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Prévia do material em texto

1 
ARQUITETURA E URBANISMO 
Conforto Térmico 
 
 
Prof. Paula Rocha 
2 
• BIOCLIMATOLOGIA 
Carta Bioclimática de Olgyay – década de 60 
Relaciona a temperatura de bulbo seco com 
a umidade relativa. Condições externas. 
3 
• BIOCLIMATOLOGIA 
Carta Bioclimática de Givoni para o Brasil -1991 
Construída sobre o diagrama psicrométrico. 
4 
• BIOCLIMATOLOGIA 
Carta Bioclimática de Givoni x Carta psicrométrica 
5 
• BIOCLIMATOLOGIA 
6 
• BIOCLIMATOLOGIA 
A sensação de conforto térmico 
pode ser obtida para umidade 
relativa variando de 20 a 80% e 
temperatura entre 18 e 29ºC. 
7 
• AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA 
 
Cada intersecção é uma 
nova zona. 
8 
• BIOCLIMATOLOGIA 
9 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
VENTILAÇÃO 
A ventilação corresponde uma estratégia de resfriamento 
natural do ambiente construído através da substituição do 
ar interno (mais quente) pelo externo (mais frio). 
10 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
VENTILAÇÃO 
11 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
VENTILAÇÃO CRUZADA 
 
A ventilação cruzada implica na 
renovação do ar no espaço, 
fazendo com que ele atravesse o 
ambiente ao entrar e sair por 
aberturas opostas. O fluxo de ar 
ocorre pela incidência do vento e 
é influenciado pela posição das 
aberturas, pelas suas dimensões, 
pelo tipo de do percurso. 
12 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
VENTILAÇÃO CRUZADA 
 
A ventilação cruzada não se 
resume ao fluxo de ar por um 
somente um ambiente, podendo 
ser realizada através de mais 
ambientes, passando por portas e 
vãos. 
13 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
VENTILAÇÃO PELA COBERTURA 
14 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
EFEITO CHAMINÉ 
 
O efeito chaminé é viabilizado 
pela diferença de pressão entre o 
ambiente externo e interno que é 
consequência das diferenças de 
temperatura entre estes meios. O 
ar aquecido torna-se menos 
denso e sobe, “puxando” ar frio 
que penetra, geralmente por 
frestas e pequenas aberturas. 
15 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
EFEITO CHAMINÉ 
16 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
VENTILAÇÃO PERMANENTE 
17 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
REDUTOR DE VELOCIDADE 
18 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
PEITORIL VENTILADO 
 
Solução para proporcionar a 
ventilação, quando se deseja 
separar as funções de iluminação 
(janelas) das de ventilação. Esta 
separação permite que as janelas 
recebam proteções solares que 
podem obstruir o vento reduzindo 
sua velocidade, ou que possam 
permanecer fechadas em 
momentos de chuva enquanto a 
ventilação permanece disponível. 
Sua localização abaixo da janela 
também facilita o efeito chaminé. 
Sua forma e a inclinação de suas 
aletas afetam a direção e a 
intensidade do fluxo. 
19 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
PEITORIL VENTILADO 
20 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO 
O resfriamento evaporativo é uma estratégia utilizada para 
aumentar a umidade relativa do ar e diminuir a sua 
temperatura. 
21 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO DIRETO 
 
O resfriamento evaporativo direto consiste em umidificar 
diretamente o ar a fim de reduzir sua temperatura. Pode ser 
realizado através de fontes de água como cascatas, espelhos 
d’água ou até pela vegetação. Quando estes são instalados 
próximos às aberturas do edifício, o ar ou vento passam por eles 
levando o ar úmido e fresco para dentro dos ambientes. 
22 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO DIRETO 
 
Pode também ser realizado por 
microasperção da água diretamente 
no ar. Para tanto, deve-se verificar 
o clima do local, visto que é eficaz 
em regiões de clima seco que 
favorece a evaporação da água. É 
uma estratégia recomendada para 
ambientes externos e deve-se 
tomar cuidados extras quando 
aplicada em ambientes internos, 
como altura de instalação dos 
microaspersores. 
23 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO DIRETO 
24 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INDIRETO 
 
Consiste em resfriar um 
componente ou superfície do 
edifício utilizando a água. É 
comum em espelhos d’água 
sobre lajes na cobertura, ou 
cortinas de água sobre 
coberturas e fachadas, sejam em 
vidros ou materiais opacos. Uma 
vez resfriado, irá retirar calor do 
ambiente interno, reduzindo a 
temperatura do ar interior. 
25 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
RESFRIAMENTO EVAPORATIVO INDIRETO 
26 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
A utilização de componentes construtivos com inércia térmica 
(capacidade térmica) superior faz com que a amplitude da 
temperatura interior diminua em relação a exterior. 
 
27 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
 
Coberturas verdes costumam 
apresentar elevada inércia 
térmica pela espessura e 
materiais, ao combinar a laje, a 
brita e a terra para o plantio. 
 
Também apresentam elevado 
desempenho no resfriamento 
devido à evapotranspiração das 
plantas que retiram parte da 
energia do sol para realizar seus 
processos biológicos de 
fotossíntese e transpiração. 
28 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
 
Caracteriza-se por elevada capacidade térmica, ou seja, alto 
poder de armazenamento de calor, o que é possível pela 
natureza do material e pela espessura. Paredes de elevada 
massa térmica devem ser grossas e, quando não têm fonte de 
calor (como o sol) sobre elas, mantêm-se mais frias que o ar. 
29 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
MASSA TÉRMICA PARA RESFRIAMENTO 
30 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
AR CONDICIONADO 
O resfriamento artificial deve ser utilizado quando as estratégias 
de ventilação, resfriamento evaporativo e massa térmica não 
proporcionam as condições desejadas de conforto. 
 
31 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
AR CONDICIONADO 
32 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
UMIDIFICAÇÃO 
Recursos simples, como recipientes com água colocados no 
ambiente interno podem aumentar a umidade relativa do ar. 
 
33 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
UMIDIFICAÇÃO 
34 
• ESTRATÉGIAS PARA O CALOR 
UMIDIFICAÇÃO 
35 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
MASSA TÉRMICA/AQUECIMENTO 
Neste caso, pode-se adotar componentes construtivos com maior 
inércia térmica, além de aquecimento solar passivo e isolamento 
térmico, para evitar perdas de calor, pois esta zona situa-se entre 
temperaturas de 14 a 20°C. 
36 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
MASSA TÉRMICA/AQUECIMENTO 
 
A estratégia exige a combinação 
destes elementos: incidência solar 
dentro dos ambientes, vidros para 
o sol penetrar e para impedir o 
calor de sair e superfícies com 
massa para armazenar a energia 
do sol e transformá-la em calor. 
Vê-se um exemplo através de 
uma parede Trombe, que é uma 
parede com elevada massa 
térmica combinada a uma 
camada de vidro na sua face 
exterior. 
37 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
MASSA TÉRMICA/AQUECIMENTO 
38 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
MASSA TÉRMICA/AQUECIMENTO 
39 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
MASSA TÉRMICA/AQUECIMENTO 
 
Uso da inércia térmica no forro para aquecimento 
40 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
O aquecimento solar passivo deve ser adotado para os casos 
com baixa temperatura do ar. 
 
41 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
Recomenda-se que a edificação tenha superfícies envidraçadasorientadas para o sol e aberturas reduzidas nas fachadas que não 
recebem insolação para evitar perdas de calor. Esta estratégia pode ser 
conseguida através de orientação adequada da edificação e de cores 
que maximizem os ganhos de calor, através de aberturas zenitais, de 
coletores de calor colocados no telhado e de isolamento para reduzir 
perdas térmicas. 
42 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
43 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO SOLAR PASSIVO 
44 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO ARTIFICIAL 
Deve-se usar isolamento nas paredes e coberturas dos 
ambiente aquecidos para se evitar perdas de calor para o 
ambiente externo. 
Deve ser utilizado apenas em locais bastante 
frios, com temperatura inferior a 10° C. 
45 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO ARTIFICIAL 
46 
• ESTRATÉGIAS PARA O FRIO 
AQUECIMENTO ARTIFICIAL 
47 
• AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA 
48 
• AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA 
49 
• AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA 
50 
• AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA 
51 
• AVALIAÇÃO BIOCLIMÁTICA

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