Prévia do material em texto
<p>FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE</p><p>JOSE HENRIQUE PANTOJA BARBOSA JUNIOR</p><p>SISTEMA DE FRACIONAMENTO DE LIQUIDOS E COMPRIMIDOS E A</p><p>FARMACOECONOMIA NA SEGURANÇA DO PACIENTE</p><p>BELÉM</p><p>2023</p><p>SISTEMA DE FRACIONAMENTO DE LIQUIDOS E COMPRIMIDOS E A</p><p>FARMACOECONOMIA NA SEGURANÇA DO PACIENTE</p><p>Trabalho de conclusão de curso</p><p>apresentado como requisito parcial à</p><p>obtenção do título especialista em</p><p>Farmácia Hospitalar.</p><p>BELÉM</p><p>2023</p><p>SISTEMA DE FRACIONAMENTO DE LIQUIDOS E COMPRIMIDOS E A</p><p>FARMACOECONOMIA NA SEGURANÇA DO PACIENTE.</p><p>Autor, José Henrique Pantoja Barbosa Junior.</p><p>1 E-mail do autor: henriquejunior26@gmail.com</p><p>Declaro que sou autor1 deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro</p><p>também que ele foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido</p><p>copiado ou extraído, seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte</p><p>além daquelas públicas consultadas e corretamente referenciadas ao longo do</p><p>trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações empíricas por mim</p><p>realizadas para fins de produção deste trabalho.</p><p>Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis,</p><p>penais e administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o</p><p>crime de plágio ou violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do</p><p>Contrato de Prestação de Serviços).</p><p>RESUMO – O presente artigo busca demonstrar o impacto que o fracionamento de</p><p>sólidos e líquidos tem na economia hospitalar, mas também sobre a segurança do</p><p>paciente, visto que os métodos de unitarização estão cada vez mais modernos</p><p>buscando reduzir os riscos de contaminação e melhorar desta forma a segurança do</p><p>paciente reduzindo os custos de internação e gastos feitos. Vale ressaltar ainda que</p><p>mesmo com toda a tecnologia emergente ainda temos locais com fracionamentos</p><p>mais rústicos que utilizam métodos arcaicos e que colocam não só o paciente mas o</p><p>manipulador em riscos, devendo desta forma ser avaliado de maneira correta a</p><p>legislação aplicada para extinguir ou minimizar tais riscos, por fim o artigo tem como</p><p>objetivo levar a uma reflexão sobre a necessidade de utilizar os métodos de</p><p>fracionamento mas de maneira correta para que não só o paciente mas a instituição</p><p>sejam beneficiados. Método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura</p><p>baseada na pesquisa bibliográfica. As estratégias de busca permitiram a identificação</p><p>de 344 artigos nas bases de dados selecionadas. Ao longo das análises dos títulos e</p><p>resumo, aplicando os critérios de inclusão, 337 artigos foram excluídos. Ao total foram</p><p>selecionados 07 artigos para análise do texto integral que participaram da revisão</p><p>sobre o assunto. Utilizando critérios de inclusão e exclusão de artigos, após a leitura</p><p>e aplicação dos critérios selecionados, 07 artigos foram selecionados por atenderem</p><p>todos os requisitos, além de experiencia de 18 anos em rotinas hospitalares seja como</p><p>auxiliar, seja como farmacêutico.</p><p>Palavras-Chave: Fracionamento, Farmacoeconomia, Segurança do Paciente.</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O fracionamento de medicamentos é uma prática comum em hospitais e</p><p>clínicas, que consiste na divisão de medicamentos em doses menores para atender</p><p>às necessidades específicas de cada paciente. Essa prática pode ser realizada tanto</p><p>em medicamentos sólidos, como comprimidos e cápsulas, quanto em medicamentos</p><p>líquidos, como xaropes e soluções. No entanto, o fracionamento de medicamentos</p><p>pode apresentar riscos à saúde dos pacientes, como a possibilidade de erros na</p><p>dosagem ou de contaminação dos medicamentos, quando feitas de modo incorreto.</p><p>Nesse sentido, a farmacoeconomia em hospitais tem um papel importante na</p><p>gestão de medicamentos fracionados, visando garantir a segurança e a eficácia do</p><p>tratamento, além de promover a economia de recursos financeiros e humanos. A</p><p>farmacoeconomia é uma área da farmácia que se dedica ao estudo dos custos e</p><p>benefícios dos medicamentos, visando maximizar o uso eficiente dos recursos</p><p>disponíveis. Em hospitais, a farmacoeconomia pode ser aplicada em diversas áreas,</p><p>como na seleção de medicamentos, na gestão de estoques e na monitorização da</p><p>terapia medicamentosa, auxiliando diversos setores e podendo melhorar outros.</p><p>Nessa perspectiva, a implementação de boas práticas no fracionamento de</p><p>medicamentos pode contribuir para a redução de custos, a melhoria na qualidade do</p><p>tratamento e a segurança do paciente. Dessa forma, a farmacoeconomia em hospitais</p><p>tem um papel fundamental na promoção da eficiência e da segurança na gestão de</p><p>medicamentos fracionados.</p><p>2. DESENVOLVIMENTO</p><p>2.1 Fracionamento de medicamentos líquidos e comprimidos: vantagens e</p><p>desvantagens, segurança e eficácia.</p><p>Fracionamento de medicamentos líquidos é um processo que envolve a divisão</p><p>de doses de medicamentos líquidos em quantidades menores para atender às</p><p>necessidades individuais dos pacientes. As vantagens do fracionamento de</p><p>medicamentos líquidos incluem a economia de custos para pacientes e a capacidade</p><p>de personalizar a dose para atender às necessidades específicas do paciente. No</p><p>entanto, o fracionamento pode aumentar o risco de contaminação e deterioração do</p><p>medicamento, além de ser difícil garantir a precisão da dose fracionada. Além disso,</p><p>o fracionamento pode levar à perda de informações importantes sobre o</p><p>medicamento, como as instruções de dosagem, validade e conservação (JARA,</p><p>2012).</p><p>Comprimidos fracionados também são usados para atender às necessidades</p><p>individuais dos pacientes, mas é importante lembrar que a segurança e eficácia dos</p><p>medicamentos podem ser comprometidas pelo fracionamento inadequado. O</p><p>fracionamento de comprimidos deve ser feito por profissionais de saúde qualificados,</p><p>usando equipamentos apropriados e seguindo os protocolos estabelecidos. A dose</p><p>fracionada pode não ter a mesma forma, tamanho, peso e consistência do comprimido</p><p>original, o que pode afetar a absorção do medicamento e resultar em uma dose</p><p>imprecisa. Além disso, comprimidos revestidos ou de liberação prolongada não devem</p><p>ser fracionados, pois isso pode alterar a forma como o medicamento é liberado no</p><p>corpo e afetar sua eficácia. Portanto, é importante avaliar cuidadosamente os riscos e</p><p>benefícios do fracionamento de comprimidos e sempre consultar um profissional de</p><p>saúde antes de fazê-lo (CARDOSO,2013).</p><p>2.2 Riscos do fracionamento de medicamentos: contaminação, perda de</p><p>potência e estabilidade.</p><p>O fracionamento de medicamentos, tanto líquidos quanto sólidos, pode</p><p>apresentar riscos significativos se não for feito corretamente. Um dos principais riscos</p><p>é a contaminação do medicamento, especialmente no caso de fracionamento caseiro</p><p>ou em condições inadequadas de higiene. A contaminação pode ocorrer por meio de</p><p>microrganismos presentes no ambiente, no equipamento ou nas mãos do</p><p>manipulador, o que pode levar a infecções e complicações de saúde para o paciente.</p><p>Além disso, o fracionamento pode levar à perda de potência e estabilidade do</p><p>medicamento. Isso ocorre porque muitos medicamentos líquidos e sólidos são</p><p>formulados com uma dosagem precisa e específica, que é projetada para atender às</p><p>necessidades do paciente e manter a estabilidade química e física do medicamento.</p><p>O fracionamento inadequado pode levar a variações na dosagem, o que pode afetar</p><p>a eficácia do medicamento, e à perda de estabilidade, o que pode levar à deterioração</p><p>do medicamento e à redução da sua vida útil. Portanto, é importante que o</p><p>fracionamento de medicamentos seja feito por profissionais qualificados, seguindo as</p><p>diretrizes estabelecidas pelas autoridades regulatórias e pelos fabricantes, para</p><p>garantir</p><p>a segurança, eficácia e estabilidade dos medicamentos fracionados</p><p>(CONCEIÇÃO, JUNIOR,2015).</p><p>2.3 Boas práticas de fracionamento de medicamentos: manipulação correta,</p><p>armazenamento adequado e uso responsável.</p><p>As boas práticas de fracionamento de medicamentos são regulamentadas por</p><p>legislações específicas em cada país, que definem as diretrizes e requisitos para a</p><p>manipulação, armazenamento e distribuição segura dos medicamentos fracionados,</p><p>no Brasil podemos citar a RDC 80/2006 e RDC 67/2007, que trata sobre boas práticas</p><p>no fracionamento de medicamentos e Boas Práticas de Manipulação em Farmácias</p><p>(BPMF) respectivamente. A manipulação correta é uma das principais exigências da</p><p>legislação, que inclui a utilização de equipamentos e utensílios adequados, a adoção</p><p>de técnicas assépticas, o uso de medidas de proteção individual e a realização de</p><p>testes de qualidade e controle de qualidade para garantir a precisão das dosagens</p><p>(BRITO, 2020).</p><p>O tratamento adequado também é uma preocupação constante na legislação,</p><p>que estabelece normas para o armazenamento, transporte e descarte dos</p><p>medicamentos fracionados, para garantir a estabilidade e eficácia dos medicamentos.</p><p>O uso responsável é outra exigência da legislação, que requer a orientação dos</p><p>pacientes e a prescrição adequada pelos profissionais de saúde, para evitar a</p><p>automedicação e o uso indevido dos medicamentos fracionados. Portanto, as boas</p><p>práticas de fracionamento de medicamentos devem ser seguidas rigorosamente pelos</p><p>profissionais envolvidos em cada processo (BRASIL, 2006).</p><p>2.4 Desafios da farmacoeconomia no Brasil: acesso aos dados, falta de</p><p>padronização e limitações dos estudos.</p><p>A farmacoeconomia é um ramo que estuda as terapias medicamentosas e não</p><p>medicamentosas, considerando custo benefícios entre elas e buscando desta forma</p><p>uma redução dos gastos entretanto diversos desafios são enfrentados neste processo</p><p>que trazem dificuldades não só a curto mas a longo prazo, dentre esses desafios</p><p>temos a restrição de acesso a dados ou dados corrompidos ou formatados de maneira</p><p>incorreta dificultando estudos; a falta de padronização de processos ou até mesmo de</p><p>tratamentos, o que dificulta estudos comparativos entrem instituições que levem os</p><p>estudos a promover a adoção de medidas eficientes no uso de medicamentos, a</p><p>limitação de estudos ou a promoção de estudos de forma incorreta, como foco em</p><p>pontos irrelevantes em detrimento a pontos necessários para o melhor</p><p>desenvolvimento da área. Para superar esses desafios, é necessário o envolvimento</p><p>de diversos atores, como o governo, a indústria farmacêutica, os profissionais de</p><p>saúde e a sociedade civil, na busca por soluções que promovam a eficiência e a</p><p>sustentabilidade do sistema de saúde brasileiro (BARBOSA, 2022).</p><p>2.5 Tipos de sistemas de fracionamento de líquidos e comprimidos</p><p>Existem diversos tipos de sistemas de fracionamento de líquidos e</p><p>comprimidos, que variam de acordo com o tipo de medicamento, a forma de</p><p>apresentação e a demanda do mercado. No caso dos medicamentos líquidos, alguns</p><p>sistemas de fracionamento incluem o uso de seringas de dose única, pipetas</p><p>graduadas, sistemas de envase e fechamento automático, e sistemas de bomba de</p><p>doseamento, entre outros. Esses sistemas são projetados para garantir a precisão e</p><p>segurança na manipulação e administração dos medicamentos líquidos. Já no caso</p><p>dos medicamentos sólidos, como os comprimidos, cápsulas e drágeas, existem</p><p>também diversas opções de sistemas de fracionamento, incluindo cortadores de</p><p>comprimidos, balanças de precisão, equipamentos de prensagem e compactação, e</p><p>sistemas de envase automatizados, entre outros. Esses sistemas são desenvolvidos</p><p>para garantir a segurança e precisão na divisão dos medicamentos sólidos, evitando</p><p>erros de dosagem e perda de potência. Cada tipo de sistema de fracionamento tem</p><p>suas vantagens e desvantagens, e a escolha do melhor sistema dependerá das</p><p>características específicas do medicamento e das necessidades da indústria</p><p>farmacêutica e dos pacientes. É importante que os sistemas de fracionamento sejam</p><p>seguros, eficazes e atendam às normas e regulamentações estabelecidas pelos</p><p>órgãos de saúde competentes (PINHEIRO, 2015).</p><p>2.6 Tecnologias emergentes no sistema de fracionamento de líquidos e</p><p>comprimidos</p><p>Existem diversas tecnologias emergentes no sistema de fracionamento de</p><p>líquidos e comprimidos, que visam melhorar a eficiência, a precisão e a segurança do</p><p>processo de manipulação de medicamentos. Algumas dessas tecnologias são:</p><p>1. Sistemas de automação de fracionamento: que permitem a manipulação</p><p>automatizada de medicamentos líquidos e sólidos, aumentando a precisão e</p><p>reduzindo o risco de contaminação.</p><p>2. Dispositivos de fracionamento em dose única: que permitem o fracionamento</p><p>de medicamentos em doses individuais, garantindo a dosagem exata e reduzindo o</p><p>desperdício.</p><p>3. Sistemas de embalagem inteligente: que permitem a identificação e o</p><p>rastreamento de cada dose de medicamento, garantindo a segurança e a qualidade</p><p>do produto.</p><p>4. Tecnologias de compressão a frio: que permitem a compressão de</p><p>medicamentos sem o uso de calor, preservando a estabilidade e a eficácia do</p><p>medicamento.</p><p>5. Impressão 3D de medicamentos: que permite a produção de medicamentos</p><p>personalizados, adaptados às necessidades individuais de cada paciente.</p><p>6. Sistemas de inteligência artificial e aprendizado de máquina: que permitem</p><p>a análise e a otimização dos processos de fracionamento, reduzindo erros e</p><p>aumentando a eficiência.</p><p>Essas tecnologias têm o potencial de transformar o sistema de fracionamento</p><p>de medicamentos, tornando-o mais seguro, eficiente e adaptado às necessidades</p><p>individuais de cada paciente. No entanto, é importante lembrar que essas tecnologias</p><p>ainda estão em fase de desenvolvimento e que é necessário avaliar cuidadosamente</p><p>a eficácia e a segurança de cada uma delas antes de sua adoção em larga escala.</p><p>2.7 Tendências futuras na produção e distribuição de medicamentos</p><p>fracionados.</p><p>As tendências futuras na produção e distribuição de medicamentos fracionados</p><p>envolvem a adoção de tecnologias avançadas e a melhoria na logística e na</p><p>regulamentação. Algumas dessas tendências são:</p><p>1. Crescimento do fracionamento em dose única: que permite a personalização do</p><p>tratamento e reduz o desperdício de medicamentos, além de facilitar a distribuição</p><p>em áreas remotas ou de difícil acesso.</p><p>2. Expansão das farmácias de manipulação: que oferecem serviços de fracionamento</p><p>e personalização de medicamentos, aumentando a acessibilidade e a oferta de</p><p>medicamentos fracionados.</p><p>3. Aumento da regulação e fiscalização: que garante a qualidade e a segurança dos</p><p>medicamentos fracionados, protegendo a saúde dos pacientes e evitando a</p><p>circulação de medicamentos falsificados ou adulterados.</p><p>4. Maior integração da cadeia de suprimentos: que permite a distribuição mais</p><p>eficiente de medicamentos fracionados, reduzindo o tempo de espera e garantindo</p><p>a disponibilidade dos medicamentos em locais remotos ou de difícil acesso.</p><p>5. Avanços na logística e na tecnologia de transporte: que permitem o transporte mais</p><p>rápido e seguro de medicamentos fracionados, reduzindo o risco de deterioração</p><p>ou contaminação durante o transporte.</p><p>Essas tendências devem impactar positivamente a produção e a distribuição</p><p>de medicamentos fracionados, tornando-os mais acessíveis, seguros e eficientes para</p><p>os pacientes. No entanto, é importante lembrar que a implementação dessas</p><p>tendências requer investimentos significativos em tecnologia, regulação e logística,</p><p>além de uma maior conscientização e colaboração de todos os envolvidos na cadeia</p><p>de suprimentos.</p><p>3. CONCLUSÃO</p><p>Fracionamento de líquidos e sólidos já são uma realidade em hospitais que com</p><p>o avanço da tecnologia já, não em sua maioria dispõe de unitarizadoras para diversos</p><p>tipos de comprimidos e</p><p>ampolas, porém com limitações relacionadas ao tipo de blister</p><p>e tamanho das ampolas a serem unitarizadas o que incorre em necessidade de</p><p>melhorias relacionadas a tecnologia emergente e a indústria conservadora.</p><p>Muitas unidades hospitalares também trabalham com os fracionamentos de</p><p>sólidos e líquidos, de forma manual e sem muitas vezes dispor de equipamentos</p><p>básicos como capelas, exautores, ou até mesmo EPI’s, o que pode causar não só</p><p>perda de estabilidade do medicamento mas também impactar na segurança do</p><p>paciente aumentando os riscos e por consequência podendo aumentar o tempo de</p><p>internação aumentando os custos, desta forma este estudo busca não só informar</p><p>mas conscientizar a quem tiver acesso sobre a importância que tem o fracionamento</p><p>de sólidos e líquidos sobre a segurança do paciente mas também sobre a</p><p>farmacoeconomia na cadeia logística de hospitais e outras instituições que lidem com</p><p>esse tipo de rotina, buscando novas tecnologias para se apoiarem e melhorarem</p><p>fluxos e processos que protejam o paciente mas também foquem na economia e</p><p>melhorias de gastos e tempo de internação.</p><p>4. REFERENCIAS</p><p>BARBOSA, E. M. do N. F. Unitarização de medicamentos e adaptações de</p><p>formas farmacêuticas na unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital</p><p>universitário: um estudo de viabilidade baseado em valor. 2022. Dissertação</p><p>(Mestrado em Gestão e Economia da Saúde) – Universidade Federal de</p><p>Pernambuco, Recife, 2022.</p><p>BRASIL. RDC 80 de 11 de maio de 2006. Dispõe sobre o fracionamento de</p><p>medicamentos em farmácias e drogarias. BRASILIA. Retificado pelo DOU Nº 91</p><p>de 15.05.2006, seção 1, pág. 42.</p><p>Brito, E. de J. P. Os benefícios da distribuição de medicamentos por dose</p><p>unitária no âmbito hospitalar / Emanuele de Jesus Pimentel Brito. - Governador</p><p>Mangabeira - BA , 2020.</p><p>CARDOSO C. Análise das atividades desenvolvidas em farmácia hospitalar</p><p>para automação: um estudo de caso em dois hospitais do Distrito Federal,</p><p>Brasil. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica, Faculdade Gama,</p><p>Universidade de Brasília. 2013, 77 p.</p><p>CONCEIÇÃO, P. S., JUNIOR S. E. M. O fracionamento de medicamentos e suas</p><p>contribuições para o descarte e uso Racional de medicamentos na rede</p><p>pública. IX EPCC – Encontro Internacional de Produção Científica UniCesumar.</p><p>Nov. 2015, n. 9, p. 4-8.</p><p>JARA, M. C. Unitarização da dose e segurança do paciente: responsabilidade</p><p>da farmácia Hospitalar ou da indústria farmacêutica? REV. Bras. Farm. Hosp.</p><p>Serv. Saúde. São Paulo v.3 n.3 33-37 jul./set. 2012.</p><p>PINHEIRO, A. Sistema de fracionamento automático de medicamentos. 2015.</p><p>80 f., il. Dissertação (Mestrado em Engenharia Biomédica) —Universidade de</p><p>Brasília, 2015.</p>