Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

SISTEMA FINANCEIRO 
NACIONAL
Dr. Marcos Roberto de Lima Aguirre
2.Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
2.2 Sociedades e Cooperativas de Crédito
2.3 Companhias Hipotecárias
2.4 Agências de Fomento, Associações de Poupanças
2.5 Bancos Públicos
2.6 Correspondentes Bancários
SUMÁRIO
2.1 Bancos
Bancos comerciais
Os bancos comerciais são instituições financeiras privadas ou públicas que têm como
objetivo principal proporcionar suprimento de recursos necessários para financiar, a
curto e a médio prazos, o comércio, a indústria, as empresas prestadoras de serviços, as
pessoas físicas e terceiros em geral.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos comerciais
A captação de depósitos à vista, livremente movimentáveis, é atividade típica do banco
comercial, o qual pode também captar depósitos a prazo. Deve ser constituído sob a forma de
sociedade anônima e na sua denominação social deve constar a expressão "Banco"
(Resolução CMN 2.099, de 1994).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos de investimento
Os bancos de investimento são instituições financeiras privadas especializadas em
operações de participação societária de caráter temporário, de financiamento da
atividade produtiva para suprimento de capital fixo e de giro e de administração de
recursos de terceiros. Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima e adotar,
obrigatoriamente, em sua denominação social, a expressão "Banco de Investimento".
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos de investimento
Não possuem contas correntes e captam recursos via depósitos a prazo, repasses de
recursos externos, internos e venda de cotas de fundos de investimento por eles administrados.
As principais operações ativas são financiamento de capital de giro e capital fixo,
subscrição ou aquisição de títulos e valores mobiliários, depósitos interfinanceiros e repasses
de empréstimos externos (Resolução CMN 2.624, de 1999).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos de desenvolvimento
Os bancos de desenvolvimento são instituições financeiras controladas pelos governos
estaduais, e têm como objetivo precípuo proporcionar o suprimento oportuno e adequado
dos recursos necessários ao financiamento, a médio e a longo prazos, de programas e
projetos que visem a promover o desenvolvimento econômico e social do respectivo
Estado.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos de desenvolvimento
As operações passivas são depósitos a prazo, empréstimos externos, emissão ou endosso de
cédulas hipotecárias, emissão de cédulas pignoratícias de debêntures e de Títulos de
Desenvolvimento Econômico.
As operações ativas são empréstimos e financiamentos, dirigidos prioritariamente ao setor
privado.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos de desenvolvimento
Devem ser constituídos sob a forma de sociedade anônima, com sede na capital do Estado
que detiver seu controle acionário, devendo adotar, obrigatória e privativamente, em sua
denominação social, a expressão "Banco de Desenvolvimento", seguida do nome do Estado
em que tenha sede (Resolução CMN 394, de 1976).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos de câmbio
Os bancos de câmbio são instituições financeiras autorizadas a realizar, sem restrições,
operações de câmbio e operações de crédito vinculadas às de câmbio, como financiamentos
à exportação e importação e adiantamentos sobre contratos de câmbio, e ainda a receber
depósitos em contas sem remuneração, não movimentáveis por cheque ou por meio eletrônico
pelo titular, cujos recursos sejam destinados à realização das operações acima citadas. Na
denominação dessas instituições deve constar a expressão "Banco de Câmbio" (Res. CMN
3.426, de 2006).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos múltiplos
Os bancos múltiplos são instituições financeiras privadas ou públicas que realizam as
operações ativas, passivas e acessórias das diversas instituições financeiras, por
intermédio das seguintes carteiras: comercial, de investimento e/ou de desenvolvimento,
de crédito imobiliário, de arrendamento mercantil e de crédito, financiamento e
investimento. Essas operações estão sujeitas às mesmas normas legais e regulamentares
aplicáveis às instituições singulares correspondentes às suas carteiras.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.1 Bancos
Bancos múltiplos
A carteira de desenvolvimento somente poderá ser operada por banco público. O banco
múltiplo deve ser constituído com, no mínimo, duas carteiras, sendo uma delas,
obrigatoriamente, comercial ou de investimento, e ser organizado sob a forma de sociedade
anônima. As instituições com carteira comercial podem captar depósitos à vista. Na sua
denominação social deve constar a expressão "Banco" (Resolução CMN 2.099, de 1994).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.2 Sociedades e Cooperativas de Crédito
Cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada pela associação de pessoas para
prestar serviços financeiros exclusivamente aos seus associados.
Nas cooperativas de crédito, os associados encontram os principais serviços disponíveis nos
bancos, como conta-corrente, aplicações financeiras, cartão de crédito, empréstimos e
financiamentos. Os associados têm poder igual de voto independentemente da sua cota de
participação no capital social da cooperativa. O cooperativismo não visa lucros, os direitos e
deveres de todos são iguais e a adesão é livre e voluntária.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.2 Sociedades e Cooperativas de Crédito
O resultado positivo da cooperativa é conhecido como sobra e é repartido entre os cooperados
em proporção com as operações que cada associado realiza com a cooperativa. Assim, os
ganhos voltam para a comunidade dos cooperados.
No entanto, assim como partilha das sobras, o cooperado está sujeito a participar do rateio de
eventuais perdas, em ambos os casos na proporção dos serviços usufruídos.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.2 Sociedades e Cooperativas de Crédito
As cooperativas de crédito são autorizadas e supervisionadas pelo Banco Central, ao
contrário dos outros ramos do cooperativismo, tais como transporte, educação e agropecuária.
Os depósitos em cooperativas de crédito têm a proteção do Fundo Garantidor do
Cooperativismo de Crédito (FGCoop) no valor de até R$ 250.000,00.
Esse fundo garante os depósitos e os créditos mantidos nas cooperativas singulares de crédito e
nos bancos cooperativos em caso de intervenção ou liquidação extrajudicial dessas instituições.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.3 Companhias Hipotecárias
Companhia hipotecária tem por objetivo a concessão de financiamentos imobiliários
residenciais ou comerciais, empréstimos garantidos por hipotecas ou alienação fiduciária
de imóveis e repasses de recursos relacionados a programas imobiliários, além da
administração de fundos de investimento imobiliário.
Foi criada pela Resolução 2.122, de 30 de novembro de 1994, para fomentar o financiamento
imobiliário além dos limites do Sistema Financeiro de Habitação (SFH).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.3 Companhias Hipotecárias
Com a publicação da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009, que instituiu o Programa Minha
Casa, Minha Vida, a Companhia Hipotecária passou a fazer parte do SFH.
A CH não recebe depósitos de poupança. Seus recursos provêm, entre outros, de letras
hipotecárias, debêntures, empréstimos, financiamentos no País e no Exterior e letras de
crédito imobiliário (LCI).
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.3 Companhias Hipotecárias
Considerada instituição financeira, a CH é autorizada e supervisionada pelo Banco Central e
regulada não só por esta autarquia, como também pelo Conselho Monetário Nacional.
Deve ser constituída sob a forma de sociedade anônimae a expressão “Companhia
Hipotecária” deve constar de sua denominação social.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.4 Agências de Fomento, Associações de Poupanças
Agência de fomento é a instituição com o objetivo principal de financiar capital fixo e de giro
para empreendimentos previstos em programas de desenvolvimento, na unidade da
Federação onde estiver sediada.
Entre os potenciais beneficiários do financiamento (operações ativas) estão projetos de
infraestrutura, profissionais liberais e micro e pequenas empresas. Indústria, comércio,
agronegócio, turismo e informática são exemplos de áreas que podem ser fomentadas.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.4 Agências de Fomento, Associações de Poupanças
A agência fomento deve ser constituída sob a forma de sociedade anônima de capital
fechado. Cada estado e o Distrito Federal podem constituir uma única agência, que ficará sob o
controle do ente federativo onde tenha sede.
A expressão Agência de Fomento, acrescida da indicação da Unidade da Federação
controladora, deve constar obrigatoriamente da denominação social da instituição. A
supervisão de suas atividades é feita pelo Banco Central.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.4 Agências de Fomento, Associações de Poupanças
Associação de Poupança e Empréstimo (APE) é uma instituição criada para facilitar aos
associados a aquisição da casa própria e captar, incentivar e disseminar a poupança. Os
depositantes tornam-se associados da instituição.
Os associados podem participar da APE de duas formas: ao adquirir financiamento
imobiliário ou ao depositar seu dinheiro para formar poupança.
Suas operações ativas são, basicamente, direcionadas ao mercado imobiliário, inclusive ao
Sistema Financeiro de Habitação – SFH.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.4 Agências de Fomento, Associações de Poupanças
Já as operações passivas, além dos depósitos de poupança, são:
• letras hipotecárias;
• repasses e refinanciamentos contraídos no País;
• empréstimos e financiamentos contraídos no exterior;
• letras de crédito imobiliário, letra financeira e depósitos interfinanceiros.
Atua sob a forma de sociedade civil, sendo supervisionada pelo Banco Central.
Existe apenas a Poupex - Associação de Poupança e Empréstimo, única APE em pleno
funcionamento, criada com o amparo da Lei 6.855, de 18 de novembro de 1980.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.5 Bancos Públicos
Banco do Brasil - BB
O Banco do Brasil é o mais antigo banco comercial do Brasil e foi criado em 12 de outubro de
1808 pelo príncipe regente D. João. É uma sociedade de economia mista de capitais
públicos e privados. É também uma empresa aberta que possui ações cotadas na Bolsa de
Valores de São Paulo (BM&FBOVESPA).
O BB opera como agente financeiro do Governo Federal e é o principal executor das
políticas de crédito rural e industrial e de banco comercial do governo. E a cada dia mais
tem se ajustado a um perfil de banco múltiplo tradicional.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.5 Bancos Públicos
Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
Criado em 1952 como autarquia federal, hoje é uma empresa pública vinculada ao
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, com personalidade
jurídica de direito privado e patrimônio próprio.
É responsável pela política de investimentos a longo prazo do Governo Federal, necessários
ao fortalecimento da empresa privada nacional.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.5 Bancos Públicos
Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
O BNDES conta com linhas de apoio para financiamentos de longo prazo, desenvolvimento
de projetos de investimentos e para a comercialização de máquinas e equipamentos novos,
fabricados no país, bem como para o incremento das exportações brasileiras.
Os financiamentos são feitos com recursos próprios, empréstimos e doações de entidades
nacionais e estrangeiras e de organismos internacionais, como o BID. Também recebe
recursos do PIS e PASEP.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.5 Bancos Públicos
Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
Conta com duas subsidiárias integrais, a FINAME (Agência Especial de Financiamento
Industrial) e a BNDESPAR (BNDES Participações), criadas com o objetivo,
respectivamente, de financiar a comercialização de máquinas e equipamentos; e de possibilitar
a subscrição de valores mobiliários no mercado de capitais brasileiro. As três empresas, juntas,
compreendem o chamado "Sistema BNDES".
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.5 Bancos Públicos
Caixa Econômica Federal - CEF
Criada em 12 de janeiro de 1861 por Dom Pedro II com o propósito de incentivar a poupança e
de conceder empréstimos sob penhor. É a instituição financeira responsável pela
operacionalização das políticas do Governo Federal para habitação popular e saneamento
básico.
A Caixa é uma empresa 100% pública e não possui ações em bolsas.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.5 Bancos Públicos
Caixa Econômica Federal - CEF
Além das atividades comuns de um banco comercial, a CEF também atende aos
trabalhadores formais - por meio do pagamento do FGTS, PIS e seguro-desemprego , e
aos beneficiários de programas sociais e apostadores das Loterias. Destaca-se em setores
como habitação, saneamento básico, infraestrutura e prestação de serviços.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.6 Correspondentes Bancários
Os correspondentes são empresas contratadas por instituições financeiras e demais instituições
autorizadas pelo Banco Central para a prestação de serviços de atendimento aos clientes e
usuários dessas instituições.
Entre os correspondentes mais conhecidos encontram-se as lotéricas e o banco postal.
As próprias instituições financeiras e demais autorizadas a funcionar pelo Banco Central
podem ser contratadas como correspondente.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.6 Correspondentes Bancários
A regulamentação permite oferecer os serviços listados abaixo:
• recepção e encaminhamento de propostas de abertura de contas de depósitos à vista, a prazo
e de poupança mantidas pela instituição contratante;
• realização de recebimentos, pagamentos e transferências eletrônicas visando à
movimentação de contas de depósitos de titularidade de clientes mantidas pela instituição
contratante;
• recebimentos e pagamentos de qualquer natureza, e outras atividades decorrentes de
contratos e convênios de prestação de serviços mantidos pela instituição contratante com
terceiros (água, luz, telefone, etc);
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.6 Correspondentes Bancários
• execução ativa e passiva de ordens de pagamento cursadas por intermédio da instituição
contratante por solicitação de clientes e usuários;
• recepção e encaminhamento de propostas referentes a operações de crédito e de
arrendamento mercantil de concessão da instituição contratante;
• recebimentos e pagamentos relacionados a letras de câmbio de aceite da instituição
contratante;
• recepção e encaminhamento de propostas de fornecimento de cartões de crédito de
responsabilidade da instituição contratante;
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
2.6 Correspondentes Bancários
• serviços complementares de coleta de informações cadastrais e de documentação, bem como
controle e processamento de dados;
• realização de operações de câmbio de responsabilidade da instituição contratante, relativamente
a:
• compra e venda de moeda estrangeira em espécie, cheque ou cheque de viagem, bem como carga de moeda
estrangeira em cartão pré-pago, limitadas ao valor equivalente a US$3 mil dólares dos Estados Unidos por
operação;
• execução ativa ou passiva de ordem de pagamento relativa a transferência unilateral do ou para o exterior
limitada ao valor equivalente a US$ 3 mil dólares dos Estados Unidos por operação; e
• recepção e encaminhamento de propostas de operações decâmbio.
A contratação do correspondente é de responsabilidade da instituição financeira contratante e
deve ser comunicada ao Banco Central pela instituição contratante.
Integrantes do Sistema Financeiro Nacional
Legislação:
Lei 4.595/64 - Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e
Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências.
Lei 4.728/65 - Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu
desenvolvimento.
Decreto-Lei 73/66 - Dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as
operações de seguros e resseguros e dá outras providências.
Lei 6.385/76 - Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores
Mobiliários.
Referências Bibliográficas
Legislação:
Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971 - define a Política Nacional de Cooperativismo.
Lei Complementar nº 130, de 17 de abril de 2009 - dispõe sobre o Sistema Nacional de
Crédito Cooperativo.
Resolução nº 4.434, de 5 de agosto de 2015 - consolida as normas relativas à constituição e
ao funcionamento de cooperativas de crédito.
Referências Bibliográficas
Legislação:
Resolução Bacen nº 869, que autoriza as sociedades de crédito, financiamento e investimento
a contratar operações de refinanciamento de contratos de arrendamento mercantil realizadas
por sociedades arrendadoras autorizadas a funcionar pelo Banco Central.
Resolução Bacen nº 2.486, que dispõe sobre a segregação da administração de recursos de
terceiros das demais atividades da instituição.
Resolução Normativa nº. 2.624 - BANCO CENTRAL DO BRASIL. Consolida as normas
sobre a constituição e o funcionamento de bancos de investimento.
Referências Bibliográficas
Legislação:
Resolução Bacen nº 3.334, que estabelece normas a serem observadas pelas instituições
financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, bem
como altera e revoga disposições regulamentares e normas editadas pelo Banco Central do
Brasil, relativas a fundos de investimento, em decorrência da Lei 10.303, de 2001, ou sem
função.
Carta Circular Bacen nº 2.998. Dispõe sobre a administração de empresas por parte de
bancos de investimento.
https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/sfn
Referências Bibliográficas
https://www.bcb.gov.br/estabilidadefinanceira/sfn
Doutrina:
ABRÃO, Nelson. Direito Bancário - 18ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2019.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2018.
MIRAGEM, Bruno. Direito Bancário. 3ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2019.
SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
Referências Bibliográficas

Mais conteúdos dessa disciplina