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Embriologia
Valorização da tradição.
Autoridade da igreja católica.
Mentalidade medieval via no homem apenas
um pecador.
Razão era serva da fé.
1. História da embriologia
1. História da embriologia
Renascimento XVI-XVII: renascimento científico
1. História da embriologia
Leonardo Da Vinci 1452-1519
1. História da embriologia
Leonardo Da Vinci 1452-1519
1. História da embriologia
O desenvolvimento do estudo sobre células teve forte influência sobre a embriologia.
Anton Van Leeuwenhoek 1632-1723
Descobriu a existência dos microrganismos no século XVII.
Desenvolveu um microscópio pioneiro.
Contribui para os estudos de biologia celular e teoria celular.
1. História da embriologia
Antigo Egito
1. História da embriologia
Idade média (V-XV)
1. História da embriologia
Rainha Anne, monarca da Grã-Bretanha
Coroação em 1707.
Grávida 18 vezes.
5 nasceram com vida.
1 sobreviveu aos primeiros anos de infância. Morreu antes de chegar a idade adulta.
Sem evidências de distúrbios genéticos.
Melhores cuidados médicos que o dinheiro podia comprar.
1. História da embriologia
História do parto no Brasil
1. História da embriologia
O parto passou por transformações no decorrer do tempo:
Parteiras
Não medicalização
Natural 
Evento médico
Medicalização
Evento regrado
1. História da embriologia
Parto humanizado
1. História da embriologia
Fórceps
1. História da embriologia
Parto vaginal e cesária no Brasil
1. História da embriologia
Parto vaginal e cesária no Brasil
2. Conceitos gerais da embriologia
Célula e cromossomos
2. Conceitos gerais da embriologia
Célula e cromossomos
2. Conceitos gerais da embriologia
Célula e cromossomos
2. Conceitos gerais da embriologia
Célula e cromossomos
Estrutura do DNA: Nucleotídeos
2. Conceitos gerais da embriologia
2. Conceitos gerais da embriologia
2. Conceitos gerais da embriologia
2. Conceitos gerais da embriologia
2. Conceitos gerais da embriologia
Célula e cromossomos
Organização do genoma humano
2. Conceitos gerais da embriologia
Cromossomos
2. Conceitos gerais da embriologia
Cromossomos
2. Conceitos gerais da embriologia
Cromossomos
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
GAP 1
Crescimento celular.
Síntese de proteínas e RNA.
Aumento do citoplasma.
SÍNTESE
Duplicação de DNA e centríolos. 
Síntese de histonas.
3. Ciclo celular
SÍNTESE: duplicação do DNA
3. Ciclo celular
SÍNTESE: duplicação do DNA
3. Ciclo celular
GAP 2
Intervalo entre a duplicação do DNA e o início da divisão.
Síntese de proteínas.
Decisão de prosseguimento da divisão celular.
3. Ciclo celular
PONTOS DE CONTROLE
Final da G1 e G2.
Ciclo celular pode ser retardado ou interrompido.
Pode ocorrer apoptose celular.
3. Ciclo celular
PONTOS DE CONTROLE: ERRO NA FORQUILHA DE REPLICAÇÃO
3. Ciclo celular
PONTOS DE CONTROLE PODEM ACIONAR A APOTOSE CELULAR
3. Ciclo celular
Mitose
Crescimento de indivíduos.
Renovação e regeneração celular.
Divisão celular que resulta em células idênticas.
3. Ciclo celular
Mitose
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
Mitose
3. Ciclo celular
Meiose
3. Ciclo celular
Meiose
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
3. Ciclo celular
4. Gametogênese
ESPERMATOGÊNESE
OVOGÊNESE/ OVULOGÊNESE
OCORRE NAS
 GÔNADAS
4. Gametogênese
GAMETOGÊNESE
FORMAÇÃO DE GAMETAS
FECUNDAÇÃO
ALTERNÂNCIA ENTRE CÉLULAS HAPLOIDES
E DIPLOIDES 
INDIVÍDUOS GENETICAMENTE DIFERENTES
4. Gametogênese
4. Gametogênese
4. Gametogênese: espermatogênese
O processo de espermatogênese pode demorar de 64 a 74 dias.
4. Gametogênese: espermatogênese
4. Gametogênese: espermatogênese
4. Gametogênese: espermatogênese
4. Gametogênese: Ovogênese
4. Gametogênese: Ovogênese
CORONA RADIATA: Produz sinais químicos que atraem os espermatozoides.
ZONA PELÚCIDA: Camada que envolve o óvulo e protege.
CÉLULAS FOLÍCULARES: envolvidas no processo de maturação folicular e desenvolvimento.
4. Gametogênese: Ovogênese
4. Gametogênese: Ovogênese
4. Gametogênese: Ovogênese
4. Gametogênese: Ovogênese e espermatogênese
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Ciclo diplonte
Indivíduo adulto é diploide.
5. Fases do desenvolvimento embrionário
1. Penetração na corona radiata
2. Penetração na zona pelúcida
3. Reação cortical altera zona pelúcida
4. Fusão entre as membranas plasmáticas
do espermatozoide e ovócito
Desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
arquêntero
ectoderme
endoderme
mesoderme
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Neurulação
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
7 semanas
11 semanas
Nascimento
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Células-tronco pluripotentes
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Processo de Laminação
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Fim da 2ª semana
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Gastrulação: 3ª semana
5. Fases do desenvolvimento embrionário
Gastrulação: 3ª semana
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário
5. Fases do desenvolvimento embrionário: outros seres vivos
5. Fases do desenvolvimento embrionário: outros seres vivos
5. Fases do desenvolvimento embrionário: outros seres vivos
5.1 Folhetos embrionários
6. Anexos embrionários
Origem
Saco gestacional de 2 mm (Gestação de 4 semanas e 3 dias)
6. Saco gestacional
6. Anexos embrionários
	Anexo embrionário	Origem	
	Vesícula vitelínica	Endoderme	Mesoderme
	Alantoide	Endoderme	Mesoderme
	Âmnio	Ectoderme	Mesoderme
	Cório	Ectoderme	Mesoderme
	Placenta	Cório	
	Cordão umbilical	Placenta	
6. Anexos embrionários
6. Anexos embrionários
Vesícula vitelínica
6. Anexos embrionários
Vesícula vitelínica
6. Anexos embrionários
Alantóide
6. Anexos embrionários
Âmnio
6. Anexos embrionários
Cório
6. Anexos embrionários
Placenta
6. Anexos embrionários
Placenta
Exclusiva de mamíferos.
Responsável pela respiração, nutrição e transmissão de anticorpos.
Originada do cório/córion.
6. Anexos embrionários
Placenta
6. Anexos embrionários
Placenta
superfície fetal (placa coriônica) 
superfície materna (placa basal)
6. Anexos embrionários
Cordão umbilical
6. Anexos embrionários
Aves
6. Anexos embrionários
Como ocorre a respiração dentro do útero?
6. Anexos embrionários
Como ocorre a respiração dentro do útero?
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
Fecundação comum
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
Fecundação comum
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
Tipos de gestação gemelar
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
Gêmeos univitelinos possuem o mesmo DNA?
7. Gêmeos univitelinos e bivitelinos
Gêmeos univitelinos possuem o mesmo DNA?
8. Malformações congênitas
Anomalia funcional ou estrutural no desenvolvimento do feto.
Fatores genéticos, ambientais ou desconhecidos.
Durante desenvolvimento embrionário.
8. Malformações congênitas
8. Malformações congênitas
8. Malformaçõescongênitas
Craniópagos
Toracópagos 
Onfalópagos 
Raquípagos
8. Malformações congênitas
8. Malformações congênitas
8. Malformações congênitas
Microcefalia
8. Malformações congênitas
Anencefalia
8. Malformações congênitas
Anencefalia
8. Malformações congênitas
Anencefalia
Ausência de cérebro;
 Cerebelo e meninge rudimentares;
Não tem cura;
Em alguns casos, período de sobrevivência: horas, dias, meses ou anos.
8. Malformações congênitas
Síndrome de Down
Baixa estatura;
Mãos e pés, pequenos achatados;
Hipotomia muscular (perda da força);
Mutação numérica e autossômica.
Mutação numérica e alossômicos;
Desenvolvimento de mamas e infertil;
Testículos pequenos e aumento da FSH;
Síndrome de Klinefelter 
8. Malformações congênitas
90% ocorre aborto;
Mulheres de baixa estatura, último cromossomo alossômico ausente;
Inférteis, pescoço alado, problemas cardíacos, osteoporose, dedos curtos... 
Síndrome de Turner
8. Malformações congênitas
Fenda palatina
8. Malformações congênitas
Fenda palatina
8. Malformações congênitas
Lábio leporino
8. Malformações congênitas
Lábio leporino
8. Malformações congênitas
Lábio leporino
8. Malformações congênitas
Lábio leporino
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