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Artigo sobre CMMI

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Projeto Integrado I
CMMI
Nome: Filipe Alves GTI 
Marco Wanbaster GTI 
Blaumer Queiroz GTI 
Curso: Gestão Tecnologia da Informação
Sumário CMMI – Capability Maturity Model Integration
Introdução..............................................................................................................1.1
O Que é o CMMI....................................................................................................1.2
A Historia do Modelo..............................................................................................1.3
Objetivo do Modelo................................................................................................1.4
Estrutura do Modelo................................................................................................1.5
Áreas de processo................................................................................................1.5.1
Objetivos específicos............................................................................................1.5.2
Práticas especificas..............................................................................................1.5.3
Objetivos genéricos..............................................................................................1.5.4
Práticas genéricas................................................................................................1.5.5
Componentes informativos do suporte...................................................................1.5.6
Componentes do CMMI classificados em categorias, devem ser interpretados como ...........................................................................................................................1.5.7
Abordagem de implementação por estágio...............................................................1.6
Visão Geral do Modelo..........................................................................................1.7
Áreas de Processos...............................................................................................1.8
A abordagem contínua de implementação..............................................................1.9
A Equivalencia entre as abordagens deImplementação.........................................1.10
Aplicabilidade do Modelo...................................................................................1.11
Benefícios do modelo ........................................................................................1.12
Bibliografia ......................................................................................................1.13
1.1 Introdução
 Neste trabalho iremos mostrar como o CMMI é aplicado dentro de uma organização a sua grande importância no mercado de TI, aprender desde a aplicação de modelo, suas estruturas até aplicabilidade, como cada uma dessas partes funciona e sua tamanha importância para uma organização.
1.2 O que é o CMMI? 
O CMMI nada mais é que “Capability Maturity Model Integration”(modelo de maturidade da capacidade-integração) o mesmo é um framework que ajuda a descrever praticas do processo de desenvolvimento de serviços e produtos tecnológicos. Esse modelo visa ajudar as empresas e organizações relacionadas com desenvolvimento de software, ajuda a melhorar a capacidade de seus processos.
CMMI apresenta as organizações melhores práticas para desenvolver	e fazer manutenção de serviços tecnológicos e produtos tem, usado como um guia na melhoria de processos. Quando uma organização atinge um nível de maturidade, considera-se que seus processos chegaram a uma determinada capacidade, ou seja, existem mecanismos que garantem a repetição sucessiva de ótimos resultados futuros relacionados principalmente à qualidade, custos e prazos. 
Fonte:www.isdbrasil.com.br/o-que-e-cmmi.php 1*
1.3 A História do Modelo
 
 A pedido de uma encomenda feita pelo Dod (departamento de defesa norte americana) o SW-CMM (capatibily maturity model para software) foi criado em 1991 pelo SEI(software Engineering Institute), da CMU (Carnegie Mellon de software) O mercado de empresas de softwares havia, então encontrado nele uma de suas principais referências como modelo de qualidade. Com as diferentes necessidades de organizações originavam aplicáveis e outras disciplinas tais como engenharia de sistemas, aquisição de software, gestão e desenvolvimento de mão de obra e desenvolvimento integrado de produtos e processos envolvendo várias disciplinas. Diante deste cenário, o CMMI (capatibily maturity model) foi criado pelo SEI em 2002 como um modelo evolutivo em relação aos vários CMMs.
Fonte: Implantando a Governança de TI - 4ª Ed.: Da estratégia à Gestão de Processos ...
 Por Aguinaldo Aragon Fernandes,Vladimir Ferraz de Abreu Pag 302 e 303 2*
1.4 Objetivo do modelo
Fornecer maior praticidade para a melhoria de processos e habilidades organizacionais, suas abordagens envolvem o estabelecimento de prioridades, a capacitação das suas áreas de processo, e a implementação de ações de melhoria.
Fonte: Implantando a Governança de TI - 4ª Ed.: Da estratégia à Gestão de Processos ...
 Por Aguinaldo Aragon Fernandes,Vladimir Ferraz de Abreu Pag 304 3*
1.5 Estrutura do modelo
Os principais componentes da estrutura do cmmi, serão apresentados na figura a seguir:
Fonte da figura: SEI(2006) 4*
1.5.1 Áreas de processo
: conjunto de práticas inter-relacionadas, quando executadas coletivamente, alcançam metas consideradas importantes para realizar melhoras significativas. Existem 22 duas áreas de processos:
Análise e Resolução causal (CAR)
Gestão de Configurações (CM)
Análise das Decisões e Resolução (DAR)
Gestão de Projetos Integrados + IPPD (IPM+IPPD)
Medição e Análise (MA)
Desenvolvimento e Inovação organizacional (OID)
Definição do Processo Organizacional + IPPD (OPD+IPPD)
Ênfase no Processo Organizacional (OPF)
Desempenho do Processo Organizacional (OPP)
Formação Organizacional (OT)
Integração do Produto (PI)
Controlo e Monitorização do Projeto (PMC)
Planeamento do Projeto (PP)
Garantia da Qualidade do Processo e do Produto (PPQA)
Gestão Quantitativa de Projecto (QPM)
Desenvolvimento de Requisitos (RD)
Gestão de Requisitos (REQM)
Gestão de Risco (RSKM)
Gestão do Acordo com Fornecedores (SAM)
Solução Técnica (TS)
Validação (VAL)
Verificação (VER)
1.5.2 Objetivos específicos: objetivos relacionados a uma determinada área de processo, que descrevem o que deve ser realizado para assegurar que esteja implementada
1.5.3 Práticas especificas: podem ser detalhadas em subpraticas e possuem como saída os produtos de trabalhos. Descrição das atividades.
1.5.4 Objetivos genéricos: são chamados de genéricos porque a mesma indicação do objetivo se multiplica as múltiplas áreas de processo. Quando atingido, podem indicar se está sendo planejada e implementada de forma efetiva.
1.5.5 Práticas genéricas: as práticas genéricas podem conter derivações especificas (elaboração) relacionadas a cada área de processo em que são aplicadas, uma prática genérica é um componente esperado do modelo.
1.5.6 Componentes informativos do suporte:
 -Notas: Detalhamento e fundamentação teórica.
 -Exemplos: Texto ou lista para clarificar.
 -Amplificações: especializar a utilização de um conceito.
 -Referencias: Indicações com informações adicionais.
1.5.7 Componentes do CMMI classificados em categorias, devem ser interpretados como:
 -Requeridos: Absolutamente necessários para a implementação de uma área de processo. Exemplo: Objetivos específicos, Objetivos genéricos;
 -Esperados: Compõem uma implementação típica de uma área de processo. Exemplo: Praticas especificas e Práticas genéricas;
 -informativos: Auxiliam no entendimento. Exemplo: amplificações da disciplina, Subpraticas;
1.6 A abordagem de implementação por estágios
Pode ser considerada uma evolução direta do CMM, umas vez que é baseada em cinco níveis de maturidade: inicial (1), repetível(2), definido(3), gerenciado quantitativo(4)e otimizado(5).
Nivel (1) INICIAL: Onde se inicia;
Nível (2) REPETIVEL: O foco é direcionado para a gestão de projetos;
Nível (3) DEFINIDO: O foco está na engenharia de produtos;
Nível (4) GERENCIADO QUANTITATIVO: Baseada em medições e indicadores;
Nível (5) OTIMIZADO: Integra os processos de gestão de mudanças tanto em processos como na tecnologia.
1.7 Visão geral do modelo
O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado pelo SEI (Software Engineering Institute), o qual é um órgão integrante da universidade norte-americana Carnegie Mellon. Trata-se de um modelo que está atualmente na versão 1.3 (Agosto/2012), com um enfoque voltado para a capacidade de maturidade de processos de software. O CMMI está dividido em 5 níveis de maturidade que atestam, por sua vez, o grau de evolução em que uma organização se encontra num determinado momento.
· Nível 1 - Inicial: os processos normalmente estão envoltos num caos decorrente da não-obediência ou ainda, inexistência de padrões;
· Nível 2 - Gerenciado: os projetos têm seus requisitos gerenciados neste ponto. Além disso, há o planejamento, a medição e o controle dos diferentes processos;
· Nível 3 - Definido: os processos já estão claramente definidos e são compreendidos dentro da organização. Os procedimentos se encontram padronizados, além de ser preciso prever sua aplicação em diferentes projetos;
· Nível 4 - Gerenciado Quantitativamente: ocorre o aumento da previsibilidade do desempenho de diferentes processos, uma vez que os mesmos já são controlados quantitativamente;
· Nível 5 - Otimizado: existe uma melhoria contínua dos processos. Dentre os principais benefícios da implantação do CMMI, vale a pena destacar:
* Uma maior confiabilidade no que refere ao cumprimento de prazos e custos que foram acordados, inicialmente, perante o cliente que solicitou o desenvolvimento de um sistema. Essa previsibilidade é decorrente do rigor que o CMMI exige quanto à medição dos processos, fato este que conduz à obtenção de uma base histórica realista e confiável para estes fins;
* O gerenciamento das atividades relativas à produção de software aumenta consideravelmente;
* Uma maior qualidade nos softwares criados, já que processos bem definidos e controlados conduzem à produção de produtos mais confiáveis;
* A menor dependência da empresa de desenvolvimento para com seus especialistas. Com um foco voltado para processos e melhoria contínua, além do uso intensivo de informações históricas, a organização deixa de depender única e exclusivamente de profissionais com um elevado grau de conhecimento técnico;
* A busca por melhorias contínuas nos processos cotidianos.
A implantação do CMMI é recomendável para grandes fábricas de software. Implementar os diversos estágios é uma tarefa árdua, não só numa fase inicial, mas também quando se leva em conta a migração de um nível para outro. Isto exigirá, invariavelmente, a realização de vultosos investimentos financeiros, assim como uma mudança de postura da organização (principalmente quando a mesma não (fonte : Jose Groffe consultor e Bacharel do site Devmedia)
contava uma experiência anterior bem-sucedida no gerenciamento de processos). Em inúmeras ocasiões, empresas desenvolvedoras de sistemas recorrem a consultorias especializadas, visando apoio na obtenção da certificação CMMI (fato este que inviabiliza a adoção deste mesmo modelo por pequenas companhias).
Fonte : http://www.devmedia.com.br/cmmi-uma-visao-geral/25425 5*
1.8 Áreas de processos
O modelo CMMI v1.2 (CMMI-DEV) contém 22 áreas de processo que são divididos na seguinte forma:
Nível 1: Inicial (Ad-hoc)
* Não possui processos.
Nível 2: Gerenciado
* Gerenciamento de Requisitos – REQM (Requirements Management)
* Planejamento de Projeto – PP (Project Planning)
* Acompanhamento e Controle de Projeto – PMC (Project Monitoring and Control)
* Gerenciamento de Acordo com Fornecedor – SAM (Supplier Agreement Management)
* Medição e Análise – MA (Measurement and Analysis)
* Garantia da Qualidade de Processo e Produto – PPQA (Process and Product Quality Assurance)
* Gerência de Configuração – CM (Configuration Management)
Nível 3: Definido
* Desenvolvimento de Requisitos – RD (Requirements Development)
* Solução Técnica – TS (Technical Solution)
* Integração de Produto – PI (Product Integration)
* Verificação – VER (Verification)
* Validação – VAL (Validation)
* Foco de Processo Organizacional – OPF (Organizational Process Focus)
* Definição de Processo Organizacional – OPD (Organizational Process Definition)
* Treinamento Organizacional – OT (Organizational Training)
* Gerenciamento Integrado de Projeto – IPM (Integrated Project Management)
* Gerenciamento de Riscos – RSKM (Risk Management)
* Análise de Decisão e Resolução – DAR (Decision Analysis and Resolution)
Nível 4: Gerenciado quantitativamente
* Desempenho de Processo Organizacional – OPP (Organizational Process Performance)
* Gerenciamento Quantitativo de Projeto – QPM (Quantitative Project Management)
Nível 5: Em otimização Contínua
* Gestão de Processo Organizacional – OPM (Organizational Process Management)
* Análise Causal e Resolução – CAR (Causal Analysis and Resolution)
 Fonte: http://www.wagnersalvi.com.br/index.php/cmmi-areas-de-processos/ 6*
1.9 A abordagem contínua de implementação
Segundo Macelino,
A representação contínua permite que a organização escolha uma determinada área de processo (ou grupo de áreas de processo) e melhore processos relacionados a ela.
Essa representação utiliza níveis de capacidade para caracterizar a melhoria associada a uma área de processo em particular.
Os 6 níveis de capacidade são os seguintes: 0: Incompleto 1: Executado 2: Gerenciado 3: Definido 4: Gerenciado Quantitativamente 5: Em Otimização
Nível 1: Executado
Satisfaz todas as metas específicas
Permite que o trabalho necessário seja realizado para transformar entradas bem definidas em saídas adequadas
Nível 2: Gerenciado
Planejado e executado de acordo com uma política
Emprega pessoas e outros recursos adequados
Produz resultados controlados, com envolvimento de todas as partes interessadas
É monitorado, controlado e revisado
1.10 A Equivalência entre as abordagens de Implementação 
A adoção da abordagem contínua não elimina a possibilidade de se utilizar a abordagem por estágios para definir o grau de maturidade da empresa (FERNANDES, 2008). Para tal, deve-se efetuar a equiparação entre elas através de metodologias que permitam que os níveis de capacidade possam ser convertidos em níveis de maturidade (CARNEGIEMELLON, 2006). Sendo que a forma mais comum de se retratar tal equivalência é o estabelecimento de perfis-alvo para se atingir o nível de maturidade desejado (FERNANDES, 2008).
Abaixo é detalhado como se dá esta equivalência (CARNEGIEMELLON, 2006):
Para se obter o nível de maturidade 2, todas as PA’s associadas a este nível de
Para se obter o nível de maturidade 2, todas as PA’s associadas a este nível de
* Para se obter o nível de maturidade 2, todas as PA’s associadas a este nível de maturidade devem alcançar, no mínimo, o nível de capacidade 2.
* Para se obter o nível de maturidade 3, todas as PA’s associadas aos níveis de maturidade 2 e 3 devem alcançar, no mínimo, o nível de capacidade 3.
* Para se obter o nível de maturidade 4, todas as PA’s associadas aos níveis de maturidade 2, 3 e 4 devem alcançar, no mínimo, o nível de capacidade 3.
* Para se obter o nível de maturidade 5, todas as PA’s devem alcançar, no mínimo, o nível de capacidade 3.
Fonte: http://docslide.com.br/documents/artigo-cmmi.html 7*
1.11 Aplicabilidade de Modelo Implementação
Uma vez que o EPG e a alta-gerência decidiram que os projetos-piloto foram completos com sucesso, a fase da Implementação é iniciada. Ela consiste na implementação dos novos processos pela organização de maneira incremental, ou seja, um ou dois projetos por vez. As etapas da Implementação são exatamente as mesmas do Piloto, só que com maiores escopo e duração.Cada projeto será monitorado para determinar sucesso, e os planos e procedimentos serão modificados para refletir as lições aprendidas. Após cada projeto, é determinado se há a necessidade de interromper a implementação do processo pela organização. Se isso for decidido, a alta-gerência e o EPG revisarão os processos e considerarão os possíveis esforços remediais, como reescrever os processos ou criar um novo treinamento.
Fonte: http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10002986.pdf 8*
1.12 Benefícios do Modelo 
Os grandes benefícios do CMMI-SVC podem ser distribuídos pelos estágios de maturidade atingidos por uma organização de serviços, como mostra a Tabela abaixo Adaptado do SEI (2010c ) Neste modelo é, de certa forma, equivalente à ISO/IEC 20000, em termos de certificação para um provedor de serviço. Entretanto, é bem mais rigoroso quando considerados os níveis 4 e 5 de maturidade (melhoria contínua efetiva e permanente). Requer, naturalmente, uma grande mudança cultural da organização, que pode ser conseguida ao longo do tempo, à medida que a organização vai adquirindo maturidade.
Fonte: Livro Implementação de Governança em TI 3ª Edição
1.13 Bibliografia 
Fonte:www.isdbrasil.com.br/o-que-e-cmmi.php 1*
Fonte: Implantando a Governança de TI - 4ª Ed.: Da estratégia à Gestão de Processos ...
 Por Aguinaldo Aragon Fernandes,Vladimir Ferraz de Abreu Pag 302 e 303 2*
Fonte: Implantando a Governança de TI - 4ª Ed.: Da estratégia à Gestão de Processos ...
 Por Aguinaldo Aragon Fernandes,Vladimir Ferraz de Abreu Pag 304 3*
Fonte : http://www.devmedia.com.br/cmmi-uma-visao-geral/25425 5*
Fonte: http://www.wagnersalvi.com.br/index.php/cmmi-areas-de-processos/ 6*
Fonte: http://docslide.com.br/documents/artigo-cmmi.html 7*
Fonte: http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10002986.pdf 8*

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