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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
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O PAPEL DO GESTOR FRENTE A
LITERATURA E SUAS PRÁTICAS
PEDAGÓGICAS
 
 
 
 ANDRESSA GOMES TEIXEIRA
 	Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Pedagogia (PED 91) – Estágio
10/06/2025
 
 
1 INTRODUÇÃO
A área de concentração escolhida é: Metodologia de ensino e o tema é o papel dos gestores frente à literatura infantil e suas práticas escolares pedagógicas. Justifica-se a escolha da área de concentração por que a gestão está ligada a todos os planejamentos e projetos políticos e pedagógicos que constitui a instituição para uma Educação básica de qualidade, superando desafios, no avanço do conhecimento, escolar, e do tema devido aos gestores escolares, terem o papel não só de administrar a instituição escolar, e sim de se responsabilizar por todas as mudanças que ocorrem nesta instituição. Conduzindo o quadro de funcionários com competência, para liderar, planejar, organizar, visando alcançar as metas e objetivos da proposta da instituição educacional.
 	O objetivo geral desta pesquisa é trazer reflexões pertinentes à rotina de uma Instituição, tomando a literatura infantil e a riqueza de possibilidades pedagógicas que a mesma oferece no dia-a-dia, como foco nos planos de aula e projeto político pedagógico. Sobre o tema delimitado.
 	O papel dos gestores frente à literatura infantil e suas práticas escolares pedagógicas os objetivos específicos são:
*Articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;
*Elaborar e executar suas propostas pedagógicas;
*Organizar, manter e desenvolver o seu sistema de ensino.
 	O problema de pesquisa levantado refere-se ao fato de que se deve considerar toda ação feita pelos professores para contextualizar e dramatizar as histórias, assim contemplando o aprendizado dos alunos e de que forma a influência da equipe gestora reforça estas práticas desde as orientações, compra de materiais e colaboração nos espaços. Portanto a leitura possibilita um conhecimento de todas as múltiplas linguagens na educação infantil, assim cabe ao professor oferecer e oportunizar histórias de qualidade que façam sentido para as crianças sendo que o assunto abordado neste estudo é como colaborar e fomentar essas experiências ao longo dos planejamentos dos professores.
 	Portanto, quando pensamos em gestão escolar, podemos considerar todas as ações feitas pelo diretor, coordenador e equipe administrativa, organizando o sistema de ensino. O trabalho em questão será realizado na área de concentração denominada de Metodologia de ensino. Tendo como tema: O papel dos gestores frente à literatura infantil e sua prática escolar pedagógica.
	 Partindo do pressuposto de que o gestor escolar tem o papel não só de administrar a instituição escolar, e sim de se responsabilizar por todas as mudanças que ocorre nesta instituição. Conduzindo o quadro de funcionários com competência, para liderar, planejar, organizar, visando alcançar as metas e objetivos da proposta da instituição educacional. A administração escolar não depende só do trabalho individual do diretor escolar, mas sim do esforço coletivo.
 CHIAVENATO (1979, p. 179, v. 2) defende que:
 
A atividade administrativa é atividade grupal. As situações simples, nas quais um homem executa e planeja o seu próprio trabalho, lhe são familiares; porém, à medida que essa tarefa se expande até o ponto em que se faz necessário o esforço de numerosas pessoas para levá-la a cabo, a simplicidade desaparece, tornando necessário desenvolver processos especiais para a aplicação do esforço organizado em proveito da tarefa grupal.
 
 	Portanto a literatura infantil, como proposta do coletivo docente possibilita um conhecimento de todas as linguagens múltiplas na educação infantil, assim cabe ao professor oferecer e oportunizar histórias de qualidade que façam sentido para as crianças, e trabalhar de forma dinâmica na vida das crianças, acreditando que com os estímulos, certo a maneira como também na escola se vive e convive com o mundo literário, influencia muito a formação da sensibilidade da criança, assim como cabe aos gestores trazerem as possibilidades necessárias para tanto.
 	Já na área das práticas pedagógicas a área de concentração denominada Metodologia de ensino, tem o tema Literatura na Educação Infantil e suas práticas pedagógicas, pois a literatura infantil faz relação com todas as áreas de conhecimento e tem ligações pertinentes entre as práticas pedagógicas e as orientações da equipe gestora, quando existe entendimento entre as partes.
 	Quando pensamos em literatura sendo trabalhada no espaço escolar, devemos considerar toda ação feita pelos professores para contextualizar e dramatizar as histórias, assim contemplando o aprendizado dos alunos. Portanto a leitura possibilita um conhecimento de todas as múltiplas linguagens na educação infantil, assim cabe ao professor oferecer e oportunizar histórias de qualidade que façam sentido para as crianças.
 	Como afirma Abramovich (1999 p.40)
“as histórias lidas para as crianças são muito importante no desenvolvimento das mesmas principalmente no inicio da aprendizagem, como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas histórias”.
 Sendo assim os objetivos desta etapa do curso foram:
 * Ampliar o repertório cultural por meio das histórias literárias;
* Participar de situações comunicativas ampliando a expressão de ideias sentimentos, desejos e necessidades;
* Vivenciar momentos de contextualização entre a leitura e a escrita possibilitando a comunicação e interação.
 	Esta pesquisa é de natureza básica, pois objetiva-se rever e ampliar conhecimentos no campo da Ciência, e, contudo buscar uma aplicação prática imediata desse estudo aqui realizado.
 	Em se tratando da abordagem do problema de pesquisa este se apresenta como uma investigação qualitativa, uma vez que não se tem o interesse de quantificar informações, mas sim, ampliar saberes e aprofundar estudos com base científica e nas experiências da vida acadêmica.
 	Aprofundar os estudos por meio de uma pesquisa de caráter exploratório, ou seja, ampliar o conhecimento e estudos na construção de saberes.
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 GESTÃO E LITERATURA
 
 	 O gestor escolar é o principal articulador na construção diária da instituição, e importante na formação de sua equipe em um ambiente escolar que permite o bem estar coletivo. Participando do desenvolvimento da escola, professores e alunos, para o sucesso educativo pedagógico. Gestão é que permite lidar com o teórico, com o científico e com o racional. Segundo Luck (2006, p. 1),
 	
“[...] o conceito de gestão está associado ao fortalecimento da democratização do processo pedagógico, à participação responsável de todos nas decisões necessárias e na sua efetivação mediante um compromisso coletivo com resultados educacionais cada vez mais efetivos e significativos”.
 
 	Assim uma instituição escolar forma e instrui alunos juntamente com os gestores e professores. E uma gestão democrática contribui para que todos participem do processo formativo escolar, facilitando o envolvimento dos mesmos ao adquirir autonomia e responsabilidade.
 
 	E, portanto, é no convívio diário entre os professores, alunos e comunidade, que os gestores educacional interage, com todos exercitando uma gestão democrática, política e pedagógica, onde todos se sintam seguros para opinar e fazer sugestões, para o desenvolvimento social, cultural e econômico da instituição.Na visão de Luck (2006), é imprescindível o processo de consultoria como via para a atuação do gestor e demais profissionais da escola, pois é através dela que haverá um consenso das ideias, opiniões e informações sobre determinada problemática. Para tal, o gestor deverá estar aberto às novas ideias, opiniões e propostas de resolução dos problemas referentes à escola.
 
 	Então uma instituição com gestores democráticos respeitando valores e contribuindo para a construção de um mundo de qualidade, com liberdade de expressão e individual. Por isso a administração escolar não depende só da gestão, e sim do esforço coletivo, enfrentando desafios ao longo de sua jornada, planejando um futuro para a instituição, com muitas metas e objetivos a serem realizados, fundamental para a melhoria educacional.
 
 	
 	Construir uma nova forma de atuar na gestão necessita de uma mudança de posturas tradicionais e isso leva a questionar sobre alguns pontos da “gestão democrática” adotada em algumas escolas da rede pública de ensino no Brasil, pois um gestor precisa articular as divergências partindo de um pressuposto maior, os alunos, sua personalidade e construção de consciência crítica.
 
 	Gestores trabalhando em escolas, se dizem democratas confundindo essa atitude sendo “liberais” com alunos, professores, funcionários ou pais, porque lhes “dão abertura” ou “permitem” que tomem parte desta ou daquela decisão, porém, liderar vai além de falácias, necessita de ação e conhecimento significativo.
 
Mas o que esse discurso parece não conseguir encobrir totalmente é que, se a participação depende de alguém que dá abertura ou permite sua manifestação, então a prática em que tem lugar essa participação não pode ser considerada democrática, pois democracia não se concede, se realiza: não pode existir “ditador democrático”. (PARO, 2006, pp. 18-19)
 
 	 Nesse sentido, dar vazão para que todos trabalhem juntos com foco no crescimento pessoal de cada aluno é primordial e sendo assim, a literatura nas escolas, independentemente de faixa-etária, permite abrir caminhos e ações realizadas entre aprendizagem e brincadeiras. A criança pode fantasiar seres dotados de poderes que vencem os inimigos e ultrapassam obstáculos modificando as histórias.
 
 	 É com este olhar que se pode compreender a ação pedagógica do gestor escolar, com o reconhecimento de que a educação é um ato de conhecimento e conscientização, que colabora para a formação de uma sociedade que consegue por si mesma se libertar dos mecanismos que a condicionam a seguir caminhos tradicionalistas ainda.
 Como agente em processo educativo escolar, o gestor tem a função de coordenação sociopolítica da escola. Assim se torna necessário que o gestor escolar participe das ações que acontecem na instituição, podendo conduzir sua equipe de trabalho, com competência, motivando-os sem medo de desafios e mudanças, para o sucesso e desenvolvimento da instituição escolar.
 	 Para Paro (2006 p. 104), competente:
[...] é aquele que domina suficientemente a área na qual intervém para identificar todos os aspectos de uma situação nessa área e para revelar eventualmente as distinções dessa situação. Mas para ser competente, deve também munido destes conhecimentos, poder decidir a maneira de intervir a fim de obter tal resultado com eficácia e economia de meios.
 Competente então na gestão escolar é o profissional que acredita no que faz, nas potencialidades do seu grupo de trabalho, assim como de cada criança, incentivando as práticas pedagógicas a partir da literatura, como meio para descobrir um novo mundo, novos conceitos e acima de tudo, aprendizagens prazerosas.
 	A educação é antes de tudo, é um desenvolvimento de potencialidades e a apropriação de ‘saberes’ e habilidades que permitam uma melhor compreensão da realidade e envolva a capacidade de fazer valer os próprios interesses econômicos, políticos e culturais (GRYZYBOWSKI, 1986 apud FRIGOTTO, 1996).
 	Pode-se condensar a importância de se trabalhar a gestão educacional numa perspectiva democrática, deve-se garantir que a educação esteja vinculada na esperança traduzida nas obras do grande educador Paulo Freire.
 	A luta defendendo uma escola mais democrática, humanizada e defensora da leitura de literaturas desde a Educação Infantil, necessitam da participação de toda a comunidade escolar sendo um compromisso que deve ser assumido por todos os profissionais da educação.
3 METODOLOGIA
A metodologia adotada neste projeto de ensino teve como base uma abordagem qualitativa, com caráter descritivo e exploratório, voltada à compreensão e análise das práticas pedagógicas no contexto escolar. O projeto foi desenvolvido por meio de atividades planejadas e aplicadas durante o período de estágio supervisionado, observando-se a realidade escolar e as interações entre os diversos sujeitos do processo educativo.
As ações foram fundamentadas na observação direta do cotidiano escolar, na aplicação de atividades pedagógicas e na análise reflexiva das práticas vivenciadas. A coleta de dados se deu por meio de registros em diário de campo, conversas informais com professores e equipe gestora, além da participação em reuniões pedagógicas, momentos de planejamento e acompanhamento das aulas.
As atividades propostas aos alunos buscaram promover a inclusão, o desenvolvimento de habilidades cognitivas e socioemocionais, a partir de uma prática pedagógica colaborativa e centrada no estudante. Também foram utilizadas referências bibliográficas pertinentes à temática do projeto para embasamento teórico das práticas e análise dos resultados.
Essa metodologia permitiu não apenas a aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na formação inicial, mas também a reflexão crítica sobre o papel do professor, do gestor e dos demais profissionais da escola no processo de ensino-aprendizagem, considerando os desafios e potencialidades do ambiente
 
 Em se tratando da abordagem do problema de pesquisa deste PE refere-se ao fato de que se deve considerar toda ação feita pelos professores em relação aos procedimentos metodológicos para contar histórias, contemplando o aprendizado dos alunos e de que forma a influência da equipe gestora reforça estas práticas desde as orientações, compra de materiais e colaboração nos espaços, sendo que o assunto abordado neste estudo é como colaborar e fomentar essas experiências ao longo dos planejamentos dos professores, este se apresenta como uma investigação qualitativa, uma vez que não se tem a intenção de quantificar dados, mas sim, ampliar saberes, aprofundar estudos com base científica e nas experiências da vida acadêmica.
É uma pesquisa de caráter exploratório quanto aos seus objetivos, pois como acadêmicos estamos iniciando a produção de trabalhos no campo científico, não sendo, portanto, uma investigação com especificidades profundas no campo do saber.
Vale destacar ainda que como procedimentos técnicos, nos servimos de uma busca no campo bibliográfico e das publicações como livros, artigos científicos, cadernos de estudos da instituição e publicações disponíveis na internet. Outra fonte a considerar nesta busca foram às atividades práticas ao longo do curso como estágios supervisionados, seminários, produção de papers, atividades complementares, troca com professores regentes, entre outros.
Neste sentido, a fim de entender como é o papel dos gestores frente a literatura infantil e suas práticas escolar pedagógicas e a importância da literatura na prática pedagógica, consultei os autores Fanny Abramovich, Literatura infantil: gostosuras e bobices, ano1999, Camila P. A. Costa, Literatura infantil. Indaial: Grupo Uniasselvi, 2010, Terry Eagleton, Teoria da literatura: uma introdução, ano, 2003. 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Durante o desenvolvimento do estágio, foi possível observar que o papel do gestor escolar vai além da administração burocrática da instituição. A vivência no ambiente escolar demonstrou que a atuação dogestor está diretamente relacionada à mediação de conflitos, ao incentivo à formação continuada dos professores e à promoção de um clima escolar colaborativo e acolhedor.
 	A literatura consultada reforça essa percepção, destacando que o gestor escolar deve exercer uma liderança democrática, capaz de integrar todos os sujeitos envolvidos no processo educativo. Segundo Libâneo (2013), o gestor precisa articular os aspectos administrativos e pedagógicos da escola, promovendo a autonomia dos professores e o engajamento da comunidade escolar. Essa articulação foi claramente percebida nas ações do gestor observado durante o estágio, especialmente na forma como conduziu reuniões pedagógicas, incentivou práticas inovadoras em sala de aula e se mostrou aberto ao diálogo com a equipe.
	Outro ponto relevante foi a atuação do coordenador pedagógico, que, conforme descrito por Veiga (2001), assume o papel de mediador das práticas docentes e facilitador do trabalho coletivo. Na prática, observou-se que o coordenador colabora diretamente com o gestor, contribuindo na organização do planejamento pedagógico, acompanhamento das avaliações e apoio aos professores no enfrentamento dos desafios diários.
 	Apesar da sobrecarga de funções e da limitação de recursos em algumas situações, tanto o gestor quanto o coordenador buscaram soluções criativas para garantir o bom andamento das atividades escolares. Essa postura evidencia o compromisso com uma gestão participativa e com a qualidade do ensino.
 	Portanto, ao comparar a prática observada com a teoria estudada, é possível afirmar que a atuação do gestor escolar, quando pautada em princípios de liderança pedagógica e diálogo, contribui significativamente para o fortalecimento da escola como espaço de aprendizagem, inclusão e desenvolvimento humano
A sala de coordenação pedagógica foi onde fiz minhas observações, contendo quatro coordenadoras, todas pós graduadas. A sala fica em uma área de livre acesso para os alunos, pais professores, entre outros, que são bem recebidos e orientados pelas coordenadoras pedagógicas que ali se encontram.
As coordenadoras pedagógicas tema preocupação em dar suportes pedagógicos e entre outros que precisam de suas orientações, as vezes em áreas diferenciadas ao seus deveres. Precisam ter o cuidado de avaliar os alunos, em relação ao progresso de cada um, visando e preparando-os para um bom aprendizado, atuando também como um agente articulador dos diálogos, entre alunos, professores e gestores, estabelecendo relações interpessoais na instituição escolar.
Na breve conversa que tive com a diretora, percebi o quanto é importante o seu trabalho. Gerencia com competência, habilidade e dedicação a instituição escolar, e o quadro de funcionários, de forma justa e imparcial.
Luck ( 2006) salienta que é importante compreender que a gestão educacional desenvolve-se associadas a outras ideias globalizantes e dinâmicas em educação, por exemplo o destaque à sua dimensão política e social, ação para a transformação, participação práxis, cidadania, autonomia, pedagogia interdisciplinar, avaliação quantitativa, organização do ensino em ciclo etc., e que influenciam todas as ações e aspectos da educação, inclusivo as questões operativas, que ganham novas cotações a partir delas.
REFERÊNCIAS:
REFERÊNCIAS
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices.5 Edição. São Paulo: Scipione, 1999.p. 40.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da educação: um estudo introdutório. São Paulo: Cortez, 2001.
 
LUCK, Heloisa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis: Vozes 2006.
MELLO, Suelly Amaral. Infância e humanização – algumas considerações na perspectiva sócio-cultural. Perspectiva, Florianópolis, v. 25, n. 1, p. 83-104, jan./jul. 2007. Disponível em: . Acesso em: 09 maio. 2017.
OLIVEIRA, Marta Kohl. Vygotsky e o processo de formação de conceitos. In: TAILLE, Yves de La; OLIVEIRA, Martha Kohl; DANTAS, Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 11 ed. São Paulo: Summus, 1992.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. 3 ed. São Paulo: Ática, 2006.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2013.
VEIGA, I.P.A. Projeto político-pedagógico: novas trilhas para a escola. In: VEIGA, I.P.A.; FONSECA, M. (Org.). Dimensões do projeto político-pedagógico: novos desafios para a escola. Campinas: Papirus, 2001.
 
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