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Revisar envio do teste: EXAME IIESTUDOS DISCIPLINARES VI 6582-05_DP_PG_24_20252 CONTEÚDO
Usuário rafael.pagamisse @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES VI
Teste EXAME II
Iniciado 08/12/25 15:17
Enviado 08/12/25 15:18
Status Completada
Resultado da tentativa 2 em 10 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: a. 
(Enade 2011) Exclusão digital é um conceito que diz respeito às extensas camadas sociais
que ficaram à margem do fenômeno da sociedade da informação e da extensão das redes
digitais. O problema da exclusão digital se apresenta como um dos maiores desafios dos
dias de hoje, com implicações diretas e indiretas sobre os mais variados aspectos da
sociedade contemporânea. Nessa nova sociedade, o conhecimento é essencial para
aumentar a produtividade e a competição global. É fundamental para a invenção, para a
inovação e para a geração de riqueza. As tecnologias de informação e comunicação (TICs)
proveem uma fundação para a construção e aplicação do conhecimento nos setores
públicos e privados. É nesse contexto que se aplica o termo exclusão digital, referente à
falta de acesso às vantagens e aos benefícios trazidos por essas novas tecnologias, por
motivos sociais, econômicos, políticos ou culturais.
 
Considerando as ideias do texto, avalie as afirmativas.
 
I. Um mapeamento da exclusão digital no Brasil permite aos gestores de políticas públicas
escolherem o público-alvo de possíveis ações de inclusão digital.
II. O uso das TICs pode cumprir um papel social ao prover informações àqueles que tiveram
esse direito negado ou negligenciado e, portanto, permitir maiores graus de mobilidade
social e econômica.
III. O direito à informação diferencia-se dos direitos sociais, uma vez que esses estão
focados nas relações entre os indivíduos e, aquele, na relação entre o indivíduo e o
conhecimento.
IV. O maior problema de acesso digital no Brasil está na deficitária tecnologia existente em
território nacional, muito aquém da disponível na maior parte dos países do primeiro
mundo.
 
É correto o que se afirma em:
I e II, apenas.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 1/11
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_428546_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_428546_1&content_id=_4773657_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
Pergunta 2
Resposta Selecionada: e. 
Leia a charge a seguir.
                                                             
Fonte: http://4.bp.blogspot.com/-vPaxSI5C8AA/UcLrH-sFVMI/AAAAAAAAHoY/gfU7C-C0tIk/s6
40/Charge_Progresso1.jpg. Acesso em: 03 ago. 2015.
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. A charge ilustra a evolução histórica da civilização e sugere que a humanidade caminha
em direção ao progresso.
II. A charge relaciona positivamente o desenvolvimento tecnológico e o bem-estar dos
cidadãos.
III. A charge indica que o caminho para o progresso exige perseverança e só é possível no
ambiente urbano.
 
Assinale a alternativa certa.
Apenas as afirmativas I e II são corretas.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir.
                                        Autorretrato ''mágico'' de Da Vinci foi escondido de Hitler
                                                       
Um dos autorretratos mais famosos do mundo está em Turim, na Itália, e raramente é
exibido ao público. É o autorretrato de Leonardo da Vinci, feito há 500 anos. Sua fama vem
não apenas do fato de ter sido produzido por Da Vinci, mas também por seus supostos
poderes mágicos. Segundo a lenda, o olhar de Da Vinci em seu autorretrato é tão intenso
que aquele que o observa recebe uma força extraordinária. Diz-se, inclusive, que foi devido
0 em 1 pontos
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08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 2/11
Resposta Selecionada: a. 
a esse poder místico, e não ao valor cultural ou monetário do desenho, que ele foi levado
de Turim para Roma durante a Segunda Guerra Mundial. Isso porque ninguém queria que o
quadro caísse nas mãos de Adolph Hitler. Ninguém queria correr o risco de dar a Hitler
ainda mais poderes. Essa foi, na época, a única obra retirada de toda a vasta coleção de
desenhos e manuscritos da Biblioteca Real de Turim. O atual diretor da biblioteca, Giovanni
Saccani, disse que ninguém sabe ao certo onde o quadro estava escondido. "Para evitar
que os nazistas o levassem, colocou-se em prática uma grande operação para transportá-lo
em total sigilo para Roma". Apesar da importância da obra, não há um consenso entre
especialistas se ela é mesmo um autorretrato de Da Vinci. "Ele não era fã da ideia de
autorretratos", afirma James Hall, autor do livro "O autorretrato: uma história cultural", que
duvida que o retrato tenha sido feito por Da Vinci. Já Saccani, diretor da Biblioteca Real, não
tem dúvidas: "O poder expressivo de seu rosto está absolutamente aliado a uma emoção e
uma habilidade que apenas Leonardo podia ter". Atualmente, o autorretrato é considerado
tão valioso que há um decreto dizendo que só se pode mudá-lo de lugar com uma
permissão ministerial. No entanto, nas próximas semanas, 50 pessoas por hora terão
permissão para visitar o local. Apesar de haver mais de 80 importantes obras do porte de
Rembrandt e Van Dyck, a maioria dos visitantes estará lá para ver o famoso autorretrato
"mágico" de Da Vinci. E muitas delas certamente terão em mente outra lenda sobre o
quadro: diz-se que antes de fazer uma prova, muitos estudantes revisam a matéria em um
lugar na biblioteca que fica diretamente em cima do "porão" onde está o autorretrato.
Segundo essa crença popular, quem estuda perto da genialidade de Leonardo da Vinci é
contagiado por ela.
Disponível em: http://entretenimento.ne10.uol.com.br/artes-visuais/noticia/2014/11/04/aut
orretrato-magico-de-da-vinci-foi-escondido-de-hitler-517688.php. Acesso em: 05 nov. 2014
(com adaptações). 
Com base na leitura, avalie as afirmativas e assinale a alternativa correta.
I. De acordo com o texto, o quadro foi levado de Turim para Roma porque seu alto valor
interessava aos nazistas.
II. Considerando a crença popular, quem estuda olhando para as obras de Leonardo da
Vinci é contagiado por sua sabedoria.
III. A comprovação do poder místico do autorretrato de Da Vinci está no fato de os alunos
que estudam perto da obra terem bons resultados nas provas.
Assim:
Apenas a afirmativa I é correta.
Pergunta 4
Leia o texto e a charge a seguir.
 
Corrupção no Brasil: das colônias a todas as esferas da política e do mercado
 
O Brasil sofre com a corrupção desde antes de ganhar este nome. Junto com as caravelas,
chegou e se desenvolveu também a prática que ajuda a manter o status da elite e as
amarras do povo, sempre à mercê dos mais diversos esquemas, em uma herança
corruptora passada de geração a geração. Talvez o país nunca tenha a real dimensão dos
crimes praticados, que garantiriam manchetes muito mais arrepiantes do que as que
costumam escandalizar a sociedade brasileira. E as relações promíscuas não se limitam ao
poder público, na esfera privada também é comum. O Jornaldo Brasil levanta alguns casos
para ilustrar a quincentenária pilhagem do bem público. Apesar de não ser de exclusividade
do Brasil, a corrupção teve um desenrolar específico nestas terras. Como a Corte precisava
1 em 1 pontos
08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 3/11
convencer pessoas a trabalharem em um desconhecido Brasil, oferecia privilégios em
funções desempenhadas sem vigilância e definição de papéis, para garantir a ocupação das
terras e a criação de instituições. Práticas de corrupção passaram a permear diversos níveis
do funcionalismo público, passando do governador, dos tabeliães e dos oficiais de justiça
para chegar até os cargos mais baixos da Câmara – funcionários que tinham a prática de
favorecer ou prejudicar comerciantes, sob pagamento de propina, por exemplo, indicam
documentos históricos. Vide também o tráfico de escravos africanos, que era visto sem
maiores problemas apesar de denúncias de autoridades internacionais. A corrupção se
tornava frequente até nos locais em que a Coroa prestava maior atenção, como no litoral
do país, mas em locais menos notados, como Minas Gerais e Goiás, devido à distância e às
dificuldades de transporte, as coisas aconteciam de forma ainda pior. A Coroa, inclusive,
estimulava que os fidalgos fizessem o que quisessem para mandar e garantir a posse de
territórios. A corrupção eleitoral e a relacionada a obras públicas surgiram logo com a
proclamação da Independência, em 1822. Visconde de Mauá, por exemplo, que fundou a
indústria naval brasileira em 1846, ao construir estaleiros da Companhia Ponta da Areia, em
Niterói, recebeu licença para a exploração de cabo submarino e a transferiu a uma
companhia inglesa da qual se tornou diretor. Projetos de grande porte para o país recém-
liberto do império se tornavam fonte de dinheiro fácil para grupos oligárquicos. Mais à
frente, com a proclamação da República em 1889, veio a Política dos Governadores, a
influência dos coronéis e o voto de cabresto. Acabava o "voto censitário", que definia renda
mínima para qualificar o eleitor, mas vinham outras formas de controlar quem poderia
chegar ao poder. Entre 1894 e 1930, o país teve o governo de presidentes civis ligados ao
setor agrário, que controlavam as eleições mantendo-se no poder de maneira alternada. O
professor e autor de livros didáticos de história Roberto Catelli Jr., no artigo A República do
Voto, relata que, como o voto não era obrigatório nem secreto, o coronel oferecia dinheiro,
roupas e chapéus para que os eleitores comparecessem às urnas, e os capangas
verificavam o preenchimento da cédula. Ao apurar os votos, eleitores eram inventados e
atas com resultados eram adulteradas. Havia a Comissão de Verificação de Poderes, para
criar argumentos para não empossar candidatos da oposição (degola) e diplomar
representantes da oligarquia. Muitos outros casos foram surgindo ao longo do século
seguinte, como o caso de corrupção eleitoral que levou Getúlio Vargas ao seu primeiro ciclo
de poder e os casos de corrupção e desvio de verbas na construção de Brasília no governo
JK. Da ditadura, também não faltam histórias.
Disponível em: http://www.jb.com.br/pais/noticias/2014/12/14/corrupcao-no-brasil-das-colo
nias-a-todas-as-esferas-da-politica-e-do-mercado/. Acesso em: 14 ago. 2015 (com
adaptações).
                                                       
                       Fonte: http://cienciaecriticacultural.blogspot.com.br/2010/08/charge.html.
                                                                Acesso em: 14 ago. 2015.
 
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 4/11
Resposta Selecionada: d. 
I. Segundo a charge, a compra de votos só acontece com indivíduos mais pobres, que não
têm bens materiais e cedem ao suborno de políticos.
II. O fim do voto censitário no Brasil tornou as eleições um processo igualitário e
democrático, sem brechas para irregularidades.
III. O texto defende a ideia de que a corrupção sempre esteve presente no setor público do
Brasil, mas a participação do setor privado é recente.
IV. De acordo com o texto, a histórica imbricação entre o público e o privado no Brasil é a
origem dos esquemas de corrupção.
 
É correto o que se afirma em:
IV, apenas.
Pergunta 5
Leia o texto e a charge a seguir.
                                                           Para educar um filho – Rubem Alves
 
Era uma sessão de terapia. “Não tenho tempo para educar a minha filha”, ela disse.
Um psicanalista ortodoxo tomaria essa deixa como um caminho para a exploração do
inconsciente do cliente. Ali estava um fio solto no tecido da ansiedade materna. Era só
puxar o fio... Culpa. Ansiedade e culpa nos levariam para o sinistro subterrâneo da alma.
Mas eu nunca fui ortodoxo. Sempre caminhei ao contrário na religião, na psicanálise, na
universidade, na política, o que tem me valido não poucas complicações. O fato é que eu
tenho um lado bruto, igual àquele do Analista de Bagé. Não puxei o fio solto dela. Ofereci-
lhe meu próprio fio.
“Eu nunca eduquei os meus filhos...”, eu disse.
Ela fez uma pausa perplexa. Deve ter pensado: “Mas que psicanalista é esse que não educa
seus filhos?”. “Nunca educou seus filhos?”, perguntou.
Respondi: “Não, nunca. Eu só vivi com eles”.
Essa memória antiga saiu da sua sombra quando uma jornalista, que preparava um artigo
dirigido aos pais, me perguntou: “Que conselho o senhor daria aos pais?”.
Respondi: “Nenhum. Não dou conselhos. Apenas diria: a infância é muito curta. Muito mais
cedo do que se imagina, os filhos crescerão e baterão as asas. Já não nos darão ouvidos. Já
não serão nossos. No curto espaço da infância há apenas uma coisa a ser feita: viver com
eles, viver gostoso com eles. Sem currículo. A vida é o currículo. Vivendo juntos, pais e filhos
aprendem. A coisa mais importante a ser aprendida nada tem a ver com informações.
Conheço pessoas bem-informadas que são idiotas perfeitos. O que se ensina é o espaço
manso e curioso que é criado pela relação lúdica entre pais e filhos”.
Ensina-se um mundo! Vi, numa manhã de sábado, num parquinho, uma cena triste: um pai
levava o filho pra brincar. Com a mão esquerda empurrava o balanço. Com a mão direita
segurava o jornal que estava lendo... Em poucos anos, sua mão esquerda estará vazia. Em
compensação, ele terá duas mãos para segurar o jornal.
                    Disponível em: http://www.pingodegente.com.br/2010/01/um-pouco-de-rubem-
alves/. Acesso em: 15 dez. 2014.
 
0 em 1 pontos
08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 5/11
Resposta Selecionada: a. 
                                                
                               Fonte: http://speranzanueva.blogspot.com.br/2013/06/charge_12.html.
                                                                  Acesso em: 15 dez. 2014.
 
Com base nas leituras, avalie as afirmativas.
 
I. O humor da charge concentra-se na contradição entre a afetividade exibida em redes
sociais e o convívio real entre pai e filho.
II. O autor sugere que os filhos não devem ser educados, pois o tempo é curto e, em
poucos anos, eles crescem e não escutam mais os pais.
III. O comportamento do pai da charge assemelha-se ao do pai com o filho no parquinho,
relatado por Rubem Alves.
IV. De acordo com Rubem Alves, a falta de informações faz com que os pais não saibam
educar seus filhos.
 
É correto o que se afirma em:
I e II, apenas.
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
a.
(Enade 2011) A definição de desenvolvimento sustentável mais usualmente utilizada é a
que procura atenderàs necessidades atuais sem comprometer a capacidade das gerações
futuras. O mundo assiste a um questionamento crescente de paradigmas estabelecidos na
economia e também na cultura política. A crise ambiental no planeta, quando traduzida na
mudança climática, é uma ameaça real ao pleno desenvolvimento das potencialidades dos
países. O Brasil está em uma posição privilegiada para enfrentar os enormes desafios que
se acumulam. Abriga elementos fundamentais para o desenvolvimento: parte significativa
da biodiversidade e da água doce existentes no planeta; grande extensão de terras
cultiváveis; diversidade étnica e cultural e rica variedade de reservas naturais. O campo do
desenvolvimento sustentável pode ser conceitualmente dividido em três componentes:
sustentabilidade ambiental, sustentabilidade econômica e sustentabilidade sociopolítica.
Nesse contexto, o desenvolvimento sustentável pressupõe:
A preservação do equilíbrio global e do valor das reservas de capital
natural, o que não justifica a desaceleração do desenvolvimento
econômico e político de uma sociedade.
0 em 1 pontos
08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 6/11
Pergunta 7
Resposta Selecionada: d. 
Leia o texto a seguir, trecho de “O direito à literatura”, do professor Antonio Candido.
 
E aí entra o problema dos que lutam para que isso aconteça, ou seja: entra o problema dos
direitos humanos. Por quê? Porque pensar em direitos humanos tem um pressuposto:
reconhecer que aquilo que consideramos indispensável para nós é também indispensável
para o próximo. Esta me parece a essência do problema, inclusive no plano estritamente
individual, pois é necessário um grande esforço de educação e autoeducação a fim de
reconhecermos sinceramente este postulado. Na verdade, a tendência mais funda é achar
que os nossos direitos são mais urgentes do que os do próximo. Nesse ponto, as pessoas
são frequentemente vítimas de uma curiosa obnubilação. Elas afirmam que o próximo tem
direito, sem dúvida, a certos bens fundamentais, como casa, comida, instrução, saúde,
coisas que ninguém bem formado admite hoje em dia que sejam privilégio de minorias,
como são no Brasil. Mas será que pensam que seu semelhante pobre teria direito a ler
Dostoiévski ou ouvir os quartetos de Beethoven? Apesar das boas intenções no outro setor,
talvez isto não lhes passe pela cabeça. E não por mal, mas somente porque quando
arrolam os seus direitos não estendem todos eles ao semelhante. Ora, o esforço para
incluir o semelhante no mesmo elenco de bens que reivindicamos está na base da reflexão
sobre os direitos humanos.
Disponível em: http://www.escolamobile.com.br/emedio/vereda/arquivos/portugues/3cport
_etc_01.pdf. Acesso em: 19 jun. 2015.
Com base na leitura, analise as asserções e assinale a alternativa correta.
 
I. As pessoas que reconhecem os direitos humanos à saúde, à moradia e à alimentação
também estendem aos mais pobres o direito à arte.
                                                                                        PORQUE
II. O reconhecimento de que os bens indispensáveis para nós são também necessários aos
outros é fundamental para a discussão dos direitos humanos.
A asserção I é verdadeira, e a II é falsa.
Pergunta 8
Leia o texto a seguir.
                                                                     A complicada arte de ver
                                                                               Rubem Alves
Ela entrou, deitou-se no divã e disse: "Acho que estou ficando louca". Eu fiquei em silêncio
aguardando que ela me revelasse os sinais da sua loucura. "Um dos meus prazeres é
cozinhar. Vou para a cozinha, corto as cebolas, os tomates, os pimentões – é uma alegria!
Entretanto, faz uns dias, eu fui para a cozinha para fazer aquilo que já fizera centenas de
vezes: cortar cebolas. Ato banal sem surpresas. Mas, cortada a cebola, eu olhei para ela e
tive um susto. Percebi que nunca havia visto uma cebola. Aqueles anéis perfeitamente
ajustados, a luz se refletindo neles: tive a impressão de estar vendo a rosácea de um vitral
de catedral gótica. De repente, a cebola, de objeto a ser comido, se transformou em obra
de arte para ser vista! E o pior é que o mesmo aconteceu quando cortei os tomates, os
pimentões... Agora, tudo o que vejo me causa espanto."
Ela se calou, esperando o meu diagnóstico.
Eu me levantei, fui à estante de livros e de lá retirei as "Odes Elementales", de Pablo
Neruda. Procurei a "Ode à Cebola" e lhe disse: "Essa perturbação ocular que a acometeu é
0 em 1 pontos
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08/12/2025, 15:19 Revisar envio do teste: EXAME II – ESTUDOS DISCIPLINARES...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_118102925_1&course_id=_428546_1&content_id=_4784726_1&ret… 7/11
comum entre os poetas. Veja o que Neruda disse de uma cebola igual àquela que lhe
causou assombro: 'Rosa de água com escamas de cristal'. Não, você não está louca. Você
ganhou olhos de poeta... Os poetas ensinam a ver".
Ver é complicado. Isso é estranho porque os olhos, de todos os órgãos dos sentidos, são os
de mais fácil compreensão científica. A sua física é idêntica à física óptica de uma máquina
fotográfica: o objeto do lado de fora aparece refletido do lado de dentro. Mas existe algo na
visão que não pertence à física.
William Blake sabia disso e afirmou: "A árvore que o sábio vê não é a mesma árvore que o
tolo vê". Sei disso por experiência própria. Quando vejo os ipês floridos, sinto-me como
Moisés diante da sarça ardente: ali está uma epifania do sagrado. Mas uma mulher que
vivia perto da minha casa decretou a morte de um ipê que florescia à frente de sua casa
porque ele sujava o chão, dava muito trabalho para a sua vassoura. Seus olhos não viam a
beleza. Só viam o lixo.
Adélia Prado disse: "Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo
uma pedra".
Drummond viu uma pedra e não viu uma pedra. A pedra que ele viu virou poema.
Há muitas pessoas de visão perfeita que nada veem. "Não é bastante não ser cego para ver
as árvores e as flores. Não basta abrir a janela para ver os campos e os rios", escreveu
Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. O ato de ver não é coisa natural. Precisa
ser aprendido. Nietzsche sabia disso e afirmou que a primeira tarefa da educação é ensinar
a ver. O zen-budismo concorda, e toda a sua espiritualidade é uma busca da experiência
chamada "satori", a abertura do "terceiro olho". Não sei se Cummings se inspirava no zen-
budismo, mas o fato é que escreveu: "Agora os ouvidos dos meus ouvidos acordaram e
agora os olhos dos meus olhos se abriram".
Há um poema no Novo Testamento que relata a caminhada de dois discípulos na
companhia de Jesus ressuscitado. Mas eles não o reconheciam. Reconheceram-no
subitamente: ao partir do pão, "seus olhos se abriram". Vinicius de Moraes adota o mesmo
mote em "Operário em Construção": "De forma que, certo dia, à mesa ao cortar o pão, o
operário foi tomado de uma súbita emoção, ao constatar assombrado que tudo naquela
mesa – garrafa, prato, facão – era ele quem fazia. Ele, um humilde operário, um operário
em construção".
A diferença se encontra no lugar onde os olhos são guardados. Se os olhos estão na caixa
de ferramentas, eles são apenas ferramentas que usamos por sua função prática. Com eles
vemos objetos, sinais luminosos, nomes de ruas – e ajustamos a nossa ação. O ver se
subordina ao fazer. Isso é necessário. Mas é muito pobre. Os olhos não gozam... Mas,
quando os olhos estão na caixa dos brinquedos, eles se transformam em órgãos de prazer:
brincam com o que veem, olham pelo prazer de olhar, querem fazer amor com o mundo.
Os olhos que moram na caixa de ferramentas são os olhos dos adultos. Os olhos que
moram na caixa dos brinquedos, das crianças. Para ter olhos brincalhões, é preciso ter as
crianças por nossas mestras. Alberto Caeiro disse haver aprendido a arte de ver comum
menininho, Jesus Cristo fugido do céu, tornado outra vez criança, eternamente: "A mim,
ensinou-me tudo. Ensinou-me a olhar para as coisas. Aponta-me todas as coisas que há nas
flores. Mostra-me como as pedras são engraçadas quando a gente as tem na mão e olha
devagar para elas".
Por isso – porque eu acho que a primeira função da educação é ensinar a ver – eu gostaria
de sugerir que se criasse um novo tipo de professor, um professor que nada teria a ensinar,
mas que se dedicaria a apontar os assombros que crescem nos desvãos da banalidade
cotidiana. Como o Jesus menino do poema de Caeiro. Sua missão seria partejar "olhos
vagabundos"...
                                                        Disponível em: http://www.releituras.com/i_airon_rubemalves.as
p.
                                                                                            Acesso em: 28 jul. 2015.
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. O tipo de professor sugerido pelo autor teria a função de reduzir o problema exposto por
Alberto Caeiro quando afirma que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as
flores”.
II. De acordo com o texto, a poesia causa perturbações e faz com que as pessoas não vejam
a realidade tal qual ela é, como no caso de Drummond, que não viu a pedra.
III. De acordo com o texto, as crianças gostam de brincar com o que veem, e o papel do
educador é fazer com que elas não percam o foco e aprendam a usar os olhos como
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Resposta Selecionada: b. 
ferramentas de conhecimento.
IV. O autor propõe um novo modelo de educação, em que o professor consiga corrigir os
desvios individuais da visão e revelar aos alunos a noção correta da realidade.
 
É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
Pergunta 9
Leia a charge e o texto a seguir.
                     
                                   Fonte: http://gabrielacaldeiraaranhaposusp.blogspot.com.br/2012_11_0
1_archive.html.
                                                                             Acesso em: 15 fev. 2015.
                                   Garotinha de seis anos dá lição de igualdade de gênero para editora de
livros infantis
Aos seis anos de idade, a garotinha Parker Danis costumava ser fã da série ‘Biggest,
Baddest Book of Bugs’. Mas quando percebeu que na mensagem da contracapa estava
escrito que aquele era um livro “para garotos”, ela decidiu enviar uma carta com
reclamações muito adultas para a editora ABDO. “Queridos publicadores, eu sou uma garota
de seis anos de idade e acabei de ler ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’. Eu realmente gostei da
seção dos insetos que brilham no escuro e das questões no fim. Mas quando vi que a contracapa
dizia que aquele era um livro para garotos eu fiquei muito triste. Fiquei chateada por existir algo
como um “livro para garotos”. Vocês deveriam colocar “para meninos e meninas” em vez de
“para meninos”, pois algumas garotas também querem ser entomologistas”. Enviada no dia 20
de abril, a editora respondeu para a garota 20 dias depois com a seguinte mensagem: “Você
tocou em um ponto muito importante: deveríamos ter feito ‘Biggest, Baddest Book of Bugs’
para todos. Afinal, garotas podem gostar de ‘coisas de garotos’ também. Nós decidimos
levar em conta o seu conselho e na próxima edição o livro se chamará simplesmente
‘Biggest, Baddest Book of Bugs’”. Um tempo depois (com Parker completando seus
maduros sete anos), a editora enviou a nova edição – já alterada – para a garota. Em
resposta à mudança, Parker disse publicamente: “Se quiserem, meninos podem ter cabelos
grandes e garotas, cabelos curtos”.
Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/12/garotinha-de-seis
-anos-da-licao-de-igualdade-de-genero-para-editora-de-livros-infantis.html. Acesso em: 08
dez. 2014.
Com base nas leituras, avalie as afirmativas e assinale a alternativa correta.
 
I. A garota da notícia e a da tirinha assumem posturas distintas, uma vez que a amiga de
Calvin defende que há “coisas de menino e coisas de menina” e por isso não quer subir na
árvore.
0 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
II. A crítica da menina na carta à editora fundamenta-se no argumento de que a ciência é
algo que interessa aos dois gêneros, diferentemente de outros assuntos mais específicos.
III. Os dois textos posicionam-se contrariamente à discriminação por gênero, que pode
manifestar-se desde a infância.
 
É correto o que se afirma em:
I e III, apenas.
Pergunta 10
Leia o texto a seguir.
 
Educação 2.0: ensino personalizado para cada aluno – Marcelo Brandão
 
O ensino como forma unificada de transmissão de conhecimento, independentemente das
características de cada aluno, parece estar com os dias contatos. Nada mais de ensinar de
um único jeito para alunos distintos. A proposta é implementar um “aprendizado
adaptativo” por meio de toda a tecnologia online disponível para individualizar o ensino a
cada estudante. Uma proposta ambiciosa, que pretende abarcar toda Espanha e América
Latina até o final de 2015. Para alcançar esse objetivo, o projeto utilizará todo o potencial
da internet e do Big Data – que acumulará todo o histórico do aluno permitindo conhecer
seus talentos e suas fraquezas e definir um plano de ensino que melhor se adapte a ele; e
com o auxílio de ferramentas de análises em rede, proporcionará um conhecimento para o
melhor caminho profissional e educativo desse aluno. Ou seja, a personalização passa ser a
chave de todo o projeto educacional. No entanto, esse modelo segue tendo como pilar
principal o professor. “Por exemplo, o programa dirá a ele que: nessa semana foram
explicados 32 conceitos. O aluno assimilou 27. Esses são os cinco que merecem reforço. Ou,
esse aluno é muito esperto e está aprendendo sem problemas, porém está se esforçando
ao limite”, explica Manuela Clara, sobre o quão acessível e o quão didática é a ferramenta
para os professores. A nova proposta de ensino já começa a apresentar boa aceitação entre
os docentes. Segundo uma pesquisa realizada pela Santillana entre professores que
fizeram alguns testes com a plataforma, 82% dos consultados acreditam que a
porcentagem de alunos aprovados na matéria aumentaria em 10%. A tecnologia como
ferramenta educativa já não é mais questionável. Videojogos e outros passatempos têm
auxiliado, há um bom tempo, o desenvolvimento de nossas habilidades e seduzido nossa
fome por conhecimento. A novidade aqui, no entanto, abre espaço para um avanço e uma
discussão mais ampla envolvendo percepção e a análise psíquica de cada indivíduo (...).
Disponível em: http://consumidormoderno.uol.com.br/index.php/inovacao/novas-tecnologi
as. Acesso em: 12 nov. 2014 (com adaptações).
Com base na leitura, avalie as afirmativas.
 
I. A proposta apresentada no texto refere-se ao ensino personalizado a cada estudante, de
acordo com suas facilidades e dificuldades de aprendizagem, por meio da tecnologia online
disponível.
II. Essa proposta de ensino minimiza o papel do professor na educação, conferindo à
tecnologia a capacidade de ensinar.
III. De acordo com o texto, a plataforma já é aceita e utilizada por 82% dos professores.
 
É correto o que se afirma em:
0 em 1 pontos
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Segunda-feira, 8 de Dezembro de 2025 15h18min27s GMT-03:00
Resposta Selecionada: d. I e III, apenas.
← OK
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