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Introdução e orientação clínica — Resenha instrucional sobre doenças vesicobolhosas e terapêutica moderna
Avalie imediatamente o padrão clínico: identifique se as lesões são intraepidérmicas ou subepidérmicas, se há mucosas envolvidas, distribuição e sinal de Nikolsky. Solicite biópsia para histopatologia e imunofluorescência direta e indireta; confirme diagnóstico com sorologia para autoanticorpos quando aplicável. Registre extensão das áreas acometidas, grau de dor, risco de infecção e estado nutricional. Estas ações iniciais determinam prioridade terapêutica e monitorização.
Implemente tratamento em duas frentes: controle imunológico e manejo das complicações cutâneas. Para pemfigoide bolhoso e pênfigo vulgar, inicie medidas que reduzam carga autoimune e minimize corticoides sistêmicos. Prefira terapia sistêmica combinada com estratégias poupadoras (imunossupressores clássicos — azatioprina, micofenolato — ou imunoglobulina endovenosa em casos refratários). Considere rituximabe (anti-CD20) para casos moderados a graves ou refratários; explique ao paciente os objetivos: depleção de células B para reduzir autoanticorpos e induzir remissão sustentada. Acompanhe riscos infecciosos e vacinação prévia quando possível.
Adote terapias-alvo emergentes com base no mecanismo patogênico. Utilize inibidores do receptor neonatal Fc (FcRn) em protocolos clínicos quando acessível, para acelerar depuração de IgG patogênica. Avalie inibidores de tirosina quinase de Bruton (BTK) em estudos clínicos como alternativa oral para modular sinalização de células B e innatas. Para pênfigo, implemente, quando indicado, protocolos que unem rituximabe com imunoglobulina ou corticoide reduzido para induzir remissão e diminuir efeitos colaterais.
No pênfigoide bolhoso, adote uma abordagem menos agressiva em idosos: priorize corticoterapia tópica de alta potência extensiva quando possível. Empregue tetraciclinas combinadas com nicotinamida em formas leves a moderadas. Para formas graves, considere rituximabe, anticorpos anti-IgE (omalizumabe) ou anticorpos anti-IL-4/13 (dupilumabe) conforme evidência clínica e disponibilidade, sempre monitorando resposta e eventos adversos.
Gerencie epidermólise bolhosa (EB) com foco em suporte e terapias emergentes. Instrua curativos que minimizem fricção, mantenham ambiente úmido e previnam infecção; otimizar nutrição e controle da dor. Oriente sobre terapias genéticas e celulares: edição gênica (CRISPR/Cas), terapia gênica por vetor viral, oligonucleotídeos antissenso e transplante de células autólogas modificadas estão em desenvolvimento e podem ser opções em protocolos. Em casos de EB recessiva grave, discuta terapias com proteína recombinante (colágeno VII) e enxertos celulares em centros especializados.
Previna e trate infecções secundárias com culturas e antibioticoterapia dirigida. Em lesões extensas, monitore equilíbrio hidroeletrolítico, albumina e sinais de septicemia. Faça analgesia multimodal e cuidados multidisciplinares: dermatologia, cirurgia de pele, enfermagem especializada, nutrição, odontologia (se mucosas), psicologia e reumatologia/imunologia quando necessário.
Execute monitorização longitudinal: mensure títulos de autoanticorpos, avalie função hepática e renal quando usar imunossupressores, e rastreie linfócitos B após rituximabe. Planeje redução gradual de imunossupressão na ausência de atividade clínica e mantenha vigilância para recidivas. Registre desfechos funcionais e qualidade de vida para ajustar planos terapêuticos.
Adote pesquisa aplicada: encoraje inscrição de pacientes em ensaios clínicos que testem inibidores de FcRn, BTK, terapias celulares, ou agentes anti-citocinas; ofereça explicações claras sobre riscos e benefícios. Promova protocolos locais de farmacovigilância sobre novos imunobiológicos, especialmente em populações idosas ou com comorbidades.
Resuma condutas práticas:
- Confirme diagnóstico com biópsia e imunofluorescência.
- Controle a inflamação imunomediada com estratégia poupadora de corticoides, priorizando rituximabe ou imunoglobulina em falhas.
- Adote terapias-alvo emergentes conforme evidência e disponibilidade (FcRn, BTK, anti-IL-4/13, anti-IgE).
- Para EB, priorize curativos avançados, controle de complicações e encaminhamento para terapias gênicas experimentais.
- Monitore segurança e efeitos adversos continuamente; mantenha abordagem multidisciplinar.
Conclusão: integre práticas estabelecidas com terapias modernas baseadas em mecanismo para reduzir morbidade, poupar corticoides e melhorar prognóstico. Proceda com decisões compartilhadas, adaptando inovações ao contexto do paciente e à evidência disponível.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1) Quais são as primeiras investigações para um paciente com bolhas generalizadas?
Resposta: Biópsia para histologia, imunofluorescência direta/indireta e sorologias para autoanticorpos; cultivos se houver suspeita de infecção.
2) Quando indicar rituximabe em pênfigo?
Resposta: Em doença moderada a grave ou refratária a tratamentos convencionais, para depleção de células B e indução de remissão.
3) Que alternativas para reduzir corticoides em pênfigo e pênfigoide?
Resposta: Azatioprina, micofenolato, IVIG, rituximabe, e terapias-alvo (FcRn inhibitors, BTK) em protocolos.
4) Como manejar epidermólise bolhosa hoje?
Resposta: Cuidados locais, prevenção de traumas e infecções; encaminhar para centros com acesso a terapias gênicas e celulares experimentais.
5) Quais riscos monitorar com imunobiológicos?
Resposta: Infecções oportunistas, reativação viral, alterações hematológicas e resposta vacinal reduzida; monitorização laboratorial e vigilância clínica.
1. Qual a primeira parte de uma petição inicial?
a) O pedido
b) A qualificação das partes
c) Os fundamentos jurídicos
d) O cabeçalho (X)
2. O que deve ser incluído na qualificação das partes?
a) Apenas os nomes
b) Nomes e endereços (X)
c) Apenas documentos de identificação
d) Apenas as idades
3. Qual é a importância da clareza nos fatos apresentados?
a) Facilitar a leitura
b) Aumentar o tamanho da petição
c) Ajudar o juiz a entender a demanda (X)
d) Impedir que a parte contrária compreenda
4. Como deve ser elaborado o pedido na petição inicial?
a) De forma vaga
b) Sem clareza
c) Com precisão e detalhes (X)
d) Apenas um resumo
5. O que é essencial incluir nos fundamentos jurídicos?
a) Opiniões pessoais do advogado
b) Dispositivos legais e jurisprudências (X)
c) Informações irrelevantes
d) Apenas citações de livros
6. A linguagem utilizada em uma petição deve ser:
a) Informal
b) Técnica e confusa
c) Formal e compreensível (X)
d) Somente jargões

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