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Resumo 2ª Etapa EMPRESARIAL

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Resumo 2ª Etapa
Circulação Cambial
É a possibilidade do titulo e do direito nele constante ser transferido a terceiros. 
Conceito de endosso: Declaração cambial, sucessiva e eventual, pela qual o portador do titulo e titular do direito transfere o titulo e crédito e o direito nele constante para terceiros definitivamente, passando em razão de sua assinatura no endosso, a obrigado indireto, ou seja, também responsável pelo pagamento do titulo. 
Endossante: é o signatário
Endossatário: quem se beneficia do endosso
***O endosso tem que ser puro e simples, não podendo depender de evento futuro e incerto. O endosso parcial não é nulo, é ineficaz
Se feito ate o vencimento o endossatário adquire um direito próprio que nasce cm o endosso.
Endosso e cessão: saio institutos diferentes com conseqüências muito próximas.
	Endosso
	
	Cessão
	Unilateral e abstrato mesmo sendo derivado de um negócio bilateral e causal
	É contrato bilateral
	É ato exclusivamente de natureza cambiária, porque somente pode ser utilizado como meio de transferência de título de credito
	A cessão é instituto de direito comum e pode ter por objeto o qualquer direito de credito inclusive o de natureza cambiária
	Se for tardio ele tem efeitos de cessão (tardio = passa a data para protestar) Então tem que notificar o credor
	Cessão só vale se o credor for notificado dela
	Por ser ato formal só pode ser lançado no próprio titulo. Para produzir efeitos tem que estar no próprio titulo
	Pode ser formalizada no próprio documento que consubstancia a obrigação ou em documento separado, fazendo só uma menção ao título
	Opera transferência de um direito novo, autônomo e originário, desvinculado do direito do endossante
	Transfere direito derivado, oi seja, os mesmos direitos do cedente, com todos os vícios existentes nas mãos dos cedentes anteriores (não cabe inoponibilidade e das exceções pessoais)
Espécies de endosso
Pleno /completo: é aquele em que a transferência do titulo e do direito dele decorrente se da por completo, é a forma normal para transferência do titulo de credito a ordem. O endossante trona-se obrigado indireto por força do endosso, mas ele tem que ser capaz de se obrigar, se for incapaz não se obriga
Mandato: o endossante indica o endossatário como se procurador, não se transmite a propriedade do titulo e nem os direitos dele decorrente, só a posse para cobrança e recebimento do valor do titulo. O mandante dos poderes pra cobrar, receber, protestar, entrar com a ação (não entra em nome próprio pique não é parte legitima, apenas representa) e, se não restringir, ate constituir novo mandatário. O endossatário pode responder por perdas e danos causados
***Qualquer endosso depois do endosso mandado é endosso a título de procuração (mandato)
***Endossante mandante → quem outorga / Endossatário mandatário → quem recebe a outorga 
***se o endossante mandante morre não extingue o mandato, o mandatário tem que prestar contas aos herdeiros e se não houver herdeiros o poder publico se apodera da herança vacante.
Caução/ endosso pignoratício/ endosso garantia: o titulo é transferido ao endossatário apenas como garantia de alguma outra obrigação, recebe além da posse os poderes para cobrança e recebimento do titulo. Mas NÃO TRANSMITE A POSSE, é apenas uma garantia
***mandatário tem que praticar todos os atos para a conservação do titulo, já que ele não pode negligencia o direito do endossante.
***como o endossatário não é credor do titulo, apenas tem sua posse, nenhuma exceção é oponível a ele.
Endosso em peto / nominativo indica o beneficiário
Endosso em branco/ ao portador não tem nada só a assinatura do endossante ou diz que é ao portador
Responsabilidade do endossante
Endossante garante a aceitação ou pagamento salvo clausula em contrario. O endosso implica responsabilidade subsidiária e de regresso, é devedor subsidiário, por isso é importante o protesto em tempo hábil. 
Endosso sem garantia serve para eximir da responsabilidade, não há protesto que faça pagar
Pode ser sem nenhuma garantia, sem garantia de pagamento ou sem garantia da aceitação 
Pague-se a Pedro, sem garantia (sem nenhuma garantia)
Pague-se a Pedro, sem garantia da aceitação 
Pague-se Pedro, sem garantia do pagamento
Proibição de novo endosso o endossante garante o titulo, mas se ele for endossado novamente ele não garante. Se não ocorre mais nenhum endosso após o dele ele vai responder pelo endosso dado, no entanto se for passado para terceiro (novamente endossado) ele não vai responder pelo pagamento, ***o endossante que passou o titulo pode reavê-lo ai se restabelece a obrigação principal.
Endosso tardio ou póstumo
Ocorre quando o titulo é endossado após seu vencimento, à vida útil do titulo vai da sua emissão/saque ate seu vencimento, vencido o titulo ele não deveria circular por meio de endosso, por isso ele vai ter efeitos de uma cessão ordinária de credito e o direito o endossatário não é autônomo como no endosso comum, mas sim derivado. 
Mesma coisa se foi dado após o protesto o u após o prazo para fazê-lo
Então se, por exemplo, existir alguma exceção oponível ao endossante, ela será oponível ao endossatário. 
Endosso parcial
É aquele onde o endossante vai transmitir apenas uma parte da importância mencionada no titulo. É considerado NULO.
Obs.: se for nulo ele quebra a cadeia de endossos, podendo fazer com que o último e legitimo possuidor do titulo não consiga justificar seus direitos de credor não sendo possível cobrá-lo, por isso ele não anularia o endosso seria apenas considerado como clausula não escrita, para não prejudicar os endossatários posteriores. ***Mas o código civil também o considera nulo como a lug.
Circulação de direito comum
São hipótese de transferência do título que não por endosso. Casamento, direito sucessório, doação etc. 
Se houver transferência que não por endosso, esse direito não é autônoma, mas sim derivado do ultimo possuidor, pode se alegada a inoponibilidade das exceções pessoais por exemplo. 
É possível que o título seja endossado por quem o recebeu por outro meio de transferência que não seja o endosso (herdeiro, por exemplo), mas esse titulo sempre vai ficar afetado pelos direitos do primeiro possuidor, quem recebeu o titulo pode endossá-lo apenas provando sua condição de cessionário, ou no próprio titulo ou em documento separado que o acompanhe.
Quem pode endossar
Quem pode endossar é o beneficiário do titulo, quem esta apto para exercer o direito dele decorrente do titulo de credito. Só proprietário do titulo pode transmiti-lo a terceiro.
***o endosso transmite todos os direitos emergente da letra. 
Aval
Conceito: aval é a declaração cambial, eventual e sucessiva, ela qual o signatário responde pelo pagamento do título de credito. É uma garantia que só existe nos títulos de credito.
Pode ser dada no próprio titulo ou em folha anexa (essa folha tem que se anexada de forma que se separada danifique o titulo)
Se dado na fase do titulo pode ser somente a assinatura do avalista, se dado no verso deve conter as expressões “bom para aval”, “por aval”, “em garantia de fulano”, ”por aval de fulano”
Pode ser datado, importante para saber se foi dado antes ou depois do vencimento, pois alguns autores entendem que depois do vencimento ele equipara-se a fiança.
***protestar em tempo hábil atinge os devedores indiretos e seus avalistas.
	Fiança
	Aval
	Instituto regulado pelo direito comum, podendo garantir qualquer obrigação (818 a 839 cc) Menos em titulo de credito
	Instituto próprio do direito cambiário podendo garantir apenas os títulos de credito
	A fiança pode ser formalizada no próprio instrumento que consubstancia a obrigação garantida ou em documento separado
	Só pode ser lançado no próprio documento ou em folha anexa (que se destacada danifique o titulo)
	O fiador obriga-se perante pessoa determinada, que é o credor da obrigação
***alterações contratuais somente com a anuência o fiador
	O avalista obriga-se perante pessoaindeterminada, que é quem esta portando o titulo no momento de se exigir o credito
***pessoa indetermina porque o titulo pode ser passado para frente varia vezes
	A fiança corresponde a uma obrigação acessória, sendo uma garantia subjetiva, porque se for nula a obrigação principal do credo, será nula a fiança
	Ao passo que a obrigação do avalista é autônoma
***quando maior o numero de transferência do titulo, maior o numero de responsáveis
***o avalista avaliza a obrigação não a pessoa, por isso não pode alegar que avalizou um incapaz, por exemplo.
	Fiança demanda beneficio de ordem, ou seja, pode requerer que o credor execute primeiro o afiançado que é o devedor principal, e esgote todos os meios para isso, para depois cobrar do fiador
***obrigação subsidiaria
	Ao passo que o aval não admite benefício de ordem, porque as obrigações dos avalistas e dos demais devedores em titulo de credito são solidarias
Avalista casado
 Aval e fiança são garantias fidejussórias muitas vezes o patrimônio do casal pode ser prejudicado, o aval não se equipara a fiança por isso se dado pelo cônjuge sem o consentimento do outro não é nulo, mas o outro pode vira invalidá-lo, mas se for regime de separação universal de bens ele não pode ser invalidado, essa invalidação pode ser demandada pelo cônjuge ou seus herdeiros cônjuge pode pleitear a ação ate dois anos após terminada a sociedade conjugal
Juiz pode suprir essa outorga se o outro cônjuge negar sem motivo justo ou se for impossível concede La. A aprovação do aval pelo outro cônjuge o torna valido, desde que por instrumento publico ou por particular autenticado
Aval parcial 
O pagamento do titulo pode ser garantido parcialmente, mas na pratica é quase que inútil e contraditório já que a lei diz que o avalista pé responsável da mesma forma que o avalizado, se o avalizado for responsável total o avalista também o será
Co avalistas são os que assinaram como avalista o mesmo titulo de credito; simultâneos os avais dados ao mesmo avalizado; e sucessivos os avais que um avalista se equipara expressamente a outro avalista (aval de aval)
Direitos do avalista
Se o avalista paga o titulo ele fica sub-rogado nos direitos emergentes do titulo contra a pessoa a quem se equiparou pelo aval e contra os obrigados para com tal pessoa. Se paga recebe todas as garantias cambiarias quem eram asseguradas ao possuidor, pode cobrar tudo o que pagou por força da solidariedade cambiaria
***se o avalista avaliza devedor indireto sua obrigação será indireta, se avaliza devedor direto sua obrigação será direta
***exceção a regra: se existem co-avalistas ou ele pode cobrar integralmente do avalizado, ou pode cobrar dos outros avalistas a sua quota parte. 
Aceite
Conceito e requisitos
Declaração pela qual o signatário admite a ordem contra ele dada para pagar uma quantia determinada, concordando com os termos do Saque e assumindo a qualidade de responsável principal pelo pagamento da letra de câmbio.
Ocorre apenas em letras de cambio e duplicatas
É errado dizer que sem aceite não a letra de câmbio, pois ele só completa o titulo
Quando o sacado aceita ele passa a ser aceitante (procurador com poderes pode assinar para o sacado)
A data do aceite é dispensável. Mas ela será necessária se o vencimento do titulo for a termo certo de vista, pois a contagem do prazo se inicia da data do aceite 
Apresentação para aceite
Aceitar é concordar. A apresentação nada mais é que o to pelo qual o emitente apresenta o titulo de credito. A não aceitação do titulo pode acarretar o protesto por falta ou recusa de aceite levando o titulo ao vencimento antecipado.
Apresentação obrigatória
O aceite não é imprescindível para a validade do titulo, via de regra ele é facultativo, será obrigatório apenas se houver uma clausula que determine obrigatoriamente
Modalidades para o vencimento do titulo: 
Dia fixo: (com data no calendário)
À vista (se estiver escrito “à vista” ou se não houver nada) a apresentação será para pagamento e não para aceite
A certo termo de data: exemplo 30 dias da data x (da criação do titulo) 
À certo termo de vista (tantos dias da ação do aceite) 
 
Apresentação necessária
Letra com vencimento a certo termo de data: exemplo 30 dias da data x (da criação do titulo) deve ser apresentado para aceite ate um ano de sua respectiva data. Por falta e recusa de aceite, pode ser protestado, também no prazo de ate um ano de sua emissão, caso em que o portador conserva os seus direitos de ação contra os obrigados de regresso, por isso o aceite deve ser datado, para fixar o termo inicial
***sacado pode, ao criar o titulo, estender ou limitar esse prazo de um ano, de forma inserida no titulo. Já o endossante só pode reduzir esse prazo (seja o de um ano da lei ou o estipulado)
Letra domiciliada: a apresentação é necessária quando se estipula que em seu pagamento deve ser feito em lugar diverso do domicílio do sacado. Tem que apresentar para saber o local de pagamento.
Disposição legal: trona-se necessário a apresentação da letra ao aceite do sacado por disposição legal (art. 43, nºI), para que o portador possa, antes do vencimento exercer seu direito de ação contra os demais devedores.
Proibição de aceitação
Pode haver uma clausula no titulo impedindo que ele seja apresentado para aceite, com ou Sem prazo fixado, se não pode aceitar não pode protestar por falta e recusa de aceite e não vai ocorrer o vencimento antecipado do título
Formas e condições do aceite 
Forma do aceite: se da pro simples assinatura
Aceite deve ser dado na letra: por causa do principio da literalidade, tudo que vai se argumentar tem que estar no próprio titulo
Datação do aceite: em regra a lei não exige que o aceite seja datado, letra com vencimento a certo termo de vista, para a identificação do termo inicial tem que ser datada. Quando houver clausula exigindo a datação ela é imprescindível
Aceite é ato incondicional: a pessoa não pode subordinar o aceite a evento futuro e incerto, se há recusa protesta por falta ou recusa de aceite e o vencimento será antecipado
Aceite qualificado: é aquele em que o aceitante restringe a ordem, não a aceitando inteiramente, onde poderá não concordar com a data do vencimento, com o lugar do pagamente e ate mesmo com o valor a ser pago ou a espécie da moeda pode ser limitado ou modificativo
Limitado: essa alteração é a única permitida pela LUG, onde a pessoa pode aceitar pagar 70%, 30 % etc.
Modificativo: mudar qualquer enunciado, que não o valor do titulo, todo e qualquer outra modificação é tida como recusa do aceite, ou seja, não pode existir o aceite modificativo.
Efeitos jurídicos do aceite
Obriga o aceitante produzindo uma obrigação direta e principal. Se o titulo for restituído ao legitimo possuidor com o aceite ele é irretratável, não podendo ser cancelado ou retirado, só pode ser cancelado antes de restituir o titulo, salvo prova em contrario a anulação do aceite considera-se feita antes de restituir o titulo
Falta e recusa são institutos distintos porem com conseqüência igual. Na falta o devedor não pode dar o aceite por qualquer circunstancia. Na recusa ela se manifesta não aceitando. 
O efeito quanto à recusa ou falta: protesto por falta ou recusa de aceite levando ao vencimento antecipado do titulo
Duplicata mercantil ou de serviço
Conceito: é titulo de credito causal e à ordem, que pode ser criada no ato da extração da fatura, para circulação com efeito comercial, decorrente da compra e venda mercantil ou prestação de serviços. 
Não é a duplicata titulo representativo de mercadorias ou de serviços, por isso não a quantificação e qualificação. 
Ela não é copia nem segunda via da fatura
Por ser titulo à ordem admite endosso
Fatura mercantil
É o documento expedido pelo vendedor comerciante ao comprador da mercadoria, resultante de sua declaração unilateral de vontade, contendo a discriminação da mercadoria, preço , e todas aas demais condições do negocio, sendo de extração obrigatória quando em território brasileirocom prazo superior a 30 dias, se inferior ela é facultativa
Hoje é possível a existência de documentos de grandes empresas com volume considerável de vendas quem tem a fatura e nota fiscal em um único documento, mas uma não substitui a outras
Duplicata mercantil
É aquela que tem por base um contrato de compra e venda mercantil a prazo. Ela documenta o saque pela importância da fatura ao comprador
Sacador/ emitente: também é o tomador/beneficiário, pois ele que se beneficia do saque
Comprador é o sacado
Segundo as leis das duplicatas o sacador tem 30 dias para enviá-la ao sacado e este tem 10 dias para devolvê-la com o aceite ou com a recusa justificada
Nos artigos 8º e 21 da lei das duplicatas estão os motivos para recusa, que impedem o protesto inclusive
Duas formas para executar a duplicata como titulo de credito
1ª com o aceite, entra com ação de execução
2º se não for devolvida, aceite presumido, ex: entrega a mercadoria, tem prova que a entregou, a pessoa não devolver a duplicata faz protesto, se não a recusa motivada entra com ação de execução
Duplicata de prestação de serviços
Diferença entre a duplicata de prestação de serviço e a mercantil é que aqui não a comerciante e o objeto não é compra e venda e sim prestação de serviços, o prestador de serviços pode ser pessoa jurídica ou física, a natureza da prestação de serviços deve ser disseminada na fatura.
Requisitos essenciais das duplicatas
Denominação data de sua emissão e numero de ordem 
Numero da fatura: já que esta é a origem da duplicata
Data certa do vencimento ou declaração de ser a duplicata á vista: duplicata só existe vencimento a vista ou a data certa, se não constar na duplicata pode olhar na fatura se não esta na faturas considera-se a vista
Nome de domicilio do vendedor e comprador
Importância a pagar, por algarismos e pro extenso, deve corresponder exatamente ao valor na fatura, se houve divergência considera-se o que sesta por extenso
Praça de pagamente: onde ela devera ser paga. O juízo da praça de pagamento nem sempre é o competente para decretar falência do devedor comerciante, é o competente para o protesto e para o vencimento do titulo
Clausula a ordem: Pode ser transferido por endosso
Declaração do reconhecimento de sua exatidão e da obrigação de paga-la, a ser assinada pelo comprador como aceite cambial
Assinatura do emitente (do sacador): pode ser por chancela mecânica ou procuradora
Padronização das duplicatas
É titulo padronizado que deve obedecer aos padrões fixados na resolução 102, de 26/11/1968 do banco central do Brasil, que cumpriu o disposto no artigo 27 da lei 5474/7968
Triplicata
Em caso de perda ou extravio da duplicada o vendedor é obrigado a extrair a triplicata para substituí-la, a única diferença é a denominação, tudo aplicado a duplicata se aplica aqui
Remessa e devolução da duplicata
A sua emissão é facultativa, mas uma vez emitida é dever legal do emitente enviá-la ao saco em 30 dias e o sacado tem 10 dias para devolve La com o aceite ou com a recusa motivada
As razoes para não aceitar a duplicata mercantil estão no artigo 8º da lei das duplicatas e da prestação de serviço no artigo 21
Aval, endosso: tudo falado anteriormente cabe as duplicatas
Duplicata simulada ou sem lastro
É aquela que não tem por base uma operação de compra e venda mercantil ou prestação de serviços, é a chamada duplicata fria. É crime de acordo com o artigo 172 do CPB
Ação de cobrança na duplicata
Pode ser pela via executiva ou ordinária 
Prescrição da ação de cobrança da duplicata
Prescreve contra o sacado e seus respectivos avalistas no prazo de 3 anos, contados do vencimento
Contra endossantes e avalistas e, 1 ano, contados do protesto (tem que protestar em 30 dias do vencimento para resguardar contra devedores indiretos)
De qualquer dos obrigados, contra os demais, em um ano, contado da data em que se tenha sido efetuado o pagamento do titulo
Cheque
Conceito: titulo cambiário abstrato, forma e resultante de mera declaração unilateral de vontade, pelo qual uma pessoa, designado emitente ou sacador com base em previa e disponível provisão de fundos em poder só banco ou instituição financeira, denominado sacado, da uma ordem incondicional de pagamento à vista
Abstrato: simples declaração de vontade
Tem natureza de bem móvel, aplica-se a ele as característica e regras dos bens moveis, tradição etc.
Cabe endosse se não houver o nome do beneficiário
Formal: tem que preencher determinados requisitos, normas do banco central do Brasil 
Pos datado: é aquele emitido em data futura
Pré datado: aquele que tem o “bom para” é mero contrato entre as partes
Hoje a jurisprudência vem entendendo que cabe dano moral se entrar com o cheque antes, para isso tem que ter a responsabilidade civil: ato ilícito, dano e nexo causal
*** Morte não invalida os efeitos do cheque, mesmo que pos datado, se o banco não foi comunicado da morte ele pode paga, se já foi a pessoa que tem o cheque aciona o espolio
Cheque prescreve em 6 meses a contar da data final para apresentação, tem que observar sempre o local da emissão e lugar de pagamento, 
Tem o prazo de 30 dias para ser apresentado se na mesma praça e de 60 dias se em praça diferente da emissão. Sendo assim podemos considerar a prescrição em 78 messes da data da emissão se na mesma praça e 8 meses da data da emissão se em outra praça
***a lei dispensa o protesto para acionar os devedores indiretos porque considera que a apresentação dentro do prazo equivale ao protesto, por isso se for apresentado fora do prazo não pode acionar os indiretos só os principais
***o prazo para a prescrição começa a contar da data de vencimento lega para apresentação, não da data que foi apresentado
Declarações cambias
Emissão e saque (necessárias e originarias)
Endosso e aval (sucessivas e eventuais, só o aceite não existe nos cheques)

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