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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO...............................................................4
3 CONCLUSÃO............................................................................8
4 REFERENCIAS..........................................................................9
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1 INTRODUÇÃO
 O presente trabalho tem como proposta apresentar algumas reflexões sobre o tema, “O planejamento das políticas e projetos na administração pública”. Tendo como objetivo compreender o processo da prática da administração pública, a partir de situação relatada em estudo de caso, promovendo integração entre a teoria e a prática, como base a leitura do caso intitulado Um (Des) caso do Planejamento Estratégico em Órgão da Administração Pública retirado da Casoteca de Gestão Pública da ENAP – Escola Nacional de Administração Pública.
 O plano, gerado pelo planejamento estratégico, nada mais é do que a seleção de objetivos e a identificação dos meios e ações necessários para atingi-los. Pretende-se, com isso, estabelecer um determinado curso de ações que promova a coordenação dos recursos internos da organização com seus desafios políticos internos e externos, além de auxiliar os seus administradores a tomar decisões presentes que produzam os resultados desejados, e facilitar o controle organizacional via estabelecimento de padrões de desempenho e de objetivos a serem alcançados.
 
2 DESENVOLVIMENTO
 Devido às constantes mudanças sociais, econômicas, políticas e legais, as administrações públicas municipais não possuem mais margem para o desperdício de recursos e de processos, faz-se cada vez mais necessário a otimização dos recursos e processos públicos para atender as demandas da sua comunidade.
 Esse novo contexto opta-se pelo planejamento estratégico nas ações públicas municipais como ferramenta norteadora das otimizações dos recursos públicos municipais, visando, assim, o desenvolvimento social da cidade. O planejamento estratégico é um instrumento de relevância inquestionável para a gestão de municípios, prefeituras e organizações públicas, principalmente pelas dificuldades de recursos financeiros disponíveis nos municípios, pela obediência à Lei de Responsabilidade Fiscal que pressupões o equilíbrio das contas públicas, pela exigência do Estatuto da Cidade que estabelece diretriz e metas para a expansão urbana e de desenvolvimento do território municipal, ou seja, zona urbana e rural, levando em conta aspectos ambientais, culturais, turísticos, econômicos e sociais, e pela pressão dos munícipes e gestores locais por uma cidade melhor.
 Sabendo dos desafios do mercado e da necessidade de moldar o negócio e a estratégia em consonância aos desafios que serão enfrentados é de suma importância observar a história. Na década de 70, o planejamento estratégico foi amplamente divulgado por publicações acadêmicas e imprensa de negócios, o que deveria influenciar os gestores a dedicar mais tempo na implementação do tal planejamento, como estratégia deste pensamento, o objetivo é “prever e preparar”.
 Embora existam centenas de modelos diferentes de planejamento estratégico, o básico é o modelo SWOT, o qual, deve ser dividido em etapas claramente delineadas, articuladas cada uma destas etapas com muitas listas de verificação e técnicas e, além disso, deve ser dada atenção especial à fixação de objetivos no início, e à elaboração de orçamentos e planos operacionais, no final.
 Os principais problemas reconhecidos pela organização são a morosidade, a falta de transparência e a ineficiência de suas ações. Atuaram no planejamento estratégico a alta administração, coordenadores nomeados e representantes regionais e uma consultoria especializada. O ambiente organizacional existente à época não foi propício ao planejamento estratégico: mudanças de direção, pouca capacitação funcional, capilaridade da instituição e dificuldade de consenso entre planejadores e executores. É possível, àqueles que estudarem o caso, contrapor a teoria e a prática do planejamento estratégico, identificando boas ações realizadas e erros cometidos.
 Tudo na vida é fruto de trabalho e vontade de crescer, para qualquer organização não é diferente, a perseverança atribuída à locação de competências em si própria pode ser determinante para que uma organização alcance o auge do sucesso e satisfação as suas necessidades. Foi desse modo, que as grandes corporações iniciaram de baixo, mas primordialmente planejando e adquirindo competências, conhecimento, experiência, fidelidade dos clientes para crescer no mercado de trabalho, não que seja extremamente difícil dirigir uma organização, mas é preciso seguir passo a passo as funções administrativas que a mesma à de impor, mas isso não quer dizer que o sucesso está cem por cento garantido, pois existe uma gama de situações como: comércio, concorrentes, política e tantos outros que não dependem exclusivamente da organização.
 As quatro funções básicas da administração: planejar, organizar, dirigir e controlar é utilizado em todas as esferas e portes de empresas, tanto Micro Empresa e Empresa de Pequeno Porte, e grandes corporações, graças a essas funções, as organizações conseguem seguir adiante e implantar processos, de acordo com os passos fundamentais e com o possível quantitativo de demanda de mercado. Ter um conjunto de fatores para desempenhar com segurança e capacidade de crescimento que se procura nas organizações, pois é muito fácil abrir uma empresa e colocar vários funcionários que deem conta do trabalho a eles designados, o difícil é delegá-los de maneira correta, mas a pergunta é: Como fazer de maneira correta? Pode não ser simples, mas, claro que um planejamento muito bem elaborado, facilita e muito o desempenho e possível sucesso futuro da organização, pelo tempo de incertezas que se enfrenta atualmente, obrigam as organizações a realizarem correções no plano de ação designado anteriormente, no início do planejamento.
 Diante desse diagnóstico o planejamento estratégico surge como uma valiosa ferramenta de ajuda para a alta direção de uma organização, pois permite nortear as ações gerencias da empresa dentro de um plano previamente determinado, de estratégias e metas diminuindo consideravelmente a possibilidade de tomadas de decisões equivocadas, num mercado extremamente competitivo.
 Segundo Christensen & Rocha (1995, p.291), as origens do termo estratégia encontram-se na teoria militar, de onde foi adotado, significando a utilização do combate para atingir a finalidade da guerra.
 A ideia de estratégia surgiu das campanhas militares, cujos resultados bons ou maus, teriam sido, em grande parte, fruto de mentes estratégicas, como nomes de fama e de maiores sucesso, podemos citar três grandes estrategistas: Aníbal Barca, de Cartago; Alexandre, "O grande", da Macedônia; e Júlio César de Roma, representados em diversos textos, livros e até mesmo filmes, como estrategistas os três podiam contar com seus generais, capitães e demais representantes do seu poderio de guerra ou militar, para saber as reais condições de seus guerreiros e de cada parte de suas legiões, cavalarias, arqueiros e tantas outras.
 Talvez o sucesso das grandes empresas do mundo global é porque tem uma filosofia voltada para o crescimento e lucro da mesma, por ter também profissionais extremamente qualificados, ter líderes proativos que fazem a diferença na tomada de decisão, pois os mesmos são criativos e inovadores - também ser uma organização empreendedora que visa oportunidadesde negócios futuros, embora que, além de todos estes fatores relacionados para que estas grandes organizações consigam ter sucesso e cumprir missões, está à análise de Swot.
 A análise de Swot é uma ferramenta de gestão estrutural utilizada como parte integrante do planejamento estratégico para analisar o ambiente interno e externo da organização. Relatando a sua origem, destaca-se que o termo SWOT, que do inglês representa as iniciais das palavras Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças). O termo em português é representado por FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças).
 O objetivo central de Swot é avaliar os pontos fortes, os pontos fracos, as oportunidades e as ameaças da organização e do mercado onde a mesma esta atuando. Segundo Gheamawart (2008, p.4), a Swot começou a ser desenvolvida nos anos 60, nas escolas americanas de administração. E a partir daí começa a ser analisada e posteriormente adotada nas organizações como uma ferramenta de gestão que trás melhoria e proporciona ao gestor elaborar estratégias que respondam aos problemas identificados da ferramenta de Swot. Sendo assim, o que colaborou para que as pessoas percebessem que esta ferramenta era eficaz nos processos organizacionais, foram os pontos chave de melhoria contínua, por que como ela fazia uma análise geral dos ambientes internos e externos, avaliou-se que implementar esta ferramenta nas organizações, poderia dar resultado, fato que este que acontece e vem acontecendo nos dias de hoje.
3 CONCLUSÃO
 Neste trabalho, após um breve referencial sobre a administração pública e elementos da gestão estratégica, foram citados algum desses exemplos, dando ênfase aos aspectos que dificultaram a implantação da gestão estratégica nas organizações públicas. Toda mudança tende a enfrentar resistências e, diante da análise dos casos, foi constatado que dentre os principais obstáculos à modernização da gestão pública se destaca o aspecto cultural. Ainda há em muitas organizações, resquícios dos modelos de administração patrimonialista e da burocrática. Nos órgãos onde o poder está tradicionalmente enraizado e é por vezes distribuído por critérios puramente políticos, há uma maior resistência por parte dos gestores em modificar o modo como os resultados são avaliados. Observa-se também um receio de que reformas administrativas tenham objetivo apenas de expor as fragilidades da organização e prejudicar a imagem de seus gestores. A falta de conhecimento acerca da gestão estratégica e de outras práticas administrativas modernas, também foi relatada como um entrave à implantação das mudanças. Isso revela a necessidade de maior capacitação dos servidores e maior disseminação dos conceitos e da importância da administração gerencial. Só conhecendo as melhores práticas de gestão e entendendo seus benefícios é que a população e os gestores públicos irão se convencer da importância de um novo modelo de gestão e se engajar na sua implantação. O planejamento estratégico é apenas o primeiro passo para o alcance dos objetivos da organização. Após planejar, é preciso comunicar, executar e avaliar periodicamente a estratégia para mantê-la alinhada à missão e visão estabelecidas.
Esse cenário explica porque, em alguns casos, o planejamento estratégico não se reflete no alcance dos objetivos, e revela a necessidade de um maior envolvimento dos gestores públicos com o acompanhamento da estratégia. Executar, manter e acompanhar o planejamento estratégico também pode ser considerado um dos principais desafios no processo de implantação da gestão estratégica. 
4 REFERENCIAS
ABRUCIO, Fernando Luiz. Trajetória recente da gestão pública brasileira: um balanço crítico e a renovação da agenda de reformas. Revista de Administração Pública; Rio de Janeiro, 2007. 
 BRANDÃO, Hugo Pena. Gestão de desempenho por competências: integrando a gestão por competências, o balanced scorecard e a avaliação 360 graus. Revista de Administração Pública; Rio de Janeiro, 2008. 
BRASIL, Presidência da República. Legislação. Constituições. Constituição de 1988. Disponível em: Acesso em: 28 set. 2015.
HEADLEY, Samara. Planejamento governamental. Londrina: UNOPAR, 2014. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2014. 
( MALASSISE, Regina Lúcia Sanches et al. Políticas Públicas. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
 ( PEREIRA, Maria Lucimar; LIMA, Rinaldo José Barbosa; GÓMEZ DE LA TORRE, José Alfredo Pareja. Gestão de projetos públicos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2014. 
( DOMINGOS, Thiago Augusto; ROSA LIMA, Rosimeire Midori Suzuki. Planejamento urbano e ambiental.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
GESTÃO PUBLICA
Lindalva Cesaria de Campos
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 
O planejamento das políticas e projetos na administração pública.
Cuiabá, MT
2015
Lindalva Cesaria de Campos
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL
 O planejamento das políticas e projetos na administração pública.
Trabalho apresentado ao curso (Gestão Publica) da UNOPAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Planejamento Governamental, Gestão de Políticas Públicas, Planejamento Urbano e Ambiental, Gestão de Projetos Públicos, Seminário IV 
Prof. Isis C. Massi Vicente, Maria Angela Santini, Jamile Bernardes, Rinaldo Lima, Marco Hisatomi, Cláudia C. M. Napoli
Tutor eletrônico: Suely Rodrigues
Tutor de sala: Kader Carvalho Assad
Cuiabá, MT
2015

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