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UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA QUALIDADE PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR II: A DINÂMICA DA GESTÃO ORGANIZACIONAL: INTERSECÇÕES ENTRE ECONOMIA, RECURSOS E MATEMÁTICA APLICADA Vargem Grande do Sul – SP 2025 Rita de Cássia H. Rodrigues – RA 2406415 SUMÁRIO 1 1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................3 1.1 Objetivos gerais .................................................................................... 4 1.2 Objetivos específicos ............................................................................ 4 1.3 Problema ............................................................................................... 4 1.4 Hipótese ................................................................................................ 4 2 2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................. ..........5 2.1 A influência dos fatores econômicos e de mercado na dinâmica organizacional...........5 2.2 Os processos de gestão de recursos materiais e patrimoniais na organização estudada.............................................................................5 2.3 A aplicação de ferramentas da matemática aplicada na gestão de processos e tomada de decisão.....................................................................6 2.4 A empresa.......................................................................................................7 2.5 Lacunas encontradas e propostas ....................................................................7 3 3 DISCUSSÃO..........................................................................................................9 4 4 CONCLUSÃO......................................................................................................11 3 REFERÊNCIAS......................................................................................................12 3 1 INTRODUÇÃO A gestão organizacional contemporânea exige uma abordagem integrada e multidisciplinar para garantir eficiência, sustentabilidade e competitividade. Nesse contexto, os fundamentos da Economia e Mercado, a administração de Recursos Materiais e Patrimoniais, e o uso estratégico da Matemática Aplicada surgem como pilares essenciais para a tomada de decisão e a elaboração de estratégias eficientes dentro das organizações1. A compreensão dos movimentos econômicos e de mercado permite que gestores antecipem riscos, identifiquem oportunidades e ajustem suas ações diante das variações macro e microeconômicas, a economia é o estudo de como a sociedade administra seus recursos escassos, e, dentro das organizações, essa administração impacta diretamente a gestão de custos, investimentos e precificação2. Paralelamente, a gestão eficaz dos recursos materiais e patrimoniais garante que os insumos, equipamentos e estruturas estejam disponíveis, otimizados e em conformidade com as necessidades produtivas e financeiras da organização, o controle adequado dos materiais é determinante para a redução de desperdícios e o aumento da produtividade, o que reforça a importância de processos logísticos bem estruturados e auditáveis3. A Matemática Aplicada atua como ferramenta de suporte à gestão, oferecendo modelos quantitativos para análise de dados, projeções financeiras, controle estatístico de processos e otimização de operações, a aplicação de métodos matemáticos permite ao gestor tomar decisões mais precisas, com base em evidências e análises mensuráveis, especialmente em contextos de incerteza e alta complexidade4. Ao integrar essas três áreas, a gestão organizacional se torna mais estratégica, orientada por dados e adaptada às dinâmicas do mercado. Esse alinhamento contribui para a construção de modelos sustentáveis e inovadores, que favorecem tanto os resultados financeiros quanto a perenidade institucional2. Além da eficiência interna, a integração entre economia, recursos e matemática aplicada permite que a organização se posicione de forma estratégica no mercado, respondendo com agilidade às demandas externas. Isso é especialmente relevante em ambientes de alta competitividade e constante transformação digital, as empresas que monitoram seu ambiente econômico e otimizam seus recursos com base em dados concretos têm maior capacidade de se diferenciar e atender com excelência às necessidades de seus públicos. Por fim, cabe destacar que a adoção de uma gestão baseada em evidências e sustentada por 4 conhecimento técnico-multidisciplinar é uma tendência irreversível no cenário corporativo moderno. A convergência entre teoria econômica, práticas logísticas e ferramentas matemáticas contribui não apenas para a melhoria dos indicadores organizacionais, mas também para a construção de processos mais transparentes, auditáveis e inovadores. Assim, estudar como essas três disciplinas se articulam dentro de uma organização permite compreender os caminhos da gestão eficiente e sustentável3. 1.1 Objetivos gerais Analisar como os aspectos de Economia e Mercado, Recursos Materiais e Patrimoniais e Matemática Aplicada influenciam e estruturam a gestão organizacional, contribuindo para a eficiência e competitividade da organização. 1.2 Objetivos específicos • Investigar a influência dos fatores econômicos e de mercado nas decisões estratégicas da organização; • Avaliar a gestão de recursos materiais e patrimoniais quanto à sua eficiência, controle e impacto nos resultados; • Aplicar conceitos de matemática aplicada na análise de indicadores de desempenho organizacional; • Identificar como a integração entre essas três áreas contribui para a sustentabilidade e inovação na gestão empresarial. 1.3 Problema De que forma a articulação entre os conhecimentos de Economia e Mercado, Recursos Materiais e Patrimoniais e Matemática Aplicada contribui para uma gestão organizacional eficiente e alinhada às demandas do ambiente corporativo? 1.4 Hipótese A integração efetiva entre os campos da Economia, da gestão de Recursos e da Matemática Aplicada favorece a tomada de decisão, otimiza processos internos e promove maior competitividade organizacional. 5 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 A influência dos fatores econômicos e de mercado na dinâmica organizacional O comportamento da economia e os movimentos de mercado impactam diretamente as decisões estratégicas e operacionais das organizações. Variáveis como inflação, taxa de juros, crescimento do PIB e políticas fiscais são determinantes para decisões de investimento, contratação e precificação, compreender os ciclos econômicos e seus reflexos no consumo e na produção permite que empresas se antecipem a riscos e adaptem suas estratégias. Assim, a análise crítica desses fatores possibilita que a organização alinhe sua gestão à realidade econômica, promovendo resiliência e crescimento sustentável2. A dinâmica organizacional é diretamente influenciada pelos fatores econômicos e de mercado que compõem o ambiente externo das instituições. Elementos como inflação, taxas de juros, nível de desemprego, crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), políticas fiscais e monetárias, além da oferta e demanda de bens e serviços, moldam as estratégias empresariais e impactam a capacidade de planejamento e inovação das organizações4. Em períodos de instabilidade econômica, por exemplo, empresas tendem a adotar posturas mais conservadoras, como a contenção de custos e o adiamento de investimentos. Por outro lado, cenários de expansão favorecem a tomada de decisões mais arrojadas e inovadoras, compreender os ciclos econômicos é crucial para que gestores consigam reagir de forma eficaz às mudançasdo mercado, ajustando suas operações à realidade macroeconômica vigente5. Além disso, a globalização dos mercados e a crescente competitividade exigem das organizações uma leitura contínua dos indicadores econômicos para sustentar sua posição estratégica. A análise de mercado permite identificar oportunidades de expansão, nichos pouco explorados, variações de consumo e tendências que orientam a produção e a prestação de serviços5. A adoção de ferramentas como análise SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças) e análise PESTEL (fatores políticos, econômicos, sociais, tecnológicos, ambientais e legais) permite mapear de forma mais estruturada os fatores econômicos que impactam a organização. Tais ferramentas ajudam a compor diagnósticos estratégicos mais eficazes, promovendo uma gestão proativa e alinhada ao ambiente externo6. Nesse contexto, é possível afirmar que a compreensão aprofundada dos fatores econômicos e de mercado constitui um pilar essencial da gestão organizacional moderna, sendo determinante para a resiliência, adaptabilidade e sustentabilidade das instituições. 2.2 Os processos de gestão de recursos materiais e patrimoniais na organização estudada 6 A administração eficiente dos recursos materiais e patrimoniais garante que os insumos estejam disponíveis na medida certa, sem excessos ou faltas, a gestão de estoques, compras, almoxarifado e controle patrimonial é fundamental para a fluidez operacional e para a redução de custos. O levantamento das práticas da organização neste campo permite identificar gargalos, desperdícios e oportunidades de melhoria, além de assegurar que os bens da empresa sejam utilizados de forma estratégica e responsável8. A gestão de recursos materiais e patrimoniais desempenha um papel fundamental no desempenho organizacional, especialmente no que se refere à eficiência operacional, ao controle de custos e à sustentabilidade dos processos. Esses recursos envolvem desde os insumos necessários à produção e prestação de serviços até o patrimônio físico da organização, como infraestrutura, equipamentos e bens permanentes6. Uma gestão eficaz desses ativos exige planejamento, controle de estoques, padronização de compras, rastreamento de bens patrimoniais e manutenção preventiva. Tais práticas garantem a integridade dos recursos, otimizam seu uso e evitam desperdícios, a administração eficiente do fluxo de materiais impacta diretamente a cadeia de suprimentos, sendo determinante para o atendimento de prazos, qualidade e redução de custos7. Além disso, a digitalização dos processos, com o uso de sistemas de gestão integrados (ERP), tem contribuído para a modernização da gestão patrimonial. Ferramentas tecnológicas permitem a rastreabilidade em tempo real, o controle automatizado de inventários e a análise preditiva de reposição, reforçando a tomada de decisão estratégica7. No caso de organizações públicas ou privadas que operam com orçamentos limitados, a gestão estratégica de recursos materiais e patrimoniais também está diretamente relacionada à responsabilidade fiscal e à transparência, garantir o uso eficiente dos recursos disponíveis é não apenas uma prática de boa gestão, mas também um compromisso ético com os objetivos institucionais e com a sociedade8. Assim, fortalecer a gestão desses recursos é essencial para alinhar a estrutura operacional às estratégias organizacionais, promover a sustentabilidade financeira e garantir a qualidade dos produtos e serviços oferecidos. 2.3 A aplicação de ferramentas da matemática aplicada na gestão de processos e tomada de decisão A matemática aplicada oferece instrumentos poderosos para a tomada de decisão fundamentada, especialmente em ambientes de alta complexidade e incerteza. O uso de estatísticas, modelagens matemáticas, controle de qualidade e análises de viabilidade proporciona maior precisão 7 nas decisões organizacionais. Ao investigar como a organização emprega essas ferramentas, é possível compreender o nível de maturidade analítica e sua capacidade de basear estratégias em dados reais, o que fortalece a competitividade e a eficiência8. A matemática aplicada desempenha um papel estratégico nas organizações ao oferecer suporte técnico-científico à análise de dados, modelagem de processos, avaliação de riscos e otimização de recursos. Na gestão organizacional, seu uso está diretamente ligado à eficiência nos processos de planejamento, controle e tomada de decisões, contribuindo para a assertividade e racionalidade das ações gerenciais9. Ferramentas matemáticas como análise estatística, modelos de regressão, simulação, métodos de previsão, análise de custos e técnicas de otimização, como programação linear, são amplamente utilizadas para embasar decisões em ambientes corporativos complexos e dinâmicos. Essas ferramentas auxiliam na resolução de problemas relacionados à alocação de recursos, previsão de demanda, análise de lucratividade e definição de metas operacionais7. 2.4 A empresa Em 1959, Sr. Klaas e Dona Gemma, fundadores do Grupo Terra Viva, saíram da Holanda para o Brasil com seus 11 filhos em busca de uma vida melhor. Instalaram-se em Holambra, a Cidade das Flores. Atualmente, o Grupo pesquisa, desenvolve, produz e comercializa Batatas, Bulbos, Cereais, Flores e Plantas Ornamentais, Laranja, Mudas e Eucaliptos em fazendas localizadas em áreas estratégicas nos estados de São Paulo e Minas Gerais. São mais de 1.200 colaboradores. Os valores e princípios do Grupo, fortemente enraizados, norteiam o dia a dia e promovem a Sustentabilidade, melhorando constantemente os Produtos, os Processos, as Pessoas e o Entorno (TERRA VIVA, 2024). 2.5 Lacunas encontradas e propostas de solução • Lacunas 1. Baixa qualificação técnica dos gestores para uso de ferramentas matemáticas: Muitos profissionais da gestão ainda não dominam plenamente as ferramentas quantitativas, o que compromete a análise crítica de dados e a tomada de decisão baseada em evidências. 2. Desconexão entre os dados coletados e a estratégia organizacional: A ausência de integração entre os dados operacionais e os objetivos estratégicos da organização leva a decisões fragmentadas e pouco eficazes. 8 3. Falta de cultura organizacional voltada para análise de dados: Em algumas empresas, especialmente de pequeno e médio porte, ainda há resistência à incorporação de análises estatísticas e tecnológicas no processo de decisão. 4. Infraestrutura tecnológica limitada: Muitas organizações não possuem sistemas adequados para coleta, processamento e análise de dados em tempo real. • Propostas de solução 1. Capacitação continuada: Promover treinamentos em matemática aplicada, estatística e ferramentas analíticas (como Excel avançado, Power BI, Python e softwares de BI) para gestores e colaboradores. 2. Integração entre setores e sistemas: Implantar sistemas de gestão integrados (ERP) que permitam o cruzamento eficiente de informações entre áreas da organização. 3. Implantação da cultura data-driven: Estimular uma cultura organizacional orientada por dados, onde decisões são tomadas com base em métricas e resultados mensuráveis. 4. Investimento em tecnologia: Atualizar a infraestrutura tecnológica, com softwares de análise e bancos de dados adequados à realidade da empresa, para garantir confiabilidade nas informações e agilidade nas decisões. Essas ações contribuem diretamente para o fortalecimento da gestão estratégica, tornando a organização mais preparada para lidar com incertezas, otimizar recursos e obter vantagens competitivas sustentáveis. 9 3 DISCUSSÃO Uma das lacunas centrais reside na qualificação técnica insuficiente dos gestores e equipes responsáveis pela análise de dados, a falta de treinamento adequado comprometea correta interpretação dos resultados e limita o uso potencial de técnicas como análise estatística, programação linear, simulação e modelos preditivos. Sem essa capacitação, a gestão pode se basear em intuições ou dados superficiais, aumentando o risco de decisões equivocadas que impactam negativamente o desempenho organizacional2. Além disso, observa-se uma desconexão frequente entre os dados coletados e os objetivos estratégicos da organização, o que pode gerar decisões fragmentadas ou desalinhadas. Isso evidencia a necessidade de uma visão integrada dos processos e da adoção de sistemas informatizados capazes de conectar informações operacionais a indicadores estratégicos, promovendo a coerência e eficiência na gestão5. Outro desafio relevante refere-se à cultura organizacional, a implementação de uma cultura data-drive, que valoriza a tomada de decisão baseada em evidências quantitativas, ainda é um obstáculo para muitas empresas, sobretudo aquelas de menor porte ou setores tradicionais. A resistência a mudanças, aliada à falta de familiaridade com métodos analíticos, podem dificultar a absorção dessas práticas no cotidiano empresarial. Para superar essas lacunas, é imperativo investir na capacitação contínua dos profissionais, fomentando o desenvolvimento de habilidades analíticas e tecnológicas. Essa formação deve ser complementada pela adoção de sistemas integrados de gestão, que garantam a qualidade e acessibilidade dos dados, bem como o alinhamento entre operações e estratégias corporativas6. Além disso, a promoção de uma cultura organizacional que incentive o uso de dados e a experimentação pode facilitar a adaptação e inovação, preparando a empresa para enfrentar os desafios futuros6. Em suma, a aplicação eficaz das ferramentas da matemática aplicada na gestão organizacional não apenas aprimora a qualidade das decisões, mas também fortalece a competitividade e sustentabilidade das empresas. Contudo, essa transformação exige esforços coordenados em capacitação, tecnologia e cultura, evidenciando que a excelência na gestão é resultado de uma abordagem integrada e multidisciplinar7. A utilização de ferramentas da matemática aplicada na gestão organizacional tem se mostrado cada vez mais essencial para a tomada de decisão estratégica e operacional em um ambiente competitivo e dinâmico. A capacidade de analisar dados quantitativos, modelar cenários e prever tendências contribui para que as organizações respondam com agilidade às mudanças do mercado e otimizem seus recursos8. No entanto, apesar dos avanços tecnológicos e da disponibilidade crescente de dados, muitas organizações ainda enfrentam dificuldades significativas na implementação efetiva 10 dessas ferramentas. 11 4 CONCLUSÃO A análise integrada dos fatores econômicos e de mercado, da gestão de recursos materiais e patrimoniais e da aplicação da matemática aplicada na gestão organizacional evidencia a complexidade e a importância de uma administração estratégica e fundamentada em dados. Em um cenário empresarial dinâmico e altamente competitivo, como o atual, a capacidade das organizações de se adaptarem às mudanças do mercado, otimizarem recursos e tomarem decisões fundamentadas em análises quantitativas torna-se um diferencial essencial para a sustentabilidade e o crescimento. A compreensão dos fatores econômicos permite não apenas a leitura adequada do ambiente externo, mas também o alinhamento das ações internas às demandas do mercado, promovendo maior assertividade nas estratégias adotadas. Ao mesmo tempo, a gestão eficiente dos recursos materiais e patrimoniais contribui para a redução de desperdícios, aumento da produtividade e melhor aproveitamento dos ativos disponíveis, garantindo uma operação mais enxuta e eficaz. Por fim, o uso de ferramentas da matemática aplicada fortalece os processos de tomada de decisão ao possibilitar simulações, previsões e análises críticas que diminuem incertezas e riscos operacionais. Entretanto, o estudo também evidenciou lacunas importantes, como a carência de qualificação técnica, a ausência de sistemas integrados e a resistência cultural à adoção de práticas analíticas. Tais desafios reforçam a necessidade de investimentos contínuos em capacitação profissional, inovação tecnológica e promoção de uma cultura organizacional orientada por dados. Dessa forma, conclui-se que a excelência na gestão organizacional demanda uma abordagem sistêmica e interdisciplinar, que conecte a teoria à prática e promova soluções coerentes com os objetivos estratégicos da empresa. Somente assim será possível garantir decisões mais eficientes, processos mais inteligentes e resultados sustentáveis em longo prazo. 12 REFERÊNCIAS 1. AMABILE, T. M. Motivating Creativity in Organizations: On Doing What You Love and Loving What You Do. California Management Review. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.2307/41165921. Acesso em novembro de 2025. 2. BENEVIDES, Q, S. 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