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resumo expandido uprg 2013-OS MEIOS ALTERNATIVOS DE SOLUÇÕES DE COnFLITOS (Salvo Automaticamente)

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OS MEIOS ALTERNATIVOS DE RESOLUÇÃO DE CONFLITO E O ACESSO À 
JUSTIÇA 
 
 
Eloize Ramos da Silva (UEPG) Email: ramos.eloize@gmail.com 
Isabella Luiza Andrade Scherer (UEPG) :bella.las@hotmail.com 
Orientadora: Prof. Adriana Timóteo dos Santos Zagurski.(Mestre em Direito 
PUC/PR) 
 
Resumo: 
Se o tempo é inimigo da efetividade da função pacificadora, a duração do 
processo,seu elevado custo e a grande demanda jurisdicional configuram-se, como 
os principais vilões dos institutos jurídicos tradicionais.Logo se enfatiza a importância 
desses meios para a solução de conflitos, e a necessidade de um afastamento do 
formalismo processual, para fim de concretizar o direito fundamental de acesso à 
justiça, consolidado entre os princípios da Constituição Brasileira de 1988.Através do 
modo de documentação indireta, e dados bibliográficos,com análise em escritos de 
doutrinadores que enfocam o presente tema, busca-se demonstrar que os Métodos 
Alternativos de Resolução de Conflitos (MARCs), são garantias constitucionais e 
ferramentais úteis à sociedade, pois proporcionam benefícios práticos aos 
hipossuficientes, incentivando e facilitando a busca pelo seu direito.Dentre esses 
mecanismos estão a conciliação,mediação e arbitragem. O que se percebe é que 
junto com os esses meios se proporciona a inclusão social, além de ajudarem o 
judiciário a se reorganizar, proporcionam resultados rápidos e menos custosos, cujo 
maior envolvimento das partes possibilita maiores chances de acordos ou 
reconciliações. A efetividade do acesso a jurisdição é vista sob uma perspectiva 
mais palpável quando se abstrai o tecnicismo e o formalismo da função de 
pacificação social. Como instrumentos de ampliação do acesso a justiça, 
percebemos como esses meios extrajudiciais são essenciais aos valores da 
cidadania e democracia, uma vez que evitam formas violentas e opressivas nas 
resoluções dos conflitos. O que justiça a inclusão desses meios em capítulos 
próprios no Anteprojeto do Novo CPC. Difundir essa idéia é difundir mais uma opção 
de acesso a justiça. 
Palavras-chave: Inclusão social, autonomia, conciliação, mediação, arbitragem. 
 
 
 
 
 
 
Introdução: 
 
 Entre os temas fundamentais do Processo Civil Moderno segundo Cândido 
Dinamarco: uma das justificativas de todo esforço sistemático dos processualistas 
da atualidade,considerando ao mesmo tempo as experiências estrangeiras 
inovadoras e as mazelas de nossa realidade social, os meios alternativos para a 
solução de conflitos, configuram-se como um dos elementos merecedores de 
atenção.Essa situação se justifica devido as dificuldades e falta de eficiência que o 
sistema jurisdicional brasileiro vem enfrentando.Se o tempo é inimigo da 
efetividade da função pacificadora,a duração do processo,seu elevado custo e a 
grande demanda jurisdicional configuram-se, como os principais vilões dos institutos 
jurídicos tradicionais.É com vistas nesse contexto, que enfatizamos a importância 
dos novos meios para a solução de conflitos e a necessidade de um afastamento do 
formalismo processual ,para fim de concretizar o direito fundamental de acesso à 
justiça consolidado entre os princípios da Constituição Brasileira de 1988. 
 Dentre as vias alternativas, a mediação, conciliação e arbitragem, são 
apontadas como os meios mais seguros, baratos e desburocratizados, logo a 
necessidade de maiores incentivos a sua utilização e desenvolvimento de políticas 
públicas que tornem conhecidos esses métodos aos olhos de toda a população. 
 
 
Objetivos e Técnicas de Pesquisa 
 Com o propósito de demonstrar que os Métodos Alternativos de Resolução de 
Conflitos (MARCs) são garantias constitucionais e ferramentais úteis e benéficas à 
sociedade, pois proporcionam benefícios práticos aos hipossuficientes incentivando 
e facilitando a busca pelo seu direito, bem como o exercício de sua autonomia na 
resolução de conflitos,faz-se uma breve análise de cada um desses meios e sua 
contribuição para o processo de democratização. 
Para realização desta pesquisa foi utilizada o modo de documentação 
indireta, através de dados bibliográficos,com análise em escritos de doutrinadores 
que enfocam o presente tema,bem como, conceitos históricos e documentais.A 
partir do método indutivo foi possível fazer as considerações necessárias. 
 
Resultado e Discussão: 
 
 Os meios alternativos de resolução de conflitos são mecanismos que obtém a 
solução da lide (litígio) à margem da via jurisdicional, a origem dos mesmos remonta 
a antes do surgimento do Estado,uma vez que nas civilizações primitivas os conflitos 
eram solucionados pelas próprias partes envolvidas.O titular de um direito fazia com 
que ele valesse pelo uso da força,era a ‘’justiça feita pelas próprias mãos’’,no 
entanto,nem sempre levava a melhor aquele que tinha razão.Foi a partir do 
momento em que os Estados se estabeleceram e ganharam força que a solução 
dos conflitos deixou de ser dada pela autotutela, e foi se desenvolvendo os meios de 
autocomposição .Atualmente a autotutela é uma exceção ,seu uso somente é 
permitido quando a lei diz,pois a justiça com as próprias mãos constitui ato ilícito.Em 
nosso ordenamento jurídico são exemplos de previsões legais da autotutela: a 
legítima defesa (art.188,I do CC), apreensão do bem com penhor legal (art.1467,I do 
CC) e desforço imediato no esbulho (art.1210 §1° do CC). 
 A autocomposição ocorre quando as partes decidem o conflito pela autonomia 
da vontade.Como iniciativa unilateral ,os mecanismos são: desistência ou renuncia 
(quando uma das partes abre mão de seu direito);e submissão (quando uma parte 
se submete a pretensão contraria,ainda que legitima fosse sua resistência).A forma 
bilateral,que é realizada por ambas as partes,pode ser extrajudicial, quando não 
ocorre a participação de um magistrado e não há processo,ocorre um acordo entre 
as partes que farão concessões mutuas,podendo ser homologado por um juiz, tal 
acordo. 
A conciliação é endoprocessual ou judicial, pois ela é feita em juízo,quando já 
existe um litígio instaurado perante ao Estado-juiz.Em seu art. 840 o Código Civil faz 
referencia a esse procedimento ‘’é lícito aos interessados prevenirem ou terminarem 
o litígio mediante concessões mutuas’’.O código de Processo Civil também traz 
destaque à função conciliadora do magistrado em seu art. 125,IV,assim o juiz após a 
análise do acordo dará a sentença Homologatória. 
 Para Dinamarco a autocomposição e suas modalidades é a de maior curso e 
real utilidade atual. 
O poder de pacificação é muito grande na conciliação ,pois além de 
encontrar o ponto de equilíbrio aceito para os termos de dois interesses 
conflitantes ,geralmente logra também levar a paz ao próprio espírito das 
pessoas :a idéia até vulgar de que ‘’mais vale um mau acordo que uma boa 
demanda ‘’é uma realidade no sentimento popular e as soluções 
concordadas pelas partes mostran-se capazes de eliminar a situação 
conflituosa e desafogar as incertezas e angústias que caracterizam as 
insatisfações de efeito anti-social.Por isso é que a conciliação é o substituto 
generoso da justiça ,ainda quando conduzida por esta ou por seus 
auxiliares.Pois é ai que,chamando para seu âmbito essa atividade hoje 
dispersa entre outros pólos conciliadores (estatais ou não) e oferecendo-se 
como canal de desafogo da litigiosidade contida no espírito dos que não 
têm quem lhes valha ou não se animam a ir a Justiça,o Poder Judiciário 
ganha pontos em sua legitimidade e com isso concorre eficientemente para 
a ampliação da via de acesso aos serviços jurisdicionais .(DINAMARCO,p. 
376.2009) 
 
 Embora não possua lei especifica no momento, a conciliação aparece 
em leis esparsa no direito brasileiro, como ocorre na CLT, e também nas leis dos 
juizados especiais cíveis 9.099/95;10.259/2001,essas leis permitemque cada 
Estado regulem hipóteses de conciliação conduzidas pelo próprio juiz ,por ‘’juiz 
leigo’’ ou por ‘’conciliador’’,por isso de acordo com a doutrina tradicional são formas 
alternativas de resolução de conflitos,com um procedimento mais simplificado que 
se caracteriza conforme art.2° da lei 9.099/95 pela 
‘’oralidade,simplicidade,informalidade,economia processual e celeridade,buscando 
sempre que possível a conciliação ou a transação’’.O que reflete intimamente a 
busca atual de uma maior efetividade da tutela jurisdicional.’’As reformas por que 
vem passando o direito Processual civil,entre nós ,refletem uma tomada de posição 
universal cujo o propósito é abandonar a preocupação exclusiva com conceitos e 
formas,para dedicar-se à busca de mecanismos destinados a conferir à tutela 
jurisdicional o grau de efetividade que dela se espera’’.(BEDAQUE 
apud,THEODORO JÚNIOR,p.15,2009). 
 Essa autonomia na resolução de conflitos pode também ser atingida com a 
participação de terceiros, como ocorre com a arbitragem e mediação, denominamos 
por heterocomposição,uma vez que surge um terceiro imparcial,eqüidistante 
designado pelas partes.A arbitragem inaugurou os métodos heterônomos, na 
antiguidade ela era exercida pelos sacerdotes e anciãos .Muito utilizada nas áreas 
negociais internacionais a arbitragem vem ganhando força e permanência após a 
criação da lei federal 9.307/96.Diferente da conciliação e mediação o arbitro fará a 
imposição de sua decisão e conforme art. 31 da lei ocorre a desnecessidade de 
homologação judicial da sentença arbitral,uma vez que ela possui ‘’ os mesmos 
efeitos da sentença proferida pelos órgãos do Poder Judiciário ‘’ ,ou seja faz 
obrigação entre as partes,pois estás convencionaram o compromisso arbitral onde 
escolher o arbitro e se submetem a decisão do mesmo,seja qual for.Conforme 
dispositivos da lei,a arbitragem limita-se a direitos patrimoniais disponíveis ,entre 
pessoas capazes (art.1°); a escolha deve ser livre,obedecendo também os bons 
costumes e à ordem pública (art.2°§1°), e de acordo com o art.13 da mesma lei 
qualquer pessoa capaz e de confiança das partes pode atuar como mediador ou 
arbitro.Assim devido ao seu mínimo de formalização e máxima celeridade a 
arbitragem possui muitas vantagens como aponta Lidia Elizabeth Peñaloza :’’ 
a)auxiliar o Poder Judiciário,diminuindo o número de processos deste e 
promovendo uma Justiça rápida e segura; b) expressar a confiança de julgamento 
técnico mais preciso do que do judiciário; c)ser uma justiça mais barata (por ser mais 
rápida).(p.106.2005). 
 Na mediação também ocorre a intermediação de um terceiro imparcial 
(mediador), este que vai conduzir e estimular as partes a chegarem a solução do 
conflito,assim ele não irá apresentar a solução e sim conduzir as partes à esta, irá 
facilitar a comunicação e compreensão das propostas entre as partes mas nunca 
impondo qualquer tipo de solução ou sentença.A figura da mediação ainda carece 
de regulamentação,mas no próprio preâmbulo constitucional temos a referência da 
‘’solução pacifica dos conflitos’’ justificando seu uso,que é regulado pelas regras dos 
contratos do direito civil.Escolhido o mediador elaborasse o contrato para o termo de 
acordo,que é extrajudicial .Quando o acordo é homologado ele possui força de 
sentença,no entanto a homologação não é obrigatória. 
 O mediador, profissional do Estado ou da iniciativa privada, pode ser 
indicado pelo juiz da causa.Ela pode ser judicial, quando já iniciado o processo 
jurisdicional e extrajudicial,quando se desenvolve a margem do processo e é 
conduzida por um terceiro não vinculado a jurisdição.Dentre sua principais 
características estão:a )confidencialidade,pois tudo é sigiloso e secreto;b)Celeridade 
e economia,pois o tempo para a solução do conflito é inferior do que se fosse 
operado dentro dos tribunais ,tornando-se também menos custoso;c)reaproximação 
das partes e autonomia de suas decisões,pois haverá reciprocidade da vontade 
solucionadora e d) oralidade,uma vez que o acordo é obtido por meio do diálogo 
entre as partes. 
 
Considerações Finais 
 
 Podemos relacionar o aumento da utilização desses meios, devido a 
dificuldade de acesso a justiça aos mais carentes, logo o movimento necessário é o 
distanciamento do judiciário e aproximação de órgãos alheios a este,meios 
particulares,informais e mais flexíveis.O que se percebe é que junto com os esses 
meios se proporciona a inclusão social.A autonomia que é dada as partes, contribui 
para um processo de democratização e justiça cidadã.Não se nega também que 
esses meios ajudam o poder judiciário a se reorganizar ,além de apresentarem 
resultados rápidos e menos custosos, o maior envolvimento das partes possibilita 
maiores chances de acordos ou reconciliações.Por isso no Anteprojeto do novo 
Código de Processo Civil que foi elaborado por ato n°379 do Presidente do Senado 
Federal José Sarney ,temos em capítulo próprio dispositivos que se referem 
unicamente a conciliadores e mediadores judiciais. 
É importante ressaltar o impacto social que o incentivo desses meios pode 
ter, as soluções dadas por meio da conciliação,arbitragem e mediação não só 
aproximam a população de seu direito à justiça como também contribuem de uma 
forma geral para o bem estar social.A efetividade do acesso a justiça é vista sob 
uma perspectiva mais palpável quando se abstrai o tecnicismo e o formalismo da 
função de pacificação social. 
 O que se percebe atualmente é um maior esforço dos operadores do direito 
para difundir essas técnicas e viabilizar o acesso à tutela do Estado para maior 
número da população,no entanto, como não são todos os tipos de litígios que podem 
ser resolvidos pelos MARCS,faz-se necessário uma devida orientação e informação 
sobre os mesmo .As cautelas que devem ser tomadas fazem referencia a situação 
de equilíbrio entre as partes onde tudo deve ocorrer conforme a boa fé,logo é 
necessário que os condutores da lide o façam com a finalidade de pacificar e nunca 
prejudicar . 
 Apesar de algumas dificuldades, seja devido ao processo histórico de uma 
técnica-jurídica mais formalista ou de uma sociedade paternalista mais 
conservadora, os preconceitos que podem ocorrer em relação a esses meios pode 
estar ligado a falta de garantias processuais, ou simplesmente a falta de 
informação em relação ao seu uso .No entanto essas técnicas prometem se difundir 
cada vez mais.Na exposição de motivos do Anteprojeto do novo CPC a Comissão 
de juristas organizadora ressalta: 
 
Um sistema processual civil que não proporcione à sociedade o 
reconhecimento e a realização dos direitos, ameaçados ou violados, que 
têm cada um dos jurisdicionados, não se harmoniza com as garantias 
constitucionais de um Estado Democrático de Direito. Sendo ineficiente o 
sistema processual, todo o ordenamento jurídico passa a carecer de real 
efetividade. Criou-se um Código novo, que não significa, todavia, uma 
ruptura com o passado, mas um passo à frente.(BRASIL,Anteprojeto 
CPC.p.11-12.2010). 
 
 Concluímos que a maior difusão e efetivação dos meios alternativos de 
resolução de conflitos dependem principalmente do rompimento com o formalismo 
excessivo, pois a maioria dos litígios da sociedade podem ser resolvidos com o 
mínimo possível de formalidade e muitas vezes extrajudicialmente. 
 Como instrumentos de ampliação do acesso a justiça, percebemos como 
esses meios extrajudiciais são essenciais aos valores da cidadania e democracia, 
visto que ampliam o acesso a justiça evitando formas violentas e opressivas nas 
resoluções dos conflitos.Importante é implantação de políticas públicas que 
estimulem o uso desses meios e levem a comunidade o conhecimento dos mesmos, 
de modo a ter maior participação de todos.Essas políticas devem partir dos três 
poderes e também do Ministério público,pois uma legislação que induza ouso 
desses meios,sem dúvida nenhuma diminuiria a demanda do judiciário. 
 Difundir essa idéia é difundir mais uma opção de acesso a justiça, 
aumentando o numero de instituições e procedimentos que permitam prevenir e 
solucionar a maior parte das controvérsias com o menor custo possível, maior 
participação e realização dos interesses das partes. O incentivo das esferas do 
poder estatal para a difusão dos MARCs,representa uma evolução ao acesso a 
justiça e principalmente uma evolução de uma sociedade cada vez mais pacifica e 
cidadã. 
 
 
 
Referências 
 
BRASIL.Código Civil.Organização de Silvio de Salvo Venosa.São Pauli:Atlas,1993. 
 
______. Congresso Nacional. Senado Federal. Comissão de Juristas Responsável 
pela Elaboração de Anteprojeto de Código de Processo Civil. – Brasília: Senado 
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______. Lei nº 9.3º7, de 23 de setembro de 1996. Dispõem sobre a 
arbitragem. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 
134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841. 
 
 
BUENO,Cassio Scarpinella.Curso Sistematizado de Direito processual civil: 
teoria geral do direito processual civil.5.ed.São Paulo:Saraiva,2011. 
 
 
CINTRA,Antonio Carlos Araujo;GRINOVER,Ada Pelegrine;DINAMARCO,Cândido 
Rangel Dinamarco.Teoria Geral do Processo.25.ed.rev.atul.São Paulo:Malheiros 
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DINAMARCO,Cândido Rangel .A Instrumentalidade do 
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GAMA,Lidia Elizabeth Peñaloza Jaramillo.O Devido Processo Legal.São Paulo: 
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HUMBERTO,Theodoro Júnior.Curso de Direito Processual Civil:Teoria Geral do 
direito processual civil e processo de conhecimento.50.ed.Rio de 
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MAYER, Larissa Affonso. Métodos alternativos de resolução de conflitos sob a ótica 
do direito contemporâneo. Jus Navigandi, Teresina, ano 16, n. 2997, 15 set. 2011 . 
Disponível em: < http://jus.com.br/revista/texto/19994 >. Acesso em: 21 jul. 2013. 
 
 
NETO, Eugênio Fachini. A outra justiça - ensaio de direito comparado sobre os 
meios alternativos de resolução de conflitos. Revista da Associação dos Juízes do 
Rio Grande do Sul, ano 36, n.º 115, 2009, p. 85-117.

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