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A anotação de enfermagem trata-se de um registro pontual, que visa garantir o registro da situação em que o paciente se encontra naquele momento, dos procedimentos de enfermagem realizados ou não realizados e das observações feitas. A anotação de enfermagem pode ser realizada pelo enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem. O registro de evolução de enfermagem é o procedimento que afere o desempenho do quadro clínico do paciente. Nesse documento, o profissional concentra informações básicas e específicas sobre as condições do enfermo. A abordagem, sempre realizada após a avaliação do estado geral, ajuda a guiar o planejamento da assistência que deverá ser prestada pela equipe de saúde nas 24 horas seguintes. ➢ Data e hora; ➢ Contato do acompanhante ou responsável pelo paciente; ➢ Tempo de internação e transferência (quando houver); ➢ Motivo da Internação; ➢ Diagnostico do Paciente; ➢ Descrição do estado geral (funções digestivas, nutricionais, neurológicas, respiratórias, circulatórias, locomotoras e do trato urinário). Anotações de Enfermagem Evolução de Enfermagem Informações básicas da Evolução de Enfermagem ➢ Procedimentos já realizados (quando houver); ➢ Anotação de enfermagem mais recente; ➢ Resumo da evolução de enfermagem anterior (quando houver); ➢ Resultado prévio dos cuidados anteriormente prescrito; ➢ Prescrições médicas; ➢ Pedidos e resultados de exames; ➢ Interconsultas; ➢ Novos problemas identificados; ➢ Informações subjetivas e objetivas; ➢ Problemas a serem abordados nas próximas 24 horas; ➢ Mudança significativa no estado de saúde; ➢ Entrevista e respostas do paciente; ➢ Exame físico pertinente ao estado clinico; ➢ Assinatura e registro do Coren. ➢ Utilizar frases curtas e objetivas – cada frase deve conter apenas uma observação; ➢ Evitar letra ilegível; ➢ Evitar abreviaturas, exceto em casos de palavras amplamente utilizadas; ➢ Anotar as informações imediatamente; ➢ Evitar o uso do termo “o paciente”, visto que a folha de evolução é um documento individual; ➢ Jamais rasurar a evolução de enfermagem, já que o documento possui valor legal, quando for necessário corrigir uma palavra ou frase, utilizar “digo”, entre virgulas; ➢ A evolução de enfermagem deve ser anotada em folhas impressas, segundo modelo adotado pela instituição, e verificada pelo profissional de enfermagem; Informações do paciente na Evolução de Enfermagem Principais recomendações Os profissionais que atuam nesse ramo devem elaborar os registros com a máxima atenção possível, já que esses documentos refletem todo o empenho e o nível de comprometimento da equipe de Enfermagem. Com isso, a forma como essa tarefa é executada pode revelar tanto o grau de excelência como eventuais falhas nos serviços. Logo, isso pode direcionar a gestão para decisões importantes, a exemplo da oferta de cursos e de capacitações técnicas para aperfeiçoar cada vez mais a qualidade do trabalho. Entretanto, se o objetivo dos registros é captar e fornecer informações sobre a evolução do o paciente, eles auxiliam bastante na hora da escolha da conduta mais adequada para a continuidade do tratamento. Isso torna o registro da Enfermagem um importante documento com o potencial de direcionar os resultados em todos os sistemas de saúde. Logo, essa prática deve ser efetivada em todos os cenários da atuação profissional da Enfermagem. Tanto no âmbito hospitalar quanto no ambulatorial, essa é uma importante estratégia de influência que pode ser útil como indicadora de qualidade na assistência oferecida. Mediante a importância dessa prática, enumeramos alguns aspectos que merecem atenção durante a elaboração da evolução de Enfermagem: ➢ Todos os registros devem ser detalhados, claros, legíveis, concisos, pontuais, objetivos e de acordo com a ordem cronológica; ➢ Deverão ser precedidos de anotações da data e hora, com assinatura e identificação do enfermeiro responsável pelo plantão; ➢ O profissional deve ficar atento a qualidade técnica das anotações, prezando pela boa escrita, sem rasuras, linhas em branco ou espaços; Como realizar uma anotação corretamente? A admissão diz respeito à entrada do paciente no serviço de saúde para ocupar um leito com a finalidade de se submeter a tratamento clínico, cirúrgico e/ou realização de procedimentos especiais. Nestes casos a equipe de enfermagem tem um papel de extrema relevância para o paciente. É a equipe de enfermagem, juntamente como outros profissionais de saúde, que é responsável por acompanhar o paciente durante as primeiras 24 horas. Na etapa de admissão cabe ao enfermeiro realizar a anotação de enfermagem. Você vai saber mais sobre o que é anotação de enfermagem e a sua importância. Saiba agora qual é o passo a passo para Anotação de Enfermagem na Admissão. Os passos para anotação de Enfermagem na Admissão compreendem os seguintes pontos: 1) Procedência; 2) Descrever a pessoa que o trouxe ao hospital (familiares, policial, populares, amigos); 3) Permanência de acompanhante (identificar o acompanhante em: mãe, pai, irmão, filhos, amigo etc); 4) Condições gerais de entrada (estado geral, presença de lesões, hematomas, condições de locomoção, queixas, sangramento); 5) Presença de vícios (etilismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas): descrever a substância e a quantidade utilizada; 6) Uso de medicamentos: tipo, dosagem e frequência; 7) Alergia: identificar a substância ou produto (medicamento material, etc); 8) Sinais vitais: PA, pulso, temperatura, respiração e dor (inserir os valores mensurados); 9) Pertences: (identificar os pertences em impresso próprio e registrar em caso de devolução à família/acompanhante ou entregar no setor de guarda de pertences). Identificar o nome do familiar; 10) Orientações realizadas (normas institucionais). 11) Na sua admissão não deve haver linhas em branco, evitando assim que seja acrescentado por outro profissional/pessoa, algo que você não julgou pertinente para anotação. ADMISSÃO DE PACIENTE ANOTAÇÃO DE ADMISSÃO DE PACIENTE A evolução de enfermagem deve conter os dados das últimas 24hs, o enfermeiro deve realizar entrevista e exame físico do paciente, considerar todas as anotações feitas pela equipe de enfermagem e de saúde nesse período. Deve descrever e avaliar esses dados, exemplificando o menor e maior valor de cada dado, alterações ocorridas nesse período, exames a serem realizados e resultados de exames, comparando o estado do paciente e dados anteriores com os atuais. O enfermeiro deve ler a evolução do dia anterior e observar as mudanças, e avaliar os diagnósticos de enfermagem elencados pelo colega e avaliar se houve melhora, piora ou se o diagnóstico mantém inalterado. Essa atitude garante que exista um cuidado contínuo daquele paciente, e a partir dos diagnósticos elencados nós vamos prescrever os cuidados a serem realizados. TODO diagnóstico deve ter uma prescrição de enfermagem, pois o Enfermeiro, deve descrever um cuidado para resolver esse diagnóstico, porém o enfermeiro, pode elencar alguma prescrição que não esteja relacionada a nenhum diagnóstico, como um cuidado de prevenção de outros diagnósticos. Os diagnósticos elencados e as prescrições devem ser voltados para os principais problemas identificados e aquilo que tem maior risco à saúde e bem-estar do paciente e família. É importante treinar todos os diagnósticos e prescrições possíveis, mas lembrando que na realidade devemos saber priorizar o que é mais importante, e o que é possível de ser realizado dentro do serviço. Na sua avaliação, evolução ou qualquer relatório, não deve haver linhas em branco, evitando assim que seja acrescentado por outro profissional/pessoa,mmHg, a frequência cardíaca é de 90 bpm, a frequência respiratória está em 18 irpm e a temperatura axilar é de 36,5°C. Glicemia Capilar: A glicemia da paciente foi monitorada e está dentro da faixa de normalidade, com resultado de 90 mg/dL. Avaliação da Dor: A paciente relata dor abdominal moderada, com intensidade avaliada em 6/10 na escala numérica de dor. Foi administrado analgésico prescrito para controle da dor. Além das avaliações mencionadas, foram realizados os seguintes cuidados de enfermagem para garantir uma recuperação tranquila no pós- operatório: Monitorização contínua dos sinais vitais para identificar qualquer alteração significativa e agir prontamente, se necessário. Avaliação da incisão cirúrgica, observando a presença de sinais de infecção, hematoma ou deiscência, e realizando curativos adequados conforme a orientação médica. Administração de medicamentos prescritos, como analgésicos e antibióticos, conforme necessário para o controle da dor e prevenção de infecções. Estímulo à deambulação precoce, com auxílio da equipe de enfermagem, para evitar complicações relacionadas ao repouso prolongado. Orientação e suporte à paciente e sua família, fornecendo informações sobre os cuidados pós- operatórios, restrições de atividades e alimentação adequada. Incentivo à higiene pessoal e troca de roupas de cama regularmente para manter a higiene e prevenir infecções. Monitorização da diurese e hidratação adequada, por via oral ou intravenosa, conforme orientação médica. Observação atenta de possíveis complicações pós-operatórias, como náuseas, vômitos, distensão abdominal ou sinais de infecção. Durante todo o pós-operatório, a equipe de enfermagem está em prontidão para atender às necessidades da paciente, prestando cuidados individualizados, garantindo o conforto, a segurança e a recuperação adequada. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsável Paciente em pós-operatório de fechamento de comunicação interatrial (CIA) e síndrome de Down, em isolamento de contato devido à presença de Pseudomonas aeruginosa em cultura de secreção traqueal. O paciente está em um berço comum com grades e decúbito elevado, acompanhado pela mãe. Apresenta atividade e reatividade, porém com períodos de agitação e episódios de dor, avaliados pela escala de FLACC com pontuação entre 4 e 7. Recebendo analgésicos por via endovenosa. No exame físico, o paciente está corado, hidratado, sem icterícia e acianótico. Apresenta temperatura subfebril, variando entre 35,6°C e 37,5°C. Mantém oxigenoterapia com nebulização a uma taxa de 3-5 litros de oxigênio por minuto. Apresenta discreta taquidispneia, com frequência respiratória entre 45 e 55 respirações por minuto, e saturação de oxigênio (SpO2) de 93-94%. A ausculta pulmonar revela murmúrios vesiculares presentes bilateralmente, com a presença de roncos no hemitórax direito. Em relação ao estado hemodinâmico, o paciente está em ajuste, com frequência cardíaca variando entre 120 e 145 batimentos por minuto. Apresenta períodos de hipotensão, com pressão arterial sistólica entre 58 e 73 mmHg e pressão arterial diastólica entre 34 e 53 mmHg. O paciente possui bulhas cardíacas rítmicas, sem sopros audíveis, pulsos presentes e cheios, extremidades aquecidas e tempo de enchimento capilar inferior a 2 segundos. Quanto aos acessos vasculares, mantém um cateter de duplo lúmen em jugular direita, sem sinais flogísticos na inserção, e o mesmo está ocluído com película transparente. A ferida operatória no tórax está limpa e seca, com bom aspecto. Além disso, mantém sonda nasogástrica (SNE) em narina esquerda, recebendo dieta de 60ml a cada 3 horas, e apresenta níveis glicêmicos normais, variando entre 84 e 112 mg/dL. No exame abdominal, o paciente apresenta abdome globoso, flácido e com ruídos hidroaéreos presentes. A eliminação urinária ocorre espontaneamente na fralda, totalizando 540 ml nas últimas 24 horas, e a evacuação também está presente nas últimas 24 horas, sem lesões no períneo. Exemplo de diagnóstico de enfermagem: • Padrão respiratório ineficaz; • Risco de aspiração; • Dor aguda. Exemplo de prescrição de enfermagem: • Manter decúbito elevado acima de 30°; • Testar posicionamento da SNE antes de realizar medicações e dietas; • Aplicar escala de dor e administrar analgésicos prescritos quando necessário; • Realizar lavagem nasal com 1ml em cada narina de 4/4hs Cuidados de enfermagem continuados conforme prescrição médica e de enfermagem. Paciente de 06 anos, com dor abdominal por suspeita de apendicite recebi o plantão com paciente no leito, encontra-se verbalizando, bem orientado em tempo e espaço, porém está tenso e choroso. Encontra-se em repouso relativo no leito devido à dor abdominal e enjoo. Apresenta-se discretamente hipocorado (+/4), febril e hidratado. A respiração é eupneica, os batimentos cardíacos estão normais e a pressão arterial encontra-se dentro dos parâmetros normais. Não há necessidade de oxigenoterapia, e a ausculta pulmonar não apresentou alterações. O paciente está em dieta zero por solicitação da cirurgia. As eliminações fisiológicas estão presentes, com diurese normal e evacuação ausente. O acesso venoso periférico está pérvio e salinizado no MSE, datado de 25.06.2023, permitindo a administração da soroterapia. Os sinais vitais foram aferidos e as medicações administradas conforme prescrição médica. SINAIS VITAIS Temperatura: 38,5°C (febril) Frequência cardíaca: 110 batimentos por minuto (taquicárdico) Pressão arterial: 110/70 mmHg (normotenso) Frequência respiratória: 20 respirações por minuto (eupneico) Saturação de oxigênio: 98% em ar ambiente (saturando bem) Dor: 3/10 Seguem os cuidados de enfermagem: Avaliar e documentar detalhadamente a intensidade, localização e características da dor abdominal, além de monitorar a presença de náuseas e vômitos. Realizar controle rigoroso dos sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória e temperatura. Proporcionar um ambiente tranquilo e acolhedor para promover o conforto do paciente, utilizando técnicas de distração e relaxamento. Administrar medicações prescritas para alívio da dor e controle dos sintomas, conforme orientação médica. Monitorar a diurese e a presença de possíveis alterações na urina, especialmente em casos de uso de sonda vesical de demora. Observar a presença de sinais de complicações, como icterícia, febre persistente ou piora dos sintomas abdominais, e relatar prontamente à equipe médica. EVOLUÇÃO ENFERMAGEM PEDIATRIA Orientar e tranquilizar o paciente e seus familiares, explicando o procedimento diagnóstico, se necessário, e fornecendo informações sobre o plano de cuidados e as orientações futuras. Colaborar com a equipe médica na realização de exames complementares, como ultrassonografia abdominal, e auxiliar na coleta de amostras para análises laboratoriais, se indicado. Monitorar continuamente o estado geral do paciente, incluindo a aparência da pele, hidratação, padrão respiratório e resposta às intervenções terapêuticas. Documentar todas as intervenções realizadas, as respostas do paciente e quaisquer alterações observadas em seu estado de saúde. Enf. (Nome completo) Carimbo e assinatura do Enfermeiro Paciente masculino, 12 anos, advindo do local de acidente de trânsito com o SAMU, vítima de colisão automobilística, verbalizando, bem orientado em tempo e espaço, trazido por uma ambulância, encontra-se com a mãe, muito agitado e ansioso, em repouso relativo no leito. Nega alergias alimentares e medicamentosas. Não faz uso regular de medicações. Apresenta queixa de dor intensa no tórax e abdômen. Hipocorado, afebril, hidratado, eupneico, taquicárdico, normotenso, normoesfingmia. Pupilas isocóricas e reativas à luz, escleras normocoradas.Respiração espontânea, saturando bem em ar ambiente. Ausculta pulmonar com murmúrios vesiculares presentes bilateralmente. Tolerando dieta líquida. Diurese presente. Sem acesso venoso periférico estabelecido. Ferida lacerada na região frontal esquerda, com sangramento ativo. Sinais vitais Sinais vitais: PA 130/80 mmHg, FC 110 bpm, FR 20 irpm, T 37,0°C, SatO2 98% em ar ambiente. Medicações: Nenhuma medicação administrada até o momento. Curativo: Realizado curativo compressivo na ferida lacerada para controle do sangramento. Cuidados de enfermagem: Monitorar continuamente os sinais vitais, especialmente a pressão arterial e a frequência cardíaca. Avaliar a dor do paciente e administrar analgésicos conforme prescrição médica. Realizar avaliação física completa, com atenção especial para o tórax e o abdômen, observando sinais de lesões internas. Solicitar exames complementares, como radiografias de tórax e abdômen, para auxiliar no diagnóstico. Iniciar acesso venoso periférico e administrar fluidoterapia conforme prescrição médica. Realizar curativo adequado na ferida lacerada para controle do sangramento. Preparar o paciente para exames diagnósticos ou procedimentos invasivos, se necessário. Monitorar a diurese e avaliar a função renal. Realizar monitorização contínua da saturação de oxigênio. Manter o paciente em observação, monitorando possíveis complicações e mudanças no quadro clínico. Colaborar com a equipe médica no planejamento do tratamento e nas decisões terapêuticas. Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) Algumas condutas a serem tomadas antes de iniciar a transferência extra hospitalar. Preparação da Ambulância: Verificar se a ambulância está devidamente higienizada e equipada com todos os materiais necessários, incluindo equipamentos de proteção individual (EPI) adequados, como luvas, máscaras, aventais descartáveis e óculos de proteção. Assegurar a disponibilidade de materiais de desinfecção, como álcool em gel e lenços antissépticos. Verificar o funcionamento adequado de todos os equipamentos médicos na ambulância, como oxímetro de pulso, monitor cardíaco e suporte respiratório, se necessário. Preparação da Paciente: Revisar o prontuário da paciente, garantindo o conhecimento dos detalhes clínicos e do tratamento necessário. Avaliar os sinais vitais da paciente, que se encontram estáveis: pressão arterial de 120/80 mmHg, frequência cardíaca de 80 bpm, frequência respiratória de 16 irpm e temperatura axilar de 36,5°C. Verificar a oxigenação da paciente utilizando oxímetro de pulso, obtendo leitura de SpO2 de 98%. Avaliar o nível de consciência e orientação da paciente, que está consciente, orientada no tempo, espaço e pessoa. Observar a presença de sintomas ou complicações relacionados à doença infectocontagiosa, como febre, erupções cutâneas ou dificuldade respiratória. Medidas de Isolamento e Prevenção de Infecções: Assegurar que a paciente esteja utilizando máscara facial apropriada para evitar a propagação de microrganismos. Utilizar EPI adequado, incluindo luvas, máscara, avental e óculos de proteção, conforme recomendações para o transporte de pacientes com doenças infectocontagiosas. Instruir a paciente sobre a importância de manter a máscara facial durante todo o transporte. Monitorização durante o Transporte: Manter monitorização contínua dos sinais vitais da paciente, observando alterações significativas. Verificar regularmente a oxigenação da paciente através do oxímetro de pulso. Avaliar o conforto e a estabilidade respiratória da paciente durante o transporte. EVOLUÇÃO ENFERMAGEM TRANSFERENCIA DE PACIENTE Comunicação e Coordenação: Manter comunicação constante com a equipe do hospital especializado em DIC, informando sobre a condição clínica da paciente e qualquer alteração relevante durante o transporte. Coordenar com a equipe do hospital de destino para garantir que todas as medidas de isolamento e precauções necessárias sejam tomadas na chegada. Durante todo o processo de transferência, é fundamental garantir a segurança e o bem-estar da paciente, bem como a prevenção da propagação da doença infectocontagiosa. Além das medidas descritas acima, é importante destacar outros cuidados de enfermagem a serem realizados: Controle da Glicemia: Verificar a glicemia capilar da paciente antes do transporte. O resultado obtido foi de 110 mg/dL, indicando um nível adequado de glicose no sangue. Caso a paciente esteja utilizando medicação antidiabética, garantir que ela esteja devidamente administrada e orientar sobre a importância da continuidade do tratamento durante a transferência. Controle da Dor: Avaliar o nível de dor da paciente utilizando uma escala de dor, observando uma pontuação de 3 em uma escala de 0 a 10. Administrar analgesia conforme prescrição médica, utilizando um analgésico de ação rápida e monitorando a resposta da paciente ao tratamento. Conforto e Comunicação: Posicionar a paciente de forma adequada, garantindo conforto e segurança durante o transporte. Manter uma comunicação constante e tranquilizadora com a paciente, esclarecendo qualquer dúvida ou preocupação que possa surgir durante o processo de transferência. Data: DD/MM/AAAA Horário: HH:MM Paciente Sra. Ana Silva, de 45 anos, foi diagnosticada com uma doença infectocontagiosa e necessita ser transferida de uma unidade de saúde para um hospital especializado em Doenças Infecciosas e Contagiosas (DIC). Como enfermeiro de ambulância, o objetivo é garantir uma transferência segura, protegendo tanto a paciente quanto a equipe de saúde envolvida. Seguem os detalhes do processo: Após retornarmos à unidade de origem, registramos a evolução de enfermagem da paciente, levando em consideração a ocorrência de um pneu furado durante o trajeto, porém sem intercorrências para a paciente. Sinais Vitais quando chegamos a unidade: Verificamos os sinais vitais da paciente imediatamente ao chegarmos à unidade. Os seguintes valores foram observados: Pressão arterial: 120/80 mmHg Frequência cardíaca: 80 bpm Frequência respiratória: 18 irpm Temperatura axilar: 36,5°C Estado Geral: Ao avaliarmos a paciente, constatamos que seu estado geral permanece estável. Ela está consciente, orientada e relatou não ter sentido nenhuma dor ou desconforto adicional durante o incidente. Verificação dos Sistemas: Auscultamos os sons respiratórios da paciente, que estavam claros e simétricos em todos os campos pulmonares. Avaliamos o sistema cardiovascular e verificamos a presença de sons cardíacos regulares, sem murmúrios anormais. Realizamos uma avaliação neurológica básica, e a paciente manteve-se consciente, com reflexos normais e sem alterações neurológicas aparentes. Orientações à Paciente: Conversamos com a paciente e a tranquilizamos, explicando o motivo da parada devido ao pneu furado e informando que não houve nenhum dano ou intercorrência relacionada à sua saúde. Reforçamos a importância de permanecer calma e tranquila durante a situação, garantindo que estávamos tomando todas as medidas necessárias para sua segurança. Comunicação com a Equipe Técnica da unidade receptora: Relatamos o incidente do pneu furado à equipe técnica responsável pela manutenção da ambulância, a fim de que sejam tomadas as devidas providências para reparo do veículo. Registro de Enfermagem: Todas as informações relevantes foram devidamente registradas no prontuário da paciente, incluindo os sinais vitais, a avaliação física, as orientações fornecidas e o incidente com o pneu furado. A paciente permaneceu estável durante todo o ocorrido, sem sinais de complicações decorrentes do incidente. Continuaremos monitorando a paciente e prestando os cuidados necessários para garantir seu bem-estar e recuperação adequada.Transferência extra hospitalar de Paciente - Criança com Doença Respiratória Grave Data: DD/MM/AAAA Horário: HH:MM Realizamos a transferência de uma paciente pediátrica, uma criança de 12 anos, com doença respiratória grave, para um hospital especializado em tratamentos respiratórios. Durante o processo de transferência, monitoramos atentamente seus sinais vitais para garantir a segurança e estabilidade durante o trajeto. Sinais Vitais: Pressão arterial: 110/70 mmHg Frequência cardíaca: 120 bpm Frequência respiratória: 40 irpm Saturação de oxigênio: 90% Temperatura axilar: 37,2°C Ao longo da transferência, a paciente apresentou sinais de desconforto respiratório, como taquipneia e saturação de oxigênio abaixo dos valores ideais. Para garantir a sua estabilidade, foram realizadas as seguintes intervenções: Administração de Oxigênio: Foi administrado oxigênio suplementar através de um sistema de oxigenoterapia adequado à idade da paciente, com uma taxa de fluxo de 4 L/min para manter a saturação de oxigênio acima de 92%. Monitorização Contínua: Durante todo o processo de transferência, monitoramos continuamente a saturação de oxigênio, a frequência cardíaca e a frequência respiratória da paciente, para garantir que estivessem dentro dos parâmetros aceitáveis. Posicionamento Adequado: A paciente foi posicionada em uma posição que favorecesse sua respiração, mantendo-a em uma posição semissentada para facilitar a expansão pulmonar. Observação e Acompanhamento: A equipe de enfermagem manteve-se atenta à paciente, observando seu nível de conforto e sinais de fadiga respiratória ao longo de todo o trajeto. Comunicação com a Equipe de Destino: Durante a transferência, mantivemos contato constante com a equipe médica do hospital de destino, informando sobre o estado clínico da paciente, seus sinais vitais e qualquer intercorrência relevante. Apesar da gravidade da doença respiratória, a paciente foi transferida com sucesso para o hospital especializado em tratamentos respiratórios, mantendo- se estável ao longo do trajeto. A equipe de enfermagem permaneceu vigilante e adotou todas as medidas necessárias para garantir a segurança e o bem-estar da paciente durante a transferência. Os sinais vitais e as intervenções realizadas foram devidamente registrados no prontuário da paciente, juntamente com todas as informações relevantes para auxiliar na continuidade do seu cuidado no hospital de destino. Sinais Vitais: Pressão arterial: 110/70 mmHg Frequência cardíaca: 120 bpm Frequência respiratória: 40 irpm Saturação de oxigênio: 90% Temperatura axilar: 37,2°C Intervenções Realizadas durante a Transferência: Administração de oxigênio suplementar: Taxa de fluxo de 4 L/min para manter a saturação de oxigênio acima de 92%. Monitorização contínua da saturação de oxigênio, frequência cardíaca e frequência respiratória. Posicionamento adequado da paciente em posição semissentada. Observação e acompanhamento do nível de conforto e sinais de fadiga respiratória. Enfermeiro COREN Intervenções Realizadas durante a Transferência: João Silva, 45 anos, com diagnóstico médico de Pneumonia bacteriana e febre há 5 dias Sinais Vitais ao chegar na ambulância: Pressão arterial: 130/80 mmHg Frequência cardíaca: 100 bpm Frequência respiratória: 24 irpm Temperatura axilar: 39,2°C Evolução Encéfalo Caudal: Cabeça: Ausência de dor de cabeça, sem rigidez de nuca. • Olhos: Pupilas isocóricas e fotorreagentes, sem edema palpebral. • Ouvidos: Sem dor ou secreção nos ouvidos. • Nariz: Obstrução nasal leve, sem sangramento. • Boca: Mucosas úmidas e lábios hidratados. • Pescoço: Sem adenomegalias palpáveis. • Tórax: Respiração rítmica, sem uso de musculatura acessória, murmúrios vesiculares presentes em todos os campos pulmonares, com estertores crepitantes em base pulmonar direita. • Abdômen: Plano, flácido, sem dor à palpação, ruídos hidroaéreos presentes. • Extremidades: Sem edema, perfusão periférica adequada. • Sistema Neurológico: Consciente, orientado no tempo e espaço, sem déficits neurológicos focais. Intervenções Realizadas durante a Transferência: Administração de oxigênio suplementar: 4 litros por minuto via cânula nasal para manter a saturação de oxigênio acima de 92%. Monitorização contínua dos sinais vitais. Posicionamento adequado do paciente para facilitar a respiração. Comunicação constante com a equipe médica do hospital de clínicas, fornecendo informações sobre o estado clínico do paciente e qualquer intercorrência relevante durante o transporte Evolução de Enfermagem - Transferência para o Serviço de Hemodiálise do Hospital Central: 10h00 – Saída do HJJ para realização de HD. Estado mental: Alerta e orientada quanto ao tempo, espaço e pessoa. Queixa principal: Dor abdominal intensa e constante, de tipo cólica. Avaliação da pele: Ausência de lesões cutâneas. Histórico médico: Nega alergias, tabagismo e etilismo. Faz uso de Captopril 25 mg, 1 vez ao dia. Sinais vitais: Pressão arterial: 150/110 mmHg, Temperatura: 39ºC, Pulso: 79 bpm, Frequência respiratória: 25 irpm. Avaliação da dor: Intensidade da dor: 6 em uma escala de 0 a 10. Os pertences da paciente foram entregues à filha, Joana. Orientações fornecidas à paciente e acompanhante sobre as normas e rotinas institucionais. Intervenções Realizadas: Monitorização contínua dos sinais vitais. Administração de analgesia conforme prescrição médica. Solicitação de exames complementares, como hemograma completo e exame de urina. Avaliação constante da dor e intervenções para alívio da mesma. Realização de exame físico abdominal para avaliação da dor e presença de sinais de irritação peritoneal. Registro de todos os cuidados prestados, incluindo medicações administradas, resposta do paciente e orientações fornecidas. Observações: Durante a transferência para o Serviço de Hemodiálise, é fundamental garantir a continuidade dos cuidados, incluindo o acompanhamento da pressão arterial, monitorização da dor e ajustes terapêuticos conforme necessário. A equipe de enfermagem deve estar atenta às necessidades específicas da paciente durante o transporte, garantindo sua segurança e bem-estar. Além disso, é importante comunicar todas as informações relevantes à equipe do Serviço de Hemodiálise para que possam oferecer o cuidado adequado durante o tratamento. O paciente encontra-se consciente e bem orientado em tempo e espaço. Apresenta-se calmo e tranquilo, em repouso relativo no leito. Durante a avaliação, não relatou nenhuma queixa no momento. Apresenta coloração de pele normocorada e encontra-se afebril. Quanto à hidratação, o paciente está bem hidratado. A respiração é eupneica, com frequência cardíaca e pressão arterial normais. A pulsação está normoesfingmica. Não há necessidade de oxigenoterapia, e a ausculta pulmonar não apresentou alterações significativas. Quanto à alimentação, o paciente está tolerando a dieta oferecida. As eliminações fisiológicas estão presentes e sem alterações. O acesso venoso periférico está pérvio e salinizado no membro superior direito, permitindo a administração da soroterapia. Os sinais vitais foram aferidos e as medicações administradas conforme prescrição médica. Seguem os cuidados de enfermagem: Monitorar continuamente o estado de consciência e as alterações neurológicas do paciente. Proporcionar um ambiente tranquilo e acolhedor para promover o conforto e a segurança da criança. Realizar avaliação contínua dos sinais vitais, incluindo a frequência cardíaca, a pressão arterial, a frequência respiratória e a saturação de oxigênio. Observar a presença de novas convulsões ou outras manifestações neurológicas e relatar prontamente à equipe médica. Manter a hidratação adequada, monitorando a ingestãoe a eliminação de líquidos, além de oferecer líquidos conforme necessário. Monitorar a eliminação urinária, quantificando a quantidade de urina em caso de uso de sonda vesical de demora. Realizar curativos adequados na ferida lacerada, caso esteja presente, para controlar o sangramento e prevenir infecções. Orientar e dar suporte aos pais ou responsáveis sobre o quadro clínico do paciente, os cuidados a serem realizados em casa e a necessidade de acompanhamento médico. Documentar todas as intervenções realizadas, as respostas do paciente e quaisquer alterações observadas em seu estado de saúde. Enf. (Nome completo): Carimbo e assinatura do Enfermeiro EVOLUÇÃO ENFERMAGEM BERÇARIO Data. Hora. Puérpera, sem queixas no momento (queixando…), aceitando bem a dieta (aceita parcialmente, refere inapetência), eliminações fisiológicas preservadas (diurese presente, evacuações ausentes).Ao exame: pele e mucosas normocoradas (hipocoradas +/4+), acianótica, anictérica, afebril (T= °C), normocárdica (FC= bpm), normotensa (PA= mmHg), eupneica (FR= irpm), mamas túrgidas (flácidas, ingurgitadas), mamilos protusos (planos, invertidos), abdome flácido (normotenso, doloroso à palpação), involução uterina __cm abaixo da cicatriz umbilical, lóquios rubros fisiológicos (aumentados, diminuídos) com odor característico (inodoro, fétido), FO ou episiorrafia sem sinais flogísticos (com hematoma, com secreção, deiscência), MMII sem edema (com edema +/4+). Cd: orientada quanto… ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Nome: Ana Silva, 28 anos Sinais Vitais: Pressão Arterial: 120/80 mmHg Frequência Cardíaca: 80 bpm Frequência Respiratória: 18 irpm Temperatura: 36,8°C Evolução de enfermagem: Paciente M.B.C., 30ª, feminino, primípara no 2º dia de puerpério após parto normal. Avaliação da mama: Realizada inspeção das mamas, que se apresentam simétricas, com aréolas rosadas e mamilos protuberantes. Não há presença de fissuras, lesões ou secreções anormais. As mamas estão firmes ao toque, sem sinais de ingurgitamento mamário. Avaliação do leite: Observada a produção de leite materno adequada, com aspecto branco e consistência fluída. A mãe relata que o bebê está realizando a sucção adequada e tem uma boa pega durante a amamentação. Avaliação do abdome: Realizada inspeção e palpação do abdome. Não são observados sinais de distensão ou dor abdominal. A paciente apresenta boa cicatrização do local da episiotomia, sem sinais de infecção ou deiscência. Sangramento: Verificado sangramento vaginal pós-parto, que se apresenta em quantidade moderada. O sangramento possui cor vermelho- escuro e consistência sanguinolenta. Não há presença de coágulos ou odor fétido. Edema: Não são observados sinais de edema em membros inferiores. A paciente relata ausência de inchaço ou desconforto. Avaliação geral: A paciente encontra-se em bom estado geral, com nível de consciência adequado e sem queixas álgicas relevantes. Apresenta-se tranquila e cooperativa. EVOLUÇÃO PACIENTE PUÉRPERA Eliminações vesicointestinais: A paciente relata diurese espontânea e sem dificuldades para urinar. Não há queixas de constipação intestinal. Cuidados e orientações: A puérpera recebeu orientações sobre os cuidados com a higiene íntima, alimentação adequada para a lactação, posicionamento adequado do bebê durante a amamentação, importância do repouso e sinais de alerta que devem ser observados. A paciente foi incentivada a solicitar auxílio sempre que necessário e a seguir as orientações fornecidas pela equipe de enfermagem. A paciente M.B.C. segue em observação e cuidados no puerpério, com acompanhamento da equipe de enfermagem. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Parturiente, primípara, admitida no pré-parto, apresenta-se calma, lúcida e responde às solicitações verbais. Refere contrações de média intensidade. Informa ter realizado o pré-natal completo e ter recebido o esquema de vacinação antitetânica completo com três doses. Nega antecedentes patológicos pessoais e familiares, tabagismo e etilismo. Não sabe informar sua tipagem sanguínea. Ao exame físico, as mucosas oculares estão normocrômicas, a região cervical não apresenta nódulos palpáveis e a ausculta cardíaca revela bulhas rítmicas normofonéticas. As mamas estão volumosas, simétricas, com presença de rede de Haller, aréolas secundárias e mamilos protusos com colostro bilateral à expressão. O abdômen apresenta-se globoso, compatível com a idade gestacional. À palpação, o feto encontra-se em situação longitudinal e posição esquerda, com apresentação cefálica. A altura uterina é de 2/10' (1ª contração com duração de 40 segundos e 2ª contração com duração de 60 segundos). À ausculta, é audível um foco em região de quadrante inferior esquerdo, com batimentos cardíacos fetais de 135 bpm e movimentos fetais presentes. A genitália está íntegra, apresentando perdas vaginais discretas (discreto sangramento e/ou líquido). Ao toque vaginal, o colo do útero está médio e dilatado em 5 cm, com bolsa rompida há 6 horas, líquido claro com grumos e odor característico em pequena a média quantidade. Os membros inferiores apresentam edema discreto, porém com boa perfusão. A parturiente está com uma venóclise no membro superior direito, infundindo solução glicosada a 5% e administrando 1 ampola de ocitocina a uma taxa de 8 gotas por minuto. Os sinais vitais foram aferidos: temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. Assinatura/Carimbo Enfermeiro responsável Admissão e evolução no pré parto Às 10h, foi admitido o parturiente proveniente da ACCR, acompanhado de seu companheiro. A paciente possui histórico obstétrico de G3 P2 (PN a 4 anos), A-0, encontrando-se na 39º semana e 5 dias de idade gestacional, conforme ultrassonografia realizada em 07/07/2019 com 10 semanas e 6 dias, ou de acordo com a data da última menstruação (DUM) em 12/07/2019. As sorologias apresentam resultados negativos para VDRL e demais exames, conforme anexo. A paciente realizou 9 consultas de pré-natal, informando ter realizado tratamento completo para sífilis durante 3 semanas, assim como seu parceiro. Nega alergias medicamentosas e comorbidades. Encontra-se lúcida, orientada, com frequência cardíaca e pressão arterial normais, hidratada, eupneica e sem edemas nos membros inferiores. Sinais Vitais: Pressão arterial: 110X80 mmHg, Frequência cardíaca: 75 bpm, FR.: 20 irpm Temperatura: 36,5°C. A avaliação das mamas revela flacidez, mamilos protusos e presença de colostro. O abdome apresenta-se gravídico, e os batimentos cardíacos fetais são de 146 bpm, ritmados e sem desaceleração à ausculta. A paciente nega perdas de líquido amniótico, bolsa rota ou sangramento. Observa-se edema em membros inferiores. Ao toque vaginal, constatou-se dilatação do colo uterino de 4 cm, com 80% de apagamento, centralizado, bolsa íntegra e apresentação cefálica. As contrações uterinas estão ausentes no momento, e a paciente não apresenta queixas de dor. Conduta: Realizou-se escuta ativa, orientando a paciente sobre o trabalho de parto. Foram aplicadas técnicas para alívio da dor, como massagens com óleo, música, estímulo à caminhada, banho e bola. Foi realizada assepsia local e colocação de campo estéril. Às 10:00h, nasceu um recém-nascido único, do sexo feminino, com vigor respiratório adequado. O clampeamento do cordão umbilical foi realizado oportunamente, seguido de corte pelo pai. O recém-nascido foi colocado em contato pele-a-pele com a mãe, secado e aquecido. Em seguida, foi entregue ao pediatra para os cuidados necessários. A dequitação do cordão umbilical ocorreu espontaneamente e completa, em manobra de Baudeloque Schultze. O cordão umbilical foi seccionado e administradaocitocina 10 UI IM ou por via intravenosa. Realizou-se a revisão do trajeto do parto, identificando-se uma laceração de primeiro grau na parede vaginal esquerda, que necessitou de sutura utilizando catgut 0 ou vicryl 2.0. Foi realizado o globo de segurança de pinard. EVOLUÇÃO ENFERMAGEM OBSTÉTRICA A paciente foi orientada sobre higiene perineal, amamentação e cuidados gerais. O escore de Apgar do recém-nascido foi de 9/9, com pressão arterial de 35, frequência respiratória de 33, tônus muscular de 34 e coloração de 51cm, e peso de 3250g. O índice de Capurro foi de 40+2. No momento, a paciente aguarda a "hora de ouro", período fundamental para o estabelecimento do vínculo entre mãe e recém-nascido, que ocorrerá logo após o parto. Às 11h, a puérpera foi encaminhada ao alojamento conjunto, juntamente com o recém-nascido, para que possam permanecer juntos, recebendo os cuidados adequados e favorecendo o início da amamentação. Enf. (Nome completo): Carimbo e assinatura do Enfermeiro Parturiente primípara foi admitida no pré-parto. Apresenta-se calma, lúcida e responde às solicitações verbais. Refere contrações de média intensidade. Informa ter realizado o pré-natal completo e esquema de vacinação antitetânica completo com três doses. Nega antecedentes patológicos pessoais e familiares, tabagismo e etilismo. Não sabe informar sua tipagem sanguínea. Ao exame físico, verificou-se mucosas oculares normocrômicas, região cervical sem nódulos palpáveis, ausculta cardíaca com bulhas rítmicas normofonéticas, mamas volumosas e simétricas, com presença de rede de Haller, aréolas secundárias e mamilos protusos com presença de colostro bilateral à expressão. O abdômen apresenta-se globoso, compatível com a idade gestacional. À palpação, o feto está em situação longitudinal, posição esquerda e apresentação cefálica. A dinâmica uterina é de 2 contrações a cada 10 minutos, com duração de 40 segundos na primeira e 60 segundos na segunda. A ausculta fetal revela foco audível em região de quadrante inferior esquerdo, com batimentos cardíacos fetais de 135 bpm. A genitália está íntegra, com presença de perdas vaginais discretas (sangramento e/ou líquido). Ao toque vaginal, constatou-se colo médio dilatado a 5 cm, com bolsa rompida há 6 horas e líquido claro com grumos e odor característico em pequena a média quantidade. Os membros inferiores apresentam edema discreto, porém com boa perfusão. A parturiente está em uso de venóclise em membro superior direito, com solução glicosada a 5% e administração de 1 ampola de ocitocina a uma taxa de 8 gotas por minuto. Os sinais vitais foram aferidos: temperatura, pulso, frequência respiratória e pressão arterial. A parturiente foi devidamente orientada sobre o processo do trabalho de parto, medidas de alívio da dor, posição adequada durante as contrações, hidratação, alimentação, monitoramento fetal, realização de exames complementares e as etapas que ocorrerão durante o trabalho de parto. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsável Paciente do sexo masculino, 49 anos, hipertenso, diabético e cardiopata as 10:30h, deu entrada pela emergência com arritmia, e devido gravidade foi solicitado vaga na UTI. As12:00 foi transferido para a uti, as13:30 evoluiu para parada cardiorrespiratória (PCR). A PCR foi revertida com sucesso por meio de manobras de ressuscitação cardiopulmonar, sendo o paciente prontamente intubado. Atualmente, encontra-se na UTI em ventilação mecânica, Puncionado acesso central em VJID, passado cateter de swanganz. Instalado em BI dripping de Dobutamina a 12 ml/h e Dripping de Noradrenalina a 15 ml/h em BI. Ao exame abdominal, observa-se abdômen flácido e peristaltismo presente. O paciente apresenta diurese por cateter vesical de demora (CVD) com débito de 40 ml/h. Não há edemas presentes nas extremidades superiores (MMSS) e inferiores (MMII), e a perfusão periférica está adequada. A pele encontra-se íntegra, sem lesões aparentes. O paciente está sob monitorização contínua dos sinais vitais, sendo realizada aferição regular da temperatura, frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial e saturação de oxigênio. Os parâmetros ventilatórios estão ajustados de acordo com a necessidade do paciente, com acompanhamento e otimização frequente. As medicações prescritas estão sendo administradas de acordo com o protocolo estabelecido, incluindo agentes vasoativos para suporte hemodinâmico. Os exames laboratoriais estão sendo colhidos e monitorados regularmente, com ênfase na avaliação dos eletrólitos, função renal, função hepática, gasometria arterial e marcadores cardíacos. O paciente está recebendo suporte nutricional adequado por meio de nutrição enteral, administrada por sonda nasoenteral (SNE). A equipe de fisioterapia realiza manobras de desobstrução das vias aéreas, incentivo à tosse e mobilização precoce, quando clinicamente indicado. A equipe multiprofissional da UTI, composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e farmacêuticos, está em constante monitoramento e atuação para garantir a estabilidade do paciente e fornecer o cuidado adequado e individualizado. Os familiares do paciente estão sendo mantidos informados sobre a evolução clínica, sendo oferecido apoio emocional e orientações sobre o quadro atual e perspectivas futuras. Nome do enfermeiro COREN/XX EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM UTI Paciente Sr. J.S., sexo masculino, 65 anos, encontra-se internado na UTI, em estado grave no pós-operatório de peritonite aguda. O paciente foi submetido a uma cirurgia de laparotomia exploratória com desbridamento e drenagem abdominal. No momento, o paciente está em unidade de terapia intensiva (UTI) em ventilação mecânica invasiva, sedado e com analgesia adequada. Foi realizada intubação orotraqueal para garantir a via aérea e o suporte ventilatório adequado. A ausculta pulmonar revela murmúrios vesiculares presentes bilateralmente, sem ruídos adventícios. Para manter a estabilidade hemodinâmica, estão sendo administrados três drippings: um de cristaloides em infusão contínua a 100 ml/h, um de antibiótico prescrito (ceftriaxona 2g) em infusão contínua a 60 gotas por minuto. Essas infusões estão sendo monitoradas quanto ao volume e taxa de infusão. Os sinais vitais estão sendo monitorados de hora em hora, com a seguinte evolução: A diurese está sendo monitorada horariamente, com volume de 30 ml/hora. A sonda vesical está corretamente posicionada e a urina está clara, sem sinais de infecção urinária. A glicemia capilar está sendo monitorada a cada hora e os resultados são os seguintes: Mg/dL O paciente apresenta abdome flácido, com cicatriz cirúrgica limpa, sem sinais de infecção. O peristaltismo está presente e não há sinais de distensão abdominal. A equipe multiprofissional da UTI, composta por médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas e nutricionistas, está atuando em conjunto para o cuidado integral do paciente. São realizadas trocas de turno com repasse detalhado das informações para garantir a continuidade do cuidado. Os familiares do paciente estão sendo informados regularmente sobre a evolução clínica, sendo oferecido apoio emocional e orientações sobre o quadro atual e perspectivas futuras. Observações adicionais: Realizada higiene oral com clorexidina a cada 6 horas para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Realizado curativo no local da incisão cirúrgica com técnica asséptica, utilizando material estéril e seguindo os princípios de assepsia. Monitorização rigorosa dos sinais vitais e dos parâmetros ventilatórios, garantindo uma ventilação adequada e o suporte hemodinâmico necessário. Orientado o paciente sobre a importância da imobilidade e da prevençãode complicações decorrentes do leito de UTI, como trombose venosa profunda e úlceras de pressão. Iniciada a terapia nutricional enteral através de SNE (sonda nasogástrica) para garantir a oferta adequada de nutrientes e promover a recuperação do paciente. Realizada adequada profilaxia de úlcera de estresse com o uso de bloqueadores de ácido. Administração de medicamentos prescritos conforme horários estabelecidos, incluindo antibióticos, analgésicos, sedativos e outros medicamentos necessários para o tratamento e controle da infecção e da dor. O paciente está sendo acompanhado pela equipe de fisioterapia, que realiza manobras de higiene brônquica, exercícios respiratórios e mobilização precoce, visando prevenir complicações pulmonares e musculoesqueléticas. O estado hemodinâmico está sendo monitorado de perto, com atenção especial para a pressão arterial, a perfusão periférica e a diurese. Realizado monitoramento rigoroso da glicemia capilar para controle glicêmico adequado, evitando hipoglicemia e hiperglicemia. Realizado balanço hídrico rigoroso para monitorar a adequação da hidratação e ajustar as necessidades de acordo com o estado clínico do paciente. A família do paciente recebe apoio emocional, informações atualizadas sobre o estado de saúde e orientações sobre os cuidados e procedimentos realizados. A equipe de enfermagem mantém comunicação constante com a equipe médica para relato de alterações no estado clínico do paciente e discussão de condutas terapêuticas. Este é o relato da evolução atual do paciente no pós- operatório de peritonite aguda. Todos os cuidados estão sendo realizados de forma criteriosa e contínua, visando à recuperação e estabilização do paciente. A equipe de enfermagem permanecerá atenta e vigilante para qualquer mudança no quadro clínico, garantindo a prestação de cuidados seguros e de qualidade. Enfermeiro responsável, COREN Nome do paciente: Carlos Silva Idade: 48 anos Data: [data atual] Motivo de internação: Dor no peito Evolução de enfermagem: O paciente Carlos Silva, de 48 anos, deu entrada no serviço de emergência com queixa de dor no peito. Ao realizar o Eletrocardiograma (ECG), foi constatado um infarto agudo do miocárdio (IAM) com supra desnivelamento do segmento ST. O paciente foi prontamente admitido na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e iniciou-se o tratamento adequado para o seu quadro clínico. Paciente foi submetido a terapia de reperfusão com trombolítico, conforme prescrição médica. A administração do trombolítico teve como objetivo restaurar o fluxo sanguíneo adequado no território vascular comprometido devido ao infarto agudo do miocárdio com supra desnivelamento de ST. Sinais vitais: Pressão arterial: 140/90 mmHg Frequência cardíaca: 100 bpm Frequência respiratória: 18 irpm Temperatura: 36,8°C Saturação de oxigênio: 98% Controle hídrico: Diurese: 40 ml/hora Balanço hídrico: Entrada 800 ml / Saída 400 ml Monitorização cardíaca: Monitorização contínua do ritmo cardíaco e da frequência cardíaca, com atenção especial aos sinais de isquemia e arritmias. Medicação: Administração de nitroglicerina por via intravenosa, em infusão contínua conforme prescrição médica. Administração de aspirina, clopidogrel e heparina subcutânea conforme prescrição médica. Glicemia capilar realizada a cada 4 horas, mantendo os níveis de glicose dentro da faixa alvo estabelecida. Drips: Dopamina 5 mcg/kg/min em infusão contínua para suporte inotrópico e pressórico. Noradrenalina 0,1 mcg/kg/min em infusão contínua para manter a estabilidade hemodinâmica. Outras intervenções: Monitorização da saturação de oxigênio contínua, mantendo a saturação acima de 95%. Realização de ECG seriado para monitorar as alterações do segmento ST e avaliar a eficácia do tratamento. Monitorização rigorosa dos sinais vitais, com registro horário e avaliação da dor. A equipe de enfermagem está atenta à evolução do paciente Carlos Silva, garantindo uma assistência de qualidade, com monitorização contínua, administração de medicamentos e cuidados específicos para o quadro de IAM com supra desnivelamento de ST. Mantemos contato frequente com a equipe médica para discutir as condutas terapêuticas e promover uma abordagem interdisciplinar no tratamento do paciente. Enfermeiro responsável, COREN Atendimento de emergência a pacientes vítimas de trauma e emergência clínica Traumatismo Craniano Grave com Sangramento Auricular: Avaliação inicial: Verifico os sinais vitais, incluindo frequência cardíaca, pressão arterial, frequência respiratória e saturação de oxigênio. Sinais vitais • Frequência cardíaca: 110 bpm • Pressão arterial: 140/90 mmHg • Frequência respiratória: 22 irpm • Saturação de oxigênio: 96% em ar ambiente • Estabeleço uma escala de Glasgow para avaliar o nível de consciência do paciente. Escala de Glasgow: • 7 (resposta verbal: confusa, palavras inapropriadas; resposta motora: localiza a dor; resposta ocular: abre os olhos em estímulo doloroso) • Verifico o sangramento auricular e observo a presença de outros sinais de trauma. • Sangramento auricular presente, moderado, com presença de hematoma ao redor da orelha direita. • Edema facial e equimose periocular direita. Estabilização da via aérea: • Asseguro que a via aérea esteja desobstruída. • Verifico a permeabilidade das vias aéreas superiores e removo quaisquer obstruções visíveis, como sangue ou secreções. • Se necessário, realizo abertura de VAS com máscara laríngea para garantir uma ventilação adequada, com base na diminuição do nível de consciência e no comprometimento da ventilação. Controle do sangramento: • Aplico compressão direta no sangramento auricular para controlar a hemorragia. • Utilizo uma compressa estéril para exercer pressão direta sobre a área sangrante. • Se o sangramento persistir, utilizo curativos hemostáticos ou algodão para tamponamento. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM EMERGÊNCIA Monitorização e suporte: • Conecto o paciente a um monitor cardíaco para acompanhar o ritmo cardíaco e a oxigenação. • Monitorizo o ritmo cardíaco, a pressão arterial e a saturação de oxigênio continuamente. • Estabeleço um acesso venoso para administrar fluidos intravenosos e medicações necessárias. • Realizo a punção venosa periférica e administro solução fisiológica isotônica para reposição volêmica. • Realizo a monitorização da pressão intracraniana, se disponível. • Utilizo um dispositivo de monitorização intracraniana para avaliar a pressão dentro do crânio, se disponível e indicado. Transporte e encaminhamento: • Após estabilizar o paciente, será encaminhado ao CCO neurocirúrgico especializado. • Comunico ao maqueiro sobre a necessidade de remoção urgente para o CCO. • Mantenho a monitorização contínua durante todo o atendimento. Nome e carimbo Enfermeiro Paciente trazido pelo Corpo de Bombeiros. Srº João Santos foi recebido após um trauma craniano grave, apresentando-se desacordado. Imediatamente, foi acionado o protocolo de atendimento inicial ao trauma, seguindo as diretrizes estabelecidas. Os sinais vitais do paciente foram prontamente verificados e monitorados de forma contínua. Foi constatado um quadro de hipotensão arterial (PA: 90/60 mmHg) e taquicardia (FC: 120 bpm), sendo iniciada a administração de cristaloides por via venosa para reposição volêmica. Diante da gravidade do quadro, foi realizada uma avaliação neurológica completa, com enfoque especial na escala de coma de Glasgow, que evidenciou uma pontuação de 3, indicando ausência de resposta a estímulos verbais, motores e pupilares. Para garantir a ventilação adequada e proteger as vias aéreas dopaciente, foi realizada a intubação traqueal. Um tubo endotraqueal foi inserido sob visão direta, utilizando-se um laringoscópio e o auxílio de um balão insuflável para fixação. O posicionamento do tubo foi confirmado por meio da auscultação bilateral e da capnografia. Considerando a suspeita de lesão intracraniana, foi solicitada a realização de uma tomografia computadorizada de crânio e avaliação do neurocirurgião. Esse exame radiológico é fundamental para avaliar a extensão do trauma craniano, identificar possíveis hematomas, edemas ou outras lesões intracranianas que possam requerer intervenção cirúrgica imediata. Após a estabilização inicial, o paciente foi transferido para a unidade de terapia intensiva (UTI) para monitoramento contínuo e cuidados especializados. Na UTI, serão realizados controles frequentes dos sinais vitais, incluindo a pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e saturação de oxigênio. Também será mantido um controle hídrico rigoroso, monitorando a entrada e saída de líquidos para garantir o equilíbrio hidroeletrolítico adequado. Enfermeiro COREN Paciente Cristiano de 28 anos, deu entrada apresentando sintomas de intoxicação por Carbamato. O atendimento foi iniciado de forma rápida e eficiente, priorizando a estabilização do paciente. Ao avaliar Cristiano, foi observado que ele apresentava a boca espumando, pupilas mióticas (contraídas) e bradicardia (frequência cardíaca baixa). A prioridade foi garantir a permeabilidade das vias aéreas, a estabilização cardiovascular e a remoção da substância tóxica. Sinais vitais iniciais: Pressão arterial: 110/70 mmHg Frequência cardíaca: 40 bpm Frequência respiratória: 16 irpm Temperatura: 36,5°C Saturação de oxigênio: 92% Glicemia capilar: 120 mg/dL Foi realizado o monitoramento contínuo dos sinais vitais, incluindo a frequência cardíaca e a pressão arterial, com intervalos regulares. O paciente foi conectado ao monitor cardíaco para uma avaliação contínua da atividade elétrica do coração. Considerando a gravidade da intoxicação, foi iniciada uma terapia de descontaminação gastrointestinal. Foi realizado o posicionamento adequado do paciente e inserida uma sonda nasogástrica (SNG) para realizar a sifonagem do conteúdo estomacal, e uso de carvão ativado, removendo qualquer resíduo tóxico presente. Ao longo do atendimento, foi mantido um controle rigoroso da glicemia capilar, com medições horárias para monitorar os níveis de açúcar no sangue e garantir uma intervenção adequada, se necessário. Durante todo o processo, a equipe de enfermagem se empenhou em prestar um atendimento excelente ao paciente. Foram adotadas medidas para garantir a estabilidade cardiopulmonar, a desintoxicação gastrointestinal e o monitoramento constante dos sinais vitais. Além disso, a equipe esteve em constante comunicação com o médico responsável, atualizando-o sobre a evolução do paciente e prontamente realizando todas as intervenções necessárias para garantir a recuperação do paciente. É importante ressaltar que a intoxicação por chumbinho é uma emergência médica grave que requer cuidados intensivos. O atendimento ágil, preciso e completo é essencial para minimizar os danos causados pela substância tóxica e promover a recuperação do paciente. Enfermeiro COREN Paciente Pedro Oliveira, de 14 anos, deu entrada após um acidente ocorrido em uma cachoeira. Ele foi encontrado desacordado, sem acompanhante, e relataram que ele mergulhou e bateu a cabeça no fundo. O atendimento foi iniciado imediatamente com o objetivo de estabilizar o paciente e iniciar os cuidados necessários. Ao avaliar Pedro, verificamos que ele apresentava a boca espumando e taquicardia (frequência cardíaca elevada). A prioridade foi garantir a permeabilidade das vias aéreas, a estabilização cardiovascular e a avaliação neurológica. Sinais vitais iniciais: Pressão arterial: 80/40 mmHg Frequência cardíaca: 150 bpm Frequência respiratória: 28 irpm Temperatura: 35°C Saturação de oxigênio: 80% Glicemia capilar: 190 mg/dL Escala de coma de Glasgow: 7 Foi realizada a intubação traqueal para assegurar a ventilação adequada e a proteção das vias aéreas devido ao estado de inconsciência de Pedro. Em seguida, iniciou-se a ventilação mecânica para fornecer suporte respiratório adequado. Dada a gravidade do trauma, uma tomografia computadorizada de crânio foi solicitada para avaliar a extensão do dano cerebral. O exame revelou uma lesão intracraniana significativa. Para garantir o esvaziamento gastrointestinal, uma sonda nasogástrica (SNG) foi inserida e iniciada a sifonagem de gazes e do conteúdo estomacal, removendo possíveis resíduos e minimizando os riscos de aspiração. Devido à gravidade da lesão e à necessidade de cuidados intensivos, foi iniciado o encaminhamento para uma unidade de terapia intensiva (UTI) pediátrica. Infelizmente, não havia vagas disponíveis em UTIs pediátricas nos hospitais da região. Nesse momento, a equipe de enfermagem entrou em contato com a central de regulação e solicitou a busca de vagas em UTIs pediátricas em hospitais fora da região. Foram fornecidos os dados do paciente e a gravidade da lesão para que a busca de uma vaga adequada fosse realizada o mais rápido possível. Enquanto aguardávamos a resposta da central de regulação, a equipe continuou monitorando constantemente os sinais vitais de Pedro, incluindo a frequência cardíaca, a pressão arterial e a saturação de oxigênio, garantindo que todos os parâmetros permanecessem dentro dos limites aceitáveis. A equipe de enfermagem prestou um atendimento excelente a Pedro Oliveira, adotando todas as medidas necessárias para estabilizá-lo, realizar a descontaminação gastrointestinal e encaminhá-lo para a UTI pediátrica mais adequada para seu caso. Foi solicitado avaliação do serviço social para tentar localizar familiares. É importante ressaltar que a busca por uma vaga em UTI pediátrica pode ser um processo desafiador, especialmente em regiões onde a demanda é maior que a oferta. Nesses casos, a equipe de saúde trabalha em conjunto com a central de regulação para encontrar a melhor solução para o paciente Nesse momento desafiador, a colaboração entre os profissionais de saúde, a comunicação efetiva com a família e a busca incansável por soluções adequadas são fundamentais para proporcionar o melhor cuidado possível a Pedro. A equipe de enfermagem permanece ao lado do paciente, oferecendo suporte físico e emocional, e continua trabalhando arduamente para garantir sua estabilidade e encaminhamento adequado. Enfermeiro COREN Localização Face, Cabeça (região occipital, temporal, parietal, frontal), Pescoço, Região Clavicular, Tórax (anterior, posterior), MSD, MSE, Braço, Antebraço, mão, quirodáctilos (1º, 2º, 3º, 4º, 5º), Trocantérica (D ou E), Sacral, Sacrococcígea, MID (região distal, medial, proximal, coxa, poplítea, crista ilíaca), MIE, pés, calcâneos, pododáctilos (1º, 2º, 3º, 4º, 5º). Categoria da lesão Lesão por pressão ( I, II, III, IV, não estadiável), lesão traumática (lacerante – bordas irregulares, incisas – bordas regulares), lesão em cicatrização por 1ª intenção, lesão por queimadura, lesão por PAB, lesão por PAF, escoriação. Aspecto Extensão (Comprimento:____cm / Largura:_____cm). Ferida plana/ superficial/ profunda/cavitaria. Bordas maceradas / aderidas / descoladas / regulares, irregulares / hiperqueratose / espessas. Odor discreto, intenso. Tecidos presentes de granulação, de epitelização, necróticos, esfacelo. Com/Sem exposição óssea. Exsudação serosa / sanguinolenta / purulenta / Pio sanguinolenta de quantidade discreta / moderada / intensa. Pele perilesional íntegra/com descamação / hiperemiada / com crosta. Procedimento Realizadalimpeza com SF0,9% aquecido. Realizada antissepsia com álcool 70%. Realizada degermação com clorexidina degermante. Realizado desbridamento mecânico. Cobertura utilizada: gaze seca, AGE, Petrolatum, Alginato, Carvão Ativado com Prata, Aquacel, nylon impregnado com prata, placa de hidrocolóide, placa hidrocelular, colagenase, hidrogel Fixação: esparadrapo, micropore, atadura. Troca prevista para: _____/____, ou em dia anterior se houver saturação da cobertura. Realizo orientações quanto a conservação do curativo até a próxima troca. EVOLUÇÃO DE CURATIVOS Evolução de Enfermagem Paciente: Maria Santos Idade: 70 anos Diagnóstico: Úlcera de Pressão no Cóccix Avaliação da Úlcera de Pressão: Localização: Úlcera de pressão no cóccix, estágio II. Tamanho: Aproximadamente 4 cm de diâmetro. Aspecto da ferida: Presença de tecido necrótico na base da ferida, bordas definidas e levemente eritematosas. Exsudato: Moderado, de coloração amarelada. Dor: A paciente relata dor localizada ao toque. Procedimento de Curativo: Higienização das mãos: Lavar as mãos com água e sabão ou utilizar solução alcoólica a 70% para garantir a assepsia. Preparação do ambiente: Providenciar um local adequado, limpo e bem iluminado para realizar o curativo. Preparação do paciente: Explicar o procedimento para a paciente, tranquilizando-a e garantindo seu conforto. Remoção do curativo anterior: Retirar cuidadosamente o curativo anterior, descartando-o em local apropriado. Limpeza da ferida: Utilizar solução fisiológica para irrigar a úlcera de pressão, removendo suavemente o tecido necrótico e o exsudato. Aplicação de solução antisséptica: Realizar a antissepsia da ferida, utilizando um antisséptico recomendado pelo médico ou protocolo da instituição. Uso de cobertura adequada: Escolher um curativo específico para úlceras de pressão, como um curativo de hidrogel ou uma cobertura com hidrocoloide, para promover um ambiente úmido e acelerar o processo de cicatrização. Fixação do curativo: Fixar o curativo com a técnica adequada, utilizando esparadrapo ou uma bandagem elástica, garantindo que fique bem aderido e protegendo a ferida de contaminações externas. Registro e monitorização: Registrar todas as informações relevantes do curativo no prontuário do paciente, incluindo o aspecto da ferida, a cobertura utilizada e as orientações fornecidas. Monitorizar a evolução da úlcera de pressão e avaliar a resposta do paciente ao tratamento. Enfermeiro COREN Evolução de Enfermagem - Paciente 2 Paciente: João Silva Idade: 45 anos Diagnóstico: Ferida Cirúrgica Avaliação da Ferida Cirúrgica: Localização: Incisão cirúrgica no abdômen, pós-operatório recente. Tamanho: Aproximadamente 10 cm de comprimento. Aspecto da ferida: Incisão bem aproximada, sem sinais de deiscência. Exsudato: Ausente ou mínimo. Dor: O paciente relata desconforto na área da incisão, mas sem dor intensa. Procedimento de Curativo: Higienização das mãos: Lavar as mãos com água e sabão ou utilizar solução alcoólica a 70% para garantir a assepsia. Preparação do ambiente: Providenciar um local adequado, limpo e bem iluminado para realizar o curativo. Preparação do paciente: Explicar o procedimento para o paciente, tranquilizando-o e garantindo seu conforto. Remoção do curativo anterior: Retirar cuidadosamente o curativo anterior, descartando-o em local apropriado. Inspeção da incisão: Observar a incisão cirúrgica em busca de sinais de infecção, deiscência ou outras complicações. Limpeza da ferida: Utilizar solução fisiológica ou um antisséptico suave para realizar a limpeza da ferida, removendo suavemente qualquer exsudato ou resíduo. Aplicação de curativo adequado: Escolher um curativo estéril, como uma gaze estéril ou um filme transparente, que seja apropriado para a fase de cicatrização da ferida cirúrgica. Fixação do curativo: Fixar o curativo com o uso de fita adesiva hipoalergênica ou outra forma de fixação recomendada para a área cirúrgica. Registro e monitorização: Registrar todas as informações relevantes do curativo no prontuário do paciente, incluindo o aspecto da ferida, o tipo de curativo utilizado e as orientações fornecidas. Monitorizar a evolução da ferida cirúrgica, observando sinais de infecção ou outras complicações. Assinatura: COREN Evolução de Enfermagem - Paciente 3 Paciente: Maria Santos Idade: 62 anos Diagnóstico: Lesão por Câncer Avaliação da Lesão por Câncer: Localização: Região da mama esquerda. Tamanho: Aproximadamente 5 cm de diâmetro. Aspecto da lesão: Presença de ulceração, bordas irregulares e tecido necrótico. Exsudato: Presença de exsudato sanguinolento moderado. Dor: A paciente relata dor na área da lesão, que é controlada com analgésicos. Procedimento de Curativo: Higienização das mãos: Lavar as mãos com água e sabão ou utilizar solução alcoólica a 70% para garantir a assepsia. Preparação do ambiente: Providenciar um local adequado, limpo e bem iluminado para realizar o curativo. Preparação da paciente: Explicar o procedimento para a paciente, tranquilizando-a e garantindo seu conforto. Remoção do curativo anterior: Retirar cuidadosamente o curativo anterior, descartando-o em local apropriado. Limpeza da lesão: Utilizar solução fisiológica ou um antisséptico suave para realizar a limpeza da lesão, removendo suavemente qualquer exsudato ou resíduo. Desbridamento do tecido necrótico: Realizar o desbridamento seletivo do tecido necrótico presente na lesão, utilizando técnicas adequadas e respeitando os limites estabelecidos. Aplicação de curativo adequado: Escolher um curativo apropriado para lesões por câncer, que promova um ambiente úmido e favoreça a cicatrização, como uma cobertura de hidrogel ou uma espuma absorvente. Fixação do curativo: Fixar o curativo com o uso de fita adesiva hipoalergênica ou outra forma de fixação recomendada para a área da lesão. Registro e monitorização: Registrar todas as informações relevantes do curativo no prontuário da paciente, incluindo o aspecto da lesão, o tipo de curativo utilizado e as orientações fornecidas. Monitorizar a evolução da lesão por câncer, observando sinais de infecção, sangramento excessivo ou outras complicações. Assinatura: [Seu nome] Evolução de Enfermagem - Paciente 4 Paciente: João Rodrigues Idade: 55 anos Diagnóstico: Amputação do membro inferior direito Avaliação da Amputação: Nível da amputação: Amputação transtibial (abaixo do joelho) no membro inferior direito. Cicatrização: A ferida cirúrgica apresenta-se com bom aspecto, com bordas bem aproximadas e ausência de sinais de infecção. Drenagem: Não há presença de drenagem ou exsudato excessivo. Dor: O paciente relata dor moderada na área da amputação, que é controlada com analgésicos. Procedimento de Curativo: Higienização das mãos: Lavar as mãos com água e sabão ou utilizar solução alcoólica a 70% para garantir a assepsia. Preparação do ambiente: Providenciar um local adequado, limpo e bem iluminado para realizar o curativo. Preparação do paciente: Explicar o procedimento para o paciente, tranquilizando-o e garantindo seu conforto. Remoção do curativo anterior: Retirar cuidadosamente o curativo anterior, descartando-o em local apropriado. Inspeção da ferida: Avaliar a cicatrização da ferida cirúrgica, observando o aspecto das bordas, a presença de exsudato ou qualquer sinal de infecção. Limpeza da ferida: Realizar a limpeza da ferida com solução fisiológica ou outro agente recomendado, utilizando técnicas assépticas. Aplicação de curativo adequado: Escolher um curativo apropriado para amputações, que proporcione um ambiente úmido e promova a cicatrização, como uma cobertura de espuma absorvente ou hidrocoloide. Fixação do curativo: Fixar o curativo com o uso de fita adesiva hipoalergênica ou outra forma de fixação adequadapara a área da amputação. Orientações ao paciente: Fornecer orientações ao paciente sobre os cuidados com a ferida, incluindo a importância da higiene, a observação de qualquer sinal de infecção e a necessidade de procurar assistência médica em caso de complicações. Registro e monitorização: Registrar todas as informações relevantes do curativo no prontuário do paciente, incluindo o aspecto da ferida, o tipo de curativo utilizado e as orientações fornecidas. Monitorizar a evolução da cicatrização da amputação e realizar avaliações periódicas. Assinatura: Enfermeiro(a) da Comissão de Curativo Paciente (Jair) consciente, Glasgow 15, orientado, comunicação preservada, deambulando com auxílio/sem auxílio, respiração espontânea/ com suporte de O² por cateter nasal tipo óculos/ por Máscara de Venturi a 3l/min, mantendo sat O² de 98%, não apresenta desconforto respiratório. PA: 120 x 80 mmHg. Glicemia: ____mg/dl. Temperatura:___ºC Dieta zero / pastosa / livre. Em uso de AVP em MSD/MSE pérvio, sem sinais flogísticos. Evacuação ausente/presente. Diurese presente sem/com uso de dispositivos acessórios. Banho no leito com auxílio da equipe de enfermagem/Banho de aspersão. Queixa cefaleia / dor abdominal. Apresentou pico hipertensivo/estado febril / agitação durante a madrugada. Paciente permanece com sonda gástrica inserida pelo enfermeiro plantonista, aberta e em íleo paralítico (paralisia intestinal), monitora pela equipe de enfermagem. Condutas: – Realizado posicionamento no leito; – Verificado SSVV; – Realizadas orientações quanto a exames solicitados EVOLUÇÃO DIÁRIA PACIENTE CONSCIENTE Paciente............................................... Idade ................... Quarto.......... Leito............. Sexo......... Hora............ Diagnostico.......................................... Data: ......../......./...... folha nº ............... Consciente, confuso;/ Calmo ou agitado; Hidratado ou desidratado; Hipocorado ou corado; Orientado no tempo e espaço, apresenta momentos de confusão Extremidades frias ou aquecidas; Acamado ou em repouso no leito; Deambulando com auxilio, ou em cadeira de roda; Relacionando-se com o meio, ou comunicando-se através de gestos; Acianótico ou cianótico, Normotenso, hipotenso ou hipertenso; Eupneico, dispneico, bradipneico ou taquipneico - Anotar se paciente mantém cateter ou máscara de oxigênio ou está em nebulização continua, ou “eupneico em ar ambiente”; Afebril, pico febril, febril (maior que 37,8 º C); Anotar se houve alguma anormalidade ou se o paciente refere. Anotar se mantem acesso venoso, tipo (scalp ou jelco), se salinizado. Anotar se paciente mantém acesso em jugular ou subclávia, acesso venoso central ou periférico, -Anotar se paciente está com Sonda Nasogástrica (SNG) ou se estas sondas são para drenagem. Anotar se paciente aceitou ou recusou a dieta, caso seja dieta via oral. - Anotar se paciente está com Sonda vesical de demora (SVD) ou diurese espontânea, anotar aspecto (cor, presença de grumos, quantidade –debito). Anotar presença ou ausência de evacuações (se ausentes anotar há quantos dias). OBS: se paciente estiver evacuando e com eliminações vesicais presentes, anotar apenas “eliminações fisiológicas presentes”. - Anotar se paciente está com curativo, tipo de curativo e secreções presentes (observar se o ferimento está limpo e seco ou contem secreções serosa, sanguinolenta ou purulenta). -Anotar se paciente mantem drenos, anotar região, débito e aspecto das secreções. - Anotar horários e todas as intercorrências do plantão ao longo do dia. - Medicar segundo prescrição medica e checar a medicação no ato de sua administração. - Obs: ao final das evoluções diárias é importante colocar as ações realizadas, exemplo: Realizado banho no leito, mudança de decúbito, curativo, ...etc. - Colocar no final de tudo: sinais vitais. Não esqueça de identificar-se (carimbo com número do COREN e nome, assinar e não deixar espaços). EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM PADRÃO Paciente (idoso, criança, adulto), sexo (masculino, feminino), (idade) anos, advindo do(a) (residência, consultório médico, pronto socorro, etc.), vítima de (acidente motociclístico, automobilístico, atropelamento, agressão, queda da própria altura, etc.), veio (deambulando, de cadeira de rodas, de maca), verbalizando (não verbaliza, gemente, etc.), bem orientado em tempo e espaço (confuso, consciente, inconsciente, etc.), veio sozinho (trazido pelo SAMU, ambulância, acompanhado pelo cuidador, acompanhado pelo familiar, etc.), encontra-se calmo e tranquilo (agitado, agressivo, etc.), em repouso relativo no leito (repouso absoluto). Portador de hipertensão e diabetes (especificar outras comorbidades, caso haja). Faz uso de medicação de controle, sendo estes: Losartana 50mg, Captopril 25mg, Metformina 850mg (especificar a posologia de cada uma e outras medicações de controle, caso haja). Nega alergias medicamentosas e alimentares (Relata ser alérgico à Dipirona ou relata alergia medicamentosa à Dipirona) (“informar todas as medicações e alimentos ao qual o paciente é alérgico”). Nega queixas no momento (Relata queixa de dor em região lombar. Relata queixa de enjoo e vômitos em três episódios. Relata zumbidos. Relata tontura. “Relatar aqui o tipo de queixa que podem ser diversas”). Normocorado(a) (Hipocorado(a), hipercorado(a), pálido(a), apresenta palidez cutânea, apresentam manchas hipocrômicas/hipercrômicas, etc.), afebril (febril, apresenta hipotermia, hipertermia leve, média ou grave), hidratado(a) (desidratado, ressecado, descamação cutânea, etc.), eupneico (dispneico, taquipneico, bradipneico, respiração forçada, dificuldade respiratória, etc.), normocárdica(a) (taquicardíaco, bradicárdico, batimentos cardíacos homofônicos), normotenso (hipotenso, hipertenso leve, moderado, grave), normoesfingmia (taquiesfingmia, bradiesfingmia, pulso filiforme). Apresenta pupilas isocóricas (anisocóricas, mióticas, midriáticas), escleras normocoradas (ictéricas, anictéricas). Respiração espontânea (Em uso de cateter nasal ou máscara de alto fluxo), saturando bem (hipossaturando). Não se encontra em uso de oxigenoterapia (Em uso de oxigenoterapia a 3L/min – especificar o volume conforme prescrição médica). A ausculta pulmonar, ausência de alterações (presença de ruídos adventícios, presença de roncos, sibilos ou estertores – especificar alterações caso haja). Tolera dieta oferecida (Em dieta zero, não se alimentou hoje, alimentou-se pouco, apresenta restrição alimentar, etc.). Eliminações fisiológicas presentes com odor e aspectos característicos (Diurese presente e evacuação ausente. Diurese ausente e evacuação presente. Apresenta diurese hematúrica ou purulenta). Apresenta eliminações fisiológicas espontâneas (Em uso de sonda vesical de demora). Apresenta acesso venoso periférico pérvio e salinizado em membro superior direito (“localizar o local onde está afixado o AVP”) (Em uso de soroterapia com AVP pérvio em MSD). Realizada punção venosa com gelco nº 20 em MSD. Instalada soroterapia. Paciente em uso ou não de curativo oclusivo (“se sim, descrever minuciosamente o curativo. A seguir, dou um exemplo de evolução de curativo”). Aferido sinais vitais. Medicações conforme prescrição médica. Seguem cuidados de enfermagem. Ac. Enf. NOME COMPLETO. Carimbo e assinatura EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM – ADMISSÃO Paciente verbalizando (não verbaliza, gemente, etc.), bem orientado em tempo e espaço (confuso, consciente, inconsciente, etc.), encontra-se calmo e tranquilo (agitado, agressivo, etc.), em repouso relativo no leito (repouso absoluto). Nega queixas no momento (Relata queixa de dor em região lombar. Relata queixa de enjoo e vômitos em três episódios. Relata zumbidos. Relata tontura. “Relatar aqui o tipo de queixa que podem ser diversas”). Normocorado(a)(hipocorado(a), hipercorado(a), pálido(a), apresenta palidez cutânea, apresentam manchas hipocrômicas/hipercrômicas, etc.), afebril (febril, apresenta hipotermia, hipertermia leve, média ou grave), hidratado(a) (desidratado, ressecado, descamação cutânea, etc.), eupnéico (dispnéico, taquipnéico, bradipnéico, respiração forçada, dificuldade respiratória, etc.), normocárdico(a) (taquicárdico, bradicárdico, batimentos cardíacos hipofônicos), normotenso (hipotenso, hipertenso leve, moderado, grave), normoesfingmia (taquiesfingmia, bradiesfingmia, pulso filiforme). Respiração espontânea (Em uso de cateter nasal ou máscara de alto fluxo), saturando bem (hipossaturando). Não se encontra em uso de oxigenoterapia (Em uso de oxigenoterapia a 3L/min). A ausculta pulmonar, ausência de alterações (presença de ruídos adventícios, presença de roncos, sibilos ou estertores). Tolera dieta oferecida (Em dieta zero, não se alimentou hoje, alimentou-se pouco, apresenta restrição alimentar, etc.). Eliminações fisiológicas presentes com odor e aspectos característicos (Diurese presente e evacuação ausente. Diurese ausente e evacuação presente. Apresenta diurese hematúrica ou purulenta) (“informar se o paciente encontra- se utilizando sonda vesical de demora e realizar sempre a quantificação da urina” – Ex: Diurese presente. Em uso de SVD nº 18. Drenado 500 ml de urina. A mesma, normocorada, ausência de sinais flogísticos). Apresenta eliminações fisiológicas espontâneas (Em uso de sonda vesical de demora). Apresenta acesso venoso periférico pérvio e salinizado em membro superior direito (“localizar o local onde está afixado o AVP”) (Em uso de soroterapia com AVP pérvio em MSD). Aferido sinais vitais. Medicações conforme prescrição médica. Seguem cuidados de enfermagem. Ac. Enf. NOME COMPLETO. Carimbo e assinatura EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM – DIARIA 8:00-Assumi o plantão com a paciente acamada, restrita ao leito, respirando em ar ambiente, acianótica, afebril, eupneica, normocoradas, hidratada, respondendo a solicitações verbais, fazendo uso de GTT, sendo mantida antissepsia de estoma e curativo oclusivo com gaze estéril. Mantendo hidratação com 30 ml de água filtrada. Fazendo uso de fraldas descartáveis. MMSS livres de hematomas e edemas, MMII livres de edemas.MID apresentando úlcera por pressão, Grau 1, com pouco exsudato, sendo mantido curativo com SF a 0,9%, Diprogenta, gaze estéril. Realizada troca de curativo a cada 48 hs.8:50 -Administrado 200 ml de dieta (Nutrissol); lavagem da sonda com 30 ml de água filtrada. Dieta bem tolerada; paciente repousa, no leito, em angulo de 90.10:00. Paciente encaminhada ao banho de aspersão, com o auxílio de acompanhante. O transporte é realizado em cadeira higiênica. Presença de diurese e eliminações intestinais em fraldas descartáveis. Realizada lavagem dos cabelos com shampoo neutro e enxague com água morna! Realizada higiene corporal com sabonete líquido; higiene íntima e enxague com água morna. Transporte da paciente para o leito, com auxílio de acompanhante, com cadeira higiênica. Hidratação corporal com creme hidratante e hipogloss em região íntima, curativo em óstio, com SF a 0,9% e gaze estéril. Fazendo uso de fraldas descartáveis. Troca de roupas de cama e vestuário.10:20 Aferido sinais vitais_10:40-colaçao: lavagem da sonda com 30 ml de água filtrada +150 ml de vitamina +30 ml de água filtrada; paciente repousa, no leito, em angulo de 90.11:00-realizada mudança de decúbito,12:20:administrado 30 ml de água filtrada +200ml de dieta artesanal +30 ml de água filtrada;13:00- paciente repousa, no leito, em angulo de 90.13:40-realizada troca de fraldas, higiene íntima e mudança de decúbito.15:00-paciente recebe a visita da fisioterapeuta Eliane;15:30 -Realizada aferição de sinais vitais;15:45 -administrada 30 ml de água filtrada + 250 ml dieta artesanal +30 ml de água filtrada; paciente repousa, no leito, em angulo de 90.16:30-realizada mudança de decúbito;17:25-realizada aferição de sinais vitais,18:00-realizada troca de fraldas, higiene íntima;18:35- Administrado 30 ml de água filtrada +dieta artesanal +30ml de água filtrada ,paciente repousa, no leito, em angulo de 90.19:30-realizado sinais vitais +troca de fraldas e higiene íntima +mudança de decúbito,20:00 -Passo o plantão com a paciente em repouso, no leito, em decúbito lateral direito, aos cuidados do familiar Regine. Não houve intercorrências no período! --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Paciente (Luan) consciente, Glasgow 15, orientado comunicação preservada, deambulando com auxilio/sem auxilio, respiração espontânea/ com suporte de 0² por cateter nasal tipo óculos/ por mascara de Venturi a 31/min, mantendo sat 0² de 98%, não apresenta desconforto respiratório. PA: 120 x 80mmHg. Glicemia ___mg/dl. Temperatura:___ºC Dieta zero / pastosa / livre. Em uso de AVP em MSD/MSE pérvio, sem sinais flogísticos. Evacuação ausente/presente. Diurese presente sem/com uso de dispositivos acessórios. Banho no leito com auxilio da EVOLUÇOES/ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM - SITUAÇÕES GERAIS equipe de enfermagem/Banho de aspersão. Queixa cefaleia/dor abdominal. Apresentou pico hipertensivo/estado febril/agitação durante a madrugada. Paciente permanece com sonda gástrica inserida pelo enfermeiro plantonista, aberta e em íleo paralitico (paralisia intestinal), monitora pela equipe de enfermagem. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 19/12/2050 - 14h – LASC, Sexo Masculino, 24anos, 26DIH na Unidade Clinica Medica 02 por acidente automobilístico, com DI de TCE grave. Neuro: Glasgow (02 V3 M3) = 08; Eupneico em ar ambiente, Sat 02 98%; tórax simétrico, timpânico, MVU s/RA; AC = BRNF, 2T, sem sopros. Acesso venoso periférico em MSD distal pérvio; TGI Abdome distendido, RHA diminuídos, indolor a palpação superficial e profunda dieta por SNG 300ml de 3/3h, RG > 150ml, evacuações ausentes, Diurese por SVD, amarelo clara, opaca com presença de grumos, debito de 1000ml em 12h, glicemia= 237mg/dl ás 12h; Pele: LPP sacral grau 3, lesão com presença de esfacelos, tecido de granulação nas bordas e necrose seca no centro, aprox. 10 cm de diâmetro, conduta de enfermagem: Diagnostico de enfermagem: Risco para aspiração relacionada ao nível de consciência diminuído, presença de alimentação por SNE. Intervenção de enfermagem: Manter cabeceira elevada a 30°; realizar teste de resíduo gástrico antes da administração da dieta. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 05/10/2023 às 10:00: Realizado curativo de FO no pé direito, com cerca de 10 cm de comprimento e 7cm de largura. A ferida tem todos os sinais flogísticos presentes e a paciente relata prurido. É possível a visualização de tecido de granulação, esfacelo e do tendão. Realizada limpeza com SF 0,9%, aplicado hidrogel para desbridamento autolítico, feita cobertura primaria com gaze de Rayon embebida com óleo AGE e cobertura secundaria feita com compressas e ataduras. Pacientes orientada sobre cuidados com ferida e intervalo entre as trocas de curativos. Fulano de tal 457822. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 20/06/2023 Idade 10 dias, Peso 3.400Kg, Estatura:52cm, PC: 35cm, PT: 33cm T:36,7ºC, FC: 128rpm, FR:43rpm, As 15:00hs, RN ativo, compareceu a unidade para iniciar acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, veio acompanhado dos pais proveniente de sua residência, mãe relata histórico de HAS na família (avó materna), Dados do nascimento: parto normal ocorrido no dia 10/06/2023 no HMM as 40semanas de gestação, RN único, sexo masculino, peso nascimento:3,200kg , Estatura: 50cm, PC:35cm, PT:33cm Apgar: 1’9 e 5’= 10, parto sem intercorrências, Alta hospitalar:12/06/2023.algo que você não julgou pertinente para anotação. PASSOS PARA EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM ADMISSÃO DE ENFERMAGEM NA CLÍNICA MÉDICA UROLÓGICA Paciente João, 58 anos, admitido na Urologia, encaminhado do Pronto-Socorro do Hospital Regional. Acompanhado por sua esposa, o paciente chegou consciente e orientado, sem apresentar lesões aparentes. Não foram observados hematomas no momento da entrada. No entanto, o paciente apresenta dificuldade de locomoção devido à dor intensa na região abdominal. Durante a entrevista, o paciente mencionou que está sentindo dor ao urinar e aumentou a frequência urinária. Ao ser questionado sobre a presença de vícios, o paciente negou o uso de álcool, tabaco e drogas ilícitas. Em relação aos medicamentos, o paciente informou que faz uso regular de Losartana 50mg para controle da pressão arterial, não havendo outros medicamentos em uso. Quanto a alergias, o paciente não relatou nenhuma reação alérgica a medicamentos, materiais ou alimentos. Ao verificar os sinais vitais, constatou-se que a pressão arterial estava em 130/80 mmHg, o pulso em 88 bpm e a temperatura em 36,8°C. A frequência respiratória estava em 18 irpm. O paciente relatou dor abdominal intensa na região suprapúbica, com uma escala de dor de 7/10. Os pertences do paciente foram devidamente registrados em um impresso próprio, para posterior entrega à sua esposa. Durante a admissão, foram fornecidas orientações sobre as normas institucionais, incluindo horários de visitas, procedimentos de segurança e acesso a serviços de apoio, como assistência social e psicologia. Com base nas informações coletadas, a equipe de enfermagem irá elaborar um plano de cuidados individualizado para atender às necessidades específicas do paciente durante sua permanência na Urologia. Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) ADMISSÕES DE ENFERMAGEM ADMISSÃO PACIENTE IDOSO VÍTIMA DE TRAUMA NA CLÍNICA MÉDICA Paciente idoso do sexo masculino, com 65 anos de idade, proveniente do Pronto-Socorro. Ele chegou acompanhado de seu familiar e do enfermeiro da sala de emergência, sendo transportado em uma maca pelo maqueiro. O paciente deu entrada na Clínica Médica às 17:52h. Durante a entrada, o paciente encontrava-se consciente, porém confuso devido ao acidente automobilístico. Apresentava sinais visíveis de trauma, como escoriações e hematomas na face e membros superiores. O paciente estava imobilizado com colar cervical e talas nas extremidades inferiores. Ao ser questionado sobre a presença de dor, o paciente relatou dor intensa no abdômen e nas extremidades inferiores. Foi observada dificuldade de locomoção devido ao trauma sofrido no acidente. Em relação aos antecedentes pessoais, o paciente possui histórico de hipertensão arterial, fazendo uso regular de enalapril 10mg. Não foi relatado o uso de álcool, tabaco ou drogas ilícitas. Durante a verificação dos sinais vitais, observou-se que a pressão arterial estava elevada, com valores de 160/90 mmHg. O pulso estava irregular, com frequência de 100 bpm. A temperatura era de 37,2°C e a frequência respiratória estava dentro dos padrões normais, com 18 irpm. O paciente apresentava dor intensa, avaliada como 8/10 na escala de dor. Os pertences do paciente foram devidamente registrados e entregues ao seu familiar. Foram fornecidas orientações sobre as normas institucionais, incluindo horários de visitas, procedimentos de segurança e acesso a serviços de apoio, como assistência social e psicologia. Com base nas informações coletadas, a equipe de enfermagem irá elaborar um plano de cuidados individualizado para atender às necessidades específicas do paciente durante sua permanência na Clínica Médica. Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) ADMISSÃO DE ENFERMAGEM NA CLÍNICA ORTOPÉDICA Paciente admitida Maria, 62 anos, admitida na clínica ortopédica, proveniente da sala de amarela devido a uma queixa de dor intensa no peito após um esforço físico de duas horas na academia. No momento a paciente não apresenta alteração. Possui histórico de hipertensão arterial e tabagismo, mas não faz uso regular de medicamentos. Não há relato de alergias a medicamentos ou alimentos. Ao realizar a admissão, a paciente se encontra tranquila, sentada na cadeira do papai. Ela se apresenta corada, hidratada, afebril, respirando espontaneamente em ar ambiente, normopneica, normotensa, normocárdica. Ausculta pulmonar sem alterações, foram identificados sons normais bilateralmente. Ausculta cardíaca BNF em 2T A paciente está tolerando bem a dieta regular oferecida e está eliminando urina normalmente. Apresenta (AVP) acesso venoso periférico salinizado, para administração de medicamentos, e não foram observados ferimentos externos visíveis. Não possui nenhum pertence. Com base nessas informações, a equipe de enfermagem realizará uma avaliação mais detalhada e elaborará um plano de cuidados personalizado para atender às necessidades específicas da paciente durante sua estadia na clínica ortopédica. Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) ADMISSÃO DE ENFERMAGEM NA CLÍNICA DE CUIDADOS PALIATIVOS Paciente do sexo feminino, 35 anos, encaminhada para a Clínica de Cuidados Paliativos devido à metástase de câncer de mama. A paciente chega acompanhada de seu cônjuge e apresenta- se debilitada e cansada. Ao exame físico, observa-se uma aparência abatida, com palidez cutânea. A paciente relata dor intensa nas regiões das costelas e nas mamas, pontuando a dor como 8 em uma escala de 0 a 10. Ela também menciona dificuldade para respirar, referindo dispneia aos mínimos esforços. Durante a avaliação respiratória, nota-se uma frequência respiratória aumentada e uso de musculatura acessória. A ausculta pulmonar revela murmúrios vesiculares diminuídos bilateralmente e presença de crepitações em algumas áreas. Além disso, a paciente relata fadiga persistente, perda de apetite e perda de peso significativa nos últimos meses. Ela menciona sentir-se emocionalmente sobrecarregada e preocupada com seu estado de saúde. A paciente está consciente, porém demonstra sinais de ansiedade e angústia. É importante ressaltar que a paciente já passou por múltiplos tratamentos oncológicos e está ciente da gravidade de sua condição. Os familiares também estão presentes e mostram-se emocionalmente abalados, buscando apoio e informações sobre os cuidados paliativos que serão oferecidos. A paciente é encaminhada para um leito confortável e são iniciadas medidas de controle da dor, incluindo analgésicos adequados e terapias complementares para promover seu bem- estar. Os sinais vitais são monitorados regularmente e a equipe de cuidados paliativos inicia o estabelecimento de um plano de cuidados individualizado para atender às necessidades físicas, psicológicas, emocionais e espirituais da paciente e de sua família. Sinais e sintomas apresentados: Dor intensa nas regiões das costelas e mamas (8/10) Dispneia aos mínimos esforços Palidez cutânea Fadiga persistente Perda de apetite Perda de peso significativa Frequência respiratória aumentada Uso de musculatura acessória Murmúrios vesiculares diminuídos bilateralmente Crepitações em algumas áreas do pulmão Sensação de ansiedade e angústia Preocupação com o estado de saúde Família emocionalmente abalada É importante fornecer um suporte abrangente e compassivo para a paciente e sua família, garantindo que suas necessidades sejam atendidas durante todo o processo de cuidados paliativos. Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) ADMISSÃO DE ENFERMAGEM NA CLÍNICA PEDIÁTRICA Na admissão do paciente Gabriel, 8 meses. Está no 6º dia de pós-operatório de fechamento de comunicação interatrial (CIA), na unidade de pediatria, foi necessário colocá-lo em isolamento de contato devido à presença de PseudomonasA anamnese atual: sem queixas no momento (SIC mãe), vacinação atualizada, Segue em AME com boa pega e sucção. Realizou teste do pezinho dia 12/06/2023, aguarda resultado, O exame físico atual: pele e mucosas normocoradas, crânio simétrico, pupilas foto reagentes, escleróticas sem alterações , Pavilhão auricular e nariz seco e limpo, cavidade oral limpa sem alterações, tórax simétrico, Ausculta cardíaca e pulmonar sem alterações, abdômen globoso, normotenso sem dor a palpação, Ruídos hidrossolúveis presentes, Coto umbilical com processo de mumificação completo, Genitália limpa com boa higienização, testículos ectópicos, Orifício anal sem alterações. MMSS e MMII sem alterações, eliminações fisiológicas: diurese presente e evacuações presentes de aspecto pastoso amarelado (SIC mãe), Sono e repouso adequados para idade, Crescimento eutrofico, IMC:13 adequado para a idade, Reflexos primitivos presentes: marcisa, moro, preensão palmar e plantar, trisca e sucção e moro. Mãe orientada quanto a importância do programa, realização dos testes de olhinhos e orelhinhas manter AME vacinas, prevenção de acidentes, vestuário e banho de sol e cuidados gerais com RN, encaminhado o retorno com pediatra com 30 dias. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 10/02/2023 – 09h14 – HGD, Alerta, orientado em tempo e espaço, calmo, comunica-se verbalmente, em repouso relativo no leito, em posição de Fowler, deambulando com auxilio de bengala, Apresenta hematoma em região orbital D, escoriação em região escapular E, de aspecto limpo e seco, edema 2+/4+ em perna D. Apresenta cateter venoso central em subclávia E, salinizado, ocluído com película transparente do dia 03/02, com inserção, sem sinais flogísticos. Dieta: mantem SNE em narina D, com dieta instalada 30ml/hora, com fixação integra e limpa. Eliminações vesical amarelo-claro, 1000ml em 24h. Evacuações ausentes, há 1 dia. Nega queixas no momento. Conduta: realizado auxilio em banho de aspersão, Fulana de Tal Coren BH......(após carimbar e assinar não deixe espaços brancos). ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 09/10 – 07:40 – Realizada troca de curativo de Cateter venoso central (CVC) duplo lúmen com inserção na veia subclávia direita (D) com presença de exsudato com aspecto serosanguinolento em quantidade média. Realizado a limpeza com SF 0,9% e clorexidina alcoólico 0,5%. Curativo ocluído com gaze e micropore. Nome profissional, Coren. O sinal flogísticos comum é hiperemia. Anotação de enfermagem: Fotografia. Qual cateter. Inserção. Sinal flogísticos (presença ou ausência). Localização. Exsudato. Procedimento de limpeza. Cobertura. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- CLIENTE M.B.C, 30ª, feminino, no 5º DIH por HD de Colelitíase. Evolui bem estando consciente, orientada, alegre, higienizada por aspersão, deambulando sem auxílio. Nutrida, aceita bem a dieta ofertada, mas não concilia bem sono e repouso. Normocárdica (75 bpm), Normotérmica (36,5° C), Eupnéica (17mrm) e normotensa (120x80mmHg). Pele com ausência de lesões, ictérica. Segue em soroterapia com acesso venoso pérvio em MSD, ausência de sinais flogísticos. Hiperidratada com presença de MMII, perfundidas. Edema em Diurese presente estando as extremidades mal (duas vezes no período), evacuações presentes com característica pastosa (sic), ausente no período. Ausência de extertores pulmonares, ruídos hidroaéreos + em todos os quadrantes abdominais. Refere dor abdominal em quadrante superior. Segue medicada conforme prescrição. Realizado direito coleta sanguínea para hemograma pela manhã, em jejum. Aguardando resultado. Orientado a manter repouso no leito. Segue aos cuidados de enfermagem. Enf. Fulana – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Realizado curativo oclusivo (frouxo, semi-frouxo, apertado, compressivo, etc.), localizado em (MID, MIE, MSD, MSE, braço direito ou esquerdo, perna/pé direito ou esquerdo, etc.), em região (interna, externa) (proximal, medial ou distal) (de tíbia/tibial, de fíbula/fibular, de ulna/ulnar, de rádio/radial, braquial, etc.), apresenta tecido de granulação (necrose coagulativa, liquefeita, caseosa) (em baixa/pouca, média ou alta/grade quantidade) no leito da lesão. Presença de drenagem de secreção (sanguinolenta, purulenta, serosa, purussanguinolenta, serossanguinolenta, seropurulenta) (em baixa/pouca, média ou alta/grade quantidade). Apresenta (calosidades, esfacelo, ressecamento) em área perilesão. Apresenta tecido de (cicatrização, epitelização) nas bordas da lesão. Borda (regulares, irregulares). Apresenta-se (rasa/superficial, profunda). Cicatrização por (primeira, segunda ou terceira) intenção. Ausência de sinais flogísticos (Presença de sinais flogísticos, dor, rubor, calor, edema). Realizada limpeza com SF0,9%. Feito oclusão com (citar a cobertura, caso esteja em uso) (AGE, Papaína, Sulfadiazina de Prata, Neomicina, Hidrogel, Hidrocolóide, etc.), gaze estéril e atadura de crepom. Ac. Enf. NOME COMPLETO. Carimbo e assinatura ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Paciente Paulo Cesar, 27 anos, 06DIH no leito 14D, LOTE, eupneico VEAA, Cavidade nasal, ocular e bucal íntegros, boa aceitação da dieta via oral, em uso de cateter CDL de 3 vias em Jugular direita com curativo limpo e seco externamente, em uso de pulseira de isolamento em MSE para confeccionar FAV, com previsão para realizar HD hoje 25/10. Sem queixas de algia momento segue aos cuidados da equipe de enfermagem. Assinatura e Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 02/09/2022. 10h00 – Encaminhado de cadeira de rodas à unidade de clínica médica para tratamento de pneumonia comunitária, orientado, comunicando-se com coerência, referindo “cansaço”. Face descorada. Está referindo cansaço, FR= 26 Mov/Min, FC= 89 Bat/ Min, PA= 110x60 mmHg, T= 38,6o C. Com acesso venoso com cateter sobre agulha 20 G, na face anterior do antebraço E, sem sinais de infiltração, recebendo SF 0,9% a 14Gts/Min. Transportado com cateter nasal de O2 a 3L/Min, em cilindro de transporte. Foi recebido pela TE Janaína. Transportado para a cama com auxílio, cabeceira elevada a 45o . Reinstalado O2 no leito a 3L/min. Entregues prontuário, roupas e objetos pessoais de higiene à TE Janaína. Informado que o filho deverá vir acompanhar no período noturno. Assinatura- Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 14/12/2022. 13h10 Saiu de alta hospitalar em cadeira de rodas, acompanhado pela esposa Janete e pelo filho Antonio. Retirado cateter venoso periférico e verificados sinais vitais: FC= 78 Bat/Min, PA= 120x70 mmHg, T= 36,8o C, FR= 18 Mov/Min., Sat. O2= 98%. Está consciente, orientado, comunicando-se verbalmente. Foram reforçadas orientações sobre medicamentos prescritos para uso em casa, data e horário do retorno ao ambulatório. Entregues cartilha com orientações sobre prevenção de quedas, receita de medicamentos, encaminhamento para ambulatório de especialidades e sumário de alta. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 09/10/2023, 2h50: Declarado óbito bem definido às 2h36 pela médica Juliana, após constatação de PCR. Paciente sem indicação de RCP, conforme registro em prontuário. Convoco a esposa, Sra Fabiana Andrade, por telefone. Joice Pereira COREN-SP-000.000-ENF Fulana COREN-SP-000.000-ENF 3h10: Foram retirados cateteres venosos central e periférico, realizado tamponamento com gazes e esparadrapos. Alinhados pés comfaixa crepe e identificado com impresso padronizado. Encaminhado de maca para o necrotério, recebido pelo funcionário Olavo, Transferido para maca do necrotério e fixado impresso de identificação na maca. Arouca COREN-SP-000.000-TE 4h: Comunicado óbito à Sra Fabiana pelo médico Silas Ferreira. Entrego aliança e atestado de óbito. Comunico óbito ao setor de regulação. Assinatura – Coren. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- 02/06/2022. 10:00 – Auxiliado em banho de aspersão/banho no chuveiro em cadeira de banho. Auxiliado na higienização do corpo, realizou sozinho a higiene oral e intestinal. Sem queixas durante e após o banho. Auxiliado na hidratação da pele de membros inferiores. Posiciono na poltrona e reoriento o paciente e o acompanhante a chamar a equipe de enfermagem quando desejar ir para a cama. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 05/06/2023. 10:00 - Realizado banho no leito, com higienização do couro cabeludo, higiene oral e hidratação da pele. Sem áreas de hiperemia na pele. Permaneceu sem queixas clínicas durante o procedimento, que durou 40 minutos. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 27/03/2022. 8h. Realizada higiene do cabelo e do couro cabeludo com água morna e shampoo/condicionador. Não apresenta lesões no couro cabeludo, queda de cabelo e/ou sujidades. Realizada a secagem do cabelo. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12/01/2023. 09:00. Posicionado com os membros inferiores fletidos para a realização da higiene íntima. Presença de fezes em grande quantidade, que foram retiradas com compressas não estéreis. Realizada a higienização da região genital com água morna e sabão e, após a secagem, utilizada fralda grande. Genital com discreta hiperemia, sendo aplicada pomada com óxido de zinco, conforme prescrição de enfermagem. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 05/07/2020. 07:30. Realizada higiene oral com escova e pasta dental do paciente, verificando-se mucosa íntegra e dentição preservada. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 01/06/2019. 08:30h. Posiciono paciente sentado para desjejum. Aceitou 200 ml de café com leite, pão com manteiga e uma fatia de mamão. Sem necessidade de auxílio, sem engasgos. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 13/11/2016. 12h. Com cateter nasoenteral em narina E, fixada adequadamente em n 22, sem presença de lesão em narinas, não apresentou refluxo gástrico no teste de refluxo. Posicionada em posição de Fowler e administrados 200 ml de dieta e 50 ml de água. Mantendo-se sem queixas de náusea ou distensão abdominal após a infusão da dieta. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 05/05/2015. 7h. Em jejum desde as 22 horas do dia anterior para realização do ecocardiograma trans esofágico. Reoriento em relação à manutenção do jejum. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 02/12/2022. 9h. Recusou todo o café da manhã, pois refere estar com cólica de intensidade 6. Comunicado à enfermeira Fulana sobre o ocorrido. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 04/04/2022. 8h. Posicionado em decúbito dorsal, com protetores em pontos de pressão: região occipital, escápulas, região sacral e calcâneos. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 26/03/2021- 10h00: realizada punção venosa periférica em veia basílica, no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo. Com rede venosa visível. Realizada punção única com cateter sobre agulha calibre 20 G, ocluído com película transparente e datado. Segue com acesso permeabilizado. Orientado paciente/cliente quanto à manutenção do dispositivo. Sem queixas. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 21/09/2015- 10h00: Refere dor em quadrante superior direito abdominal, de intensidade 7 em repouso. Apresenta abdome globoso e normotenso. Administrado item 7 da prescrição médica. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 03/08/2011- 12h00: Paciente/cliente recusou o medicamento Dipirona por referir não estar sentindo dor. Comunicado à enfermeira Fulana 12h10: Converso com o paciente sobre a indicação da Dipirona em horários regulares no pós- operatório imediato para que não apresente dor intensa. O paciente aceita receber o medicamento. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 12/03/2017- 12h00: Administrado item 5 da prescrição médica na via proximal do cateter de duplo lúmen. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 01/09/2012- 10h00: refere palpitação, apresenta-se pálido, com frequência cardíaca aumentada 159 bpm. Comunicado à enfermeira Priscila Alcântara. 10h05: Comunico aumento abrupto da FC ao médico Danilo. Realizo eletrocardiograma. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 04/08/2023 - 08h00 - Admitida no Centro Cirúrgico para mamoplastia redutora, consciente, comunicando-se verbalmente. Conferidos nome e data de nascimento na pulseira de identificação. Está sem adornos e refere jejum desde as 21h00 de ontem. Recebi prontuário e resultados de exames de imagem. Refere ser alérgica à dipirona. Comunicado à enfermeira Maria de Lourdes Batista. Encaminhada em maca à sala cirúrgica Nº 5. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 06/02/2023 - 08h10 – Disponibilizado kit de anestesia epidural para o anestesista Rodolfo Pontes, anestesista. Posicionados eletrodos em região torácica e instalado monitor multiparâmetro (PA=130x90 mmHg, P=75 Bat/Min, Sat=96%, FR=14 rpm). Início da Checklist de cirurgia segura pela enfermeira Fulana. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 21/08/2022 - 08h25 - Posicionada em decúbito dorsal na mesa cirúrgica. Arlete Silva COREN-SP-000.000-TE Arlete Silva COREN-SP-000.000-TE Arlete Silva COREN-SP-000.000-TE Arlete Silva COREN-SP-000.000-TE 08h30 - Abertas caixas de cirurgia e bisturi e disponibilizadas ao cirurgião Joarez da Silva. Posicionada placa de bisturi elétrico em panturrilha direita, sensor de oximetria e faixas de segurança. 08h45 - Início do ato cirúrgico. Equipe médica composta pelos profissionais: 1º Cirurgião: Dr. Joarez da Silva CRM 0000 SP cirurgia geral, 2º Cirurgião: Dr. Elias Freitas CRM 00000 SP cirurgia geral, Anestesista: Dr. Rodolfo Pontes CRM 0000 SP anestesiologia. Instrumentadora: TE Isaura. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 14/03/2021 - 10h30 - Término da cirurgia. Procedimento transcorreu sem intercorrências. Apresenta curativos com gazes e fita microporosa bilateralmentenas mamas limpos e secos e sutiã pós-operatório. Checklist cirúrgico conduzido pela enfermeira Maria de Lourdes Batista. 10h40 Verificados sinais vitais: PA=120x70 mmHg, P=70, Sat=95%. Desinstalado monitor, transferida da mesa de cirurgia para maca com o auxílio da técnica em Enfermagem Eleonora Almeida e encaminhada à sala de recuperação anestésica. 10h50 - Recebida na sala de recuperação anestésica, sonolenta, respondendo aos estímulos verbais, em ar ambiente, com SF 0,9% infundindo em punção periférica no dorso da mão E. Instalado monitor multiparâmetro (PA=120x70 mmHg, P=72 Bat/Min, Sat=96%) e administrado item 6 da prescrição médica. Alta da recuperação pós- anestésica, consciente, orientada e comunicando-se verbalmente. Aceitou 2 bolachas e 1 xícara de chá. Verificados SSVV: PA=120x80 mmHg, P=78 Bat/Min, Sat=97%. Comunico enfermeiro José de Almeida da Unidade de Clínica Cirúrgica sobre a alta da paciente (PA=120x80 mmHg, P=68 Bat/Min, Sat=97%). Miriam Laurentino 12h30min Consciente, comunicando-se verbalmente, orientada. Curativos cirúrgicos oclusivos e sutiã limpos e secos. Apresentou diurese amarelo clara, odor característico, 800 ml, duas vezes em comadre. Transferida para a Unidade de Clínica Cirúrgica de maca pelo Auxiliar de Enfermagem Renato. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 8/08/2018 - 10h:45 Chegou à unidade de maca, acompanhada pelo auxiliar de enfermagem Renato Santos, consciente, comunicando-se verbalmente, em ar ambiente, corada, aparentemente hidratada. Está com SF0,9% 500mL infundindo em punção venosa no dorso da mão esquerda. Transferida da maca para a cama, colocada em posição de Fowler e elevadas as grades do leito. Curativos cirúrgicos limpos e secos. Mantém sutiã pós-operatório. Orientada a acionar a equipe de enfermagem por campainha que se encontra na cama, caso necessite usar banheiro ou em outra necessidade. PA=110x70 mmHg, P=68 Bat/Min, R=20, T=36,2ºC. Karina 11h15 Aceitou todo o almoço – 1 prato de sopa e 1 banana média. Elisabete 11h30 Realizada higiene oral com creme dental e escova da paciente. Elisabete 12h30 Refere algia na região cirúrgica. Informado à enfermeira Dra. Eugênia Rocha, que avaliou e solicitou medicar com o item 2 da Prescrição Médica. Elisabete Observada infiltração ao redor do acesso venoso. Interrompida a infusão e comunicado à enfermeira Karina. Elisabete Avaliado dorso da mão esquerda, onde estava instalado cateter periférico. Observo sinais de infiltração de medicamentos na região ao redor do cateter, que apresenta edema moderado (++/4), e hiperemia ao redor do cateter de aproximadamente 2 cm de diâmetro. Retiro cateter, prescrevo punção de outro acesso venoso periférico com cateter 22 (item 8) e cuidados no local da infiltração (itens 9, 10 e 11). Karina 12h45 Realizo punção venosa no terço superior da face posterior do antebraço D com cateter sobre agulha No 22, conforme item 8 da Prescrição de Enfermagem e fixo com filme transparente. Arlete Cumpridos os itens 9, 10 e 11 da Prescrição de Enfermagem. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 25/03/2022 - 18h50 - Dreno tubular em mediastino, óstio de inserção sem sinais flogísticos ou sangramento. Realizado curativo com soro fisiológico 0,9%, clorexidina alcoólica 0,5%, gaze e fita microporosa. Apresenta 150mL de secreção serossanguinolenta em reservatório. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 09/12/2021. 10h. Realizado curativo em ferida operatória do quadrante inferior direito abdominal com soro fisiológico 0,9%. Mantida sem cobertura, conforme prescrição de enfermagem. Cobertura prévia com exsudato seroso em pequena quantidade. Bordas aproximadas, em processo de epitelização, pontos íntegros, sem hiperemia. Região perilesão com pele íntegra, sem enrijecimento. Sem dor ao procedimento. Assinatura – Coren. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 23/03/2022 - 16:00 H- Paciente de 62 anos chegou no pronto socorro acompanhada pela filha, apresentando náuseas e vômitos, PA=180 x 110 mmHg e referindo dor na cabeça desde às 12 horas de intensidade 8 no momento. Foi avaliada pela médica Joseli Santana. Puncionada veia cefálica na mão direita com cateter agulhado calibre 19 G. Administrados item 3 e instalado item 2 pelo acesso venoso, conforme prescrição médica. Administrado item 4 sublingual, conforme prescrição médica. Administrado via sub lingual medicação anti- hipertensiva, conforme a prescrição médica. Mantida cabeceira elevada a 30ºe oferecido cobertor. Catarina Ferrer 16:45 h: refere melhora da cefaleia de intensidade 1 no momento e a PA= 120x80 mmHg. Mantida em observação. Assinatura – Coren. --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Estado geral: Emagrecido, desidratado, Glasgow 15, PA 138×90 mmHg, FR 12 irpm, FC 98 bpm, Temperatura: 36.7°C, Sat O² 98%, Glicemia: mg/dl Cabeça: Pupilas isocóricas e foto reativas, anisocóricas, não-foto reagentes, mucosas hipocoradas e hidratadas; Tórax: expansibilidade simétrica, não simétrica. Lesões. Dispositivos: dreno de tórax (direito, esquerdo) ABD: Globoso, flácido, doloroso a palpação de hipocôndrio e flanco direito, RH diminuídos; Membros: Pulsos filiformes, irregulares, pulsos normais, ausência de edema; Genitália: Higiene e integridade preservadas. CONDUTAS: ( ) Posicionado no leito e cardiomonitorizado ( ) Suporte Ventilatório: __________ ( ) Puncionado AVP, membro ________, jelco n°___ ( ) Puncionado AVC, local ________, curativo ____________ ( ) Realizado SVD, n°____, injetado ___ ml de AD, refluiu ____ml de diurese ________ ( ) Coletado urina para EAS ( ) Instalado SNE n°___, testes _______ aguarda radiografia de controle______ ( ) Coletado sangue para gasometria ( ) Coletado sangue para exames laboratoriais DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM ( ) Troca de Gases Prejudicada ( ) Padrão Respiratório Ineficaz ( ) Ventilação Espontânea Prejudicada ( ) Risco de Infecção ( ) Risco de Integridade da Pele Prejudicada ( ) Integridade Tissular Prejudicada ( ) Risco de Quedas INTERVENÇÕES – Monitorar nível de consciência – Manter vigilância hemodinâmica PENDÊNCIAS – Aguarda transferência para hospital – Aguarda realização de RX – Aguarda TC de Crânio EXAME FÍSICO Evolução de Enfermagem - Paciente 1 Paciente: Maria Silva Idade: 45 anos Exame: Tomografia Computadorizada de Abdome Acompanhamento do Exame: Verificação dos dados do paciente: Confirmar o nome completo, data de nascimento e número do prontuário de Maria Silva. Preparo prévio: Orientar a paciente sobre o procedimento, explicando a necessidade de jejum e a ingestão de contraste oral ou intravenoso, se necessário. Acompanhamento no setor de radiologia: Encaminhar Maria ao setor de radiologia e garantir que ela seja devidamente posicionada para o exame de Tomografia Computadorizada de Abdome. Monitorização durante o exame: Permanecer ao lado da paciente durante o exame, oferecendo apoio emocional e assegurando seu conforto. Colaboração com a equipe de radiologia: Comunicar eventuais intercorrências, alergias ou sintomas que a paciente apresente durante o exame. Pós-exame: Após a realização do exame, acompanhar Maria de volta ao seu leito, assegurando sua segurança e bem-estar. Registros: Registrar no prontuário do paciente a realização do exame, incluindo informações relevantes, como a tolerância da paciente ao procedimento e a administração de contraste, se for o caso. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Evolução de Enfermagem - Paciente2 Paciente: João Santos Idade: 58 anos Exame: Ressonância Magnética (RNM) Acompanhamento do Exame: Verificação dos dados do paciente: Confirmar o nome completo, data de nascimento e número do prontuário de João Santos. Preparo prévio: Orientar o paciente sobre o procedimento, incluindo a necessidade de retirar objetos metálicos, como joias e próteses, além de informar sobre a possibilidade de uso de contraste intravenoso. Acompanhamento no setor de radiologia: Encaminhar João ao setor de ressonância magnética e auxiliá-lo na devida posição para o exame. Monitorização durante o exame: Ficar próximo ao paciente durante o exame, oferecendo suporte emocional e garantindo seu conforto. Colaboração com a equipe de radiologia: Comunicar qualquer desconforto, alergia ou sintoma que João apresente durante o exame. Pós-exame: Acompanhar o paciente de volta ao leito após a realização do exame, assegurando sua segurança e bem-estar. Registros: Registrar no prontuário do paciente a realização do exame, incluindo observações relevantes sobre a resposta de João ao procedimento. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Evolução de Enfermagem - Paciente 3 Paciente: Maria Silva Idade: 42 anos Exame: Endoscopia Digestiva Alta (EDA) Acompanhamento do Exame: Identificação do paciente: Verificar os dados pessoais de Maria Silva, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparo prévio: Explicar o procedimento da endoscopia digestiva alta para Maria, incluindo o jejum prévio necessário. Certificar-se de que ela entenda as instruções e tire todas as dúvidas. Auxílio durante a preparação: Acompanhar Maria à sala de preparo, auxiliando-a na troca de vestimentas e colocação de dispositivos necessários para o exame. Monitorização dos sinais vitais: Realizar aferição dos sinais vitais de Maria antes, durante e após o procedimento, garantindo sua estabilidade hemodinâmica. Suporte emocional: Oferecer apoio emocional à paciente, esclarecendo quaisquer preocupações ou ansiedades que ela possa ter. Colaboração com a equipe médica: Comunicar qualquer alteração significativa nos sinais vitais ou queixas de Maria à equipe médica que realiza o exame. Acompanhamento pós-exame: Após a conclusão do exame, auxiliar Maria a retornar ao leito, garantindo seu conforto e segurança. Registros: Registrar no prontuário do paciente todas as informações relevantes, incluindo detalhes do exame e respostas de Maria durante o procedimento. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Evolução de Enfermagem - Paciente 4 Paciente: João Santos Idade: 58 anos Exame: Ultrassonografia (USG) Acompanhamento do Exame: Identificação do paciente: Verificar os dados pessoais de João Santos, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparo prévio: Orientar João sobre o procedimento da ultrassonografia e as instruções específicas a serem seguidas antes do exame, como jejum ou preparos especiais. Auxílio durante o exame: Acompanhar João até a sala de ultrassom, auxiliando-o na posição adequada e confortável para a realização do exame. Monitorização dos sinais vitais: Realizar aferição dos sinais vitais de João antes, durante e após o procedimento, assegurando sua estabilidade hemodinâmica. Suporte emocional: Oferecer apoio emocional a João, explicando o que esperar durante o exame e esclarecendo quaisquer dúvidas que ele possa ter. Colaboração com a equipe médica: Comunicar qualquer desconforto ou queixa de João à equipe médica responsável pelo exame, para que possam ser tomadas as medidas necessárias. Acompanhamento pós-exame: Após a conclusão do exame, ajudar João a retornar ao leito e garantir que esteja confortável. Registros: Registrar todas as informações pertinentes ao exame, incluindo dados relevantes e observações durante o procedimento. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Evolução de Enfermagem - Paciente 5 Paciente: Maria Silva Idade: 72 anos Exame: Tomografia Computadorizada (TC) de Crânio Acompanhamento do Exame: Identificação do paciente: Verificar os dados pessoais de Maria Silva, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparo prévio: Orientar Maria sobre o procedimento da tomografia de crânio e as instruções específicas a serem seguidas antes do exame, como jejum ou suspensão de medicamentos. Auxílio durante o exame: Acompanhar Maria até a sala de tomografia, auxiliando-a na posição adequada e confortável para a realização do exame. Monitorização dos sinais vitais: Realizar aferição dos sinais vitais de Maria antes, durante e após o procedimento, garantindo sua estabilidade hemodinâmica. Suporte emocional: Oferecer apoio emocional a Maria, explicando o que esperar durante o exame e esclarecendo quaisquer dúvidas que ela possa ter. Colaboração com a equipe técnica: Comunicar qualquer desconforto ou queixa de Maria à equipe responsável pelo exame, para que possam ser tomadas as medidas necessárias. Acompanhamento pós-exame: Após a conclusão do exame, ajudar Maria a retornar ao leito e garantir que esteja confortável. Registros: Registrar todas as informações pertinentes ao exame, incluindo dados relevantes e observações durante o procedimento. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Realizada punção de AVC em VSCD/VSCE/VJID/VJIE/ VFD/VFE pela equipe da Cirurgia Geral. Realizado curativo oclusivo em local de inserção, limpeza com SF 0,9% e clorexidina alcoólica/ álcool 70%. Oriento troca após 72h.Curativo após 72 horas. Realizo Curativo em AVC. Óstio sem sinais flogísticos/hiperemiado/com exsudação purulenta. Limpeza com SF 0,9. Antissepsia com álcool 70%, clorexidina alcoólica. Uso: curativo adesivo transparente. Troca: a cada 7 dias, se houver sujidade ou perda de adesividade. ------------------------------------------------------------------------------------------- Evolução de Enfermagem - Paciente 1 Paciente: João Santos Idade: 55 anos Punção Jugular Externa: Identificação do paciente: Verificar os dados pessoais de João Santos, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparação do material: Organizar todos os materiais necessários para a punção jugular externa, incluindo luvas estéreis, seringas, agulhas, solução antisséptica e campos estéreis. Explicação ao paciente: Conversar com João sobre o procedimento, explicando o motivo da punção jugular externa e esclarecendo quaisquer dúvidas que ele possa ter. Posicionamento adequado: Colocar João em posição semi-Fowler, com o pescoço estendido e levemente rodado para o lado oposto da punção. Assepsia da região: Realizar a higienização da região da punção com solução antisséptica, respeitando as técnicas assépticas. Localização do ponto de punção: Localizar o ponto de punção jugular externa, utilizando técnicas adequadas de palpação e identificação das estruturas anatômicas. Realização da punção: Realizar a punção jugular externa utilizando técnica asséptica e habilidades de punção venosa, guiando a agulha com cuidado até obter retorno venoso. Fixação do acesso: Fixar a agulha com adesivo apropriado, garantindo sua estabilidade e segurança. Cuidados pós-procedimento: Monitorar a área de punção para possíveis complicações, como hematoma ou infecção. Registrar todas as informações relevantes no prontuário do paciente. PROCEDIMENTOS ACESSO VENOSO CENTRAL Assinatura: Enfermeiro(a) responsável ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Evolução de Enfermagem - Paciente 2 Paciente: Ana Oliveira Idade: 42 anos PICC (Cateter Central de Inserção Periférica) Identificação do paciente: Verificar osdados pessoais de Ana Oliveira, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparação do material: Organizar todos os materiais necessários para a inserção do PICC, incluindo o cateter, seringas, solução antisséptica, campos estéreis e curativos. Explicação ao paciente: Conversar com Ana sobre o procedimento, explicando o motivo da colocação do PICC, os cuidados envolvidos e esclarecendo possíveis dúvidas. Posicionamento adequado: Posicionar Ana em uma posição confortável, com o membro selecionado estendido e em uma superfície estável. Assepsia da região: Realizar a higienização das mãos de acordo com as diretrizes de técnica asséptica e preparar a área de inserção do PICC com solução antisséptica. Anestesia local: Caso necessário, administrar anestesia local na região de inserção do PICC para minimizar o desconforto de Ana. Identificação da veia: Identificar a veia adequada para a inserção do PICC, utilizando técnicas de palpação e conhecimento anatômico. Inserção do cateter: Realizar a inserção do cateter no lúmen da veia selecionada, garantindo a progressão suave e contínua do cateter até a posição desejada. Fixação do cateter: Fixar o cateter ao braço de Ana com dispositivo apropriado, garantindo sua estabilidade e prevenindo movimentos indesejados. Conexão ao sistema de infusão: Conectar o cateter ao sistema de infusão, garantindo a correta transmissão dos medicamentos e soluções prescritos. Curativo: Realizar o curativo adequado na região de inserção do cateter, utilizando materiais estéreis e aderentes. Cuidados pós-procedimento: Monitorar o local de inserção do PICC para identificar qualquer sinal de infecção ou complicações. Registrar todas as informações relevantes no prontuário do paciente. Orientações: Fornecer orientações a Ana sobre os cuidados com o PICC, como evitar movimentos bruscos, manter o curativo limpo e seco, e relatar imediatamente qualquer desconforto ou alteração no local de inserção. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável ------------------------------------------------------------------------------------------- Evolução de Enfermagem - Paciente 3 Paciente: Maria Silva Idade: 60 anos AVP (Acesso Venoso Periférico) Identificação do paciente: Verificar os dados pessoais de Maria Silva, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparação do material: Organizar todos os materiais necessários para a punção do acesso venoso periférico, incluindo luvas estéreis, seringas, agulhas, solução antisséptica e campos estéreis. Explicação ao paciente: Conversar com Maria sobre o procedimento, explicando o motivo da necessidade de um acesso venoso e tranquilizando-a em relação ao procedimento. Posicionamento adequado: Posicionar Maria em uma posição confortável, com o braço exposto e apoiado em uma superfície estável. Assepsia da região: Realizar a higienização das mãos de acordo com as diretrizes de técnica asséptica e preparar o local de punção venosa com solução antisséptica. Identificação da veia: Identificar uma veia periférica apropriada para a punção, preferencialmente em uma área de fácil acesso e com bom fluxo sanguíneo. Punção venosa: Realizar a punção venosa utilizando técnica asséptica e habilidades de punção venosa, garantindo o sucesso da punção e a obtenção de retorno sanguíneo. Fixação do acesso: Fixar o cateter de acesso venoso periférico com dispositivo apropriado, garantindo sua estabilidade e prevenindo desconexões acidentais. Conexão ao sistema de infusão: Conectar o cateter ao sistema de infusão, garantindo a correta transmissão dos medicamentos e soluções prescritos. Curativo: Realizar o curativo adequado no local da punção venosa, utilizando materiais estéreis e aderentes. Cuidados pós-procedimento: Monitorar o acesso venoso periférico para identificar qualquer sinal de infiltração, obstrução ou complicações. Registrar todas as informações relevantes no prontuário do paciente. Orientações: Fornecer orientações a Maria sobre os cuidados com o acesso venoso periférico, como evitar movimentos bruscos, manter o curativo limpo e seco, e relatar imediatamente qualquer desconforto ou alteração no local de punção. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Evolução de Enfermagem - Paciente 4 Paciente: Carlos Mendes Idade: 65 anos Punção Intraóssea: Identificação do paciente: Verificar os dados pessoais de Carlos Mendes, como nome completo, data de nascimento e número do prontuário. Preparação do material: Organizar todos os materiais necessários para a punção intraóssea, incluindo luvas estéreis, seringas, agulhas intraósseas, solução antisséptica e campos estéreis. Explicação ao paciente: Conversar com Carlos sobre o procedimento, explicando a necessidade da punção intraóssea e tranquilizando-o em relação ao procedimento. Posicionamento adequado: Posicionar Carlos em uma posição que facilite o acesso ao osso a ser puncionado, como a posição supina ou lateral. Identificação do local de punção: Identificar o local adequado para a punção intraóssea, geralmente na região proximal da tíbia ou um dos maléolos, utilizando técnicas de palpação e conhecimento anatômico. Assepsia da região: Realizar a higienização da região de punção com solução antisséptica, seguindo as técnicas assépticas estabelecidas. Anestesia local (opcional): Caso necessário, realizar a aplicação de anestésico local na região de punção para minimizar o desconforto do paciente. Punção intraóssea: Utilizar a agulha intraóssea apropriada e técnica asséptica para realizar a punção no osso selecionado, aplicando uma pressão controlada até sentir a resistência óssea sendo vencida e obter retorno de medula óssea. Fixação do acesso: Fixar a agulha intraóssea com dispositivo apropriado, garantindo sua estabilidade e prevenindo movimentos indesejados. Cuidados pós-procedimento: Monitorar o acesso intraósseo para possíveis complicações, como infiltração, extravasamento ou desconexão acidental. Registrar todas as informações relevantes no prontuário do paciente. Assinatura: Enfermeiro(a) responsável Realizada intubação orotraqueal, tubo nº 7,5, fixação em número 22, insuflado cuff com 10ml de ar. Paciente acoplado a VM modo PC, FiO² 80%, PEEP 6, FR 14 irpm. Em sedo analgesia com Midozolam (amp) e fentanil (amp). Realizada passagem de SNE (sonda de Dobbhoff), n° 12, em narina direita. Verifico retorno de conteúdo gástrico e ausculta positiva. Realizada fixação com esparadrapo, micropore, curativo adesivo. Oriento permanência em decúbito lateral direito para facilitar migração da sonda. Aguarda radiografia de controle para retirar fio guia. Realizo orientações ao acompanhante em relação aos cuidados para manutenção da localização da sonda. Liberar dieta em 3h e verificar sinais de intolerância. Realizada passagem de sonda nasogástrica, nº ___, em narina D/E com o objetivo de descompressão gástrica. Verifico retorno de conteúdo gástrico e ausculta positiva. Procedimento realizado sem intercorrências. Realizo orientações ao acompanhante em relação aos cuidados para manutenção da localização da sonda. Anotar diariamente volume presente na bolsa coletora. Realizado cateterismo com Sonda Foley, n° 18. Antissepsia com PVPI aquoso. Injetado 20ml de AD. Verifico retorno de 200ml de diurese de aspecto amarelo claro, concentrado, colúrico. Realizada identificação em bolsa coletora. Procedimento realizado sem intercorrências. Realizo coleta de urina para EAS. INTUBAÇÃO OROTRAQUEAL SONDA NASOENTÉRICA SONDA NASOGASTRICA SONDA VESICAL DE DEMORA Realizado contato às ____h com enfermeira _______ da equipe SAMU/DF sob protocolo nº __________. Hospital de Destino: ________. Profissional que irá receber paciente: ____________. Às 20h equipe SAMU/DF chegaà unidade para transferência da paciente.] Paciente vítima de acidente automobilístico (carro x carro). Trazido às ____h pela equipe SAMU, CBMDF, via 040 sob protocolo de trauma. A mesma encontra-se com TOT nº 7,5. Cuff insuflado. Fixação em nº 22. Sedonalagesia com Midozolam+ fentanil em BIC a 10ml / hora. Com DVA (noradrenalina amp) em BIC a 5ml / hora. AVC em _____. AC: BNF, 2t. AP: MV+ / roncos / sibilos / estertores / crepitações. TEC 2s. SVD nº: Edema em MMII: ++ / ++++ Lesões: Realizado Raio X: REMOÇÃO DE PACIENTE - SAMU Paciente: [Nome do paciente] Idade: [Idade do paciente] Diagnóstico: [Diagnóstico do paciente] Data: [Data da evolução] Hora: [Hora da evolução] Medicação administrada: [Nome do medicamento] Dose: [Quantidade de medicamento administrado] Via de administração: [Via de administração utilizada] Frequência: [Frequência de administração do medicamento] Descrição da administração do medicamento: O paciente foi devidamente identificado, garantindo a segurança e a correta administração do medicamento. Realizou-se uma verificação minuciosa da prescrição médica, observando a dose, a via de administração e a frequência do medicamento. Lavei minhas mãos e preparei o medicamento de acordo com as diretrizes de manipulação e diluição. Expliquei ao paciente sobre o medicamento que seria administrado, seus possíveis efeitos colaterais e a importância do seu uso correto. Realizei a verificação dos sinais vitais do paciente, incluindo a pressão arterial, a frequência cardíaca e a saturação de oxigênio, antes e após a administração do medicamento, a fim de monitorar possíveis alterações. Administrei o medicamento de forma segura, utilizando a técnica adequada de acordo com a via de administração prescrita. Durante a administração, observei atentamente o paciente quanto a reações adversas, tais como alergias, náuseas ou alterações nos sinais vitais. Após a administração, descartei corretamente o material utilizado e realizei a higiene das mãos novamente. Observações: O paciente tolerou bem a administração do medicamento, sem relatos de desconforto ou reações adversas imediatas. Forneceu-se ao paciente as devidas orientações sobre a continuidade do tratamento e a importância de seguir as prescrições médicas. Assinatura e carimbo COREN EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM EM ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Data: [data atual] Paciente: [nome completo] Idade: [idade] Sexo: [gênero] Diagnóstico: Tumor de Intestino Histórico: O paciente foi admitido na unidade de oncologia para tratamento de um tumor de intestino. Iniciou o regime de quimioterapia conforme prescrição médica, utilizando os medicamentos [citar os nomes dos medicamentos] por via [citar a via de administração]. O paciente está recebendo o tratamento em regime ambulatorial. Avaliação Física: Estado geral: O paciente apresenta-se alerta e orientado, sem sinais de desconforto respiratório ou dor intensa. Sinais vitais: Pressão arterial dentro da faixa de normalidade, frequência cardíaca regular, frequência respiratória adequada e temperatura corporal dentro dos limites normais. Pele e mucosas: A pele está íntegra e com boa perfusão capilar. Não foram observadas lesões ou alterações significativas. Sistema gastrointestinal: O paciente não relata sintomas de náuseas, vômitos ou diarreia. Apresenta um bom apetite e relata ingestão adequada de líquidos e alimentos. Sistema urinário: O paciente relata uma micção regular, sem dificuldades ou alterações significativas. Sistema neurológico: O paciente está alerta e consciente, sem sinais de alterações neurológicas. Intervenções de Enfermagem: Monitorização dos sinais vitais: Os sinais vitais são verificados regularmente para identificar quaisquer alterações que possam requerer intervenção imediata. Avaliação de efeitos colaterais: É importante estar atento a quaisquer sinais ou sintomas de efeitos colaterais decorrentes da quimioterapia, como náuseas, vômitos, diarreia, fadiga ou alterações hematológicas. Suporte emocional: O paciente e seus familiares recebem apoio emocional durante todo o processo de tratamento, com orientações sobre os efeitos esperados da quimioterapia e possíveis estratégias para lidar com os efeitos colaterais. Hidratação adequada: Estimular a ingestão de líquidos para manter a hidratação adequada, a menos que haja contraindicação médica específica. Orientações de cuidados domiciliares: Fornecer orientações claras sobre os cuidados a serem seguidos em casa, incluindo medidas de higiene, manejo dos efeitos colaterais e informações sobre sinais de alerta que requerem contato imediato com a equipe de saúde. Evolução: O paciente tem respondido bem ao tratamento de quimioterapia para o tumor de intestino. Até o momento, não foram observados efeitos colaterais significativos ou complicações relacionadas à terapia. A equipe de enfermagem continuará monitorando o paciente durante todo o tratamento, realizando avaliações regulares e prestando o suporte necessário para garantir a segurança e o bem-estar do paciente. Assinatura: COREN Data: [data atual] Paciente: [nome completo] Idade: [idade] Sexo: [gênero] Diagnóstico: [diagnóstico] Histórico: O paciente encontra-se em uso de uma gastrostomia para administração de alimentos e medicações orais. Diversos medicamentos são administrados através dessa via para atender às necessidades terapêuticas do paciente. Avaliação Física: Estado geral: O paciente apresenta-se em bom estado geral, alerta e orientado no tempo e espaço. Não há queixas de desconforto significativo. Pele e mucosas: A pele ao redor do estoma da gastrostomia encontra- se íntegra, sem sinais de vermelhidão, edema ou infecção. Os curativos estão limpos e secos. Sinais vitais: A pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal estão dentro dos parâmetros normais. Gastrostomia: O estoma da gastrostomia está bem cicatrizado, sem sinais de inflamação ou vazamento de conteúdo. Intervenções de Enfermagem: Administração correta de medicamentos: Os medicamentos prescritos são verificados quanto à prescrição correta, dose, horário e via de administração antes de serem administrados. Preparo adequado da medicação: As medicações são preparadas de acordo com as instruções de cada medicamento, garantindo a correta diluição, agitação ou trituração, quando necessário. Cuidados com a gastrostomia: Realização de curativos limpos e secos no estoma da gastrostomia, monitorizando sinais de infecção ou irritação. Observar se há vazamento ou desconexão do dispositivo de alimentação. Monitorização de efeitos colaterais: Observar o paciente quanto a quaisquer reações adversas ou efeitos colaterais relacionados aos medicamentos administrados pela gastrostomia. Registro adequado: Registrar todas as medicações administradas pela gastrostomia, incluindo o nome do medicamento, dose, horário e resposta do paciente. Evolução: O paciente tem recebido as medicações prescritas pela gastrostomia conforme planejado. Até o momento, não foram observados sinais de infecção, vazamento ou complicações relacionadas ao procedimento. O paciente tem tolerado bem as medicações administradas pela gastrostomia, sem relato de efeitos colaterais significativos. A equipe de enfermagem continuará monitorando o paciente quanto aos cuidados com a gastrostomia e a administração correta das medicações. Assinatura: COREN Data: [data atual] Paciente: João Silva Idade: 55 anos Sexo: Masculino Histórico: O Sr. João Silva é um paciente internado na unidade de terapia intensiva (UTI) devido a complicações decorrentes de uma cirurgia abdominal. Ele está em uso de três dripping para administração demedicações e fluidos, com o objetivo de manter a estabilidade hemodinâmica e tratar possíveis infecções. Avaliação Física: Estado geral: O paciente apresenta-se consciente, porém debilitado devido ao procedimento cirúrgico recente. Ele se comunica com a equipe de enfermagem de forma adequada. Sinais vitais: A pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal estão dentro dos parâmetros normais. A saturação de oxigênio encontra-se em níveis adequados. Dripping 1: Infusão de solução salina a 0,9%. A taxa de infusão está de acordo com a prescrição médica, sem sinais de extravasamento ou obstrução. Dripping 2: Infusão de antibiótico. A administração está ocorrendo de acordo com a prescrição, monitorizando possíveis reações adversas. Dripping 3: Infusão de analgésico. O paciente relata alívio da dor após a administração do medicamento, sem sinais de efeitos colaterais. Intervenções de Enfermagem: Monitorização contínua dos sinais vitais: Realização de registros periódicos dos sinais vitais do paciente para avaliar a resposta ao tratamento e detectar qualquer alteração significativa. Verificação do gotejamento dos drippings: Avaliar regularmente a taxa de infusão dos dripping, garantindo que estejam funcionando corretamente e sem complicações. Observação de sinais de infecção: Verificar se há sinais de infecção, como febre, aumento da dor abdominal ou drenagem purulenta no local da incisão cirúrgica. Avaliação da resposta do paciente às medicações: Monitorar a resposta do paciente às medicações administradas, observando a eficácia do tratamento e possíveis efeitos colaterais. Manutenção da higiene e conforto: Realizar cuidados de higiene e conforto para promover o bem-estar do paciente durante a sua permanência na UTI. Evolução: O paciente Sr. João Silva está em uso de três dripping para administração de solução salina, antibiótico e analgésico. Até o momento, não foram observadas complicações relacionadas à administração dos dripping. O paciente apresenta-se estável hemodinamicamente, com sinais vitais dentro dos parâmetros normais. Ele tem respondido bem ao tratamento, com alívio da dor e melhora progressiva do quadro clínico. A equipe de enfermagem continuará monitorando o paciente de forma diligente, garantindo a segurança e eficácia do tratamento. Paciente (Temer) evoluiu a óbito às 20h, realizado cuidados pós-morte e invólucro, encaminhado ao necrotério. Realizado contato com familiares. Declaração de óbito preenchida / aguardando necropsia. Cuidados com o corpo após a morte Após a ocorrência do óbito, existem alguns cuidados importantes que devem ser realizados com o corpo do paciente. Esses cuidados têm como objetivo preservar a dignidade do falecido, garantir a segurança da equipe de saúde e preparar o corpo para os procedimentos pós-morte. Alguns dos principais cuidados com o corpo após a morte incluem: Identificação: Verificar e confirmar a identidade do falecido, comparando- a com os registros médicos e as pulseiras de identificação presentes no paciente. Comunicação: Informar aos familiares sobre o falecimento, de preferência por um profissional capacitado e com empatia, respeitando as particularidades culturais e religiosas da família. Privacidade: Garantir a privacidade do falecido e da família, criando um ambiente tranquilo e respeitoso durante todo o processo. Higiene: Realizar a higiene corporal do falecido, respeitando as práticas culturais e religiosas. Isso pode incluir a limpeza do corpo, a troca de roupas e a acomodação em um lençol limpo. Conservação: Manter o corpo em uma posição confortável, com o alinhamento adequado das articulações e o suporte necessário, para evitar o aparecimento de lesões por pressão. Documentação: Registrar todos os procedimentos realizados após o óbito, incluindo informações como horário, cuidados prestados e as assinaturas das pessoas responsáveis pelo atendimento. Preservação: Realizar a conservação do corpo, como o uso de bolsas de gelo ou outras técnicas adequadas, se necessário, para retardar o processo de decomposição. Remoção: Se necessário, organizar a remoção do corpo para o local adequado, como o necrotério ou o Instituto Médico Legal (IML), seguindo os protocolos e os procedimentos estabelecidos. (Só em caso de morte suspeita ou violenta). É importante ressaltar que os cuidados com o corpo após a morte devem ser realizados por profissionais de saúde capacitados, que possuam conhecimento e respeitem as normas e regulamentações locais. Além disso, é essencial considerar as preferências e os desejos da família, respeitando suas crenças e valores durante todo o processo. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- Paciente vítima de TCE a 5 dias, internado na UTI, as 02:50 apresentou agravamento do quadro cardiológico, com início de bradicardia (60 bpm). Comatoso, não responde a estímulos dolorosos. Foi realizada a avaliação neurológica completa, observando a ausência de respostas motoras e verbais. Apesar da medicação administrada não houve melhora da FC. Durante o atendimento, o paciente foi continuamente monitorado, com especial atenção aos sinais vitais. Às 03:10, observou-se uma piora significativa da bradicardia (40 bpm), que não respondeu à medicação administrada. Diante dessa deterioração clínica, o paciente sofreu uma parada cardiorrespiratória (PCR), iniciamos imediatamente o protocolo de RCP. Foram realizadas compressões torácicas de alta qualidade, ventilação com bolsa-válvula-máscara, administração de medicação intravenosa e desfibrilação, quando indicada. As manobras de RCP foram continuadas por um período de 40 minutos, com todos os esforços para tentar reverter a PCR e restabelecer a circulação. Infelizmente, apesar de todos os esforços realizados pela equipe, não obtivemos sucesso na recuperação do paciente. Às 03:50, a equipe médica constatou o óbito do paciente. Nesse momento, todas as medidas de suporte à vida foram descontinuadas, e os protocolos de manejo pós-morte foram seguidos de acordo com as diretrizes institucionais. A equipe de enfermagem prestou apoio emocional à família durante todo o processo, garantindo um ambiente acolhedor e respeitoso para lidar com essa perda irreparável. Fornecemos informações claras sobre o ocorrido, respondendo a todas as dúvidas e oferecendo suporte para os trâmites necessários. Reforçamos nosso compromisso em proporcionar um atendimento humanizado e de qualidade, mesmo diante de desfechos tão tristes como esse. Neste momento de luto, nos solidarizamos com a família e estamos disponíveis para auxiliar no que for necessário. Expressamos nossos sentimentos de pesar e oferecemos nosso apoio durante esse período de luto e dor. A equipe de enfermagem permanece à disposição para qualquer necessidade adicional e para prestar todo o suporte necessário à família do paciente. Enfermeiro COREN ------------------------------------------------------------------------------------------------- Paciente foi trazido pela Polícia Militar com múltiplos ferimentos por arma de fogo. O paciente apresentava 5 tiros, sendo 2 na região torácica, 1 no abdômen e 2 nas pernas. Infelizmente, o paciente chegou ao pronto-socorro já em óbito. Ao receber o paciente, a equipe de emergência imediatamente iniciou os procedimentos de verificação do óbito e acionou as autoridades competentes, de acordo com os protocolos estabelecidos. Realizamos uma avaliação minuciosa dos ferimentos, identificando as características e a localização dos tiros. Os dois tiros na região torácica foram observados no hemitórax esquerdo, com presença de orifícios de entrada e saída. O tiro no abdômen atingiu a região epigástrica, enquanto os tiros nas pernas foram localizados na coxa direita e na perna esquerda.Após a confirmação do óbito, foram tomadas as medidas necessárias para preservar a integridade do corpo e garantir a devida documentação legal. A equipe entrou em contato com o Instituto Médico Legal (IML) para o encaminhamento do paciente, conforme os procedimentos estabelecidos pelas autoridades competentes. Durante todo o processo, a equipe de enfermagem agiu com o máximo profissionalismo e respeito, assegurando a privacidade do paciente e o cuidado adequado. Os registros foram feitos de forma precisa e minuciosa, detalhando todos os aspectos relevantes para evitar qualquer problema para a equipe no futuro. Reiteramos nosso compromisso em garantir a segurança e a integridade do paciente, mesmo em situações tão complexas e tristes como essa. A equipe permanece à disposição para prestar apoio e assistência necessários à família do paciente e para colaborar com as autoridades competentes no que for preciso. Expressamos nossos sentimentos diante dessa tragédia e nos solidarizamos com a família nesse momento de profunda dor. Estamos à disposição para qualquer necessidade adicional e para auxiliar no que for possível. Enfermeiro COREN Durante o atendimento, realizamos a intubação traqueal para garantir a ventilação adequada e a proteção das vias aéreas. Foi feita uma avaliação neurológica completa, observando a ausência de respostas motoras e verbais. As pupilas estavam mióticas (contraídas), o que levantou a suspeita de uma lesão neurológica grave. Diante do quadro clínico preocupante, solicitamos uma tomografia computadorizada de crânio para avaliar a extensão do trauma craniano e identificar possíveis lesões intracranianas. A equipe médica, juntamente com a equipe de enfermagem, realizou os procedimentos de forma ágil e coordenada, seguindo o protocolo de trauma. Infelizmente, apesar de todos os esforços da equipe em fornecer cuidados adequados e realizar manobras de ressuscitação, o paciente não respondeu ao tratamento. Às 02:50, ele apresentou bradicardia (frequência cardíaca baixa) e não respondeu à medicação administrada para tentar reverter o quadro. Infelizmente, evoluiu para uma parada cardiorrespiratória (PCR). A equipe de emergência imediatamente iniciou as manobras de ressuscitação cardiopulmonar (RCP) de acordo com as diretrizes vigentes, realizando compressões torácicas, ventilação com bolsa-válvula-máscara e administração de medicamentos. O esforço foi mantido por 40 minutos, porém, infelizmente, não foi possível reverter o quadro. Às 04:01, a equipe médica constatou o óbito do paciente Pedro Oliveira. Neste momento, prestamos todo o suporte necessário à família, oferecendo apoio emocional e explicando detalhadamente o ocorrido. Além disso, acionamos o Instituto Médico Legal (IML) para a remoção do corpo e os procedimentos legais. Ressaltamos que a equipe de enfermagem agiu com comprometimento e profissionalismo durante todo o atendimento, seguindo os protocolos e garantindo a segurança e o bem-estar do paciente. Lamentamos profundamente a perda e nos solidarizamos com a família nesse momento de dor. Reforçamos que estamos disponíveis para prestar qualquer apoio adicional necessário e colaborar com as autoridades competentes para esclarecer os fatos relacionados a esse trágico acontecimento. Enfermeiro COREN Paciente (Luiz Inácio Lula) evolui com PCR, ritmo (assistolia, AESP, TVSP, FV) às 22h, realizado 5 ciclos de reanimação, administração de 10 amp de adrenalina, 2 amp amiodarona, 1amp succinilcolina OU administrado choque (____J). Paciente apresentou retorno da circulação espontânea, sendo acoplado a VM modo PC, fiO² 80%, PEEP 6, FR 14 irpm, procedimento sem intercorrências. OU Paciente (Dilma) evoluiu a óbito às 23h. Realizado cuidados pós-morte e invólucro, encaminhado ao necrotério. Realizado contato com familiares. Declaração de óbito preenchida / aguardando necropsia. RCP Anotações _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 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_______________________________________________________________ Anotações _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________aeruginosa identificada em cultura de secreção traqueal. O paciente está acomodado em um berço com grades e está em decúbito elevado. Acompanhado pela mãe, o paciente demonstra atividade e reatividade, porém apresenta períodos de agitação e episódios de dor, avaliados pela escala de FLACC com pontuação variando entre 4 e 7. Para o controle da dor, está recebendo analgésicos por via endovenosa. A equipe de enfermagem está atenta às necessidades do paciente e está adotando medidas de precaução para evitar a disseminação da infecção. Os profissionais estão seguindo rigorosamente as medidas de higiene e utilizando equipamentos de proteção individual adequados ao lidar com o isolamento de contato. O paciente será monitorado de perto para avaliar a eficácia do tratamento da dor e garantir seu conforto. A equipe de enfermagem estará disponível para realizar a administração dos analgésicos conforme prescrição médica e para proporcionar o suporte necessário durante o período pós-operatório. Além disso, serão realizadas intervenções de enfermagem para garantir a segurança do paciente no berço com grades, como a verificação regular das grades, a garantia de uma posição adequada e confortável e a disponibilidade de brinquedos e estímulos adequados para promover a atividade e o desenvolvimento infantil. A mãe será orientada sobre as precauções de isolamento de contato e receberá informações sobre os cuidados a serem seguidos para garantir a segurança e o bem-estar do paciente durante a estadia na unidade de pediatria. As Anotações de Enfermagem devem ser registradas em formulários/documentos, com cabeçalho devidamente preenchido com os dados completos do paciente, de acordo com os critérios estabelecidos na instituição. ➢ Admissão • Nome completo do paciente, data e hora da admissão; • Condições de chegada (deambulando, em maca, cadeira de rodas, etc.); Presença de acompanhante ou responsável; • Condições de higiene; • Queixas relacionadas ao motivo da internação; • Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, punção de acesso venoso, coleta de exames, elevação de grades, etc.); • Orientações prestadas. Obs.: Poderão ser inclusos dados padronizados na instituição ou informações coletadas de acordo com orientações. ➢ Pré-operatório Procedimentos realizados no pré-operatório, conforme prescrição ou rotina institucional (banho, higiene oral, mensuração de sinais vitais, retirada e guarda de próteses, roupas íntimas, presença e local de dispositivos – acesso venoso, sondas, local de tricotomia, condições de pele, etc.); • Tempo de jejum; • Orientações prestadas; • Esvaziamento de bexiga; • Administração de pré-anestésico; • Encaminhamento/transferência para o Centro Cirúrgico. Obs.: O registro de antecedentes alérgicos poderá ser incluso nesta anotação, conforme prescrição ou rotina institucional. Roteiro – O que anotar? ➢ Trans-operatório • Recepção no Centro Cirúrgico e encaminhamento à Sala Cirúrgica; • Orientações prestadas; • Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (posicionamento do paciente, instalação e/ou retirada de eletrodos, monitor, placa de bisturi e outros dispositivos – acesso venoso, sondas, etc.); • Composição da equipe cirúrgica; • Dados do horário de início e término da cirurgia, conforme preconizado pela Instituição; • Tipo de curativo e local; • Intercorrências durante o ato cirúrgico; • Encaminhamento à RA (Recuperação Anestésica). ➢ Pós-operatório • Posicionamento no leito e instalação de equipamentos (monitores, grades no leito, etc.); • Sinais e sintomas observados (cianose, palidez cutânea, dor, náuseas, vômitos, tremores, hipotensão, etc.); • Características e local do curativo cirúrgico, conforme prescrição ou rotina institucional; • Instalação e/ou retirada de dispositivos, conforme prescrição ou rotina institucional (sondas, acesso venoso, etc.); • Orientações prestadas; • Encaminhamento/transferência de unidade ou alta hospitalar. ➢ Transferência de unidade/setor • Motivo da transferência; • Data e horário; • Setor de destino e forma de transporte; • Procedimentos/cuidados realizados (punção de acesso venoso, instalação de oxigênio, sinais vitais, etc.); • Condições (maca, cadeira de rodas); • Queixas. ➢ Alta • Data e horário; • Condições de saída (deambulando, maca ou cadeira de rodas); • Procedimentos/cuidados realizados, conforme prescrição ou rotina institucional (mensuração de sinais vitais, retirada de cateter venoso, etc.); • Orientações prestadas. Obs.: Importante o registro real do horário de saída do paciente e se saiu acompanhado ➢ Óbito • Assistência prestada durante a constatação; • Data e horário; • Identificação do médico que constatou; • Comunicação do óbito ao setor responsável, conforme rotina institucional; • Procedimentos pós-morte (higiene, tamponamento, etc.); Encaminhamento do corpo (forma, local, etc.). Importante relembrar que todos os procedimentos e/ou cuidados prestados ao paciente, que devem ser registrados nas Anotações de Enfermagem, quando realizados por profissionais de nível médio de enfermagem (técnicos e auxiliares de enfermagem), deverão ser prescritos por profissionais habilitados e capacitados (enfermeiro/médico) e/ou constar em manual de rotina da instituição. ➢ Dieta • Indicar dieta oferecida (geral, leve, branda, pastosa, hipossódica, para diabéticos, dieta por sonda); • Aceitação da dieta (total ou parcial); • Dieta por sonda (quantidade da dieta e da hidratação, presença de refluxo gástrico); • Dieta zero (cirurgia ou exames); • Necessidade de auxílio ou não; • Recusa – indicar o motivo (disfagia, mastigação dolorosa, falta de apetite, náusea, etc.); • Sinais e sintomas apresentados. Obs.: No caso de dietas administradas via sonda, importante citar os cuidados prestados antes e após a administração, conforme prescrição (decúbito elevado, lavagem após administração da dieta, etc.). ➢ Diurese • Ausência/presença de diurese (se sonda ou balanço hídrico, medir em ml); • Características (coloração, odor); • Presença de anormalidades (hematúria, piuria, disúria, etc.); • Forma da eliminação (espontânea, via uripen, sonda vesicalde demora/ostomias urinárias) ➢ Evacuação • Episódios (nos respectivos horários); • Quantidade (pequena, média, grande); • Consistência (pastosa, líquida, semipastosa); • Via de eliminação (reto, ostomias); • Características (coloração, odor, consistência, quantidade); • Queixas. ➢ Mudança de decúbito • Posição (dorsal, ventral, lateral direita ou esquerda); • Medidas de proteção (uso de coxins, etc.); • Horário; • Sinais e sintomas observados (alterações cutâneas, etc.). ➢ Higienização • Tipo de banho (imersão, aspersão, de leito); • Data e horário; • Tempo de permanência no banho de imersão, tolerância e resistência do paciente; • Aspersão (deambulando, cadeira de banho, auxílio); • No leito, verificar a ocorrência de irritação de pele, alergia ao sabão, hiperemia nas proeminências ósseas, realização de massagem de conforto, movimentação das articulações, aplicação de solução para prevenção de úlceras. Anotar os locais ➢ Cuidados com o couro cabeludo • Horário do xampu ou tratamento realizado; • Condições do couro cabeludo e dos cabelos; • Material utilizado. ➢ Higiene íntima • Motivo da higiene íntima; • Aspecto do aparelho genital; • Presença de secreção, edema, hiperemia. ➢ Higiene oral • Presença de prótese total/parcial (caso seja necessária sua retirada, identificar e entregar ao responsável da família ou do hospital); • Condições_______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ _______________________________________________________________ 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_______________________________________________________________ _______________________________________________________________ ATENÇÃO! Este conteúdo destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. A violação de direitos sobre este documento é crime (art. 184 do código penal brasileiro, com pena de 3 meses a 4 anos de reclusão ou multa).da higiene (fez só, auxiliado ou realizado pelo profissional); • Sinais e sintomas observados (hiperemia, lesões, condição da arcada dentária, etc.). ➢ Curativo • Local da lesão; • Data e horário; • Sinais e sintomas observados (presença de secreção, coloração, odor, quantidade, etc.); • Tipo de curativo (oclusivo, aberto, simples, compressivo, presença de dreno, etc.); • Material prescrito e utilizado. ➢ Dreno • Local e tipo; • Aspecto e quantidade de líquido drenado; • Sinais e sintomas observados. ➢ Acesso venoso periférico • Local da inserção; • Data e horário; • Dispositivo utilizado; • Motivos de troca ou retirada; • Sinais e sintomas observados e possíveis intercorrências (transfixação, hematomas, extravasamento, hiperemia etc.). ➢ Dor • Localização e características; • Intensidade (contínua ou intermitente); • Providências adotadas (comunicado à enfermeira, etc.) ➢ Intercorrências • Descrição do fato; • Sinais e sintomas observados; • Condutas tomadas (comunicado à enfermeira, etc.). Obs.: Se a Anotação de Enfermagem traz dados constantes e variáveis a respeito dos cuidados prestados ao paciente, não há que se falar em padronização do conteúdo e sim em diretrizes que poderão trazer ao profissional de enfermagem mais segurança. Nada impede a criação de um roteiro como o apresentado anteriormente, porém, o profissional deverá ficar alerta quanto ao seu uso de forma individual, para cada caso. ➢ Administração de medicamentos Atenção: Somente a checagem do(s) item(ns) cumpridos(s) ou não, através de símbolos, como /, v ou O, respectivamente, não cumpre(m) os requisitos legais de validação de um documento, conforme mencionado no capítulo "Conceitos", por isso a importância de registrar, por escrito, na Anotação de Enfermagem a administração ou não da medicação. • Item(ns) da prescrição medicamentosa administrada(s); • Se injetável, também registrar o local onde foi administrado: IM (glúteo, deltóide, vasto lateral, etc); EV (antebraço, dorso da mão, região cefálica, membro inferior, etc), SC (abdome, região posterior do braço, coxa, etc) e ID. Não esquecer de fazer referência se do lado esquerdo ou direto; • No caso de administrar através de um dispositivo já existente, como intracath, duplo lumem, acesso venoso periférico, injetor lateral do equipo ou outro, anotar por onde foi administrado o medicamento endovenoso; • No caso de não administrar o medicamento, apontar o motivo. Importante relembrar e acrescentar que, ao final de cada Anotação de Enfermagem, após a identificação do profissional deve ser inutilizado o espaço restante da linha (não deixar espaços em branco) e a próxima anotação deverá ser registrada na linha subsequente. ➢ Admissão ➢ Anotações do pré-operatório Exemplos de anotações da equipe de enfermagem ➢ Anotações no trans–operatório ➢ Anotações do pós-operatório ➢ Admissão • entrevista, • exame físico, • diagnósticos de enfermagem, • orientações ministradas. ➢ Evolução diária • dias de internação ou tempo de permanência e diagnósticos médico, • dias de pós operatório e cirurgia realizada, • exame físico (condições físicas e emocionais), • resultado dos cuidados prescritos, • problemas novos identificados ou os a serem abordados, • alimentação, hidratação e eliminação, • sono e repouso, • sinais vitais, • condição de tempo de permanência de sondas, drenos e cateteres, • resultados de exames laboratoriais, • orientação para o cuidado. ➢ Evolução de Alta • condições físicas e emocionais do paciente, • orientação ministradas ou entrega do folheto específico, • indicação ou não da consulta de enfermagem. ➢ Admissão • entrevista, caso realizada no centro obstétrico, • exame físico, • estado emocional, • diagnóstico de entrada, • gestação, • paridade, Conteúdo da Evolução de enfermagem Clínica Médica, Clínicas Cirúrgicas, Clínicas Pediátricas, Leito-Dia e Diálise Centro Obstétrico • idade gestacional, • exame obstétrico: foco, dinâmica uterina, toque (dilatação, colo, apresentação, bolsa e líquido amniótico), • intercorrências gestacionais atuais (durante o pré-natal), • sinais vitais, • exames (USG, RX, exames laboratoriais, etc.). ➢ Evolução de Alta • tipo de parto ou intervenção realizada, • tipo de anestesia, • dados do RN: sexo, peso, Apgar, estado geral, condições de encaminhamento e local para onde foi encaminhado, • presença e localização de sondas, drenos, cateteres e soros, • localização e aspecto da incisão cirúrgica ou curativo, • aspecto do sangramento vaginal, • contratilidade uterina, • sinais vitais, • exames solicitados, • nível de consciência, • estado emociona. ➢ Evolução da puérpera • dias de internação e dias de parto, • relação com o RN, • estado emocional, • exame físico, • resultados de cuidados prescritos, • sinais vitais OBS: Os dados referentes a útero, lóquios, mamas, micção e defecação após exame físico são registradas no verso da ficha obstétrica, não devendo ser repetidos na evolução, no entanto, nos casos de alteração, as mesmas serão registradas na evolução. ➢ Evolução do RN • dia de vida, • temperatura, • atividade, • aceitação da alimentação natural e/ou artificial, • eliminações, • análise da curva ponderal, • exame físico, Alojamento Conjunto • relatos da mãe, • resultados de cuidados prescritos. ➢ Evolução da gestante • dia de internação, • diagnóstico, • estado emocional, • exame físico, • sinais vitais, • batimentos cardíacos fetais, • dinâmica uterina, • perdas vaginais, • eliminações. ➢ Admissão • condições de nascimento, • Apgar e Capurro, • exame físico, • patologias maternas e grupos de risco para AIDS, • medicamentos ou outras substâncias utilizadas pela mãe que interfiram nas condições do RN, • eliminações, • peso. ➢ Evolução diária • idade do RN, • temperatura, • tratamentos, • encaminhamentos a outros serviços, • alimentação, • eliminações, • resultados de densidade urinária e glicoceto, • análise da curva ponderal. Berçário ➢ Admissão • entrevista, • exame físico, • procedimentos imediatos, • orientações ministradas, • condições de nascimento, • Apgar, • patologias maternas e grupos de risco para AIDS, • medicamentos ou outras substâncias utilizadas pela mãe que interfiram nas condições do RN. ➢ Evolução diária • dias de internação ou tempo de permanência e diagnóstico médico, • dias de pós operatório e cirurgia realizada, • idade do RN, • presença de aparelhos, de SNG, dreno, oxitenda, capuz, fototerapia, intracath, flebotomia, bem como a respectiva solução administrada pelos cateteres, • tipo de acomodação (incubadora, breco comum/aquecido ou cama), • exame físico (condições físicas e emocionais), • problemas novos identificados ou os a serem abordados, − resultados dos cuidados prescritos. ➢ Evolução de Alta • condições físicas e emocionais do paciente, • unidade a que se destina, • orientações ministradas. UTI ou UCI e Semi-Intensiva Pediátrica e Neonatal ➢ Admissão • entrevista, • exame físico, • orientações ministradas. ➢ Evolução diária • dias de internação ou tempo de permanência, • diagnóstico médico, • dias de pós-operatório e cirurgia realizada, • exame físico (condições físicas e emocionais), • resultadosde cuidados prescritos, • problemas novos identificados ou os a serem abordados, • alimentação, hidratação, eliminação e balanço hídrico, • sono e repouso, • sinais vitais, • nível de consciência (escala de coma de Glasgow) na UTI/UCI, • assistência ventilatória: tipo de ventilador, modalidade ventilatória e fração inspirada de oxigênio (FIO2) na UTI/UCI, • condição e tempo de permanência de sondas, drenos e cateteres, • resultados de exames laboratoriais, • orientação para o autocuidado. ➢ Evolução de Alta • condições físicas e emocionais do paciente, • orientações ministradas, • unidade a que se destina. UTI/UCI e Semi-Intensiva Adulto Registro de entrada e saída da sala de recuperação anestésica • anestesia e cirurgia realizadas, • nível de consciência e condições respiratórias, se anestesia geral ou sedação, • bloqueio motor ou sensitivo, se anestesia peridural, raquidiana, Bier ou outros tipos de bloqueio, • perfusão periférica, exceto se anestesia geral, drenos, sondas, infusões, cateteres, localização e condições, ganhos e perdas, • incisão cirúrgica: localização e aspecto do curativo, • condições físicas e emocionais do paciente, • problemas novos identificados ou os a serem abordados. OBS: Sinais vitais e dados do índice de Aldred e Kroulik serão salientados na evolução em casos de alterações. ➢ Admissão • causa do atendimento e/ou hipótese diagnóstica, • condições de locomoção, • presença de acompanhante, • condições físicas e emocionais do paciente, • problemas detectados, • orientações ministradas ➢ Evolução diária • tempo de permanência e diagnóstico médico, • resultados dos cuidados prescritos, • problemas novos identificados ou os a serem abordados, • alimentação, hidratação e eliminações, • condições físicas e emocionais do paciente, • condição de sondas, drenos e cateteres, • resultados de exames laboratoriais, • orientação para o autocuidado, • destino a ser dado ao paciente. ➢ Evolução de saída • condições físicas e emocionais do paciente, • orientações ministradas. Centro Cirúrgico e Recuperação Anestésica Emergência ➢ Pré-exame • avaliação das condições físicas e emocionais, • patologias e medicamentos utilizados, • orientações ministradas. ➢ Pós-exame • horário da alta, • avaliação das condições físicas e emocionais, • orientações ministradas. No cabeçalho do impresso de evolução de enfermagem devem constar as seguintes informações: • dados do cliente ou paciente (nome e RG hospitalar), e complementado com: data, número do leito e unidade de internação. Exames invasivos (exemplo: endoscopia) Paciente admitido nesta unidade, procedente de casa, trazida pelo SAMU, trazido pelo CBMDF, trazido pela equipe de atendimento da BR 040, devido quadro de crises convulsivas recorrentes, acidente automobilístico (carro x carro/ carro x moto/ moto x moto), atropelamento, vítima de (PAF), vítima de PAB. Chega em maca, em protocolo de trauma, acordado, consciente, orientado, respiração espontânea em ar ambiente, mantendo sat O² 98%, ausência de lesões. Desorientado, dispneico, ECG: Alimentação VO, informa última ingesta a 1 dia. Informa eliminações fisiológicas. Patologias Prévias/Alergias: Nega outras comorbidades. No centro cirúrgico, admitido um paciente idoso 68 anos, para a estabilização de fratura de fêmur. O paciente encontra-se consciente, orientado e com sinais vitais estáveis. Paciente idoso, sexo masculino, advindo do pronto socorro, vítima de acidente automobilístico, acompanhado de seu familiar e o enfermeiro da sala de emergência, transportado em maca pelo maqueiro. Deu entrada no CENTRO CIRÚRGICO as 13:34h. para realização de estabilização de fratura de fêmur. Encontra-se levemente tenso, em dieta zero dede as 24h. Portador de hipertensão e diabetes. Faz uso de Losartana 50mg, Captopril 25mg e Metformina 850mg. Nega alergias medicamentosas e alimentares. Nega queixas no momento. Foi instalado um acesso venoso periférico no membro superior direito (MSD), utilizando um jelco nº18. A equipe cirúrgica preparou o paciente com os seguintes materiais: um extensofix de 120-60-40 cm, um equipo simples e uma torneira de três vias. Após a preparação, instalado monitorização cardíaca contínua e oximetria de pulso. Em seguida, foi realizado o processo de indução anestésica e o paciente foi intubado com um tubo orotraqueal nº 8,0. O procedimento anestésico teve início às 14h, conduzido pela Dra. Maria, anestesista. A cirurgia teve início às horas, sendo realizada pelo Drª. Márcia e Drª Francisquinha. Durante o procedimento, foram utilizados diversos materiais, medicamentos e medicamentos locais específicos para o campo cirúrgico. O cirurgião é responsável por descrever esses detalhes na descrição cirúrgica, incluindo o uso de bisturi elétrico, aspirador, respirador, protoxido, oxigênio, entre outros. MODELOS DE EVOLUÇÃO ADMISSÃO EM CASO DE ACIDENTE EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM CENTRO CIRÚRGICO Ao término da cirurgia, o cirurgião descreverá o momento exato e as condições em que o paciente se encontra. A equipe de enfermagem, então, providenciará a assinatura e o carimbo apropriados para documentação. É importante ressaltar que todos os procedimentos foram realizados de acordo com as normas e protocolos estabelecidos, visando garantir a segurança e o bem-estar do paciente durante todo o processo cirúrgico. A equipe permanecerá atenta ao paciente, oferecendo os cuidados necessários no período pós-operatório, com o objetivo de promover sua recuperação e conforto. Sinais vitais: PA. 130/80 mmHg, FC 80 bpm, FR 18 irpm, T 36,5°C, SatO2 98% em ar ambiente, nega dor no momento. Dor: 0/10 Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) Paciente do sexo masculino, idoso, 78 anos, deu entrada no centro cirúrgico as 19:50h, para realizar uma cirurgia de drenagem de hematoma subdural. O paciente apresentava-se sonolento, confuso e com sinais vitais instáveis. Foi realizada a instalação de um acesso venoso periférico no membro superior direito, utilizando um jelco nº 16. Além disso, foram utilizados materiais de fixação, como um extensofix de 20 cm, um equipo simples e uma torneira de três vias. Para garantir a monitorização adequada durante o procedimento cirúrgico, foram instalados dispositivos de monitorização cardíaca e oximetria de pulso. O paciente foi induzido à anestesia e entubado, utilizando um tubo nº 7,5, devidamente fixado. O início da anestesia ocorreu às 20:10h horas, sob responsabilidade do(a) Dr(ª) Joana. A cirurgia teve início às 20:20 horas, sendo realizada pelo(a) Dr(ª) Cris, com o auxílio do 1º auxiliar e 2º auxiliar. Durante o procedimento, foram utilizados diversos materiais cirúrgicos e medicamentos locais conforme a necessidade em campo cirúrgico. O cirurgião deverá relatar esses detalhes na descrição cirúrgica, incluindo o uso de bisturi elétrico, aspirador, respirador, protoxido, oxigênio, entre outros. Ao término da cirurgia, o paciente foi cuidadosamente encaminhado para a sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) com o acompanhamento da equipe de enfermagem. O procedimento cirúrgico foi finalizado às 21:55 horas, apresentando um resultado satisfatório. O paciente encontrava-se em condições estáveis, sem intercorrências significativas. Durante todo o período no centro cirúrgico, a equipe de enfermagem manteve um registro detalhado das intervenções realizadas, dos materiais utilizados e dos medicamentos administrados. Qualquer alteração significativa foi prontamente comunicada à equipe médica. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsávelPaciente do sexo feminino, de 22 anos, deu entrada no centro cirúrgico proveniente da emergência com ferimento no olho esquerdo causado por uma pedrada. A paciente encontrava-se consciente, orientada e com sinais vitais estáveis. Os valores dos sinais vitais foram: pressão arterial de110 X 80mmHg, frequência cardíaca de 82 bpm, frequência respiratória de 20 irpm e temperatura axilar de 36.8 °C. Foi realizado a instalação de um acesso venoso periférico no membro superior esquerdo utilizando um jelco nº 18. Para garantir a monitorização adequada durante o procedimento cirúrgico, foram realizadas a monitorização cardíaca e oximetria de pulso. A paciente foi induzida à anestesia e entubada, utilizando um tubo nº 7,0, devidamente fixado. O início da anestesia ocorreu às 07:00 horas, sob a responsabilidade da Dra. Clara. A cirurgia teve início às 07:40 horas, realizada pela Dra. Mara, com o auxílio do 1º auxiliar e 2º auxiliar. Durante o procedimento, foram utilizados diversos materiais cirúrgicos e medicamentos locais em campo cirúrgico conforme a necessidade. O cirurgião irá relatar esses detalhes na descrição cirúrgica, incluindo o uso de bisturi elétrico, aspirador, respirador, protoxido, oxigênio, entre outros. Ao término da cirurgia, a paciente foi encaminhada para a sala de recuperação pós-anestésica (SRPA) com o acompanhamento da equipe de enfermagem. A cirurgia foi concluída com sucesso, com uma descrição cirúrgica detalhada relatando o horário e a condição da paciente. A equipe de enfermagem realizou todos os registros necessários das intervenções, dos materiais utilizados e dos medicamentos administrados. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsável Paciente do sexo masculino, 55 anos, será submetido a uma cirurgia eletiva no abdômen. Realizei a admissão do paciente no setor de pré-operatório, verificando seus dados de identificação, histórico médico e alergias conhecidas. Como parte dos cuidados pré-operatórios, solicitei a coleta dos seguintes exames pedidos pelo médico, para avaliar a condição geral do paciente e garantir a segurança durante o procedimento cirúrgico: Hemograma completo: para avaliar a contagem de células sanguíneas e detectar possíveis anormalidades. Radiografia de tórax: para verificar a condição dos pulmões e identificar quaisquer alterações que possam afetar a cirurgia. Eletrocardiograma (ECG): para avaliar a função cardíaca e detectar quaisquer arritmias ou alterações no ritmo cardíaco. Testes de função renal e hepática: para avaliar a saúde dos rins e do fígado e garantir que o paciente esteja em condições adequadas para a cirurgia. Coagulograma: para verificar a capacidade de coagulação do paciente e garantir que não haja risco aumentado de sangramento durante o procedimento. Realize sempre, mesmo que não tenha em sua instituição, os seguintes cuidados de enfermagem para garantir uma cirurgia tranquila e segura: Instruções pré-operatórias: explique ao paciente os preparativos pré- operatórios, incluindo jejum de alimentos e líquidos, bem como a necessidade de tomar os medicamentos prescritos conforme orientação médica. Preparação da pele: realize a higienização adequada da pele do paciente no local da cirurgia, seguindo os protocolos de assepsia e utilizando produtos antissépticos recomendados. Monitoramento dos sinais vitais: registre os sinais vitais do paciente, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura, a fim de acompanhar sua estabilidade antes da cirurgia. Acesso venoso calibroso: estabeleça um acesso venoso periférico para indução anestésica, administração de medicamentos e reposição de fluidos durante o procedimento cirúrgico. Avaliação da condição emocional: converse com o paciente, ofereci apoio emocional e esclareça quaisquer dúvidas ou preocupações que ele pudesse ter em relação à cirurgia. Verificação de identificação: confirme a identidade do paciente, por meio de verificação de pulseira de identificação, antes de qualquer procedimento ou administração de medicamentos. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM PRE OPERATÓRIO Checagem de alergias: verifique novamente as alergias conhecidas do paciente e me certifiquei de que todas as precauções adequadas estivessem sendo tomadas para evitar qualquer reação alérgica durante a cirurgia. Registre todas as informações relevantes em seu prontuário, incluindo os resultados dos exames e os cuidados realizados. Mantive uma comunicação efetiva com a equipe médica e os demais profissionais de saúde envolvidos no caso, para garantir uma abordagem colaborativa e integrada ao cuidado do paciente. No pré-operatório, o paciente apresentou-se calmo e cooperativo, demonstrando compreensão dos procedimentos a serem realizados. Expliquei detalhadamente o processo cirúrgico, seus benefícios e possíveis complicações, para que ele estivesse totalmente informado e tranquilo. Reforce a importância da adesão ao jejum adequado antes da cirurgia, bem como à suspensão de medicamentos que pudessem interferir no procedimento, conforme prescrição médica. Realize a administração dos medicamentos pré-anestésicos prescritos, visando promover relaxamento, analgesia e sedação ao paciente. Monitore continuamente seus sinais vitais, incluindo pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, saturação de oxigênio e temperatura, a fim de detectar quaisquer alterações significativas. Garanta que o paciente esteja adequadamente preparado para a sala de cirurgia, vestido com as roupas próprias, e por fim, acompanhe-o até o centro cirúrgico, mantendo sua segurança e conforto durante o transporte. Realize a passagem adequada de informações à equipe cirúrgica, repassando todos os cuidados prestados e as particularidades do paciente. Sinais vitais PA 120/80 mmHg, FC 80 bpm, FR 18 irpm, T 36,9°C, SatO2 99% em ar ambiente. Dor: 10/10. Assinatura do enfermeiro: (Data e horário) Paciente do sexo feminino, com 80 anos de idade, admitida no setor de pré-operatório para uma cirurgia complexa de ressecção de tumor cerebral, denominada "Craniotomia Supratentorial". A paciente apresenta histórico de hipertensão arterial e diabetes mellitus tipo 2. Durante o período pré-operatório, foram realizados os seguintes exames e procedimentos diagnósticos necessários para a cirurgia: Exames de sangue: foram coletadas amostras de sangue para a realização de hemograma completo, dosagem de eletrólitos, glicemia, ureia, creatinina, coagulograma e tipagem sanguínea. Radiografia de tórax: para avaliar a condição pulmonar da paciente antes da cirurgia. Eletrocardiograma (ECG): para avaliar o ritmo cardíaco e a função cardíaca. Tomografia computadorizada (TC) de crânio: para identificar a localização precisa do tumor cerebral e auxiliar no planejamento cirúrgico. Além dos exames, foram realizados os cuidados de enfermagem necessários para preparar a paciente para a cirurgia, visando proporcionar um procedimento seguro e tranquilo. Esses cuidados incluíram: Avaliação e monitorização dos sinais vitais, com registro da pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura. Avaliação e registro do estado de consciência e orientação da paciente. Preparo da pele e higiene corporal adequados antes da cirurgia, utilizando produtos antissépticos recomendados. Instalação de acesso venoso periférico para administração de medicamentos e soluções durante o procedimento. Orientação à paciente sobre o procedimento cirúrgico, seus riscos e benefícios, esclarecendo dúvidas e obtendo seu consentimento informado. Administração de medicamentos pré-anestésicos, conforme prescrição médica, para reduzir a ansiedade e preparar a paciente para a anestesia. Preparação do ambiente cirúrgico, garantindo a esterilidade e organizaçãoadequadas dos instrumentos e materiais necessários. Durante todo o pré-operatório, a equipe de enfermagem manteve uma comunicação constante com a paciente, oferecendo suporte emocional, tranquilizando-a e respondendo a todas as suas dúvidas e preocupações. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsável Paciente do sexo feminino, com 42 anos de idade, admitida no setor de pré-operatório para uma cirurgia complexa de correção de aneurisma abdominal, denominada "Aneurismoplastia Abdominal". A paciente possui histórico de hipertensão arterial e tabagismo. Durante o período pré-operatório, foram realizados os seguintes exames e procedimentos diagnósticos necessários para a cirurgia: Exames de sangue: foram coletadas amostras de sangue para a realização de hemograma completo, dosagem de eletrólitos, glicemia, ureia, creatinina, coagulograma e tipagem sanguínea. Ultrassonografia abdominal: para avaliar a extensão e localização precisa do aneurisma abdominal, auxiliando no planejamento cirúrgico. Eletrocardiograma (ECG): para avaliar o ritmo cardíaco e a função cardíaca. Radiografia de tórax: para avaliar a condição pulmonar da paciente antes da cirurgia. Além dos exames, foram realizados os cuidados de enfermagem necessários para preparar a paciente para a cirurgia, visando proporcionar um procedimento seguro e tranquilo. Esses cuidados incluíram: Avaliação e monitorização dos sinais vitais, com registro da pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura. Sinais vitais PA 180/80 mmHg, FC 65 bpm, FR 18 irpm, T 36,9°C, SatO2 99% em ar ambiente. Dor: 3/10. Avaliação e registro do estado de consciência e orientação da paciente. Preparo da pele e higiene corporal adequados antes da cirurgia, utilizando produtos antissépticos recomendados. Instalação de acesso venoso periférico para administração de medicamentos e soluções durante o procedimento. Orientação à paciente sobre o procedimento cirúrgico, seus riscos e benefícios, esclarecendo dúvidas e obtendo seu consentimento informado. Administração de medicamentos pré-anestésicos, conforme prescrição médica, para reduzir a ansiedade e preparar a paciente para a anestesia. Preparação do ambiente cirúrgico, garantindo a esterilidade e organização adequadas dos instrumentos e materiais necessários. Durante todo o pré-operatório, a equipe de enfermagem manteve uma comunicação constante com a paciente, oferecendo suporte emocional, tranquilizando-a e respondendo a todas as suas dúvidas e preocupações. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsável Paciente do sexo feminino, com 56 anos de idade, admitida no setor de pré-operatório para uma cirurgia complexa de reconstrução de coluna vertebral, denominada "Artrodese Lombar". A paciente apresenta histórico de hérnia de disco e quadro doloroso crônico. Durante o período pré-operatório, foram realizados os seguintes procedimentos e exames necessários para a cirurgia: Avaliação dos Sinais Vitais: A paciente apresenta pressão arterial de 130/80 mmHg, frequência cardíaca de 78 bpm, frequência respiratória de 16 irpm e temperatura axilar de 36,5°C. Glicemia Capilar: O nível de glicose sanguínea foi mensurado e está dentro da faixa de normalidade, com resultado de 95 mg/dL. Avaliação da Dor: A paciente relata uma dor lombar intensa, com intensidade avaliada em 8/10 na escala numérica de dor. Foi administrado analgésico prescrito para alívio da dor. Além dos procedimentos e exames mencionados, foram realizados os seguintes cuidados de enfermagem para preparar a paciente para a cirurgia: Administração de medicamentos pré-anestésicos, conforme prescrição médica, para reduzir a ansiedade e preparar a paciente para a anestesia. Verificação da admissão pré-operatória completa, incluindo a revisão dos exames laboratoriais, avaliação cardiorrespiratória e alergias medicamentosas. Preparo da pele e higiene corporal adequados antes da cirurgia, utilizando produtos antissépticos recomendados. Instalação de acesso venoso periférico para administração de medicamentos e soluções durante o procedimento. Colaboração com a equipe médica na obtenção de exames complementares, como radiografias da coluna lombar e ressonância magnética, para auxiliar no planejamento cirúrgico. Orientação à paciente sobre o procedimento cirúrgico, seus riscos e benefícios, esclarecendo dúvidas e obtendo seu consentimento informado. Monitorização cardíaca contínua, oximetria de pulso e frequência respiratória para garantir a estabilidade da paciente durante o pré-operatório. Durante todo o pré-operatório, a equipe de enfermagem prestou suporte emocional à paciente, fornecendo informações claras e tranquilizando-a em relação ao procedimento. A paciente foi orientada a permanecer em jejum adequado, conforme as orientações médicas. Assinatura/Carimbo enfermeiro responsável No pós-operatório imediato, o paciente, um adulto de 40 anos, foi encaminhado para a CLÍNICA CIRÚRGICA, após ter sido submetido a uma cirurgia abdominal. Ele foi recebido pela equipe de enfermagem, que realizou uma avaliação inicial de sua condição. O paciente encontrava-se consciente e orientado, respondendo de forma adequada aos estímulos verbais. Apresentava dor controlada, avaliada como pontuação 4 na escala numérica de dor. Foi administrada medicação analgésica prescrita pelo médico para garantir o seu conforto. Realizei a monitorização contínua dos sinais vitais, incluindo aferição da pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória e saturação de oxigênio. Os valores encontravam-se estáveis, dentro da faixa de normalidade. Sinais vitais PA 120/80 mmHg, FC 80 bpm, FR 18 irpm, T 36,9°C, SatO2 99% em ar ambiente. Dor: 10/10. Realizei avaliação do curativo e se apresenta limpo e seco. A paciente recebeu orientações sobre os cuidados pós-operatórios, incluindo as restrições alimentares e a necessidade de repouso. Expliquei-lhe a importância de seguir as orientações médicas e de comparecer às consultas de acompanhamento para um adequado processo de recuperação. Promovi o conforto do paciente, realizando ajustes na posição do leito e fornecendo os recursos necessários para o seu bem-estar, como travesseiros e cobertores adicionais. Estabeleci uma comunicação efetiva com o paciente, proporcionando um ambiente acolhedor e seguro para que ele pudesse expressar suas preocupações e dúvidas. Acompanhei-o emocionalmente, oferecendo suporte e encorajando-o durante o processo de recuperação. Durante todo o período de observação no pós-operatório imediato, mantive um registro detalhado das intervenções realizadas, dos medicamentos administrados e das condições gerais do paciente. Reportei qualquer alteração significativa à equipe médica responsável. Em resumo, a evolução do paciente no pós-operatório imediato foi satisfatória, com controle adequado da dor, estabilidade dos sinais vitais e cicatrização da incisão cirúrgica. O paciente foi devidamente orientado e recebeu suporte emocional e físico durante todo o período de observação, com o objetivo de promover sua recuperação e bem-estar. EVOLUÇÃO PACIENTE PÓS OPERATÓRIO Paciente do sexo feminino, 35 anos, POI biópsia de TU de mama. Foi encaminhada para a Clínica de Cuidados Paliativos devido à metástase de câncer de mama. A paciente chega acompanhada de seu cônjuge e apresenta- se debilitada e cansada. Ao exame físico, observa-se uma aparência abatida, com palidez cutânea. A paciente relata dor intensa nas regiões das costelas e nas mamas, pontuando a dor como 8 em uma escala de 0 a 10. Ela também menciona dificuldade para respirar, referindo dispneia aos mínimos esforços. Durante a avaliação respiratória, nota-se uma frequência respiratória aumentada e uso de musculatura acessória. A ausculta pulmonar revela murmúrios vesiculares diminuídos bilateralmentee presença de crepitações em algumas áreas. Além disso, a paciente relata fadiga persistente, perda de apetite e perda de peso significativa nos últimos meses. Ela menciona sentir-se emocionalmente sobrecarregada e preocupada com seu estado de saúde. A paciente está consciente, porém demonstra sinais de ansiedade e angústia. É importante ressaltar que a paciente já passou por múltiplos tratamentos oncológicos e está ciente da gravidade de sua condição. Os familiares também estão presentes e mostram-se emocionalmente abalados, buscando apoio e informações sobre os cuidados paliativos que serão oferecidos. A paciente é encaminhada para um leito confortável e são iniciadas medidas de controle da dor, incluindo analgésicos adequados e terapias complementares para promover seu bem- estar. Os sinais vitais são monitorados regularmente e a equipe de cuidados paliativos inicia o estabelecimento de um plano de cuidados individualizado para atender às necessidades físicas, psicológicas, emocionais e espirituais da paciente e de sua família. Sinais e sintomas apresentados na clínica Dor intensa nas regiões das costelas e mamas (8/10) Dispneia aos mínimos esforços Palidez cutânea Fadiga persistente Perda de apetite Perda de peso significativa Frequência respiratória aumentada Uso de musculatura acessória Murmúrios vesiculares diminuídos bilateralmente Crepitações em algumas áreas do pulmão Sensação de ansiedade e angústia Preocupação com o estado de saúde Família emocionalmente abalada É importante fornecer um suporte abrangente e compassivo para a paciente e sua família, garantindo que suas necessidades sejam atendidas durante todo o processo de cuidados paliativos. Sinais vitais: Pressão arterial: 120/70 mmHg Frequência cardíaca: 85 bpm Frequência respiratória: 20 irpm Temperatura: 36,8°C Saturação de oxigênio: 97% em ar ambiente Dor: 0/10 Dor: 8/10 Realizada avaliação contínua da paciente, observando sinais de desconforto e oferecendo suporte emocional e psicológico adequado. Monitorizados os sinais vitais conforme descritos acima, com atenção especial à pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e saturação de oxigênio. Administrada a medicação prescrita pelo médico assistente, de acordo com a dose, via de administração e horário corretos. Realizado controle adequado da dor, utilizando escalas de avaliação de dor e administrando analgésicos conforme necessidade e prescrição médica. Monitorizada a hidratação da paciente, incentivando a ingestão adequada de líquidos e realizando registros precisos de entrada e saída. Orientada a paciente e seu familiar sobre a natureza da doença, prognóstico e cuidados paliativos, garantindo um ambiente de comunicação aberto e acolhedor. Estimulada a paciente a expressar suas preocupações e necessidades, oferecendo suporte e assistência para o alívio dos sintomas e melhora da qualidade de vida. Realizado acompanhamento da paciente, observando sinais de piora clínica ou surgimento de novos sintomas, comunicando prontamente à equipe médica. Mantida a presença e disponibilidade da equipe de enfermagem, garantindo um cuidado contínuo e humanizado à Realizado curativo adequado no acesso venoso periférico, verificando a permeabilidade do cateter e garantindo a integridade da pele ao redor. Realizado posicionamento adequado da paciente no leito, com auxílio de travesseiros para proporcionar conforto e prevenir úlceras de pressão. Realizado monitoramento frequente da dispneia da paciente, observando a saturação de oxigênio e fornecendo oxigenoterapia suplementar, se necessário. Incentivada a paciente a manter uma comunicação aberta e honesta sobre seus medos, preocupações e expectativas em relação ao tratamento e ao cuidado paliativo. Realizado registro preciso de todas as intervenções realizadas, incluindo administração de medicamentos, avaliação da dor, sinais vitais e eliminações fisiológicas. Orientada a paciente e seu familiar sobre os recursos disponíveis na clínica de pacientes paliativos, como suporte psicológico, terapia ocupacional, fisioterapia e assistência espiritual. Colaborado com a equipe multidisciplinar, incluindo médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais, para garantir uma abordagem holística no cuidado da paciente. Monitorizada a resposta da paciente ao tratamento e realizado ajustes na terapia medicamentosa, conforme necessário, para promover o alívio dos sintomas e melhorar sua qualidade de vida. Fornecido suporte emocional e psicológico tanto à paciente quanto ao seu familiar, esclarecendo dúvidas, ouvindo suas preocupações e oferecendo apoio durante todo o processo de cuidados paliativos. Mantida a documentação atualizada sobre a evolução do quadro clínico da paciente, incluindo todas as observações, intervenções realizadas e a resposta da paciente ao tratamento. Realizada educação contínua à paciente e seu familiar sobre os cuidados paliativos, enfatizando a importância do conforto, dignidade e respeito durante todo o processo de cuidado. Garantido um ambiente calmo e tranquilo para a paciente, com a minimização de estímulos desnecessários e o estabelecimento de uma rotina adequada às suas necessidades. Monitorizada a nutrição da paciente, avaliando a ingestão alimentar e oferecendo suporte nutricional, se necessário, em colaboração com a equipe de nutrição clínica. Realizado o gerenciamento adequado da dor e outros sintomas da paciente, por meio do uso de medicamentos analgésicos e intervenções não farmacológicas, como massagem e relaxamento. Realizado registro de todas as conversas e orientações fornecidas à paciente e seu familiar, garantindo que eles estejam cientes do prognóstico, dos objetivos do cuidado paliativo e das opções disponíveis. Realizado o acompanhamento periódico da paciente, avaliando sua condição clínica, a eficácia do tratamento paliativo e a necessidade de ajustes nas intervenções realizadas. Oferecido suporte emocional ao familiar, encorajando-o a expressar suas emoções e preocupações, e fornecendo informações e recursos para auxiliá-lo durante o processo de cuidados paliativos. Mantido um ambiente acolhedor e compassivo para a paciente e seu familiar, garantindo que suas necessidades físicas, emocionais e espirituais sejam atendidas da melhor forma possível. Realizado aconselhamento e apoio ao familiar no processo de tomada de decisões, auxiliando-o a compreender as opções de tratamento e cuidados disponíveis, respeitando seus valores e desejos. Implementados medidas de conforto, como troca de roupa de cama regular, banhos de higiene adequados e posicionamento adequado no leito para evitar desconforto e promover o bem-estar. Realizados intervenções de cuidados paliativos, como terapia de alívio de sintomas, terapia ocupacional e terapia de relaxamento, visando melhorar a qualidade de vida da paciente. Comunicado de forma clara e empática com a equipe multidisciplinar, compartilhando informações relevantes sobre a evolução da paciente, a eficácia das intervenções e quaisquer preocupações ou necessidades identificadas. Prestado suporte à equipe de enfermagem, colaborando na distribuição de tarefas e garantindo a continuidade do cuidado, mesmo diante de situações desafiadoras. Realizado registro adequado e completo das intervenções realizadas, incluindo observações, avaliações, administração de medicamentos e quaisquer mudanças significativas na condição da paciente. Promovido um ambiente de respeito e dignidade, assegurando que a paciente seja tratada com compaixão, consideração e empatia em todos os momentos. Estabelecido um plano de cuidados individualizado, levando em consideração as necessidades específicas da paciente, seus desejos, preferências e metas de cuidados paliativos. Reavaliado regularmente o plano de cuidados, considerando a evolução do quadro clínico da paciente, a eficáciadas intervenções realizadas e a adequação do suporte prestado. Promovido a participação ativa da paciente e seu familiar na tomada de decisões relacionadas ao cuidado paliativo, respeitando sua autonomia e emponderando-os a serem parceiros no processo de cuidado. Fornecido suporte espiritual, conforme desejado pela paciente e seu familiar, por meio da disponibilização de recursos e contato com profissionais especializados nessa área. Garantido que a paciente e seu familiar tenham acesso a informações claras e compreensíveis sobre o tratamento, prognóstico e cuidados paliativos, promovendo a educação e o empoderamento no processo de cuidado. Mantido um ambiente tranquilo e sereno, com iluminação adequada, controle de ruídos e estímulo visual apropriado para proporcionar conforto e bem-estar à paciente. Realizados ações de promoção do autocuidado para o familiar, orientando-o sobre a importância de cuidar de si mesmo durante o processo de cuidados paliativos. Encaminhado a paciente e seu familiar para suporte psicológico adicional, quando necessário, a fim de auxiliá-los no enfrentamento das dificuldades emocionais e na busca de recursos de apoio. Mantido um ambiente de confiança e confidencialidade, assegurando que todas as informações pessoais e médicas sejam tratadas com sigilo e respeito absoluto. Realizado o controle adequado da dor e de outros sintomas, utilizando escalas de avaliação e aplicando medidas farmacológicas e não farmacológicas para proporcionar alívio e conforto à paciente. Oferecido suporte nutricional adequado, com acompanhamento da ingestão alimentar, adequação da dieta conforme necessidades individuais e monitoramento do estado nutricional. Prestada assistência no manejo de eventos adversos, como náuseas, vômitos ou constipação, por meio do uso de medicamentos e intervenções para minimizar o desconforto e melhorar a qualidade de vida. Realizado o monitoramento frequente da pressão arterial, frequência cardíaca, frequência respiratória, temperatura e saturação de oxigênio, com registros precisos e análise dos dados para identificar possíveis alterações. Estimulado a participação da paciente em atividades de autocuidado dentro de suas capacidades, promovendo a independência e a sensação de controle sobre sua própria saúde. Realizado o gerenciamento adequado dos cuidados de pele, com atenção especial para prevenção de lesões, avaliação da integridade cutânea e utilização de medidas de proteção e hidratação. Realizado o suporte emocional contínuo à paciente e seu familiar, oferecendo espaço para expressão de sentimentos, escuta ativa e disponibilidade para esclarecimento de dúvidas e preocupações. Mantido o ambiente limpo e organizado, garantindo a segurança da paciente e evitando a ocorrência de quedas ou acidentes. Realizado o monitoramento adequado das eliminações fisiológicas, registrando a frequência, características e volume das evacuações e diurese, identificando possíveis alterações. Estimulado a paciente a realizar exercícios respiratórios e de mobilidade dentro de suas possibilidades, visando a prevenção de complicações respiratórias e a manutenção da função física. Orientado a paciente e seu familiar sobre os cuidados paliativos em domicílio, fornecendo informações e instruções claras sobre o manejo de sintomas, administração de medicamentos e contato com a equipe de saúde. Prestado suporte durante a tomada de decisões relacionadas à realização de procedimentos invasivos ou intervenções médicas, respeitando os desejos e valores da paciente. Garantido um ambiente de respeito e dignidade para a paciente, evitando qualquer forma de discriminação, estigma ou violência, e promovendo o cuidado centrado na pessoa. Realizado o encaminhamento adequado da paciente para outros serviços de apoio, como serviços de assistência social, grupos de apoio, de acordo com as necessidades identificadas. Mantido um registro atualizado das informações clínicas da paciente, incluindo evolução do quadro, intervenções realizadas, comunicação com a equipe médica e resultados de exames complementares. Comunicado à equipe multidisciplinar sobre as mudanças no estado clínico da paciente, para garantir uma abordagem colaborativa e integrada no seu cuidado. Realizado o planejamento e a organização de cuidados paliativos contínuos e individualizados, visando o controle dos sintomas, a promoção do conforto e o suporte emocional da paciente e seu familiar. Prestado suporte e orientação ao familiar sobre os cuidados no final da vida, incluindo informações sobre os sinais de deterioração, medidas de conforto e suporte no processo de luto. Colaborado com a equipe de cuidados paliativos na avaliação e manejo dos aspectos espirituais e psicossociais da paciente, respeitando suas crenças e valores pessoais. Realizado a administração adequada dos medicamentos prescritos, seguindo as orientações médicas, verificando a dose, horário e via de administração corretos, e monitorando os efeitos e possíveis interações medicamentosas. Realizado a educação contínua da paciente e seu familiar sobre os cuidados paliativos, esclarecendo suas dúvidas, fornecendo informações sobre o processo de doença e os recursos disponíveis para apoio. Prestado suporte e assistência no manejo das necessidades básicas da paciente, como higiene pessoal, conforto físico, alimentação e eliminações fisiológicas. Realizado o monitoramento cuidadoso da paciente durante o período de repouso, observando sua respiração, frequência cardíaca e estado de consciência, e intervindo prontamente em caso de qualquer alteração. Estabelecido uma relação terapêutica de confiança com a paciente e seu familiar, demonstrando empatia, escutando atentamente suas preocupações e fornecendo apoio emocional contínuo. Realizado a comunicação efetiva com a equipe médica, compartilhando informações relevantes sobre a evolução da paciente, as necessidades identificadas e contribuindo para a tomada de decisões em conjunto. Prestados cuidados de conforto no final da vida, assegurando que a paciente esteja rodeada de pessoas queridas, proporcionando um ambiente tranquilo e respeitando seus desejos e preferências. Fornecido suporte e orientação ao familiar sobre o processo de luto e os recursos disponíveis para auxiliá-lo nesse momento, incluindo grupos de apoio e acompanhamento psicológico. Realizado a documentação completa e precisa de todas as intervenções e observações realizadas, garantindo um registro detalhado do cuidado prestado e facilitando a continuidade do cuidado pela equipe. Avaliado continuamente a eficácia do plano de cuidados, realizando ajustes conforme necessário e revisando os objetivos de acordo com a evolução da paciente e seus desejos. Prestado suporte e orientação à paciente e seu familiar sobre as decisões relacionadas aos cuidados no final da vida, respeitando sua autonomia e ajudando-os a tomar decisões informadas. Colaborado com outros profissionais de saúde, como assistentes sociais, terapeutas ocupacionais e fisioterapeutas, para garantir uma abordagem multidisciplinar abrangente e integrada no cuidado da paciente. Oferecido suporte emocional à equipe de enfermagem, reconhecendo a importância do autocuidado e do apoio mútuo diante do cuidado de pacientes em cuidados paliativos. Monitorizado de forma contínua e atenta a resposta da paciente ao tratamento paliativo Paciente do sexo feminino, com 11 anos de idade, encontra-se no pós- operatório de uma cirurgia abdominal complexa, denominada "Laparotomia Exploratória". A paciente foi submetida ao procedimento cirúrgico com sucesso e está sendo monitorada na unidade de cuidados pós-operatórios. Durante o período pós-operatório, foram realizadas as seguintes avaliações e cuidados de enfermagem: Sinais Vitais: Os sinais vitais da paciente estão estáveis. A pressão arterial encontra-se em 110/70