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UNIVERSIDADE PAULISTA, UNIP - CHÁCARA SANTO ANTÔNIO 
 CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO 
 
TURMA: AU3P40 
 
 
JULIANA DOS SANTOS ARAUJO - RA: R077EC0 
 
 
 
 
 
 APS - ATIVIDADE PRÁTICA DE SUPERVISÃO 
79&PARK, EDIFÍCIO VARANDA CIDADE JARDIM 
 
 
 
 
 
 
 
 
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79&PARK - ESTOCOLMO, SUÉCIA 
 
 Projetado pelo escritório dinamarquês Bjarke Ingels Group (BIG), o 79&Park trata-se de uma habitação urbana com proposta inovadora, que visa 
a integração entre a arquitetura e a natureza local do parque ao lado, Gärdet. Localizado em Estocolmo, Suécia, o edifício foi configurado com o 
intuito de proporcionar aos moradores uma experiência de viver em harmonia com a natureza, mesmo dentro de um ambiente urbano. O conceito 
principal se centraliza em torno da desconstrução dos limites entre o ambiente construído e a natureza envoltória da área. Para atingir essa 
demanda, foram necessárias adaptações; Como a adoção de um volume arquitetônico que pudesse se integrar a topografia local, e a vegetação 
existente, criando uma transição suave entre os prédios e o parque, estruturando-se em forma de colina. Seu partido se estabelece através de 
modulações pré-fabricadas de 3,6 x 3,6 metros, criando uma forma escalonada, crescendo de seu entorno mais baixo até atingir uma altura de 35 
metros. A organização pixelada dos apartamentos, permite a entrada de luz natural em abundância, e o privilégio de contemplar vistas 
extraordinárias, com a integração de terraços ajardinados em diferentes níveis, dando continuidade a uma espécie de extensão do próprio parque, 
e conseguindo manter o acesso à privacidade. O térreo funciona como abrigo para uso público e comercial, criando uma área compartilhada e ativa com a cidade, consequentemente fortalecendo 
os laços e estimulando o senso de comunidade. Portanto, o 79&Park revoluciona o conceito do que é habitar em espaço urbano, mesclando a sustentabilidade com a natureza, criando um novo 
idioma e traduzindo em sua representação gráfica. 
 
Imagem 2 - 79&Park Imagem 3 - 79&Park Imagem 4 - 79&Park 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte - ArchDaily, 2018 Fonte - ArchDaily, 2018 Fonte Foe - ArchDaily, 2018 
 
 Concluído em 2018, as obras iniciaram em meados de 2011 quando a construtora Oscar Properties contratou a BIG para realização de um projeto que consistia na construção de um bloco 
habitacional que pudesse se adequar em escala humana para a capital Sueca. Totalizando 169 unidades habitacionais modulares, com acessos a terraços privativos, e compartilhados, cobertos 
por vegetação, referenciando a sua localização, onde sua aparência se descreve como uma encosta artificial, se estendendo até a direção do parque Gärdet. Sua fachada é construída através da 
utilização de materiais sustentáveis, como a madeira de cedro que é revestida em toda fachada, proporcionando um aspecto natural, além do conforto térmico, enquanto os terraços ajardinados 
funcionam como uma cobertura verde. O edifício foi construído com técnicas adaptadas ao clima frio e úmido de Estocolmo, incluindo fundações reforçadas devido ao solo próximo do mar. 
 
 
 
 
 
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 O 79&Park utilizou um sistema de unidades pré-fabricadas, e uma modulação baseada em uma malha de 3.6 X 3.6 metros, o que colaborou para a agilidade da 
obra. Os módulos foram organizados em torno de um pátio verde aberto. As unidades habitacionais foram empilhadas de forma escalonada, onde seu ponto 
mais alto localiza-se em uma altura de 35 metros, maximizando a entrada de luz solar, e disponibilizando a grande parte de suas unidades vista ao próprio 
Gärdet e ao porto de Frihamnen. Até descer em formato de cascata até seu perfil mais baixo, 7 metros. O pátio verde mantém a estética orgânica e o 
revestimento em cedro, oferecendo a seus moradores e visitantes platôs que formam espaços de convivência e comodidades como área ajardinada, creche 
para cães, pré-escola e bicicletários amplos. Organizando-se em formato pixelado, a disposição desses módulos possibilitou a quase todas as 169 unidades 
layouts exclusivos, atraindo grupos diversos de moradores. 
Imagem 5, Fonte - ArchDaily,2018 
 
● ARQUITETOS: BIG 
● ÁREA CONSTRUÍDA: 25000 m 
● ÁREA DO TERRENO: Não encontrado 
● ANO: 2011 - 2018 
● LOCALIZAÇÃO: Suécia, Estocolmo 
● USO: Residencial 
 
 Imagem 6 - Térreo Imagem 7 - 3° Pavimento Imagem 8 - 6° Pavimento Imagem 9 - 9° Pavimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte - ArchDaily, 2018 Fonte - ArchDaily, 2018 Fonte - ArchDaily, 2018 Fonte - ArchDaily, 2018 
 
 
 Imagem 10 - Implantação 
 
 A forma escalonada conseguiu privilegiar até o que seria a “pior” vista, subindo as unidades do canto noroeste, garantindo a aparência de uma “colina habitável”. As alturas variadas garantem a 
estrada de luz solar, tal qual o pátio verde, também sendo contemplado pela entrada dessa luz 
 
 
 
 
 
 
 
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CORTES E ELEVAÇÕES 
 
 Imagem 10 - Corte Imagem 11 - Corte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte - ArchDaily, 2018 Fonte - ArchDaily, 2018 
 
 
 
 
 Imagem 12 - Detalhes Imagem 13 - Fachadas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Fonte - ArchDaily, 2018. Fonte ArchDaily, 2018 
 
 
● T.O (Taxa de Ocupação): 50% 
● C.A (Coeficiente de Aproveitamento): 0,2 
 
 
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 V. 
 
Diagrama de Acessos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Diagrama de acessos Diagrama de uso 1- Pavimento Diagrama de Uso 2 - Pavimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diagrama de Uso 3 - Pavimento Diagrama de Insolação e Ventilação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICES URBANÍSTICOS 
 
 Estocolmo tem como sistema de planejamento urbano a adoção de critérios estruturados e sustentáveis, fundamentados através da 
Lei de Planejamento Urbano de Construção da Suécia. O ordenamento territorial da cidade é regido por três elementos primordiais; O 
Plano Regional, o Plano Diretor Municipal - Oversiktsplan e os Planos de Zoneamento - Detaljplan. O Plano Regional guia para o 
desenvolvimento da região metropolitana como um todo, promovendo uma visão integrada entremunicípios vizinhos. Já o Plano 
Diretor Municipal estabelece diretrizes amplas para a utilização do solo, e o uso da água, tal como metas para o desenvolvimento 
urbano e ambiental pensados a longo prazo. Enquanto que o Plano de Zoneamento visa a regulamentação de normas mais 
específicas, por exemplo, a altura de edificações, densidade construtiva e os usos permitidos dentro de cada área da cidade. 
 Estocolmo é a capital da maior cidade da Suécia, destacando-se pela sua gestão urbana sustentável e pela qualidade de vida, 
portanto, além de seus pilares tradicionais, Estocolmo se destaca por sua capacidade de integrar critérios rígidos de sustentabilidade 
aos seus projetos urbanos. Sendo assim, utilizando uma abordagem mais flexível. 
 
 Imagem - 14, Fonte - Royal Caribbean Cruises, 2015 
 
● Altura das Edificações: Em áreas centrais, edifícios residenciais geralmente têm entre 4 e 6 andares, enquanto em zonas de desenvolvimento recente, como Hagastaden, podem alcançar 
até 36 andares. 
● Densidade Construtiva: A densidade é determinada com base na capacidade de infraestrutura local e na preservação de espaços verdes, sem um coeficiente de aproveitamento fixo. 
● Uso do Solo: O uso misto é incentivado, integrando residências, comércios e serviços para promover bairros vibrantes e funcionais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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VARANDA CIDADE JARDIM - SÃO PAULO, BRASIL 
 
 
Localizado no bairro nobre, Jardim, em São Paulo. O Varanda Cidade Jardim, trata-se de um empreendimento de uso misto, projetado 
pelos escritórios Aflalo/Gasperini Arquitetos. O projeto foi desenvolvido em um terreno onde há mais de três décadas atuava o 
Supermercado Varanda, que não interrompeu suas atividades durante as obras, o que significou um desafio logístico significativo. 
Projetado em um bairro de esquina, sua implantação se faz desafiadora a partir da necessidade de projetar um empreendimento que seja 
capaz de satisfazer três necessidades: corporativa, residencial e misto, tentando preservar sua fluidez ao transitar nesses espaços. Seu 
conceito se ancora através dessa fluidez, buscando além da integração em si, a inserção da vida pública no espaço térreo. Enquanto que 
seu Partido se perpetua em uma resposta para o contexto urbano que o envolve, dessa forma foi idealizado um conjunto urbano dividido 
em três volumes distintos, mas que funcionam entre si: um edifício corporativo expansivo, com formas que acolhem a esquina, mantendo 
uma relação com urbano; um edifício residencial, introspectivo, com uma abordagem minimalista, apesar de possuir grandes terraços 
voltados para paisagem do Jockey Clube; e uma fachada viva, fluída, promovendo a extensão dos fluxos de pedestres. 
 Imagem - 15, Fonte - ArchDaily, 2023 - Varanda Jardim 
 
 Imagem 16 - Varanda Jardim Imagem 17 - Varanda Jardim Imagem 18 - Varanda Jardim 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte - ArchDaily, 2023 Fonte - ArchDaily, 2023 Fonte - ArchDaily, 2023 
 
 As características construtivas, como a curva do bloco corporativo, representa mais do que um recurso formal, simboliza a materialização do partido arquitetônico que valoriza a orientação solar, 
as vistas e a transição suave entre espaços. O edifício residencial, por sua vez, adota o concreto aparente e elementos em madeira, proporcionando uma estética contemporânea e trazendo a 
sensação de aconchego, prezando pela qualidade espacial, e sensorial dos ambientes habitáveis. O Varanda Cidade Jardim demonstra uma resposta arquitetônica madura e sensível ao contexto 
urbano, promovendo densidade qualificada, diversidade de usos e conexão com a cidade, reafirmando o papel da arquitetura como ferramenta para estruturar espaços mais humanos e funcionais. 
O projeto utiliza concreto aparente como material predominante, conferindo uma estética contemporânea e robusta. As fachadas combinam vidro, caixilhos e brises em alumínio, proporcionando 
controle solar e ventilação natural. Pensando em um uso misto, o projeto integra três blocos distintos, e uma área comercial localizada no térreo. Critérios como a ventilação cruzada e a entrada de 
luz natural, também foram atribuídas a esse projeto. 
 
● Edifício Corporativo: 7 Pavimentos com lajes de 800 m² 
● Edifício Residencial: 8 Pavimentos com apartamentos variando de 62 a 125 m² 
● Área Comercial: Localizado no Térreo 
 
 
 
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O Edifício Varanda Cidade Jardim exemplifica uma abordagem arquitetônica que alia funcionalidade, estética e respeito urbano, transmitindo a fluidez da integração 
entre seus espaços, se adaptando às necessidades contemporâneas. As fundações foram projetadas com um cuidado redobrado, especialmente pelo Supermercado 
Varanda não ter interrompido suas atividades durante a obra, prezando por um bom planejamento logístico, garantindo segurança nas atividades comerciais e 
estabilidade da estrutura sem interferir nas operações existentes. 
● ARQUITETOS: Aflalo/Gasperini Arquitetos 
● ÁREA CONSTRUÍDA: 22810 m² 
● ÁREA DO TERRENO: 5.006,56 m² 
● ANO: 2015 - 2018 
● LOCALIZAÇÃO: Brasil, São Paulo 
● USO: Misto 
 
Fonte - Munir Abbud, 2023 - Varanda Jardim 
 
 
Imagem 20 - Térreo Imagem 21 - 1° Pavimento Imagem 22 - Torre A 
 
Fonte - ArchDaily, 2023. Fonte - ArchDaily, 2023. Fonte - ArchDaily, 2023 
 
Imagem 23 - Torre B Imagem 24 - Torre C 
 
 
 
● T.O (Taxa de ocupação): 87% 
● C.A (Coeficiente de Aproveitamento): 4,5 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte - ArchDaily, 2023 Fonte - ArchDaily, 2023 
 
 
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CORTES E ELEVAÇÃO 
 
Imagem 26 - Corte 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte - ArchDaily, 2023 
 
 
 
 
Imagem 27 - Elevação 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte - ArchDaily, 2023 
 
 
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Diagrama de acessos Diagrama de Ventilação e InsolaçãoDiagrama de Usos 
 
 
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ÍNDICES URBANÍSTICOS 
 
 
Os índices urbanísticos de São Paulo são parâmetros definidos pelo Plano Diretor Estratégico (PDE) e pelo Zoneamento (Lei de Uso e 
Ocupação do Solo - LUOS) que regulam o que pode ser construído em cada zona da cidade. Esses índices são essenciais para arquitetos, 
urbanistas e incorporadoras. Os principais são: 
● Coeficiente de Aproveitamento (CA): Define quanto você pode construir. 
● Taxa de Ocupação (TO): Quanto do terreno pode ser ocupado no térreo (em %). 
● Taxa de Permeabilidade: Parte do terreno que deve ser permeável (solo natural ou similar). 
● Gabarito de altura: Altura máxima permitida (em metros ou pavimentos). 
● Recuos: Distâncias obrigatórias da edificação até as divisas do terreno. 
● Quota Ambiental: Exigência de soluções sustentáveis em projetos maiores. 
 
 Tipos de Zonas 
● ZR: Zona Residencial 
● ZEU: Eixos de transporte (maior potencial construtivo) 
● ZC: Zona de centralidade (comércio e serviços) 
● ZDE/ZOE: Zonas empresariais 
● ZIS: Interesse social (habitação popular) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Análise crítica - 79&PARK e EDIFÍCIO VARANDA CIDADE JARDIM 
 
O 79&Park, localizado em Estocolmo e projetado pelo escritório BIG, e o Varanda Cidade Jardim, situado em São Paulo e assinado pelo escritório aflalo/gasperini, são exemplos de como a 
arquitetura tem a capacidade de se adaptar a contextos urbanos totalmente diferentes. Cada projeto expressa soluções que conversam com o seu entorno, refletindo usos e características 
urbanísticas próprias. 
 O 79&Park se integra de forma orgânica à paisagem do parque Gärdet, adotando uma inserção na natureza do local, se mesclando e fundindo a paisagem, rompendo os limites entre o edifício 
construído e a natureza. Sua volumetria escalonada e modular favorece essa integração, dando continuidade e servindo de extensão para o próprio parque. Enquanto o Varanda Cidade apresenta 
uma abordagem mais racional, funcional e estruturada, com a definição clara entre o uso residencial, comercial e corporativo, inserindo-se de forma consolidada e densa. 
 Relacionado aos aspectos do Desenho Universal, os dois projetos demonstram interesse no que se refere à acessibilidade, embora abordem isso de formas distintas. O 79&Park se propõe a 
estabelecer um caráter mais simbólico e sensorial, recorrendo a percursos mais abertos e fluidos. No entanto, elementos como as escadas que conectam aos terraços ajardinados podem impor 
limitações físicas, podendo comprometer o atendimento pleno aos princípios do Desenho Universal. Enquanto o Varanda Jardim estabelece parâmetros mais rígidos em relação às normas 
técnicas, propondo acessos independentes, adequados e funcionais, e que atendem às demandas de circulação universal. 
 A esquematização dos espaços também chega como um ponto de contraste. O Varanda oferece lajes amplas e estruturas que dão a possibilidade de diferentes organizações, e configurações de 
uso, proporcionando adaptabilidade funcional. Enquanto o 79&Park aposta nas variações tipológicas, tornando exclusivas as experiências de viver naqueles espaços, o que consequentemente 
pode gerar desafios para padronização e a universalização dos acessos. 
 Embora ambos os projetos sejam voltados a um público de alto padrão, abordam a inclusão urbana a seu próprio modo. O 79&Park busca criar um edifício maleável, de uso parcialmente público, 
embora seja restrito, enquanto o Varanda se dispõe de forma mais rígida, reservada e intimista, com menos interação urbana, se integrando a sua própria forma na Cidade de São Paulo. 
 Portanto, conclui-se que o Varanda Cidade Jardim se sobressai no cumprimento técnico, e nas diretrizes de acessibilidade e na eficiência funcional. Já o 79&Park trata-se de uma experiência mais 
experimental e sensorial, voltada à integração entre a arquitetura e a paisagem, ainda que possua desafios práticos na utilização plena de acessibilidade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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BIBLIOGRAFIA 
 
https://www.archdaily.com.br/br/1009893/edificio-varanda-cidade-jardim-aflalo-gasperini-arquitetos 
 
https://munirabbud.com.br/apartamento/sao-paulo/cidade-jardim/varanda-cidade-jardim/ 
 
https://www.archdaily.com.br/br/905704/79-and-park-big 
 
https://arquitecturaviva.com/works/79thpark-hillside 
 
https://capital.sp.gov.br/ 
 
https://habitat3.org 
 
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