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SISTEMAS DE 
DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
Profª. Drª. Flávia I. R. Camargo
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
OBJETIVOS:
• Compreender os principais modelos de distribuição de 
medicamentos utilizados em hospitais;
• Avaliar vantagens, desvantagens e implicações 
clínicas e logísticas de cada sistema;
• Discutir o papel do farmacêutico na segurança e 
eficiência da distribuição.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
INTRODUÇÃO
• Importância da distribuição segura e eficiente de 
medicamentos;
• Impacto na segurança do paciente, controle de 
estoque e custos hospitalares.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA COLETIVO
• Os medicamentos são preparados em grandes quantidades 
e distribuídos para os pacientes em um único lote;
• Vantagens: eficiente em termos de tempo e custo;
• Ambientes com alta demanda;
• Desvantagens: pode aumentar o risco de erros de 
medicação, pois não considera as necessidades individuais 
de cada paciente.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• SISTEMA INDIVIDUALIZADO
• Preparação de doses específicas para cada paciente, 
considerando suas necessidades individuais e prescrições 
médicas;
• Vantagens: mais seguro e minimiza erros;
• Desvantagens: mais demorado e custoso.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• DOSE UNITÁRIA
• Cada dose é embalada individualmente;
• Vantagens: facilita a administração e reduz o risco de erros, 
sendo considerado um dos métodos mais eficazes, pois 
permite um controle rigoroso sobre a medicação realizada;
• Sistemas que utilizam dose unitária podem reduzir custos a 
longo prazo, minimizando desperdícios e erros.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
PRINCIPAIS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
• DOSE UNITÁRIA
• Desvantagens: custo inicial – a implementação de sistemas 
individualizados e por dose unitária pode exigir um 
investimento inicial maior em tecnologia e treinamento;
• Complexidade: sistemas mais complexos podem exigir 
mais tempo e recursos para gerenciar, o que pode ser um 
desafio em ambientes hospitalares com alta rotatividade.
SISTEMA Características 
principais
Vantagens Desvantagens
DISTRIBUIÇÃO 
COLETIVA
Medicamentos 
entregues por 
setor (p. ex.: 
enfermaria)
Simples, baixo 
custo
Maior risco de 
erros, perdas
DISTRIBUIÇÃO 
INDIVIDUALIZADA
Medicamentos 
separados por 
paciente
Maior controle, 
segurança
Exige mais tempo 
e pessoal
SISTEMA DE DOSE 
UNITÁRIA
Medicamentos 
fracionados e 
identificados por 
dose
Redução de erros, 
rastreabilidade
Alto custo de 
implantação
SISTEMA MISTO Combinação dos 
anteriores, 
conforme 
necessidade
Flexível, adaptável Complexidade na 
gestão
SISTEMA 
AUTOMATIZADO
Uso de armários 
eletrônicos e 
softwares
Eficiência, 
controle em 
tempo real
Alto investimento 
inicial
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
FLUXO OPERACIONAL DA DISTRIBUIÇÃO
PRESCRIÇÃO 
MÉDICA
VALIDAÇÃO 
FARMACÊUTICA SEPARAÇÃO
CONFERÊNCIA ENTREGA ADMINISTRAÇÃO
- Importância da rastreabilidade e documentação em cada etapa.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
PAPEL DO FARMACÊUTICO
• Implementação e supervisão dos sistemas: garante 
distribuição segura e eficaz;
• Validação da prescrição;
• Monitoramento da qualidade dos medicamentos;
• Identificação de interações e incompatibilidades;
• Monitoramento de eventos adversos;
• Educação da equipe de saúde (enfermagem);
• Gestão de indicadores de desempenho.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
PAPEL DO FARMACÊUTICO
Esses sistemas são fundamentais para garantir a 
segurança do paciente e a eficácia do tratamento, e a 
escolha do sistema mais adequado deve considerar as 
características específicas de cada hospital e as 
necessidades dos pacientes.
SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS
TECNOLOGIAS DE APOIO
• Prontuário eletrônico;
• Sistemas de prescrição assistida;
• Armários automatizados (Pyxis®, Omnicell®);
• Códigos de barra e RFID (Radio Frequency 
Identification).
https://www.bd.com/es-es/products-and-
solutions/products/product-brands/pyxis
https://outcomes.omnicell.com/
DÚVIDAS?
RECAPITULANDO...
OBRIGADA!
flavia.camargo6@docente.unip.br
REFERÊNCIAS
- Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC nº 786/2023. 
Brasília: ANVISA, 2023.
- BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Farmácia Hospitalar. 1994. 175p.
- CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Farmácia 
Hospitalar. São Paulo: CRF-SP, 2024. 62 p.
- Acesso em 28/08/2025.
- 
Acesso em 28/08/2025.
- SFORSIN, A. C. P. et al. Gestão de compras em farmácia hospitalar. Pharmacia 
Brasileira, n. 85, mar/abr/mai 2012.
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