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Anatomia- Hanseniase

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Componentes:
	Milena Santana
	Patricia Almeida
	Izabel Cristina
	Roseli Santos
	Fatima Barbosa
	Jociara Brito
Hanseníase
Conceito:
Doença infecto-contagiosa, crônica, curável, causada pelo bacilo de Hansen. Esse bacilo é capaz de infectar grande número de pessoas (alta infectividade), mas poucos adoecem, (baixa patogenicidade). O poder imunogênico do bacilo é responsável pelo alto potencial incapacitante da hanseníase. O comprometimento dos nervos periféricos é a característica principal da doença, dando- lhe um grande potencial para provocar incapacidades físicas que podem, inclusive, evoluir para deformidades.
Fisiopatologia:
	Hanseníase apresentam distribuição ampla e estão associadas às alterações imunológicas do hospedeiro.As lesões nervosas estão relacionadas com a resposta imune do indivíduo, sendo que as limitadas evidências indicam que os mecanismos imunológicos ocorridos nos nervos são similares aos já descritos na pele.
Etiologia:
	A hanseníase é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por células dos nervos periféricos, que se instala no organismo da pessoa infectada, podendo se multiplicar. O tempo de multiplicação do bacilo é lento, podendo durar, em média, de 11 a 16 dias. O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados
Sintomas:
Complicações da doença:
Quando o diagnóstico é precoce e o tratamento quimioterápico do paciente é adequadamente seguido, com orientações de autocuidado para prevenir incapacidades, geralmente, a Hanseníase não deixa seqüelas e ou complicações. Um grupo de pacientes pode desenvolver episódios reacionais, que são intercorrências da reação imunológica do hospedeiro. São agrupadas em 2 tipos:
O Tipo 1-Caracteriza-se por eritema e edema das lesões e/ou espessamento de nervos com dor à palpação dos mesmos (neurite).
O Tipo 2-Caracteriza-se por nódulos eritematosos, dolorosos, mais palpáveis que visíveis em qualquer parte do corpo.
Epidemiologia:
A Hanseníase é mais comum em países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Tem baixa letalidade e baixa mortalidade, podendo ocorrer em qualquer idade, raça ou gênero.
OBJETIVOS DA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
Reduzir o coeficiente de prevalência para menos de um doente em cada 10.000 habitantes. Esta meta será alcançada, diagnosticando-se precocemente os casos, tratando-os, interrompendo, assim, a cadeia de transmissão.
	O tratamento é ambulatorial, com doses mensais supervisionadas administradas na unidade de saúde e doses auto-administradas no domicílio.
	Os medicamentos utilizados consistem na associação de antibióticos, denominados poliquimioterapia (PQT), que são adotados conforme a classificação operacional, sendo:
	Paucibacilares: rifampicina, dapsona - 6 doses em até 9 meses;
	Multibacilares: rifampicina, dapsona e clofazimina – 12 doses em até 18 meses.
Tratamento:
Atuação do farmacêutico:
	Orientar nos efeitos colaterais que os medicamentos vai ter (urina avermelhada, mudança de cor de cabelo) 
	Perda que vai obter se a paciente estiver grávida 
	Com pesquisa de melhoras de fármacos.
Imagens:
Bibliografia:
	http://drauziovarella.com.br/letras/h/hanseniase-2/
	http://www.sesa.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=2799
	http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1466
	http://www.saude.ba.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=164&catid=3&Itemid=18

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