Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA • Saneamento • Prof. Flávio Rubens Lapolli, Dr. • Profª Pauline A. P. do Amaral Material preparado pelo prof. Tsutiya ““““Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeio seu aperfeio seu aperfeio seu aperfeiççççoamentooamentooamentooamento pessoal e realizar inovapessoal e realizar inovapessoal e realizar inovapessoal e realizar inovaçççções no seu prões no seu prões no seu prões no seu próóóóprio interior.prio interior.prio interior.prio interior.““““ Dalai Lama SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMAS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUAGUA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAREDE DE DISTRIBUIREDE DE DISTRIBUIÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA REDE DE DISTRIBUIÇÃO →→→→ é a parte do sistema de abastecimento formada de tubulações e órgãos acessórios, destinados a colocar água potável à disposição dos consumidores, de forma contínua, em quantidade, qualidade, e pressão adequadas CUSTO DA REDE →→→→ 50 a 75% do custo total do sistema de abastecimento TIPOS DE REDETIPOS DE REDETIPOS DE REDE • Principal: também denominada de conduto tronco ou canalização mestra são tubulações de maior diâmetro que tem por finalidade abastecer as canalizações secundárias • Secundária: são tubulações de menor diâmetro e tem a função de abastecer diretamente os pontos de consumo do sistema de abastecimento de água TIPOS DE REDE de Abastecimento de Água TIPOS DE REDETIPOS DE REDE de Abastecimento de de Abastecimento de ÁÁguagua Classificação da tubulação principal: • Ramificada • Malhada • Mista TIPOS DE REDETIPOS DE REDETIPOS DE REDE Rede ramificadaRede ramificadaRede ramificada Reservatório Ponta seca Rede secundária Rede principal Nó Trecho 2 TIPOS DE REDETIPOS DE REDETIPOS DE REDE Rede ramificada com traçado em espinha de peixe Rede ramificada com traçado em grelha Rede ramificadaRede ramificadaRede ramificada TIPOS DE REDETIPOS DE REDETIPOS DE REDE Rede malhadaRede malhada Rede malhada em anéis TIPOS DE REDE TIPOS DE TIPOS DE REDEREDE Rede malhadaRede malhada Rede malhada em blocos Ligações Domiciliares: redes secundária Redes primária: Dimensionamento tradicional Redes Secundárias: Blocos 3 a 5 Km TIPOS DE REDETIPOS DE REDETIPOS DE REDE Redes em blocosRedes em blocos - A experiência no Japão Água sendo bombeada do caminhão-tanque para a rede, passando pelo medidor e entrando pelo hidrante Detalhe da Van, com medidores instalados Detalhe de caixa especial, posicionada na entrada dos blocos de controle, com “by-pass” instalado em dois hidrantes do tipo enterrado Detalhe de medidor eletromagnético acoplado a um “by-pass” TIPOS DE REDETIPOS DE REDETIPOS DE REDE Rede mistaRede mista Reservatório Rede malhada Rede ramificada RECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADO DA REDERECOMENDARECOMENDAÇÇÕES PARA O TRAÕES PARA O TRAÇÇADO DA REDEADO DA REDE Tubulações principais • Devem formar circuitos fechados • Devem ser direcionadas as zonas de maior demanda • Localizadas em vias ou áreas públicas • Vias sem pavimentação, sem tráfego intenso, sem interferências significativas, com solo adequado 3 RECOMENDAÇÕES PARA O TRAÇADO DA REDERECOMENDARECOMENDAÇÇÕES PARA O TRAÕES PARA O TRAÇÇADO DA REDEADO DA REDE Tubulações secundária • Localização no passeio • Comprimento máximo de 600 m com alimentação pelas 2 extremidades • Devem formar rede malhada evitar extremidades mortas • Tubulação principal θθθθ > 300mm tubulação secundária para ligações prediais ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A REDE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁÁGUA PARA A REDEGUA PARA A REDE Alimentação da rede através de reservatório elevado Reservatório a montante Reservatório a jusante ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A REDE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁÁGUA PARA A REDEGUA PARA A REDE Alimentação da rede através de reservatório apoiado, semi-enterrado ou enterrado Reservatório a montante da rede Reservatório a jusante da rede ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A REDE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁÁGUA PARA A REDEGUA PARA A REDE Alimentação da rede através do reservatório de montante e reservatório de sobra à jusante Adução Reservatório de sobra Rede de distribuição Reservatório principal Alimentação direta na rede com reservatório de sobra Adução Estação elevatória Reservatório de sobra Rede de distribuição Depósito principal Alimentação direta na rede com reservatório de compensação Reservatório de compensação Estação elevatória Rede Reservatório Alimentação direta na rede através de vários pontos Rede de distribuição Estação elevatória 1 Estação elevatória 2 ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A REDE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁÁGUA PARA A REDEGUA PARA A REDE Alimentação direta na rede com tanque hidropneumático Ar Água Tanque hidropneumático Reservatório EE Rede Abastecimento de água de redes localizadas em setores distintos Reservatório setorial 1 Reservatório setorial 2 Reservatório setorial 3 Estação elevatória Reservatório principal Adução principal Booster Setor 3 Setor 2 Setor 1 ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁGUA PARA A REDE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ALTERNATIVAS PARA FORNECIMENTO DE ÁÁGUA PARA A REDEGUA PARA A REDE Setorização da rede de abastecimento Setor 1 Setor 2 Setor 3 Reservatório Reservatório de sobra Adutora Distribuição escalonada Reservatório principal 100m 80m 60m 50m 30m 10m 4 VAZÃO PARA DIMENSIONAMENTO DA REDEVAZÃO PARA DIMENSIONAMENTO DA REDEVAZÃO PARA DIMENSIONAMENTO DA REDE onde: Q = vazão, l/s K1 = coeficiente do dia de maior consumo K2 = coeficiente da hora de maior consumo P = população final para a área a ser abastecida, hab q = consumo per capita final de água, l/hab.dia 1 2K K P qQ 86.400 ==== onde: qd = vazão específica de distribuição, l/s.ha A = área a ser abastecida, ha • Vazão específica relativa à ÁREA (REDES MALHADAS) 1 2 d K K P q q 86.400 A ==== • Vazão específica relativa à EXTENSÃO da rede (REDES RAMIFICADAS) onde: qm = vazão de distribuição em marcha (l/s.m) L = extensão total da rede, m 1 2 m K K P q q 86.400 L ==== DIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDES Análise hidráulica: • Verificação da capacidade máxima da rede existente • Dimensionamento de rede Análise hidráulica • Equação da continuidade Q = V S • Equação da resistência ∆∆∆∆H = r Qn • Equação de Hazen-Williams J = 10,65.Q1,85. C-1,85. D-4,87 J = ∆∆∆∆h/L DIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDES Pressões máximas e mínimas na rede: • Pressão estática máxima →→→→ 500 kPa (50 mH2O) • Pressão dinâmica mínima →→→→ 100 kPa (10 mH2O) ESQUEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER AS DIVERSAS ZONAS DE PRESSÃO ESQUEMA DE ABASTECIMENTO DE ESQUEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUA PARA GUA PARA ATENDER AS DIVERSAS ZONAS DE PRESSÃOATENDER AS DIVERSAS ZONAS DE PRESSÃO ESQUEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA ATENDER OS LIMITES DE PRESSÃO NA REDE ESQUEMA DE ABASTECIMENTO DE ESQUEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁÁGUA PARA GUA PARA ATENDER OS LIMITES DE PRESSÃO NA REDEATENDER OS LIMITES DE PRESSÃO NA REDE DIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTODE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDES Velocidades mínimas e máximas • Velocidade mínima: 0,6 m/s • Velocidade máxima: 3,5 m/s Limites de vazões para as tubulações em função das velocidades máximas e mínimas 0 100 200 300 400 0 100 200 300 400 500 600 700 D (mm) Q ( /s ) Min Máx D (mm) Vmáx (m/s) Qmáx (L/s) 50 0,50 1,0 75 0,50 2,2 100 0,60 4,7 150 0,80 14,1 200 0,90 28,3 250 1,10 53,9 300 1,20 84,8 350 1,30 125,0 400 1,40 176,0 450 1,50 238,0 500 1,60 314,0 550 1,70 403,0 600 1,80 509,0 Velocidades máximas em função do diâmetro 5 DIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDES Diâmetro mínimo →→→→ função das perdas de carga e vazões disponíveis Tubulações secundárias: 50 mm Tubulações principais: 75 mm ou 100mm DIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDESDIMENSIONAMENTO DE REDES Recomendação da norma européia População (hab) Tubulação secundária (mm) Tubulação principal (mm) < 1000 50 100 1000 – 6000 75 125 > 6000 100 175 Ou 150 DIMENSIONAMENTO DAS REDES - RamificadasDIMENSIONAMENTO DAS REDES DIMENSIONAMENTO DAS REDES -- RamificadasRamificadas Seqüência de cálculo para o dimensionamento • Determinação das vazões em cada trecho • Dimensionamento dos trechos • Verificação das pressões resultantes R Exemplo de uma rede distribuição – Ramificada 120m 100m150m 2 0 0 m 80m 450m 1 5 0 m 1 0 0 m85,20 81,00 72,50 78,20 76,00 60,20 72,000 74,00 70,00Local do Reservatório 120m 100m150m 2 0 0 m 80m 450m 1 5 0 m 1 0 0 m85,2085,20 81,0081,00 72,5072,50 78,2078,20 76,0076,00 60,2060,20 72,00072,000 74,00 70,00Local do Reservatório 1 2 3 1 4 56 7 8 78,2085,2045008 74,0078,2020007 60,2074,0012006 72,5074,008005 72,0078,2015004 76,0072,0015003 70,0072,0010002 81,0070,0010001 JusMonJusMonFictMontMarchaJusant Pressão Disponível (mca) Cota Terreno (m) CP J H (mca) CP M J (m/m) Vel. (m/s) Diam (mm) Vazão (L/s)Ext. (m) Trecho PROJETO DE REDE DE DISTRIB DE ÁGUA RUGOSIDADE C = 130 Folha de Cálculo N° 01 Planilha de Cálculo – Rede de Distribuição – Método Seccionamento ou Fictício DIMENSIONAMENTO DAS REDES - MalhadasDIMENSIONAMENTO DAS REDES DIMENSIONAMENTO DAS REDES -- MalhadasMalhadas • Método do seccionamento • Método de cálculos iterativos 6 DIMENSIONAMENTO DAS REDES - MalhadasDIMENSIONAMENTO DAS REDES DIMENSIONAMENTO DAS REDES -- MalhadasMalhadas Método do seccionamento R DIMENSIONAMENTO DAS REDES - MalhadasDIMENSIONAMENTO DAS REDES DIMENSIONAMENTO DAS REDES -- MalhadasMalhadas • Soma algébrica das perdas de carga no anel deve ser nula i, jH 0∆ =∆ =∆ =∆ =∑∑∑∑ • Vazões que afluem a um nó deve ser igual a soma das vazões que saem do nó i,j iQ E 0+ =+ =+ =+ =∑∑∑∑ • Cada circuito deve ser satisfeita a lei de perda de carga m i,j i,j i,jH r Q∆ =∆ =∆ =∆ = Método de cálculos iterativos q q q 1 2 3 4 5 6 1 2 3 45 DIMENSIONAMENTO DAS REDES - MalhadasDIMENSIONAMENTO DAS REDES DIMENSIONAMENTO DAS REDES -- MalhadasMalhadas Método de cálculos iterativos - Exemplo Nó Equação 1 140 - Q12 – Q14 = 0 2 - 22 + Q12 – Q23 – Q25 = 0 3 - 30 + Q23 – Q36 = 0 4 - 45 + Q14 – Q45 = 0 5 - 25 + Q45 +Q25 – Q56 = 0 6 - 6 + Q36 + Q56 = 0 Circuito Equação 1 ∆∆∆∆H12 + ∆∆∆∆H25 - ∆∆∆∆H54 - ∆∆∆∆H41 = 0 2 ∆∆∆∆H23 + ∆∆∆∆H36 - ∆∆∆∆H65 - ∆∆∆∆H52 = 0 1 2 + + DIMENSIONAMENTO DAS REDES - MalhadasDIMENSIONAMENTO DAS REDES DIMENSIONAMENTO DAS REDES -- MalhadasMalhadas Métodos para solução de redes malhadas: • Método da correção de vazões (Hardy-Cross) • Método da linearização (matricial) DIMENSIONAMENTO DAS REDESDIMENSIONAMENTO DAS REDESDIMENSIONAMENTO DAS REDES MalhadasMalhadas Modalidades de aplicação do método de Hardy-Cross • Por compensação das perdas de carga • Por compensação das vazões Método de Hardy-Cross Condutos Secundários: Diâmetro Mínimo (50 mm) Distância máxima, condutos principais: 300 a 500metros FUNDAMENTOS HIDRÁULICOS DO MÉTODO DE HARDY-CROSS FUNDAMENTOS HIDRFUNDAMENTOS HIDRÁÁULICOS DO MULICOS DO MÉÉTODO DE TODO DE HARDYHARDY--CROSSCROSS Localização dos nós em redes malhadas A E F G H AA AB AC AD AF AG AH D R A D R 7 FUNDAMENTOS HIDRÁULICOS DO MÉTODO DE HARDY-CROSS FUNDAMENTOS HIDRFUNDAMENTOS HIDRÁÁULICOS DO MULICOS DO MÉÉTODO DE TODO DE HARDYHARDY--CROSSCROSS • Em um nó qualquer da rede, a soma algébrica das vazões é igual a zero ΣΣΣΣQ = Q1 + Q2 – Q3 – Q4 – Qd = 0 Q1 Q3 Qd Q2 Q4 P • Em um circuito fechado (ou anel) qualquer da rede, a soma algébrica das perdas de carga é igual a zero Q3 Q1 Q6Q4 Q2 Q5 Q7 A I II D R Anel I: ΣΣΣΣ∆∆∆∆H = ∆∆∆∆H1 + ∆∆∆∆H2 – ∆∆∆∆H3 – ∆∆∆∆H4 = 0 Anel II: ΣΣΣΣ∆∆∆∆H = – ∆∆∆∆H2 + ∆∆∆∆H5 – ∆∆∆∆H6 – ∆∆∆∆H7 = 0 APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HARDY-CROSS APLICAAPLICAÇÇÃO DO MÃO DO MÉÉTODO TODO DE HARDYDE HARDY--CROSSCROSS • Traçado dos anéis • Pontos de carregamento das vazões; • Sentido de escoamento • Conhecidos os pontos de entrada e saída das vazões • Estabelece-se uma primeira distribuição de vazões • Em cada nó: ΣΣΣΣQ = 0; • Adota-se um diâmetro para cada trecho do anel • Se nos anéis a Σ∆Σ∆Σ∆Σ∆H = 0 →→→→ rede equilibrada • Se nos anéis a Σ∆Σ∆Σ∆Σ∆H ≠≠≠≠ 0 →→→→ a vazão deve ser corrigida n n rQ Q Q n r Q ΣΣΣΣ ∆ = −∆ = −∆ = −∆ = − ΣΣΣΣ • Com as novas vazões, recalculam-se as perdas de carga • Prossegue-se os cálculos até obter ∆∆∆∆Q pequenos ou nulos Como ∆∆∆∆ H = r.Qn, obtém-se: ∆∆∆∆Q = - ∑∆∆∆∆H / n∑(∆∆∆∆H/n) ROTEIRO BÁSICO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA ROTEIRO BROTEIRO BÁÁSICO PARA A ELABORASICO PARA A ELABORAÇÇÃO DE ÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIPROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA • Delimitação da área a ser atendida • Estudo demográfico da área a ser atendida • Concepção do sistema de distribuição – Estudos das zonas de pressão – Estudos de setorização – Traçado da rede de distribuição • Seleção dos pontos de concentração de vazões • Extensão dos trechos • Áreas de influência dos nós • Vazões específicas • Vazões concentradas nos nós • Vazões nos trechos – Redes ramificadas – Redes malhadas • Vazões nos hidrantes PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUAPROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIPROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÇÃO DE ÃO DE ÁÁGUAGUA MATERIAIS PARA REDESMATERIAIS PARA REDESMATERIAIS PARA REDES • Critérios para seleção dos materiais • Material da superfície interna • Material da superfície externa • Instalação – Peso das tubulações e peças – Tipos de junta – Diâmetro da tubulação – Facilidades em fazer interligações MATERIAIS DOS TUBOS E PEÇASMATERIAIS DOS TUBOS E PEMATERIAIS DOS TUBOS E PEÇÇASAS Materiais de ferro fundido cinzento e dúctil Tubo de ferro fundido dúctil Ferro fundido cinzento Ferro fundido dúctil Junta elástica Junta com flanges 8 CONEXÕES PARA TUBOS DE FERRO FUNDIDO DÚCTIL COM BOLSAS E JUNTA ELÁSTICA CONEXÕES PARA TUBOS DE FERRO FUNDIDO CONEXÕES PARA TUBOS DE FERRO FUNDIDO DDÚÚCTIL COM BOLSAS E JUNTA ELCTIL COM BOLSAS E JUNTA ELÁÁSTICASTICA MATERIAIS DE PLÁSTICOMATERIAIS DE PLMATERIAIS DE PLÁÁSTICOSTICO Materiais de polietileno (PE) Materiais de PVC PVC PBA PVC DEFOFO ÓRGÃOS E EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOSÓÓRGÃOS E EQUIPAMENTOS ACESSRGÃOS E EQUIPAMENTOSACESSÓÓRIOSRIOS • Válvula de manobra • Válvula de descarga • Ventosas • Válvula redutora de pressão • Válvula sustentadora de pressão • Hidrante VÁLVULA DE MANOBRAVVÁÁLVULA DE MANOBRALVULA DE MANOBRA Objetivos principais: – Isolar trechos de canalização para reparos – Melhorar o abastecimento de determinadas áreas – Delimitar os setores de abastecimento Setor de manobra: – Extensão de rede: 7.000 a 35.000 m – Número de economias: 600 a 3.000 – Área: 40.000 a 200.000 m2 VÁLVULA DE DESCARGAVVÁÁLVULA DE DESCARGALVULA DE DESCARGA VENTOSASVENTOSASVENTOSAS 9 VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃOVVÁÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃOLVULA REDUTORA DE PRESSÃO Instalação da VRP Uso da VRP para abastecer duas zonas de pressão Efeito da VRP para o sistema sem consumo de água Efeito da VRP para o sistema com consumo de água DETALHES DA INSTALAÇÃO DE UMA VRPDETALHES DA INSTALADETALHES DA INSTALAÇÇÃO DE UMA VRPÃO DE UMA VRP VÁLVULA SUSTENTADORA DE PRESSÃOVVÁÁLVULA SUSTENTADORA DE PRESSÃOLVULA SUSTENTADORA DE PRESSÃO Uso da VSP para abastecer duas zonas de pressão Rede da zona baixa Reservatório Reservatório Válvula sustentadora de pressão (VSP) LP com VSP LP sem VS P Rede da zona alta LP HIDRANTEHIDRANTEHIDRANTE Principais usos dos hidrantes – Combate a incêndios – Lavagem e limpeza de tubulações – Lavagem de ruas, irrigação de gramados e árvores em áreas públicas – Fornecimento de água para obras civis TIPOS DE HIDRANTESTIPOS DE HIDRANTESTIPOS DE HIDRANTES – Hidrante do tipo coluna – Hidrante do tipo subterrâneo HIDRANTE DO TIPO COLUNAHIDRANTE DO TIPO COLUNAHIDRANTE DO TIPO COLUNA 10 HIDRANTE DO TIPO SUBTERRÂNEOHIDRANTE DO TIPO SUBTERRÂNEOHIDRANTE DO TIPO SUBTERRÂNEO CRITÉRIOS PARA IMPLANTAÇÃO DE HIDRANTES CRITCRITÉÉRIOS PARA IMPLANTARIOS PARA IMPLANTAÇÇÃO DE HIDRANTES ÃO DE HIDRANTES • Comunidades com demanda total menor a 50 L/s – Dispensa de hidrantes – Obrigatório ponto de tomada para alimentar carros-pipa • Comunidades com demanda total superior a 50 L/s – Localizar hidrantes em áreas de maior risco • Distância máxima de hidrantes: 600 m • Diâmetro mínimo da rede: 150 mm • Capacidade dos hidrantes – 10 L/s para áreas residenciais – 20 L/s para demais áreas DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Localização dos blocos de ancoragens na rede de distribuição de água DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Ancoragens com pontaletes de peroba para conexões de PVC com diâmetro de 50 a 100 mm DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Bloco de ancoragem - Curva 90º DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Bloco de ancoragem - Curva 45º 11 DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Bloco de ancoragem - Curvas de 11º15’ e 22º30’ DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Bloco de ancoragem - Tê DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO DAS REDESDISPOSITIVOS DE PROTEDISPOSITIVOS DE PROTEÇÇÃO DAS REDESÃO DAS REDES Bloco de ancoragem - Cap
Compartilhar