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Imagine que você assume a gestão de estoque de uma rede de lojas e precisa transformar inventários obsoletos em ativos dinâmicos que respondem ao cliente em tempo real. Comece assim: mapeie processos, mensure variáveis e implemente tecnologia com rigor. Audite estoque físico e lógico; compare contagens, identifique gaps e documente causas — erro humano, furtos, discrepâncias de entrada/sistema. Em seguida, padronize cadastros: SKUs limpos, hierarquias de produto, unidades de medida e atributos essenciais (tempo de ressuprimento, lead time por fornecedor, sazonalidade). Não avance sem essa base de dados confiável.
Projete a arquitetura técnica priorizando integração: conecte PDV, ERP, WMS e fornecedores via APIs. Implemente camada de eventos para capturar vendas, retornos e recebimentos em tempo real. Adote sensores IoT e RFID para rastreabilidade de alto giro; utilize leitura de códigos de barras em itens de baixa complexidade. Configure edge computing para pré-processar dados na loja, reduzindo latência e tráfego. Garanta que o middleware normalize mensagens e trate exceções automaticamente.
Implemente algoritmos de previsão e controle: escolha modelos estatísticos e de aprendizado de máquina apropriados — ARIMA ou ETS para séries estáveis; XGBoost e LSTM para padrões complexos e promoções. Treine modelos com variáveis exógenas: preço, clima, eventos locais, marketing. Estabeleça política de reorder point dinâmico: calcule ponto de ressuprimento e safety stock com distribuição de demanda estimada e lead time variável usando modelos probabilísticos (p.ex., simulação Monte Carlo ou atualização Bayesiana). Automatize recomendações de compra, mas exija aprovação humana para exceções críticas.
Monitore continuamente indicadores científicos e operacionais. Meça erro de previsão (MAPE, RMSE), acurácia de inventário (inventário físico vs sistema), taxa de ruptura de estoque (stockouts), giro de estoque, nível de serviço (fill rate) e custo de manutenção. Execute análises de sensibilidade: como mudanças no lead time afetam safety stock e capital imobilizado? Utilize testes A/B para validar novas regras de reposição e preços. Registre hipóteses, resultados e itere.
Implemente detecção de anomalias com algoritmos não supervisionados para identificar desvios no consumo ou recebimento — isolamento forest, clustering, ou detecção baseada em regras. Quando ocorrer anomalia, gere alertas com contexto (transações relacionadas, imagens CCTV, última contagem) e acione workflows para verificação física. Documente cada incidente para posterior ajuste do modelo e treinamento de operadores.
Adote práticas de governança de dados e segurança: implemente políticas de acesso baseado em função, logs imutáveis e criptografia em trânsito e em repouso. Garanta conformidade com leis locais sobre proteção de dados. Realize cadências de reconciliamento periódico entre sistema e contagem física (cycle counts) usando amostragem estatística para priorizar SKUs críticos.
Promova mudança organizacional: treine colaboradores em novas rotinas, mostre ganhos por indicadores e crie times multifuncionais (TI, supply chain, loja, fornecedores). Estabeleça contratos de nível de serviço (SLAs) com fornecedores para reduzir lead times e variação. Considere modelos colaborativos como VMI (vendor-managed inventory) para itens estratégicos e cross-docking para produtos de alto giro.
Avalie custos e benefícios com rigor científico: modele cenários com variações de demanda, custo de oportunidade do capital, custo de armazenamento e custo de ruptura. Calcule payback e retorno sobre investimento (ROI) de sensores, software e processos. Priorize iniciativas com maior impacto em giro e nível de serviço.
Implemente dashboards operacionais e analíticos: painéis em tempo real para operadores (alertas de ruptura, pick lists otimizadas) e relatórios estratégicos para gerência (MAPE por categoria, days of inventory, aging). Automatize relatórios e defina cadências de revisão. Use storytelling com dados: apresente casos de sucesso para manter engajamento.
Por fim, busque melhoria contínua: realize ciclos rápidos de hipóteses, experimentos e ajustes. Modele o efeito chicote (bullwhip) e reduza-o integrando dados de ponto de venda e melhorando visibilidade da cadeia. Atualize modelos com dados novos, reavalie políticas de safety stock e reforce controles físicos. Documente procedimentos operacionais padrão e mantenha um backlog de melhorias priorizadas por impacto. Adote uma postura científica: mensure, teste, valide e replique o que funciona.
PERGUNTAS E RESPOSTAS:
1) Quais tecnologias priorizar inicialmente?
R: Integre ERP-PDV, implemente leitura automática (RFID/barcode) para itens críticos, e adote uma camada de eventos e um WMS com APIs abertas.
2) Como melhorar previsão de demanda?
R: Combine modelos estatísticos e ML, inclua variáveis exógenas (promoções, clima), e re-treine modelos com dados de POS.
3) RFID vale o investimento?
R: Sim para itens de alto valor/alto giro; traz acurácia e visibilidade, reduz ciclo de contagem e perdas, mas custo depende do SKU e escala.
4) Quais KPIs acompanhar?
R: MAPE, fill rate, stockouts, giro de estoque, days of inventory, acurácia de inventário e shrinkage.
5) Erros comuns na implementação?
R: Dados sujos, governança frágil, ausência de integração em tempo real, falta de treinamento e expectativas irreais sobre automação.
8. O que o AWS oferece?
a) Softwares de edição de imagem
b) Serviços de computação em nuvem (X)
c) E-mails gratuitos
d) Mensagens instantâneas
9. Qual é uma tendência futura no desenvolvimento back-end?
a) Menos uso de tecnologias web
b) Integração com inteligência artificial (X)
c) Descontinuação de linguagens de programação
d) Uso exclusivo de HTML
10. O que caracteriza uma aplicação web dinâmica?
a) Páginas que nunca mudam
b) Conteúdos interativos que respondem em tempo real (X)
c) Somente texto
d) Imagens estáticas
11. O que se entende por APIs?
a) Técnicas de design
b) Interfaces de Programação de Aplicativos (X)
c) Bancos de dados
d) Linguagens de marcação
12. Qual das opções abaixo não é uma linguagem de programação back-end?
a) Ruby
b) Python
c) C++
d) HTML (X)
13. O que é um servidor web?
a) Um tipo de banco de dados
b) Um sistema que armazena e serve aplicações web (X)
c) Um dispositivo de hardware
d) Um programa gráfico
14. O que é uma falha comum em segurança de back-end?
a) Acesso restrito
b) Senhas fracas ou inseguras (X)
c) Uso de criptografia
d) Validação de dados
15. Qual é um dos principais benefícios do uso de bancos de dados NoSQL?
a) Armazenamento rígido
b) Flexibilidade no manejo de dados (X)
c) Complexidade elevada
d) Acesso exclusivo por grandes sistemas
16. O que é um ORM em desenvolvimento back-end?
a) Sistema de gerenciamento de redes
b) Modelagem de objetos relacionais (X)
c) Proteção de senhas
d) Gerador de relatórios
17. Qual tecnologia de desenvolvimento back-end é famosa por sua escalabilidade?
a) HTML
b) Node. js (X)
c) CSS
d) Flash
18. O que um desenvolvedor back-end deve priorizar?
a) Usar somente JavaScript
b) Segurança e performance (X)
c) Criar o máximo de gráficos
d) Ignorar bancos de dados
19. O que é um microserviço?
a) Um pequeno bit de código
b) Uma arquitetura que divide aplicações em serviços independentes (X)
c) Um programa de monitoramento
d) Uma linguagem de programação nova
20. Qual é a vantagem de usar RESTful APIs?
a) Complexidade
b) Simplicidade e integração fácil (X)
c) Uso apenas em sistemas antigos
d) Exclusividade para bancos de dados grandes

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