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MAPA – HIST - HISTÓRIA DO BRASIL: COLÔNIA - 54_2025 
 (21) 99887-9815 
ASSESSORIA NOS SEUS TRABALHOS 
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Caro (a) acadêmico (a) leia com atenção a reportagem abaixo: 
 
QUILOMBOLAS NO BRASIL 
 
Local isolado, formado por negros fugidos. Esta talvez seja a primeira ideia que vem 
à mente quando se pensa em quilombo. Essa noção remete-nos a um passado re-
moto de nossa história, ligado exclusivamente ao período no qual houve escravidão 
no País. Porém, os quilombos não pertencem somente a nosso passado escravista. 
Tampouco se configuram como comunidades isoladas, no tempo e no espaço, sem 
qualquer participação em nossa estrutura social. Ao contrário, as comunidades qui-
lombolas distribuídas pelo território brasileiro mantêm-se vivas e atuantes, lutando 
 
 
pelo direito de propriedade de suas terras consagrado pela Constituição Federal 
desde 1988 
 
Quantos são; Onde estão; 
 
De acordo com os resultados do Censo Demográfico 2022, a população quilombola 
residente no Brasil é de 1.330.186 pessoas vivendo no Amazonas, Alagoas, Amapá, 
Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato 
Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Paraná, Piauí, Rio de Ja-
neiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São 
Paulo, Sergipe e Tocantins 
Ainda segundo o Censo 2022, a Bahia e Maranhão concentram metade (50,12%) da 
população quilombola do Brasil. Na Bahia, vivem 397.502 quilombolas (29,88% da 
população recenseada). Já no Maranhão foram recenseadas 269.168 pessoas 
(20,24% do total). Em terceiro e quarto lugar, vêm Pará (135.603) e Minas Gerais 
(135.315) que, somados, reúnem 20,37% da população quilombola do país. 
 
Quilombos Contemporâneos 
 
Quilombo é a denominação para comunidades constituídas por pessoas escraviza-
das que resistiram ao regime escravocrata que vigorou no Brasil por mais de 300 
anos e só foi abolido em 1888. Os quilombos se constituíram a partir de uma grande 
diversidade de processos que incluíram as fugas para terras livres e geralmente iso-
ladas. Mas a liberdade foi conquistada também por meio de heranças, doações, re-
cebimentos de terras como pagamento de serviços prestados ao Estado e pela per-
manência nas terras que ocupavam e cultivavam no interior de grandes proprieda-
des. Registram-se também casos de compra de terras tanto durante a vigência do 
sistema escravocrata quanto após sua abolição. O que caracterizava o quilombo era 
a resistência e a conquista da autonomia. A formação dos quilombos representou o 
movimento de transição da condição de escravo para a de camponês livre. 
Os quilombos continuaram existindo e sendo formados mesmo após o fim formal da 
escravidão. A existência de quilombos contemporâneos é uma realidade latino-ame-
ricana. Tais comunidades são encontradas na Colômbia, Equador, Suriname, Hon-
duras, Belize e Nicarágua. E em diversos desses países – como ocorre no Brasil – o 
direito às terras tradicionais é reconhecido na legislação nacional. Os direitos das 
comunidades quilombolas também são assegurados na Convenção 169 Sobre Po-
vos Indígenas e Tribais da Organização Internacional do Trabalho, ratificada pelo 
Brasil e por diversos países da América Latina. 
As comunidades remanescentes de quilombo ou os quilombos contemporâneos são 
grupos sociais cuja identidade étnica até hoje os distingue do restante da sociedade. 
A identidade étnica de um grupo é a base para sua forma de organização, de sua 
relação com os demais grupos e de sua ação política. A maneira pela qual os gru-
pos sociais definem a própria identidade é resultado de uma confluência de fatores, 
escolhidos por eles mesmos: de uma ancestralidade comum, formas de organização 
política e social a elementos linguísticos e religiosos. 
Somente em 1988 – 100 anos após a abolição da escravidão – a Constituição brasi-
leira reconheceu, pela primeira vez, a existência e os direitos dos quilombos con-
temporâneos. A Constituição de 1988 assegurou às comunidades descendentes de 
 
 
quilombos o direito à propriedade de seus territórios coletivos. No entanto, a efetiva-
ção do direito dos quilombolas às suas terras representa até os dias atuais um 
enorme desafio. A primeira titulação ocorreu sete anos após o reconhecimento pela 
Constituição Federal. Foi em novembro de 1995, quando o Quilombo Boa Vista tor-
nou-se proprietário de seu território. 
Disponível em: . Acesso em: 14 de agosto de 2025. 
 
As comunidades quilombolas são compostas por grupos étnicos – predominante-
mente constituídos pela população negra, rural ou urbana – que se autodefinem 
como quilombolas, a partir de relações com a terra, o parentesco, o território, a an-
cestralidade, as tradições e práticas culturais próprias. Como estabelece a Conven-
ção n. 169, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), assinada pelo Brasil, 
os povos tradicionais, por apresentarem uma organização social diferenciada, exi-
gem um tratamento especial na atenção aos seus direitos, pois muitas vezes as po-
líticas públicas para a maioria da população não os alcançam, surgindo demandas 
específicas para essas populações como, por exemplo, escolas rurais, acesso à sa-
úde, direito ao território. 
Neste âmbito, a proposta desta atividade MAPA consiste na elaboração de um 
PLANO DE AULA de História voltado para os anos finais da Educação Básica, cuja 
finalidade é promover o conhecimento e a valorização das comunidades quilombo-
las brasileiras. Esses espaços, historicamente constituídos como territórios de resis-
tência, configuram-se também como lugares de memória coletiva e de preserva-
ção da cultura africana e afro-brasileira, sendo, portanto, fundamentais para a 
compreensão crítica da História do Brasil. O plano de aula deverá ser construído de 
forma a articular os conteúdos relacionados à escravização da população negra no 
país, destacando as condições históricas que possibilitaram a formação dos quilom-
bos e sua relevância enquanto formas de enfrentamento ao sistema escravista. 
Outro aspecto essencial a ser contemplado é a análise das manifestações cultu-
rais, sociais e políticas quilombolas, compreendendo-as como elementos funda-
mentais para a manutenção da identidade afro-brasileira. Ao valorizar tais práticas, 
o plano de aula deve evidenciar como elas contribuem não apenas para a preserva-
ção das tradições de origem africana, mas também para a afirmação da diversidade 
cultural que compõe a sociedade brasileira. 
 
Seu plano de aula deverá ser desenvolvido obrigatoriamente no template específico 
para esta atividade MAPA (disponível na pasta Material da Disciplina). O tema da 
aula precisa dar condições para a construção de uma análise que coloque em pauta 
à relevância das comunidades quilombolas na atualidade. Para a elaboração deste 
plano de aula, você deverá seguir e desenvolver os itens e etapas listadas abaixo: 
 
ETAPA 1 
 
1. Tema que será trabalhado: 
O conteúdo escolhido precisa contemplar a BNCC do Ensino Fundamental (7º ao 9º 
ano). Seguem alguns exemplos de temas que podem ser trabalhados em seu Plano 
de Aula: (escolha apenas um tema). 
7º ano: 
 
 
A escravidão moderna e o tráfico de escravizados; 
O cotidiano dos escravizados africanos na América Portuguesa; 
Formas de resistência negra à escravização; 
8º ano: 
O cotidiano dos negros escravizados nos centros urbanos; 
As Leis Abolicionistas e o processo de libertação dos escravizados; 
A vida difícil dos recém libertos; 
9º ano: 
A questão da inserção dos negros no período republicano do pós-abolição; 
Os movimentos sociais e a imprensa negra; 
A cultura afro-brasileira como elemento de resistência e superação das discrimina-
ções; 
 
2. Ano/Série: 
Informar em qual ano/série o conteúdo é trabalhado de acordo com a BNCC. 
 
3. Por que você escolheu este tema e como ele será desenvolvido de formaque haja uma conexão entre a temática e as comunidades quilombolas atual-
mente? 
Enquanto futuro professor de História, sua abordagem deve estabelecer uma cone-
xão direta entre o tema da escravização dos negros, as diferentes formas de resis-
tência, o legado cultural e a realidade das comunidades quilombolas no Brasil. O 
ponto principal será demonstrar a importância dessas comunidades, hoje, como 
guardiãs vivas da herança cultural africana. Mostre a situação atual destas comuni-
dades e seus desafios para sobreviver, destacando, por exemplo, como a luta pela 
terra é, na verdade, uma luta pela preservação de costumes, saberes e tradições 
que enriquecem a cultura brasileira, transformando o passado em um legado de re-
sistência e identidade para o presente. 
 
4. Informações referentes à comunidade quilombola escolhida (dê preferência 
a uma comunidade localizada em seu Estado): 
Apresente as seguintes informações: Estado; Munícipio; Nome da comunidade; Po-
pulação; Desafios enfrentados pela comunidade quilombola; como vivem (o que pro-
duzem; como se organizam; amparo governamental); Tradições, festas e/o lazer. 
 
5. Quais os objetivos de Aprendizagem: 
Quais as competências e habilidades que você deseja atingir em seu aluno? O que 
você quer que ele aprenda com esta aula que você vai preparar? Apresente no mí-
nimo 03 objetivos em forma de tópicos. 
 
6. Metodologia: 
Como você vai utilizar o tema escolhido para estabelecer uma análise com a comu-
nidade quilombola elencada. 
Defina com clareza se vai iniciar a sua explicação com o tema ou com questiona-
mentos relacionados a comunidade quilombola escolhida. É importante considerar 
que seu objetivo principal será apresentar discussões referentes à comunidade qui-
lombola para que seus estudantes tenham conhecimento sobre a existência, os obs-
táculos enfrentados e a relevância destes grupos. 
 
 
Recomenda-se organizar esta etapa em tópicos. Máximo de duas aulas de 50 minu-
tos. 
 
7. Recursos materiais e tecnológicos utilizados: 
Listar os recursos materiais (giz, lousa, livros, textos etc.) e/ou tecnológicos utiliza-
dos em seu plano de aula. 
 
8. Livro didático escolhido: 
A partir do tema escolhido, procure no google um livro de História referente ao 
ano/série que o tema é discutido e coloque o link de acesso, o nome do autor do li-
vro, o título da obra e o ano de publicação, conforme exemplo abaixo: 
 
Link de acesso: https://issuu.com/editora-
ftd/docs/immp0000090083p240100208040_cara 
Autor: Alfredo Boulos Júnior. 
Título da obra:História Sociedade & Cidadania: 9º ano ensino fundamental, anos fi-
nais. 
Ano de publicação: 2022. 
 
9. Características do material didático selecionado: 
Enumere três pontos positivos do material escolhido (de acordo com o tema elen-
cado). Considere, por exemplo, se o livro didático apresenta textos complementares 
sobre o assunto; linguagem acessível; imagens contextualizadas. Destaque três 
pontos negativos do material escolhido (de acordo com o tema elencado). Analise, 
por exemplo, se o livro possui erros interpretativos; ausência de imagens e/ou ma-
pas. 
 
10. Conclusão: 
Anexe a imagem criada no canva (durante o desenvolvimento da etapa 2) neste 
item. 
 
 
ETAPA 2 
 
Acesse a plataforma de desing gráfico gratuita https://www.canva.com/ e busque 
pelo modelo CAPA DE REVISTA VERTICAL ou FOLDER (PAISAGEM). Elabore 
uma arte em uma única página, de forma criativa e intuitiva apresentando a comuni-
dade quilombola escolhida em seu plano de aula. Destaque características, dificul-
dades enfrentadas, curiosidades e/ou festividades da comunidade quilombola. 
Nesta composição artística, utilize imagens dos quilombolas, ou busque imagens 
semelhantes na internet sem direitos autorais que façam referência ao conteúdo or-
ganizado. Após a conclusão da Capa de Revista, salve seu projeto como imagem 
(JPG) e anexe no item 10 da Etapa 1. 
 
 
 Orientações gerais: 
- Para desenvolver esta atividade, você deverá utilizar o TEMPLATE que está dispo-
nível na pasta “Material da Disciplina”; 
 
 
- Assista aos tutoriais explicativos disponíveis na Sala do Café (uma sobre a pro-
posta do MAPA e o outro sobre o canva); 
- Não se esqueça de que este é um trabalho acadêmico, assim, observe as Normas 
da ABNT. Todos os materiais utilizados na elaboração do MAPA devem ser devida-
mente referenciados; 
- Atenção: se identificado plágio (cópia indevida de textos pesquisados, ou cópia 
textual entre colegas) a atividade poderá ser zerada; 
- Anexe o arquivo no campo de resposta da atividade MAPA, clicando sobre o botão 
selecionar arquivo; 
- Após anexar o arquivo, certificar-se de que se trata do arquivo correto, clique no 
botão Responder e, posteriormente, em Finalizar Questionário (após "Finalizar o 
Questionário", não será possível reenviar a atividade ou realizar qualquer modifica-
ção no arquivo enviado); 
- Tendo dúvidas, não deixe de encaminhá-las por meio do "Fale com o mediador". 
 
Bom trabalho! 
 
 
 
 
 
 
 
OLÁ! SOMOS A HELP EDUCACIONAL! 
ELABORAMOS ESSE TRABALHO POR UM PREÇO 
ACESSÍVEL. 
ENTRE EM CONTATO CONOSCO 
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