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SISTEMA FINANCEIRO 
NACIONAL – PARTE I
Dr. Marcos Roberto de Lima Aguirre
1.Sistema Financeiro Nacional e seu Ordenamento Jurídico
1.1 Regulação e Mercados
1.2 Regulação e Política Econômica
1.3 Estrutura de Regulação
SUMÁRIO
O Sistema Financeiro, trata-se de uma instituição jurídica. Ou seja, é através do direito que
se cria um sistema financeiro. Existe uma interação entre os sistemas do direito, econômico e
financeiro.
Essa forma de regulação jurídica das condutas dos agentes econômicos é limitada. Isso se
deve pelo fato de que a contribuição individual dos agentes econômicos para o
desenvolvimento do sistema econômico como um todo depende do seu próprio
desenvolvimento individual.
SFN e Ordenamento Jurídico
As instituições jurídicas que regulam o mercado, precisam, de um lado, a criação de um
conjunto de regras e princípios racionais pelos agentes econômicos que no sistema operam e de
outro lado, que este mesmo sistema respeite os direitos de liberdade e igualdade que são os
fundamentos do Estado Democrático de Direito.
Assim, a intervenção no domínio econômico deve ser sempre mínima, necessária e adequada
para a preservação do interesse coletivo e preserve a autonomia privada.
SFN e Ordenamento Jurídico
O Sistema Financeiro Nacional tem como função o de assegurar o cumprimento das decisões
das autoridade monetária do Estado, acerca da oferta de moeda (art. 164 da CRFB 1988), seja
por emissão ou por determinação regulatória sobre o limite de alavancagem/e ou reservas de
moeda a serem devidamente observados pelas instituições financeiras.
Ou seja, o SFN realiza a intermediação de recursos entre os agentes econômicos superavitários
e os deficitários de recursos, tendo como resultado, um crescimento da atividade produtiva.
SFN e Ordenamento Jurídico
Tamanha relevância desta função faz com que o SFN não seja restrito apenas a regulação das
relações financeiras, mas sim nas relações econômicas em geral.
Por exemplo: O Sistema de Preços, o incentivo à produção de bens e serviços, o custeio dos
serviços públicos e os investimentos estatais e privados são amplamente afetados pelo SFN.
Podemos citar ainda a proteção a economia popular e a poupança nacional, bem como a
proteção da confiança quanto a capacidade de as instituições financeiras bem responderem por
sua obrigação de restituição de valores depositados e a respectiva remuneração.
SFN e Ordenamento Jurídico
A Constituição Federal da República Brasileira de 1988, define o seu conceito finalístico de
Sistema Financeiro, a saber:
Art. 192. O sistema financeiro nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento
equilibrado do País e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o
compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que
disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram.
SFN e Ordenamento Jurídico
Nota-se que na Constituição Federal, a definição do sistema financeiro nacional tem como
objetivo maior o desenvolvimento do País e os interesses da coletividade.
Para cumprir com este objetivo definido no artigo 192 da CFRB 1988, devemos observar os
preceitos definidos no artigo 170 da CFRB 1988:
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre
iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça
social, observados os seguintes princípios:
SFN e Ordenamento Jurídico
I - soberania nacional;
II - propriedade privada;
III - função social da propriedade;
IV - livre concorrência;
V - defesa do consumidor;
VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto
ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação;
VII - redução das desigualdades regionais e sociais;
VIII - busca do pleno emprego;
SFN e Ordenamento Jurídico
IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis
brasileiras e que tenham sua sede e administração no País.
Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica,
independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.
Assim, ao atingir estes objetivos da Ordem Econômica (existência Digna e Justiça Social), é
que teremos a legitimidade jurídica para a intervenção do Estado no domínio econômico.
SFN e Ordenamento Jurídico
O SFN pode-se dividir em três setores específicos inter-relacionados:
O sistema bancário, o sistema de seguros privados e o mercado de capitais.
Assim, o SFN é o instrumento de mobilização e circulação de recursos financeiros. Seu
surgimento foi no final da década de 1960, por intermédio do Plano de Ação Econômica de
Governo (1964/1966), cujo objetivos eram: controlar a inflação mediante ações de promoção
de reformas institucionais, o que criou diversas normas do sistema financeiro, tais como:
Regulação e Mercados
Lei 4.595/64 - Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias,
Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências.
Lei 4.728/65 - Disciplina o mercado de capitais e estabelece medidas para o seu
desenvolvimento.
Decreto-Lei 73/66 - Dispõe sobre o Sistema Nacional de Seguros Privados, regula as
operações de seguros e resseguros e dá outras providências.
Lei 6.385/76 - Dispõe sobre o mercado de valores mobiliários e cria a Comissão de Valores
Mobiliários.
Regulação e Mercados
O principal ramo do SFN lida diretamente com quatro tipos de mercado:
1. Mercado Monetário: é o mercado que fornece à economia papel-moeda e moeda escritural,
aquela depositada em conta-corrente;
2. Mercado de Crédito: é o mercado que fornece recursos para o consumo das pessoas em
geral e para o funcionamento das empresas;
3. Mercado de Capitais: é o mercado que permite às empresas em geral captar recursos de
terceiros e, portanto, compartilhar os ganhos e os riscos;
4. Mercado de Câmbio: é o mercado de compra e venda de moeda estrangeira.
Regulação e Mercados
No sistema de seguros privados, contratos de capitalização e previdência complementar
aberta, temos a seguinte divisão:
1. Mercado de Seguros Privados: é o mercado que oferece serviços de proteção contra riscos;
2. Previdência Complementar Aberta: é uma espécie de plano para aposentadoria, poupança
ou pensão. Funciona à parte do regime geral de previdência e aceita a participação do público
em geral.
3. Contratos de Capitalização: são os acordos em que o contratante deposita valores podendo
recebê-los de volta com juros e concorrer a prêmios.
Regulação e Mercados
Mais recentemente, com o desenvolvimento do setor de previdência complementar no país, foi
instituído a Previdência Fechada (Lei nº 12.154/2009 - Cria a Superintendência Nacional de
Previdência Complementar – PREVIC) e regulada pelo Decreto nº 7.123/2010 - Dispõe sobre o
Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC e sobre a Câmara de Recursos da
Previdência Complementar - CRPC, e dá outras providências.
A Previdência Complementar Privada é direcionada para funcionários de empresas e
organizações. O ramo dos fundos de pensão trata de planos de aposentadoria, poupança ou
pensão para funcionários de empresas, servidores públicos e integrantes de associações ou
entidades de classe.
Regulação e Mercados
Sistema Financeiro Nacional – SFN - pode ser subdivido em entidades normativas,
supervisoras e operacionais.
As entidades normativas são responsáveis pela definição das políticas e diretrizes gerais do
sistema financeiro, sem função executiva. Em geral, são entidades colegiadas, com
atribuições específicas e utilizam-se de estruturas técnicas de apoio para a tomada das decisões.
Atualmente, no Brasil funcionam como entidades normativas o Conselho Monetário Nacional
– CMN, o Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e o Conselho Nacional de
Previdência Complementar – CNPC.
Regulação ePolítica Econômica
As entidades supervisoras, por outro lado, assumem diversas funções executivas, como a
fiscalização das instituições sob sua responsabilidade, assim como funções normativas,
com o intuito de regulamentar as decisões tomadas pelas entidades normativas ou
atribuições outorgadas a elas diretamente pela Lei.
O Banco Central do Brasil – BCB, a Comissão de Valores Mobiliários – CVM, a
Superintendência de Seguros Privados – SUSEP e a Superintendência Nacional de
Previdência Complementar – PREVIC são as entidades supervisoras do nosso Sistema
Financeiro.
Regulação e Política Econômica
As entidades operadoras são todas as demais instituições financeiras, monetárias ou não,
oficiais ou não, como também demais instituições auxiliares, responsáveis, entre outras
atribuições, pelas intermediações de recursos entre poupadores e tomadores ou pela
prestação de serviços.
Bancos e caixas econômicas, Administradoras de consórcios, Cooperativas de crédito,
Corretoras e e distribuidoras*, Instituições de pagamento** e Demais instituições não
bancárias como: Bolsa de valores, Bolsa de mercadorias e futuros, Seguradoras e
Resseguradores, Entidades abertas de previdência, Sociedades de capitalização e
Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão).
* Dependendo de suas atividades corretoras e distribuidoras também são fiscalizadas pela CVM.
** As Instituições de Pagamento não compõem o SFN, mas são reguladas e fiscalizadas pelo BCB,
conforme diretrizes estabelecidas pelo CMN.
Regulação e Política Econômica
Entidades Normativas
Conselho Monetário Nacional - CMN
É o órgão deliberativo máximo do Sistema Financeiro Nacional. O CMN não desempenha
função executiva, apenas tem funções normativas. Atualmente, o CMN é composto por três
membros:
Ministro da Economia (Presidente);
Presidente do Banco Central; e
Secretário Especial do Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia.
Estrutura de Regulação
Trabalhando em conjunto com o CMN funciona a Comissão Técnica da Moeda e do Crédito
(Comoc), que tem como atribuições o assessoramento técnico na formulação da política
da moeda e do crédito do País.
São membros do COMOC:
Presidente do Banco Central - coordenador
Presidente da Comissão de Valores Mobiliários
Secretário-Executivo do Ministério da Economia
Secretário de Política Econômica do Ministério da Economia
Secretário do Tesouro Nacional do Ministério da Economia
Diretores do Banco Central do Brasil
As matérias aprovadas são regulamentadas por meio de Resoluções, normativos de caráter
público, sempre divulgadas no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco
Central do Brasil.
Estrutura de Regulação
Entidades Normativas
Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP
O CNSP desempenha, entre outras, as atribuições de fixar as diretrizes e normas da política
de seguros privados, regular a constituição, organização, funcionamento e fiscalização das
Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada,
Resseguradores e Corretores de Seguros.
Estrutura de Regulação
Entidades Normativas
Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC
O CNPC tem a função de regular o regime de previdência complementar operado pelas
entidades fechadas de previdência complementar (Fundos de Pensão).
Estrutura de Regulação
Entidades Supervisoras
Banco Central do Brasil - BCB
O Banco Central do Brasil foi criado em 1964 com a promulgação da Lei da Reforma Bancária
(Lei nº 4.595 de 31.12.64).
Sua sede é em Brasília e possui representações regionais em Belém, Belo Horizonte, Curitiba,
Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Estrutura de Regulação
É uma autarquia federal que tem como principal missão institucional assegurar a estabilidade
do poder de compra da moeda nacional e um sistema financeiro sólido e eficiente.
A partir da Constituição de 1988, a emissão de moeda ficou a cargo exclusivo do BCB.
O presidente do BCB e os seus diretores são nomeados pelo Presidente da República após
a aprovação prévia do Senado Federal, que é feita por uma arguição pública e posterior
votação secreta.
Estrutura de Regulação
Entre as várias competências do BCB destacam-se:
• Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda nacional e da solidez do
Sistema Financeiro Nacional;
• Executar a política monetária mediante utilização de títulos do Tesouro Nacional;
• Fixar a taxa de referência para as operações compromissadas de um dia, conhecida como
taxa SELIC;
• Controlar as operações de crédito das instituições que compõem o Sistema Financeiro
Nacional;
Estrutura de Regulação
• Formular, executar e acompanhar a política cambial e de relações financeiras com o
exterior;
• Fiscalizar as instituições financeiras e as clearings (câmaras de compensação);
• Emitir papel-moeda;
• Executar os serviços do meio circulante para atender à demanda de dinheiro necessária às
atividades econômicas;
• Manter o nível de preços (inflação) sob controle;
• Manter sob controle a expansão da moeda e do crédito e a taxa de juros;
Estrutura de Regulação
• Operar no mercado aberto, de recolhimento compulsório e de redesconto;
• Executar o sistema de metas para a inflação;
• Divulgar as decisões do Conselho Monetário Nacional;
• Manter ativos de ouro e de moedas estrangeiras para atuação nos mercados de
câmbio;
• Administrar as reservas internacionais brasileiras;
• Zelar pela liquidez e solvência das instituições financeiras nacionais;
• Conceder autorização para o funcionamento das instituições financeiras.
Estrutura de Regulação
Entidades Supervisoras
Comissão de Valores Mobiliários - CVM
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi criada em 07 de dezembro de 1976 pela Lei
6.385 para fiscalizar e desenvolver o mercado de valores mobiliários no Brasil.
A Comissão de Valores Mobiliários é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da
Fazenda, porém sem subordinação hierárquica.
Sua sede é localizada na cidade do Rio de Janeiro com Superintendências Regionais nas
cidades de São Paulo e Brasília.
Estrutura de Regulação
Entidades Supervisoras
Comissão de Valores Mobiliários - CVM
Com o objetivo de reforçar sua autonomia e seu poder fiscalizador, o governo federal editou,
em 31.10.01, a Medida Provisória nº 8 (convertida na Lei 10.411 de 26.02.02), pela qual a
CVM passa a ser uma "entidade autárquica em regime especial, vinculada ao Ministério da
Fazenda, com personalidade jurídica e patrimônio próprios, dotada de autoridade
administrativa independente, ausência de subordinação hierárquica, mandato fixo e
estabilidade de seus dirigentes, e autonomia financeira e orçamentária" (art. 5º).
Estrutura de Regulação
Entidades Supervisoras
Comissão de Valores Mobiliários - CVM
É administrada por um Presidente e quatro Diretores nomeados pelo Presidente da República e
aprovados pelo Senado Federal. Eles formam o chamado "colegiado" da CVM. Seus
integrantes têm mandato de 5 anos e só perdem seus mandatos "em virtude de renúncia, de
condenação judicial transitada em julgado ou de processo administrativo disciplinar" (art. 6º §
2º). O Colegiado define as políticas e estabelece as práticas a serem implantadas e
desenvolvidas pelas Superintendências, as instâncias executivas da CVM.
Estrutura de Regulação
Atribuições da CVM
• Estimular a formação de poupança e a sua aplicação em valores mobiliários;
• Assegurar e fiscalizar o funcionamento eficiente das bolsas de valores, do mercado de
balcão e das bolsas de mercadorias e futuros;
• Proteger os titulares de valores mobiliários e os investidores do mercado contra emissões
irregulares de valores mobiliários e contra atos ilegais de administradores de companhias
abertas ou de carteira de valores mobiliários;
Estrutura de Regulação
Atribuições da CVM
• Evitar ou coibir modalidades de fraude ou de manipulação que criem condições artificiais
de demanda, oferta ou preço dos valores mobiliáriosnegociados no mercado;
• Assegurar o acesso do público a informações sobre os valores mobiliários negociados e
sobre as companhias que os tenham emitido;
• Assegurar o cumprimento de práticas comerciais equitativas no mercado de valores
mobiliários;
• Assegurar o cumprimento, no mercado, das condições de utilização de crédito fixadas pelo
Conselho Monetário Nacional.
Estrutura de Regulação
Atribuições da CVM
• Realizar atividades de credenciamento e fiscalização de auditores independentes,
administradores de carteiras de valores mobiliários, agentes autônomos, entre outros;
• Fiscalizar e inspecionar as companhias abertas e os fundos de investimento;
• Apurar, mediante inquérito administrativo, atos ilegais e práticas não-equitativas de
administradores de companhias abertas e de quaisquer participantes do mercado de valores
mobiliários, aplicando as penalidades previstas em lei;
• Fiscalizar e disciplinar as atividades dos auditores independentes, consultores e analistas de
valores mobiliários.
Estrutura de Regulação
Entidades Supervisoras
Superintendência de Seguros Privados - SUSEP
A Susep é o órgão responsável pelo controle e fiscalização dos mercados de seguro,
previdência privada aberta, capitalização e resseguro. Criada em 1966 pelo Decreto-Lei 73/66,
que também instituiu o Sistema Nacional de Seguros Privados, de que fazem parte o CNSP, o
IRB, as sociedades autorizadas a operar em seguros privados e capitalização, as entidades de
previdência privada aberta e os corretores habilitados.
Estrutura de Regulação
É uma autarquia vinculada ao Ministério da Economia administrada por um Conselho Diretor,
composto pelo Superintendente e por quatro Diretores. Essas são algumas de suas atribuições:
Fiscalizar a constituição, organização, funcionamento e operação das Sociedades
Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência Privada e
Resseguradores, na qualidade de executora da política traçada pelo CNSP; Atuar no
sentido de proteger a captação de poupança popular que se efetua através das operações de
seguro, previdência privada aberta, de capitalização e resseguro.
Estrutura de Regulação
Entidades Supervisoras
Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC
A Previc atua como entidade de fiscalização e de supervisão das atividades das entidades
fechadas de previdência complementar e de execução das políticas para o regime de
previdência complementar operado por essas entidades. É uma autarquia vinculada ao
Ministério do Trabalho e Previdência.
Estrutura de Regulação
Entidades Operadoras
Oficiais:
1. Banco do Brasil – BB
2. Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES
3. Caixa Econômica Federal – CEF
4. Demais Instituições:
Agências de Fomento
Associações de Poupança e Empréstimo
Bancos Comerciais 
Bancos de Câmbio
Estrutura de Regulação
Entidades Operadoras
Bancos de Desenvolvimento
Bancos de Investimento
Companhias Hipotecárias
Cooperativas Centrais de Crédito
Sociedades Crédito, Financiamento e Investimento
Sociedades de Crédito Imobiliário
Sociedades de Crédito ao Microempreendedor
Demais instituições não Bancárias
https://www.bcb.gov.br/pre/composicao/composicao.asp
Estrutura de Regulação
Referências Bibliográficas
Autores indicados:
ABRÃO, Nelson. Direito Bancário - 18ª ed. São Paulo: Editora
Saraiva, 2019.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 14ª ed. São Paulo:
GEN, 2018.
MIRAGEM, Bruno. Direito Bancário. 3ª ed. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2019.
SALOMÃO NETO, Eduardo. Direito Bancário. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2014.

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