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Pincel Atômico - 16/10/2025 22:29:10 1/5
DAIANA BERNARDO DE
ALMEIDA
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 24 (31733)
Atividade finalizada em 21/05/2025 19:18:00 (3826315 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: TEORIA LITERÁRIA [1417422] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 1,67 pontos
[capítulos - 6]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-NOV/2024 - SGegu0A281124 [151927]
Aluno(a):
91706121 - DAIANA BERNARDO DE ALMEIDA - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 1,46 pontos como nota
[367187_2680
62]
Questão
001
As principais características do gênero textual ensaio são todas estas, exceto:
texto crítico e problematizador.
X linguagem complexa.
julgamento pessoal.
originalidade e criatividade.
textos concisos.
Pincel Atômico - 16/10/2025 22:29:10 2/5
[367188_2680
66]
Questão
002
Exigências da Vida oderna
Dizem que todos os dias você deve comer uma maçã por causa do ferro. E uma
banana pelo potássio. E também uma laranja pela vitamina C. Uma xícara de chá
verde sem açúcar para prevenir a diabetes. Todos os dias devem-se tomar ao menos
dois litros de água. E uriná-los, o que consome o dobro do tempo. Todos os dias deve-
se tomar um Yakult pelos lactobacilos (que ninguém sabe bem o que é, mas que, aos
bilhões, ajudam a digestão). Cada dia uma Aspirina, previne infarto. Uma taça de vinho
tinto também. Uma de vinho branco estabiliza o sistema nervoso. Um copo de cerveja,
para… não lembro bem para o que, mas faz bem. O benefício adicional é que se você
tomar tudo isso ao mesmo tempo e tiver um derrame, nem vai perceber. Todos os dias
deve-se comer fibra. Muita, muitíssima fibra. Fibra suficiente para fazer um pulôver.
Você deve fazer entre quatro e seis refeições leves diariamente. E nunca se esqueça
de mastigar pelo menos cem vezes cada garfada. Só para comer, serão cerca de cinco
horas do dia… E não esqueça de escovar os dentes depois de comer. Ou seja, você
tem que escovar os dentes depois da maçã, da banana, da laranja, das seis refeições
e enquanto tiver dentes, passar fio dental, massagear a gengiva, escovar a língua e
bochechar com Plax. Melhor, inclusive, ampliar o banheiro e aproveitar para colocar
um equipamento de som, porque entre a água, a fibra e os dentes, você vai passar ali
várias horas por dia. Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por
dia, mais as cinco comendo são vinte e uma. Sobram três, desde que você não pegue
trânsito. As estatísticas comprovam que assistimos três horas de TV por dia. Menos
você, porque todos os dias você vai caminhar ao menos meia hora (por experiência
própria, após quinze minutos dê meia volta e comece a voltar, ou a meia hora vira
uma). E você deve cuidar das amizades, porque são como uma planta: devem ser
regadas diariamente, o que me faz pensar em quem vai cuidar delas quando eu estiver
viajando. Deve-se estar bem informado também, lendo dois ou três jornais por dia para
comparar as informações. Ah! E o sexo! Todos os dias, tomando o cuidado de não se
cair na rotina. Há que ser criativo, inovador para renovar a sedução. Isso leva tempo –
e nem estou falando de sexo tântrico. Também precisa sobrar tempo para varrer,
passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação.
Na minha conta são 29 horas por dia. A única solução que me ocorre é fazer várias
dessas coisas ao mesmo tempo! Por exemplo, tomar banho frio com a boca aberta,
assim você toma água e escova os dentes. Chame os amigos junto com os seus pais.
Beba o vinho, coma a maçã e a banana junto com a sua mulher… na sua cama. Ainda
bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho e, se sobrarem 5
minutos, uma colherada de leite de magnésio. Agora tenho que ir. É o meio do dia, e
depois da cerveja, do vinho e da maçã, tenho que ir ao banheiro. E já que vou, levo um
jornal… Tchau! Viva a vida com bom humor!!!
Disponível em: https://www.refletirpararefletir.com.br/4-cronicas-de-luis-fernando-verissimo>. Acesso em 19-09-2018. [Adaptado].
O texto é exemplo de crônica:
Todas as alternativas anteriores.
X
humorística, pois narra cotidiano das pessoas de forma bem humorada, fazendo com
que se veja de uma forma diferente aquilo que parece óbvio demais para ser
observado.
argumentativa, ou seja, um gênero textual que se utiliza das características de uma
crônica e também de argumentos do autor para fundamentar seu ponto de vista.
histórica, pois busca relatar uma realidade social, política ou cultural, avaliada pelo
autor com um tom de protesto ou de argumentação.
jornalística, que se parece com a crônica dissertativa, comumente utilizada por meios
de comunicação de cunho jornalístico, que, a partir de temas atuais, tem como objetivo
a reflexão.
Pincel Atômico - 16/10/2025 22:29:10 3/5
[367187_2681
23]
Questão
003
2020 Banca: Comissão permanente de Seleção da Universidade Federal do Piauí –
COPESE UFPI Prova: COPESE/UFPI – ALE PI – Assessor Legislativo – Área:
Taquigrafia - 2020
Em relação à estrutura narrativa do gênero textual representado no texto II, é
CORRETO afirmar:
X
Trata-se de uma crônica por apresentar linguagem simples e relatar um fato do
cotidiano em tom de humor.
Trata-se de um relatório, pois lista uma sequência de frases de para-choques de
caminhão.
Trata-se de uma pequena novela, tendo em vista a existência de personagens e o
caráter humorístico.
Trata-se de um conto, uma vez que narra uma história fictícia com personagens reais.
Trata-se de um ensaio por evidenciar uma pesquisa científica que seria feita com
frases de caminhão.
[367187_2681
26]
Questão
004
Ano: 2017 Banca: FCM Órgão: IF Baiano Prova: FCM – 2017 – IF Baiano –
Engenharia Química
INSTRUÇÃO: A questão refere-se ao texto a seguir. Leia-o, atentamente, antes de
marcar a resposta correta.
A nova maneira de organização social, praticada pela sociedade líquido-moderna de
consumidores, provoca quase nenhuma dissidência, resistência ou revolta, graças ao
expediente de apresentar o novo compromisso (o de escolher) como sendo a liberdade
de escolha. Seria possível dizer que o mais considerado, criticado e insultado oráculo
de Jean-Jacques Rousseau – o de que “as pessoas devem ser forçadas a ser livres” –
tornou-se realidade, depois de séculos, embora não na forma em que tanto os
ardentes seguidores como os críticos severos de Rousseau esperavam que fosse
implementado.
Com muita frequência, a “localidade” a que os indivíduos permanecem leais e
obedientes não entra mais em suas vidas e se confronta com eles na forma de uma
negação de sua autonomia individual, ou de um sacrifício obrigatório. Em vez disso,
apresenta-se na forma de festivais de convívio e pertença comunais, divertidos,
prazerosos, realizados em ocasiões como a Copa do Mundo de futebol. Submeter-se à
“totalidade” não é mais um dever adotado com relutância, incomodidade e muitas
vezes oneroso, mas um “patriotenimento”, uma folia procurada com avidez e
eminentemente festiva.
Carnavais tendem a ser interrupções na rotina diária, breves intervalos animados entre
sucessivos episódios de cotidianidade enfadonha, pausas em que a hierarquia
mundana de valores é temporariamente invertida, os aspectos mais angustiantes da
realidade são suspensos por um breve período e os tipos de conduta proibidos ou
considerados vergonhosos na vida “normal” são ostensivamente praticados e exibidos.
A função (e o poder sedutor) dos carnavais líquido-modernos está no ressuscitamento
momentâneo do convívio que entrou em colapso. Tais carnavais são sessões espíritas
para as pessoas se reunirem, darem as mãos e invocarem do outro mundo o fantasma
da falecida comunidade.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação de pessoas em mercadoria.
Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Adaptado.)
Há características do gênero “ensaio” nesse texto sobretudo porque ele:
constitui-se de uma fonte de alerta para comportamentossociais condenáveis.
estrutura-se em sequências textuais dos discursos expositivo e argumentativo.
tematiza o problema da alienação coletiva frente aos autoritarismos da cultura.
Pincel Atômico - 16/10/2025 22:29:10 4/5
apresenta acepções de termos teóricos importantes para as ciências humanas.
X tece conjecturas sobre um assunto sociológico sem a pretensão de esgotá-lo.
[367187_2681
21]
Questão
005
(Adaptada) Ano: 2022 Banca: Instituto Consulplan Prova: Instituto Consulplan – SEED
PR – Professor – Área: Língua Portuguesa – 2022
Os textos a seguir contextualizam as questões de 26 a 29. Leia-os atentamente.
Texto I
Há um meio certo de começar a crônica por uma trivialidade. É dizer: Que calor! Que
desenfreado calor! Diz-se isto, agitando as pontas do lenço, bufando como um touro,
ou simplesmente sacudindo a sobrecasaca. Resvala-se do calor aos fenômenos
atmosféricos, fazem-se algumas conjeturas acerca do sol e da lua, outras sobre a
febre amarela, manda-se um suspiro a Petrópolis, e La glace est rompue; está
começada a crônica.
Mas, leitor amigo, esse meio é mais velho ainda do que as crônicas, que apenas
datam de Esdras. Antes de Esdras, antes de Moisés, antes de Abraão, Isaque e Jacó,
antes mesmo de Noé, houve calor e crônicas. No paraíso é provável, é certo que o
calor era mediano, e não é prova do contrário o fato de Adão andar nu. Adão andava
nu por duas razões, uma capital e outra provincial. A primeira é que não havia
alfaiates, não havia sequer casimiras; a segunda é que, ainda havendo-os, Adão
andava baldo ao naipe. Digo que esta razão é provincial, porque as nossas províncias
estão nas circunstâncias do primeiro homem.
(ASSIS, Machado. Obras Completas. Rio de Janeiro: W.C. Jackson, 1995.)
Texto II
A crônica não é um “gênero maior”. Não se imagina uma literatura feita de grandes
cronistas, que lhe dessem o brilho universal dos grandes romancistas, dramaturgos e
poetas. Nem se pensaria em atribuir o Prêmio Nobel a um cronista, por melhor que
fosse. Portanto, parece mesmo que a crônica é um gênero menor.
“Graças a Deus”, – seria o caso de dizer, porque sendo assim ela fica perto de nós. E
para muitos pode servir de caminho não apenas para a vida, que ela serve de perto,
mas para a literatura... Por meio dos assuntos da composição aparentemente solta, do
ar de coisa sem necessidade que costuma assumir, ela se ajusta à sensibilidade de
todo dia. Principalmente porque elabora uma linguagem que fala de perto ao nosso
modo de ser mais natural. Na sua despretensão, humaniza; e esta humanização lhe
permite, como compensação sorrateira, recuperar com a outra mão uma certa
profundidade de significado e um certo acabamento de forma, que de repente podem
fazer dela uma inesperada embora discreta candidata à perfeição.
(CANDIDO, Antonio. Para gostar de ler: crônicas. São Paulo: Ática, 1980.)
Da relação dos dois textos, é correto afirmar que:
Tratam de temas semelhantes, mas possuem a mesma função social.
X Possuem o mesmo tema, mas são de gêneros textuais diferentes.
Defendem pontos de vista diferentes, usando gêneros textuais distintos.
Abordam temas distintos, mas pertencem ao mesmo gênero textual.
Nenhuma das alternativas.
[367187_2680
64]
Questão
006
Qual dos tipos abaixo caracterizam um tipo de crônica:
X Trovadoresca.
Narrativa.
Humorística.
Jornalística.
Pincel Atômico - 16/10/2025 22:29:10 5/5
Poéticas.
[367187_2681
25]
Questão
007
A teoria dos gêneros constitui um importante campo de estudos literários responsável
por estabelecer critérios para a identificação e classificação dos gêneros literários. Há,
no entanto, um processo de descaracterização dos modelos literários clássicos. Esse
processo se deve, sobretudo:
X a hibridismos formais.
às manifestações artísticas contemporâneas que ignoram por completo a teoria dos
gêneros.
à falta de conhecimento dos autores contemporâneos em relação aos parâmetros
clássicos de composição.
ao novo paradigma teórico proposto por Victor Hugo.
à divisão moderna dos gêneros em lírico, narrativo e dramático.
[367188_2680
63]
Questão
008
Leia o texto e responda à questão:
A nova maneira de organização social, praticada pela sociedade líquido-moderna de
consumidores, provoca quase nenhuma dissidência, resistência ou revolta, graças ao
expediente de apresentar o novo compromisso (o de escolher) como sendo a liberdade
de escolha. Seria possível dizer que o mais considerado, criticado e insultado oráculo
de Jean-Jacques Rousseau – o de que “as pessoas devem ser forçadas a ser livres” –
tornou-se realidade, depois de séculos, embora não na forma em que tanto os
ardentes seguidores como os críticos severos de Rousseau esperavam que fosse
implementado.
Com muita frequência, a “localidade” a que os indivíduos permanecem leais e
obedientes não entra mais em suas vidas e se confronta com eles na forma de uma
negação de sua autonomia individual, ou de um sacrifício obrigatório. Em vez disso,
apresenta-se na forma de festivais de convívio e pertença comunais, divertidos,
prazerosos, realizados em ocasiões como a Copa do Mundo de futebol. Submeter-se à
“totalidade” não é mais um dever adotado com relutância, incomodidade e muitas
vezes oneroso, mas um “patriotenimento”, uma folia procurada com avidez e
eminentemente festiva.
Carnavais tendem a ser interrupções na rotina diária, breves intervalos animados entre
sucessivos episódios de cotidianidade enfadonha, pausas em que a hierarquia
mundana de valores é temporariamente invertida, os aspectos mais angustiantes da
realidade são suspensos por um breve período e os tipos de conduta proibidos ou
considerados vergonhosos na vida “normal” são ostensivamente praticados e exibidos.
A função (e o poder sedutor) dos carnavais líquido-modernos está no ressuscitamento
momentâneo do convívio que entrou em colapso. Tais carnavais são sessões espíritas
para as pessoas se reunirem, darem as mãos e invocarem do outro mundo o fantasma
da falecida comunidade.
(BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação de pessoas em mercadoria.
Rio de Janeiro: Zahar, 2008. Adaptado.)
Há características do gênero “ensaio” nesse texto sobretudo porque ele:
apresenta acepções de termos teóricos importantes para as ciências humanas.
X tece conjecturas sobre um assunto sociológico sem a pretensão de esgotá-lo.
tematiza o problema da alienação coletiva frente aos autoritarismos da cultura.
constitui-se de uma fonte de alerta para comportamentos sociais condenáveis.
estrutura-se em sequências textuais dos discursos expositivo e argumentativo.

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