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TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS DE DIAMANTINO
GRUPO DE PESQUISA EM FARMACOLOGIA E SAÚDE
DIAMANTINO - MT
Docente: Karolyne Fernandes Daronco
Discentes: Alice Facco, Aline Vitoria e Luiz Henrique
O QUE SERIA UM TRANSTORNO DE
HUMOR?
É uma condição de saúde mental que
afeta a forma como uma pessoa sente
e experimenta emoções, causando
flutuações extremas de humor que
podem interferir significativamente na
vida diária. 
Figura:Google imagens
TIPOS DE TRANSTORNOS DE HUMOR
EPISÓDIO MANÍACO01 EPISÓDIO DEPRESSIVO02
Caracterizados com a elevação de
humor, energia, sentimento de
autoconfiança, sociabilidade, desejo
sexual e comunicação. 
Subtipos:
Mania grave
Mania disfórica
Mania com sintomas psicóticos
Mania mista
Hipomania
Ciclotimia
O indivíduo apresenta rebaixamento do
humor, redução da energia, perda do
prazer, fadiga, além de redução do
apetite, da autoestima, da
autoconfiança, das ideações de culpa,
dentre outros sinais e sintomas que
“derrubam” o indivíduo.
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
BB
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Mania Depressão
Figura: Canva imagens
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
Idade inicial: 21 anos.
Chance de recorrência: é de 37% no primeiro
ano, chegando a 87% nos próximos cinco
anos
O transtorno bipolar é considerado grave.
Em torno de 12 a 15% dos indivíduos com TB
terminavam suas vidas com o suicídio.
O risco aumenta de forma marcante se há
comorbidade com transtornos da
personalidade ou uso de substâncias como
álcool e maconha.
Figura: Canva imagens
TRANSTORNO AFETIVO BIPOLAR
O portador do distúrbio apresenta
períodos de mania, que duram, no
mínimo, sete dias, e fases de humor
deprimido, que se estendem de duas
semanas a vários meses.
TRANSTORNO BIPOLAR
TIPO 101 TRANSTORNO BIPOLAR
TIPO 202
Há uma alternância entre os episódios de
depressão e os de hipomania (estado
mais leve de euforia, excitação, otimismo
e, às vezes, de agressividade), sem
prejuízo maior para o comportamento e
as atividades do portador.
TRANSTORNO 
CICLOTÍMICO03
É o quadro mais leve do transtorno
bipolar, marcado por oscilações crônicas
do humor, que podem ocorrer até no
mesmo dia. Figura: Canva imagens
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico do TAB é fundamentalmente
clínico, baseado nos critérios estabelecidos
por manuais internacionais como o CID-11
(Classificação Estatística Internacional de
Doenças e Problemas Relacionados com a
Saúde) e o DSM-5 (Manual Diagnóstico e
Estatístico de Transtornos Mentais). A
essência do diagnóstico é a identificação
de episódios de mania/hipomania e
depressão maior ao longo da vida do
paciente. 
Figura:Google imagens
DIAGNÓSTICOS (BASEADOS NO DSM-5) 
Humor anormal e persistentemente elevado, expansivo ou irritável. 
Aumento da energia ou atividade dirigida a objetivos. 
Duração de pelo menos 1 semana (quase todos os dias, a maior parte do dia). 
Deve causar prejuízo significativo no funcionamento social ou profissional ou necessitar
de hospitalização para prevenir danos a si mesmo ou a outros. :
Episódio Maníaco
Figura: Canva imagens
DIAGNÓSTICOS (BASEADOS NO DSM-5) 
Episódio Depressivo Maior: 
Humor deprimido na maior parte do dia. 
Perda de interesse ou prazer (anedonia)
em quase todas as atividades. 
Duração de pelo menos 2 semanas. 
Deve causar sofrimento ou prejuízo
clinicamente significativo. 
Episódio Hipomaníaco
Sintomas idênticos aos de um episódio
maníaco. 
Duração de pelo menos 4 dias. 
A mudança no funcionamento é
observável por outros, mas o episódio
não é grave o suficiente para causar
prejuízo social ou profissional marcante
ou necessitar de hospitalização.
Figura: Canva imagens
TRATAMENTO
O tratamento do TAB é multimodal, envolvendo estabilizadores de humor, antipsicóticos,
antidepressivos e intervenções psicoterapêuticas. O objetivo é controlar os episódios agudos e
prevenir recaídas.
Tratamento Farmacológico
Estabilizadores de humor
Lítio;
Ácido Valproico e Carbamazepina.
Antipsicóticos
Atípicos: Olanzapina, Quetiapina e
Risperidona).
Figura: Canva imagens
TRATAMENTO
Lítio: é a medicação clássica e primeira linha para tratamento e
prevenção de episódios maníacos e depressivos. Seu uso requer
monitoramento de níveis séricos e função renal
Ele reduz a neurotransmissão de glutamato e dopamina (excitatórias) e
aumenta os níveis de GABA (inibitório), atuando para a estabilidade do
humor. 
Estabilizadores de Humor
Ácido Valproico e Carbamazepina: também são eficazes, especialmente
em casos de mania mista ou ciclagem rápida. 
Figura:Google imagens
TRATAMENTO
Atípicos ( olanzapina, quetiapina e risperidona): são usados em
episódios maníacos agudos e como manutenção. A quetiapina
também é indicada para episódios depressivos bipolares. 
Antipsicóticos
Figura:Google imagens
TRATAMENTO
Psicoeducação: ensina o paciente e a família sobre a doença, adesão ao tratamento e
reconhecimento de sinais precoces de recaída. 
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): ajuda a identificar e modificar
pensamentos disfuncionais e a aderir ao tratamento. 
Intervenções familiares: melhoram o suporte e reduzem o estresse no ambiente
doméstico. 
Psicoterapia 
 Funcionamento Cognitivo:
Algumas alterações cognitivas serão persistentes mesmo em fase de remissão (eutimia),
cerca de dois terços das pessoas com transtorno bipolar apresentam prejuízos em
memória, atenção, planejamento e resolução de problemas, o que impacta sua
funcionalidade no dia a dia.
Dificuldade de inserção e manutenção no trabalho, relacionadas aos sintomas e às
disfunções cognitivas. Esse impacto aumenta com o tempo de doença e idade avançada.
DESAFIOS
Figura: Google Imagens 
 Instabilidade do Humor e Episódios Recorrentes
há alta chance de recaída: até 50% dos pacientes em cinco meses após interrupção da
medicação, chegando a 80–90% após um ano e meio (Kargar, et al, 2021).
Oscilações de humor e padrão de sono alterado são fatores críticos. Mudanças no sono
(menos de 6 horas por mais de 3 noites) são indicativas de risco de nova crise.
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens
 Qualidade de Vida e Suicídio
Mesmo durante fases de estabilidade envolve impacto nas relações.
Está associado a um elevado risco de suicídio: entre 25% a 50% das pessoas tentam
suicídio em algum momento, e entre 15% a 19% chegam a óbito por suicídio (Anyayo et
al., 2021).
O transtorno bipolar é classificado como a sexta principal causa de incapacidade, com
altas taxas de morbidade e mortalidade, impactando negativamente a qualidade de vida
das pessoas afetadas (Anyayo et al., 2021).
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens 
DESAFIOS
Comorbidades Médicas
Doenças físicas associadas, como obesidade, diabetes, hipertensão, dislipidemias e
síndrome metabólica, são mais prevalentes entre portadores do transtorno bipolar,
aumentando a morbimortalidade (GOMES et al., 2013).
Figura: Canva Imagens
Estigma Social e Isolamento
Preconceito persistente afeta a forma como os pacientes são vistos e tratados socialmente,
prejudicando sua reinserção e aceitação. 
Sobrecarga familiar e falta de apoio contínuo na rede de atenção (como CAPS),
especialmente em regiões com menos recursos, intensificam a vulnerabilidade.
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens
Abordagens Financeiras e Decisões Prejudiciais
Durante episódios de mania ou hipomania, é comum o paciente apresentar aumento da
impulsividade, levando a compras desnecessárias, investimentos arriscados ou gastos
compulsivos.
Isso pode gerar endividamento, perda de patrimônio e dificuldades familiares, trazendo
consequências a longo prazo (American Psychiatric Association, 2014).
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens
Abordagens Financeiras e Decisões Prejudiciais
Além de questões financeiras, podem ocorrer decisões imprudentes em outras áreas:
dirigir em alta velocidade, uso de substâncias, comportamentos sexuais de risco.
Essas atitudes muitas vezes são vistas apenas como “falta de controle”, mas na verdade
estão ligadas ao comprometimentoda capacidade de julgamento durante os episódios
(Grande et al., 2016).
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens
Necessidade de apoio e educação financeira
Pesquisas recentes apontam para a importância de estratégias de manejo financeiro no
cuidado ao paciente bipolar, como:
limites de crédito definidos por familiares ou curadores;
acompanhamento conjunto de decisões financeiras durante crises;
uso de tecnologias financeiras (apps que bloqueiam gastos impulsivos) (Stiles et al.,
2023).
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens
Abordagens Financeiras e Decisões Prejudiciais
O endividamento crônico pode comprometer a reinserção no trabalho, gerar
perda de credibilidade social e até romper vínculos familiares.
Estudo mostra que pessoas com transtorno bipolar têm maior chance de
enfrentar desemprego e instabilidade financeira quando comparadas à população
geral (Marwaha et al., 2013).
DESAFIOS
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Abordagem inicial
Abordar o paciente com tranquilidade, sem críticas ou julgamentos, incentivando a
expressão de sentimentos.
Demonstrar compreensão e gentileza, mantendo postura profissional e seriedade
(CÂNDIDO; FUREGATO, 2005).
Paciência é essencial, pois as funções de pensamento, sentimentos e ações estão
prejudicadas, exigindo maior tempo e esforço do paciente.
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Avaliação e monitoramento
Identificar sinais de mania, hipomania ou depressão.
Observar comportamentos de risco (impulsividade, ideação suicida, automutilação).
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Manejo de sintomas fisiológicos
Transtornos mentais podem se manifestar com sinais fisiológicos como taquicardia,
dispneia, sudorese e náusea; cabe ao enfermeiro promover um ambiente acolhedor que
reduza tais sintomas (CAÍRES; SHINOHARA, 2010).
Monitorar sintomas fisiológicos que podem desestabilizar a homeostase física (CAÍRES;
SHINOHARA, 2010).
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Educação em saúde
Orientar sobre o transtorno e a importância do tratamento contínuo.
Esclarecer sobre adesão medicamentosa e efeitos colaterais.
Explicar a família sobre como lidar com as fases do transtorno.
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Promoção da adesão ao tratamento
Reforçar a regularidade do uso da medicação (muitos pacientes abandonam na fase de
mania).
Lembrar da importância das consultas e acompanhamento multiprofissional.
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Intervenções no cuidado diário
Estimular hábitos saudáveis (sono regular, alimentação, atividades físicas).
Auxiliar em momentos de crise (conter impulsos, manter ambiente seguro).
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Apoio ao paciente e à família
Auxiliar paciente e família a reconhecer progressos e alterações positivas nas interações
sociais.
Promover reinserção social e fortalecimento dos vínculos familiares.
Fornecer orientações que favoreçam o bem-estar e diminuam sentimentos negativos.
Figura: Canva Imagens
CUIDADOS DE ENFERMAGEM A PESSOA
COM TRANSTORNO BIPOLAR
Apoio ao paciente e à família
Estimular autonomia e responsabilidade: incentivar o paciente a refletir sobre seu papel
no tratamento e a assumir responsabilidade pelas próprias ações e decisões.
Figura: Canva Imagens
DINÂMICA
O Grito de Edvard Munch
MANIA 
OU 
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
O Grito de Edvard Munch
DEPRESSÃO
O significado está ligado a
angústia existencial, ansiedade e
desespero humano. É considerado
um símbolo da modernidade e do
sofrimento psicológico do ser
humano diante do mundo
contemporâneo.
Figura:Google imagens
Velho Guitarrista Cego de Pablo Picasso
MANIA 
OU 
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
Velho Guitarrista Cego de Pablo Picasso
DEPRESSÃO
O velho cego representa a dor, o
abandono e a decadência física.
Sua expressão corporal transmite
exaustão emocional e física, e sua
cegueira reforça a ideia de
isolamento do mundo.
Figura:Google imagens
O Nascimento de Vênus de Sandro
Botticelli
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
O Nascimento de Vênus de Sandro
Botticelli
MANIA 
No centro da pintura está Vênus,
representada como uma mulher
nua, de beleza idealizada, sobre
uma grande concha. À esquerda, o
vento personificado por Zéfiro
(deus do vento oeste) sopra
suavemente, acompanhado da
ninfa Aura, empurrando Vênus até
a costa. À direita, a deusa Hora da
Primavera aguarda para cobri-la
com um manto florido.
Figura:Google imagens
Noite Estrelada de Vicent Van Gogh
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
Noite Estrelada de Vicent Van Gogh
MANIA 
Van Gogh não buscava representar
a realidade de forma literal, mas
sim suas emoções. O céu
turbulento e em movimento
transmite uma sensação de
agitação interna, ao mesmo tempo
em que as estrelas brilham como
símbolos de esperança e
transcendência.
Figura:Google imagens
A morte de Marat de Jacques Louis David
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
A morte de Marat de Jacques Louis David
DEPRESSÃO
A pintura retrata o revolucionário
Jean-Paul Marat, morto na banheira,
segurando uma pena na mão direita
e uma carta na esquerda. Seu corpo
está caído, mas sereno, com o sangue
escorrendo de uma ferida no peito.
Ele foi assassinado por Charlotte
Corday, uma simpatizante dos
girondinos (grupo político rival dos
jacobinos, que Marat apoiava). A
cena é simples, silenciosa e
fortemente simbólica.
Figura:Google imagens
O Circo de Georges Seurat
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
O Circo de Georges Seurat
MANIA
É uma representação vibrante e
cuidadosamente construída de uma
cena circense. Foi a última pintura
feita por Seurat antes de sua morte
prematura, e é considerada uma das
obras-primas do pontilhismo —
técnica criada e aperfeiçoada pelo
próprio artista.
Figura:Google imagens
Nascer do Sol de Claude Monet
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
Nascer do Sol de Claude Monet
MANIA
O nascer do sol pode ser
interpretado como símbolo de um
novo começo — tanto literal (um
novo dia) quanto metafórico (uma
nova era na arte).
Figura:Google imagens
A Ilha dos Mortos de Arnold Bocklin
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
A Ilha dos Mortos de Arnold Bocklin
DEPRESSÃO
A obra "A Ilha dos Mortos" (Die
Toteninsel), do pintor suíço Arnold
Böcklin, é uma das imagens mais
enigmáticas e sombrias do
simbolismo europeu do século XIX.
Pintada em várias versões entre 1880
e 1886, ela evoca uma atmosfera de
mistério, silêncio e transcendência,
despertando sentimentos profundos
sobre a vida, a morte e o além.
Figura:Google imagens
A Morte de Ofélia de John Everett
MANIA 
OU
DEPRESSÃO?
Figura:Google imagens
A Morte de Ofélia de John Everett
DEPRESSÃO
Ofélia simboliza a inocência e a
fragilidade humana diante do
sofrimento e da loucura. Sua morte
trágica é vista como uma perda da
pureza, causada por forças externas
(conflitos familiares, amor não
correspondido).
Figura:Google imagens
REFERÊNCIAS 
KARGAR, M.; FAGHIHI, S. A.; NAZARI, M. Care burden dimensions of informal caregivers having
patients with bipolar disorder (challenges and alternatives) (qualitative study). Journal of Education
and Health Promotion, v. 10, p. 282, 2021. 
ANYAYO, L.; ASHABA, S.; KAGGWA, M. M.; MALING, S.; NAKIMULI-MPUNGU, E. Qualidade de vida
relacionada à saúde entre pacientes com transtorno bipolar na zona rural do sudoeste de Uganda:
um estudo transversal baseado em hospital. 2021.
GOMES, F. A. et al. Fatores de risco cardiovascular em pacientes ambulatoriais com transtorno
bipolar: um relato da Rede Brasileira de Pesquisa em Transtorno Bipolar. Revista de Psiquiatria
Clínica, v. 35, n. 2, p. 126-130, 2013.
REFERÊNCIAS 
GRANDE, I. et al. Bipolar disorder. Nature Reviews Disease Primers,v. 2, p. 16055, 2016. DOI:
10.1038/nrdp.2016.55.
MARWAHA, S. et al. Employment outcomes in people with bipolar disorder: a systematic review. Acta
Psychiatrica Scandinavica, v. 128, n. 3, p. 179-193, 2013. DOI: 10.1111/acps.12087.
STILES, B. L. et al. Financial therapy and technology: A systematic review of interventions for
improving financial behavior. Journal of Financial Counseling and Planning, v. 34, n. 2, p. 209-225,
2023. DOI: 10.1891/JFCP-22-0008.
KARGAR, Mehdi; FAGHIHI, Seyed Aliakbar; NAZARI, Mahin. Dimensões da sobrecarga de cuidado de
cuidadores informais de pacientes com transtorno bipolar: desafios e alternativas (estudo
qualitativo). J Educ Promoção da Saúde, 30 jul. 2021;

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