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Resumo - Economia Política - P2 - Zé

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13/01/2016
Terra marginal → após terra (última) atualmente utilizada. 
A 1ª terra ocupada é a mais fértil. Com o tempo, vão sendo ocupadas as terras menos férteis, cujos rendimentos e produtividades são menores. 
FOTO 1
Em caso de altos ganhos de escala, o PN pode cair e alcançar preços mais baixos. 
FOTO 2
Qa = quantidade produzida na terra A. Com o crescimento populacional, ela não é suficiente. Na terra B, porém, a rentabilidade seria de 43%. O aumento da demanda por cereal, então, pressionando o preço do cereal.
Os salários (nominais), então, têm de aumentar para manter a subsistência do trabalhador, o que diminui a rentabilidade dos outros setores da economia, tornando compensativo explorar a terra B, cuja rentabilidade torna-se igual àquela do restante da economia. 
* Isso faz com que os produtores prefiram se dedicar a outros setores com rentabilidade de 50%, semelhante à da terra A e superior à da terra B. 
Posteriormente, isso ocorreria novamente na terra B, depois C, etc. com uma tendência crescente de queda geral da taxa de lucro devido ao aumento dos salários para comprar cereais com um PN mais alto. 
Quem determina o preço do bem da tecnologia do produtor marginal da terra marginal. 
Renda diferencial → diferença entre a renda obtida no PNc e no PNa. 
Para Malthus, não haveria queda da taxa de lucro, pelo fato do aumento do PM compensar o crescimento dos custos. Discordava, portanto, de Ricardo. O aumento de preço compensava o uso de tecnologia marginal. 
Smith:
PN = W + L + RT. 
Ricardo:
PNc = Wc + Lc. Como o PN é determinado nessa terra, ela não dispõe de margem para pagar rendas marginais e retorne até que desce de ... inframarginal. O PN é determinado pelo custo somente da terra marginal. 
Bem A → 10 unidades de trabalho. 
Bem B → 20 unidades de trabalho. 
Pa = (10. Wa) (1 + ra). Onde (1 + ra) = taxa de lucro. 
Pb = (20.Wb) (1 + rb). Onde (1 + rb) = taxa de lucro. 
O preço relativo = Pa/Pb = 10/20 = ½ → teoria do valor-trabalho. 
Logo, somente a quantidade de trabalho direta e indireta é suficiente para determinar o preço relativo das mercadorias. 
Na medida em que todo o valor é reduzido à quantidade de trabalho, se o preço está aumentando, isso faz com que o inverso de horas de trabalho dedicadas ao pagamento de salários aumente para que os trabalhadores possam manter sua subsistência. 
Por quê é a tecnologia que determina?
18/01/2016
FOTO 3
 
A terra marginal não gera renda pois ela é abundante. Logo, sempre é possível que o produtor procure outra. Por isso, o rentista não pode cobrar renda dela. 
A terra marginal é utilizada porque as terras melhores disponíveis não dão conta da demanda. 
Distribuição pessoal da renda → mede a distribuição por indivíduo, distribuição funcional → entre classes da economia, depende da função exercida no mercado. 
Para Ricardo, a distribuição funcional é irrelevante para a determinação dos custos e do preço natural. O que importa são as variações tecnológicas. 
Valor em Smith (capítulo 5). 
Riqueza → é a riqueza material. Posse de bens. Ser rico é ter muitos valores de uso. Para adquirir essas coisas, é necessário deter dinheiro para realizar valores de troca. Este, por sua vez, está vinculado aos custos de produção e às variáveis distributivas. A riqueza, contudo, não é o dinheiro, é a posse e uso de coisas. É ter muito valor de uso. O valor de troca não é a riqueza em si, mas um meio para obtê-la. 
Em Smith, valor de uso e de troca não necessariamente são correspondentes. É possível que algo tenha muito valor de uso e pouco de troca (ou nenhum, como o ar). No capitalismo, porém, o valor de troca é, geralmente, necessário para adquirir valores de uso, dada a divisão do trabalho e à especialização das funções. 
Para tentar medir o custo de produção, encontrar a “medida real” do valor de troca, Smith propõe dividir o preço dos bens e serviços pelo salário de mercado do trabalhador da base da pirâmide. Assim, o autor esperava conseguir valores de troca em economias distintas, ao longo do tempo. Para isso, o salário do trabalho deveria ser minimamente constante. 
O valor de troca, em outras palavras, pode ser medido pela quantidade de trabalho direta e indireta contida, mas é determinado por W + L + RT. Em Ricardo, diferentemente, o preço já é determinado pela quantidade de trabalho direta e indiretamente incorporada no bem. Em Smith, o trabalho é uma unidade de medida real, não o determinante do valor em si (ainda que seja um desses componentes junto a lucros e RT). 
O trabalho também pode ser visto como tendo um valor de uso e um valor de troca. O primeiro é de 10h de trabalho, são 10h de trabalho. O que muda é o valor de troca, porque os preços de produção podem ter mudado dadas as alterações (?) distributivas. 
Determinação do valor de troca:
Smith: PN = Wn + RTn + Ln
Ricardo: quantidade de trabalho ... PN = Q.Wh (1 + rh); (?)
Smith utilizava o salário como ... para medir valores ao longo do tempo. Por exemplo:
 1995 2005
GOL 1.0 R$ 6000 R$ 30000
Salário R$ 500 R$ 2000
P/W 12 15 
Logo, ficou em torno de 25% mais caro. 
Não para determinar o valor, mas para medi-lo. Em Ricardo, é a determinação e a medida.
Smith: só o trabalho gera valor de troca, mas o valor de troca é proporcional ao capital. 
25/01/2016
A riqueza, em Smith, pode ser vista como uma combinação de valores de uso e valores de troca. Estes não são somente um meio para obter riqueza, portanto. 
A ... dos preços pelos salários proposta por Smith tem o fim de criar um deflator para permitir a comparação de preços ao longo do tempo e em regiões distintas. Smith acreditava que o trabalho comandado (?) era uma medida invariável de valor. Isso porque o preço dos bens-salário não se alteravam profundamente. 
O fim último da riqueza, em Smith, é o consumo (valor de uso) que é adquirido por meio de valores de troca. Logo, a riqueza é uma combinação de ambos, cujo resultado deve ser a maior produção de mais valores de uso. 
Não há nenhuma relação ... entre valor de uso e valor de troca nos clássicos. Água e ar possuem elevado valor de uso, mas quase nenhum valor de troca. Além disso, há bens cuja utilidade deriva de seu valor de troca! Seu valor de uso é sua ostentação. É o caso de joias, por exemplo, utilizadas por pessoas mais ricas. 
A âncora para se aproximar do salário era o preço do trigo. Para Smith, o salário do trabalhador era consumido basicamente com esse bem. Logo, ele era a prova ideal para chegar aos salários. 
Determinação do valor 
Smith – PN = Wh + RTn + Ln.
Logo, o preço natural depende da tecnologia e da distribuição funcional da renda. 
Ricardo: o preço é determinado pela terra marginal (aquela de menor produtividade). Nela, a RT pode ser dispensada. Assim, sobram somente salários e lucros. W agregam o trabalho direto e indireto. Para saber o preço relativo, porém, preciso apenas dos dados tecnológicos:
PA/PB = (10Wn(1+r)) /(5Wn(1+r)) = 2. 
Como o salário natural (o mesmo e a margem de lucro é semelhante) essas grandezas são cortadas, sobrando somente a variável tecnológica na determinação do valor.
Embora o autor reconheça que o trabalho agregado não seja uma medida perfeita de valor, considera uma boa aproximação. 
27/01/2016
Terra do valor-trabalho. 
Visa demonstrar a viabilidade dos estudos do trigo para toda uma economia. Conforme as terras pioram, para manter o mesmo Y de trigo, é necessário uma quantidade superior de horas de trabalho aplicadas (direto e indireto).
Com Y em trigo e T em horas de trabalho, há heterogeneidade no modelo. 
No trabalho direto e indireto é incluído o custo de bens, como os industriais, que servem de insumo para a produção do trigo. O aumento crescente se dá principalmente nas horas de trabalho direto necessárias, que aumentam conforme as terras pioram. 
Nesse contexto, para existir excedente, a quantidade de horas de trabalho diretas e indiretas contidana cesta que o trabalhador consome deve ser inferior àquela que ele efetivamente realiza. O excedente, deste modo, vem da diferença entre o salário pago (em horas de trabalho direto) e o custo total. 
Como a produtividade (horas de trabalho/ Y) cai nas terras piores, mais horas de trabalho têm de ser devolvidas ao trabalhador, pois sua necessidade de subsistência é a mesma. É por isso que a taxa de lucro cai conforme se avança para terras inferiores.
O que amortece o aumento dos custos dos salários é a queda proporcional do preço das manufaturas frente à agricultura. Ainda assim, os lucros têm tendência de queda. 
01/02/2016
A taxa de lucro da economia como um todo cai porque, na terra marginal, os custos com o tempo de trabalho aumentam, diminuindo a taxa de lucro média da economia, pois a terra marginal determina o preço do bem-salário. Enquanto isso, nas terras inframarginais, a RT aumenta proporcionalmente aos lucros e salários. 
 Tecnologia dada.
Período MA MB
T0 10 40
T-1 20 5
T-2 20 5
Total 50 50
Cada período possui uma quantidade diferente de trabalho direto e indireto necessário à sua fabricação. 
(Parte algébrica semelhante ao do resumo da Janaína).
Quando r sobe, PA torna-se > que PB, pois o componente do trabalho indireto é maior e este paga o lucro mais vezes. 
* Isso implica salários relativos crescentemente menores em A do que em B.
Isso se chama modificações. Antes, o esquema era cortar o trabalho e a taxa de lucro. É como se Ricardo revisasse seu pensamento. Nessa mudança, passa a reconhecer a influência da distribuição na determinação dos preços, retornando a Smith, ainda que sua ênfase continue recaindo sobre a variável tecnológica. Ricardo não pode abandonar esta ênfase porque dela depende a sua teoria da renda da terra, que defende que o preço do trigo está aumentando devido à prova da sua tecnologia de produção. 
* O salário nominal não se altera. O que muda é o salário real, que diminui fortemente devido ao aumento de PA acompanhado pelo crescimento de r. 
Obs.: essa parte da matéria é o capítulo 1, tanto a teoria do valor-trabalho quanto as modificações. 
03/02/2016
O lucro, nos clássicos, é a renda residual, isto é, aquela que é obtida por exclusão por exclusão após descobrir-se os salários e a RT dadas pelas variáveis distributivas e tecnológicas. Para Smith, o lucro pode ser aumentado quando a concorrência é debilitada: ... o sobrelucro. Uma disputa pela riqueza social onde capital e trabalho entram em embate pelo produto da sociedade. 
A única renda que é fixa é a diferencial, que é aquela entre o lucro obtido pela terra mais produtiva e a menos produtiva (esta não paga RT). Como na terra de Ricardo o mercado é livre, a renda diferencial é = a RT. Logo, o objetivo é descobrir os lucros e os salários, especialmente estes. Dada a concorrência, o ajuste deve se dar pelos salários, de modo que o lucro é o resíduo entre o salário e a renda diferencial. 
Comércio em Smith
Smith é um defensor da liberdade de comércio exterior, vendo-o geralmente como benéfico. Tem, porém, restrições, especialmente no que tange às colônias, que sofriam sob condições de comércio muito desiguais. 
O clássico inverte a ordem de causalidade dos mercantilistas: em Smith, um país faz comércio porque é rico, não o contrário. O comércio, além disso, aumenta somente com o crescimento da acumulação, o que é coberto com sua teoria do valor-trabalho. Para Smith, aliás, as políticas mercantilistas não ajudaram o enriquecimento inglês, que ocorreu a despeito delas. 
O que acontece caso o comércio seja restringido? Não é criado nenhum capital novo, limita-se a circulação internacional de algum produto. Além disso, é necessário o emprego de trabalho e K para fabricar aquilo que poderia ser importado. O que ocorre, porém, é que esses mesmos recursos poderiam estar sendo empregados em alguma outra atividade onde a produtividade dessa economia fosse mais elevada. 
Assim, tem efeitos deletivos (?) sobre a acumulação de riqueza no médio prazo.
Desse modo, a falta artificial de um produto criada por barreiras ao comércio internacional tende a ser negativa. A exceção é o caso da indústria naval, pois, na época, era a base do poder militar, de importância estratégica. 
Smith reconhece, porém, a possibilidade que o PN interno, que começa elevado, caia, convergindo com o PN internacional e resolvendo o problema de custos. Contudo, o autor dribla essa argumentação para defender seu ponto liberal. 
15/02/2016
Smith admite a possibilidade da proteção num setor levar a ganhos de produtividade que culminem num PN = ao PN externo no longo prazo. Entretanto, para fazê-lo seria necessário desviar K de um setor produtivo para o menos produtivo em vias de desenvolvimento. Assim, a renda nacional é imediatamente diminuída, o que deve afetar negativamente a acumulação de riqueza no longo prazo.
Liberalização do comércio:
- Não destrói o K.
- Mesmo nº de trabalho produtivo.
- As diferenças setoriais em termos de geração de excedente são pró-liberalizantes. 
Restrições ao comércio: 
- Diminui a riqueza (em valor de troca e de uso).
- Muito provavelmente diminui o ritmo de acumulação. 
A liberalização não destrói o K pois Smith entende que o K empregado em um país para uma dada atividade pode ser deslocado para outra. É evidente que, no caso do K fixo, isso seria mais difícil, mas ainda assim é possível e há sempre os gastos correntes que podem ser direcionados para outras atividades. 
A riqueza, apesar disso, vem da diferença entre produção e consumo, do acúmulo de excedente, não do comércio externo. WN, IV, 3.10 (citação da mão invisível). 
- Teoria das vantagens absolutas → um país menos produtivo em X e mais produtivo em Y, vende Y e compra de outro mais produtivo em X e menos em Y.
Ricardo
Teoria das vantagens comparativas: o comércio é útil até mesmo quando um país tem a produção melhor em ambos os produtos, pois, assim, ambos os países que comercializam podem dedicar-se internamente às atividades de maior produtividade, acelerando sua acumulação. 
Desse modo, Portugal é mais produtivo tanto na produção de vinho quanto na produção de tecidos frente à Inglaterra, mas é mais produtivo ainda no vinho, ele pode focar somente neste produto e importar tecidos ingleses. Estes, por sua vez, poderiam focar somente em fábricas de tecidos, comprando vinhos portugueses. 
Abrindo o comércio, os produtos de menor produtividade ficam mais baratos, ao mesmo tempo que a produtividade aumenta, de modo que o país mais rico fica mais rico e o mais pobre fica menos pobre. 
O custo de produção, embora se mantenha o mesmo para toda produção individualmente, cai no total da economia, pois o r pode se deslocar, no longo prazo, para a atividade mais produtiva.
Ao explorar as vantagens comparativas, cada país economiza unidades de trabalho para obter uma mesma quantidade de combinação de tecidos e vinho. 
A vantagem comparativa é entre produtos diferentes em países distintos. Se eu tenho somente um produto em dois países, então eu tenho um vantagem absoluta. 
Se dois países têm o mesmo custo para produzir, vinho, mas UK tem um custo maior no tecido, a vantagem comparativa na produção de vinho é inglesa (pois ela é calculada na diferença interna entre os preços: quanto > a diferença, > a vantagem comparativa do produtor menos produtivo. 
Ao importar o produto mais produtivo, a Inglaterra tem deflação (aumento do p do ouro) e Portugal inflação, fazendo convergir os níveis de preços e, desse modo, os custos de produção dos dois países.
17/02/2016
3h + 3b → 12 b
1º caso W = 1b/h
6b → 12 b
∏ = E/I = 6/6 = 1 = 100%.
12b – 6b – 2b = 4b (sobra líquida).
2º caso 6b + 4b = 10b.
5b + 5b = 20b
↓
W = 1b/h.
E = 20b – 10b = 10b.
∏ = E/I = 10/10 = 1 = 100%.
20b – 10b – 3b = 7b (sobra líquida).
3º caso
7b + 10b = 17b.
O ponto é que é possível ampliar o lucrosem mexer na margem ou na tecnologia. Entretanto, para aumentar o salário do trabalho, é necessário que haja um avanço tecnológico ou que se diminua o excedente. Com o aumento da demanda por trabalho, os salários reais tendem a crescer, pois há um aumento do poder de barganha da classe trabalhadora. Com isso, as taxas de lucro caem. 
Ocorre a intervenção do Estado na economia via impostos. Esses impostos entram sobre o excedente, diminuindo-o e fazendo cair a taxa de lucro. 
29/02/2016
Os clássicos trabalham numa lógica de restrição tecnológica. Em um dado momento, há um determinado nível de produtividade influencia as variáveis distributivas. Não é possível a substituição simples de fatores de produção: para aumentar salários, é necessário um aumento de produtividade ou uma queda proporcional dos lucros.

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