Redes de Longa Distância - Unidade 2

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FACULDADES METROPOLITNAS UNIDAS
 REDES DE COMPUTADORES
 
 
 REDES DE LONGA DISTÂNCIA – UNIDADE 3
 UNITY 3 - LONG-DISTANCE NETWORKS
 GUARULHOS
 2025
 REDES DE LONGA DISTÂNCIA – UNIDADE 3
 Atividade 3 da disciplina Redes de Longa Distância  ao curso Redes
de computadores das Faculdades Metropolitanas
Unidas, como parte dos requisitos para obtenção
da Graduação Tecnólogo em Redes de Computadores.
Área de Concentração: Redes de Computadores
Uma empresa deseja contratar você como administrador de rede e engenheiro de tráfego, para estudar o funcionamento de uma rede, com diversos roteadores de borda. A ideia da empresa, é contratar um serviço exclusivo de reserva de recursos, e conexões dedicadas fim a fim, com QoS e desempenho.
A sua função será produzir um relatório, com dados dos provedores e as melhores técnicas de implementação dessa solução, que garanta segurança e linhas de comunicação dedicadas aos clientes.
Essas linhas de comunicação devem utilizar roteadores com uma tecnologia que proporcione flexibilidade, confiabilidade e segurança para que o provedor de internet possa redirecionar os dados entre os roteadores de forma a garantir a melhor conexão.
Os protocolos BGP e MPLS são usados no roteamento de pacotes em uma rede de dados. Como funcionam os protocolos, BGP e MPLS? Eles são mais eficientes que o protocolo OSPF?
R: Atendendo a proposta da empresa e pensando na eficacia do projeto, solicitei uma reunião os gerentes de contas da Operadoras parceiras(Vivo Empresas, Claro Empresas, Algar Telecom, Century Link) apresentei a premissas necessárias.
Sendo os pilares desta solução a seguir:
Segurança: Dentro do quesito segurança a prosposta preve a utilização da tecnologias mais atuais e já maduras conforme a RFC como (VPN, EVPN, L2VPN, L3VPN) e que sejam vendor agnostic.
Escalabilidade: Na escalabilidade pensando na forte expansão nacional, também na entrada de novos mercados internacional, a solução terá que atender “Growth Hacking” do nosso negócio. 
Engenharia de Tráfego: O serviço contratado deve possuir redudância ativa e também de nodes, podendo utilizar o MPLS como Base.
*Referente ao questionamento da eficiência do protocolo OSPF, ele é um protocolo eficaz e muito utilizado em redes de ISPs e Enterprise sendo um IGP (Intern Gateway Protocol) de âmbito estritamente interno, ao comparar ele com protoloco BGP (Border Gateway Protocol) que atua na interconexão de Autonomous System sendo esse ISPs (Tier 1, Tier2 e Tier3) encaminhando rotas entre eles, também temos o iBGP que tem as mesma caracteristicas do BGP com a atuação interna.
Entrando no conceito do MPLS, tratasse de um protocolo que funciona sobre outro protocolo, exemplo e temos uma rede com IS-IS, implemento o LDP para criar uma rede com MPLS sobreposta.
Referente a solução, os gerentes de contas com seus consultores técnico me ofertaram produtos semelhantes, onde tratava se uma produto que utilizavam o Protocolo BGP-LU (Border Gateway Protocol Label Unicast) com a familia EVPN (Enhanced Virtual Private Network), dentres os produtos o que mais atende o nosso conceito “Quick Hacking” foi o E-Tree da Vivo Empresas que tratasse de um VPN Point-Multipoint ( sendo a Matriz a “Raíz” e as filiais as “folhas”) inicialmente este produto está disponível apenas em BGP-LU com MPLS, também pode ser ofertada com Segment Routing MPLS no futuro próximo. 
Também existe a possibilidade da adoção do Protocolo RSVP-TE sobre a rede MPLS onde nos atenderia com a demanda de Redudância pois possui a feature FRR (Fast ReRoute) com proteção de path ou proteção de Nodes .