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<p>MANUAL DO PROGRAMA</p><p>DA AVALIAÇÃO FORMATIVA</p><p>E PROJETO ENADEE</p><p>PROGRAMA DA AVALIAÇÃO</p><p>FORMATIVA</p><p>APERFEIÇOAMENTO DE CONHECIMENTOS SISTÊMICOS</p><p>O PASSADO: AVALIAÇÃO POR AVALIAR!</p><p>Segundo PEREIRA e LIBLIK (2008), a avaliação escolar é nos dias de</p><p>hoje, um ponto de conflito entre professores, pais e alunos, pois ao mesmo</p><p>tempo que se reconhece sua importância, não se consegue adequá-la ao</p><p>sistema de ensino para que se torne um instrumento justo e represente a</p><p>realidade da aprendizagem. Muitas vezes na escola, a avaliação é considerada</p><p>como a finalidade da aprendizagem. Serve então, de motivação única,</p><p>desenvolvendo no aluno uma espécie de reflexo condicionado (só se esforça em</p><p>função dos testes, esquecendo geralmente, logo em seguida as noções que</p><p>decorou) e levando o professor a adotar uma estratégia “inversa”: a</p><p>aprendizagem é concebida e programada, tendo em vista a avaliação, em vez</p><p>de se dar o inverso.</p><p>Uma educação entendida como processo de seleção e de exclusão,</p><p>assim como é conduzida na maior parte do processo de ensino e aprendizagem,</p><p>restringe as possibilidades de se ter acesso ao conhecimento e acarreta</p><p>consequências diretas sobre o currículo e sua implementação. Contrariamente</p><p>se a educação é entendida como um processo de acesso democrático ao</p><p>conhecimento e à ascensão das pessoas seu enfoque se transforma para uma</p><p>educação significativa e que se perpetua para toda a vida.</p><p>A avaliação deve por excelência, servir para promover o indivíduo e não</p><p>o excluir de maneira preconceituosa. Este é um dos grandes desafios para a</p><p>educação atual, romper os paradigmas arraigados na pedagogia vigente, com</p><p>vistas a uma educação emancipadora e libertária.</p><p>De acordo com as atuais propostas curriculares, bem como a legislação</p><p>escolar vigente, é de suma importância que a avaliação seja contínua, formativa</p><p>e personalizada, tornando-se elemento do processo de ensino – aprendizagem</p><p>e que nos permita conhecer o resultado de nossas ações didáticas, buscando</p><p>aperfeiçoá-las. Porém, na prática, a teoria não se faz realidade, o aprendizado</p><p>se mostra com altos índices de reprovação, as avaliações são ainda</p><p>classificatórias e discriminatórias. Faz-se necessário uma reflexão profunda da</p><p>prática avaliativa das escolas, embasada pelo diálogo entre professores</p><p>(educadores) e pesquisadores sobre a problemática da avaliação, no intuito de</p><p>aperfeiçoar as práticas vigentes, abrindo caminho para uma “avaliação</p><p>libertadora”.</p><p>O chamado “fenômeno avaliação” é hoje um fenômeno indefinido.</p><p>Professores e alunos que usam o termo atribuem-lhe diferentes significados,</p><p>relacionados, principalmente, aos elementos constituintes da prática avaliativa</p><p>tradicional: prova, nota, conceito, boletim, recuperação, reprovação</p><p>(HOFFMANN, 1999). A avaliação não deve ser entendida como simples</p><p>exercícios, testes ou provas, mas como um processo amplo de aprendizagens,</p><p>indissociáveis do envolvimento global, das responsabilidades do professor e do</p><p>aluno. “A avaliação formativa deve criar uma situação de progresso, e</p><p>reconhecer onde e em que é que o aluno tem dificuldades e ajudá-lo a superá-</p><p>las.” (LANDSHEERE,1980).</p><p>A ideia de refletir sobre a avaliação formativa parte do princípio de que a</p><p>avaliação pode e deve fornecer meios de aperfeiçoamento ao professor, ao</p><p>aluno e ao grupo respectivamente, indicando a relevância do conhecimento que</p><p>o aluno construiu ao longo de sua</p><p>escolarização. Em muitos casos o</p><p>sistema educacional apoia-se na</p><p>avaliação classificatória com a</p><p>pretensão de verificar a aprendizagem</p><p>através de notas e de qualificações.</p><p>Dessa forma, a avaliação exclui, uma vez que pressupõe que os alunos</p><p>aprendem de forma linear, o que não necessariamente condiz com a realidade.</p><p>Durante o processo avaliativo é preciso adotar uma visão mais ampla, é</p><p>primordial a construção de um cenário que contemple as respostas:</p><p>1. O professor sabe como o aluno aprende?</p><p>2. Conhece e entende a dimensão epistemológica (aquela que parte do</p><p>conhecimento) dos processos avaliativos?</p><p>3. O mercado de trabalho, da formação profissional do aluno, é levado em</p><p>consideração no processo avaliativo?</p><p>Segundo Bloom (1976) sabemos que cada tipo de avaliação corresponde a</p><p>determinadas decisões. A avaliação formativa está a serviço das decisões</p><p>pedagógicas, tem como função facilitar o processo ensino/aprendizagem; a</p><p>avaliação diagnóstica de etapa está a serviço das decisões de progressão</p><p>(aprovação/reprovação); a avaliação certificadora está a serviço das</p><p>validações das decisões; a avaliação normativa de grupo oferece referências</p><p>sobre o nível dos alunos, esclarece e prepara escolhas curriculares; a</p><p>avaliação externa informa ao conjunto dos cidadãos sobre a situação do</p><p>sistema escolar e prepara decisões políticas de regulação do sistema.</p><p>A avaliação escolar não é um ato acabado, uma constatação final, devendo</p><p>constituir-se num momento de reflexão, que leve o professor a se questionar se</p><p>os alunos aprenderam bem e consequentemente se ele trabalhou de forma</p><p>eficaz e para que trabalhou, devendo buscar ensinar melhor, ou seja, ajustar as</p><p>atividades às necessidades e objetivos da disciplina com que trabalha.</p><p>Segundo estudiosos, a avaliação formativa contribui para que os alunos</p><p>aprendam, porque os ajuda a desenvolver as estratégias necessárias colocando</p><p>ênfase no processo de ensino e aprendizagem, tornando-os participantes desse</p><p>processo.</p><p>A avaliação formativa possibilita a construção de habilidades de autoavaliação e</p><p>avaliação por colegas ajudando os alunos a compreenderem sua própria</p><p>aprendizagem. Alunos que constroem ativamente sua compreensão sobre novos</p><p>conceitos (e não meramente absorvem informações) desenvolvem estratégias</p><p>que os capacitam a situar novas ideias em contexto mais amplo, têm a</p><p>oportunidade de julgar a qualidade do seu próprio trabalho e do trabalho dos</p><p>colegas, a partir de objetivos de aprendizagem bem definidos e critérios</p><p>adequados de avaliação, e estão, ao mesmo tempo, construindo capacidades</p><p>que facilitarão a aprendizagem permanente.</p><p>Entre os principais objetivos que se pretende atingir com a avaliação formativa,</p><p>pode-se apontar: a promoção de desempenho de alto nível e a adoção de</p><p>tratamento equânime dos resultados da avaliação dos alunos.</p><p>Cabe esclarecer que, no contexto brasileiro, entende-se por tratamento</p><p>equânime desses resultados a necessidade de planejar o que será feito com</p><p>eles, para que não se mantenha o caráter classificatório, que costuma penalizar</p><p>os que apresentam desempenho mais frágil e os menos favorecidos</p><p>economicamente. Como já foi mencionado, a avaliação está a serviço da</p><p>aprendizagem.</p><p>A avaliação formativa pode contribuir com a mudança do cenário educacional e</p><p>profissional.</p><p>Por fim, cabe ressaltar que o processo avaliativo se presta também a</p><p>investigação da performance docente: os resultados obtidos por meio de</p><p>avaliações corretamente construídas e aplicadas pode nos indicar se o professor</p><p>obteve sucesso ao ensinar; se este conseguiu, de maneiras distintas, transmitir</p><p>aos seus alunos que, de mesmo modo, aprendem de maneiras diversas,</p><p>determinado conteúdo. Assim, é importante que o processo avaliativo seja</p><p>utilizado não apenas como instrumento de categorização dos alunos, mas</p><p>também como um instrumento de investigação constante da prática docente que</p><p>precisa passar por processos de renovação e reciclagem constantemente, de</p><p>modo a atender o aluno da atualidade.</p><p>Sempre em busca de inovar e apresentar o melhor ensino aos estudantes, as</p><p>instituições de ensino têm pensado em maneiras mais atuais de avaliar o</p><p>processo de ensino-aprendizagem de seus alunos, e assim surgiu a avaliação</p><p>formativa.</p><p>Trata-se de uma estratégia que foge à maneira tradicional de medir o</p><p>desempenho escolar dos alunos, fazendo uma espécie de acompanhamento</p><p>mais aprofundado e individual.</p><p>Por ser um modelo bastante novo e inovador é</p><p>comum que coordenadores,</p><p>professores e diretores apresentem dúvidas em relação a ele.</p><p>1. O que é a avaliação formativa?</p><p>A avaliação formativa é um conjunto de práticas que utiliza diferentes métodos</p><p>avaliativos para medir de maneira profunda e individual o processo de</p><p>ensino-aprendizado dos alunos.</p><p>Ela é uma alternativa viável, contrapondo-se à maneira mais tradicional de</p><p>avaliação. As provas tradicionais são muito voltadas à reprodução do conteúdo</p><p>aprendido, sendo unilaterais e não dando brechas para que os alunos</p><p>apresentem aos professores</p><p>feedbacks sobre suas aulas,</p><p>atribuindo a eles pouco</p><p>protagonismo no processo de</p><p>absorção do conhecimento.</p><p>A avaliação formativa vem, justamente, para quebrar esse paradigma e dar aos</p><p>alunos o papel de coautores no desenvolvimento de sua aprendizagem.</p><p>2. Quais são as características da avaliação formativa?</p><p>A avaliação formativa foge ao tradicional, trazendo o aluno para o centro de</p><p>sua própria formação, como mencionado anteriormente. Além disso, uma outra</p><p>característica marcante desse processo é a autoavaliação.</p><p>Trata-se de uma via de mão dupla, o que significa que os professores devem</p><p>sempre dar feedbacks atualizados do desenvolvimento dos alunos, assim como</p><p>os alunos também precisam informar aos professores questões pertinentes à</p><p>didática e ao ensino, o que tem funcionado e o que não está dando tão certo.</p><p>Para que essa seja uma prática eficiente, as partes envolvidas precisam estar</p><p>devidamente engajadas em participar, o que pode ser um verdadeiro desafio</p><p>para os professores, que devem trazer temas sempre muito cativantes para</p><p>prender a atenção dos alunos.</p><p>A avaliação formativa é formada por várias maneiras de avaliar o</p><p>desenvolvimento das crianças e jovens. Isso significa que os professores</p><p>deverão pensar em diferentes modos de avaliar, como trabalhos, seminários e,</p><p>quem sabe a própria prova tradicional, mas de uma maneira mais engajada e</p><p>contextualizada, contando sempre com a opinião e o aval das pessoas mais</p><p>importantes – os alunos.</p><p>3. Quais os instrumentos utilizados na avaliação formativa?</p><p>Este tipo de avaliação adota vários tipos de métodos, sempre de maneira</p><p>engajada, oferecendo ao aluno ser coautor da construção do próprio</p><p>conhecimento e, portanto, utiliza algumas ferramentas, como as seguintes:</p><p>• autoavaliação;</p><p>• testes tradicionais;</p><p>• simulados;</p><p>• seminários;</p><p>• trabalhos em grupo.</p><p>Vale lembrar que esse tipo de avaliação visa formar e informar os alunos a</p><p>respeito de seu desenvolvimento como estudantes capazes de passarem em</p><p>qualquer exame e cidadãos cientes de seu lugar no mundo.</p><p>Portanto, os métodos avaliativos que constituem uma avaliação formativa podem</p><p>ser abertos ao método didático do professor, mas é imprescindível que a</p><p>autoavaliação esteja presente sempre.</p><p>Nesse método você deve estabelecer uma relação de intimidade entre alunos e</p><p>professores, que devem possuir um diálogo bem aberto, pois sempre que o</p><p>professor pensar em aplicar uma prova ou qualquer outro tipo de avaliação que</p><p>vise medir o conhecimento, deve discutir isso com os alunos antecipadamente.</p><p>Isso é fundamental para que os alunos se sintam realmente parte ativa de seu</p><p>processo de ensino e aprendizagem e fiquem à vontade para posteriormente</p><p>falarem sobre os pontos positivos e sobre suas dificuldades.</p><p>4. Qual a importância da avaliação formativa?</p><p>A avaliação formativa é de extrema importância para o contexto de</p><p>aprendizagem dentro de uma instituição. Ela pode ser a solução para não deixar</p><p>os alunos ficarem desmotivados ou ainda restabelecer o ânimo daqueles que</p><p>já se encontram saturados do método de ensino tradicional de apenas ouvir o</p><p>conhecimento. Ao adotar esse processo, a instituição de ensino passa a</p><p>mensagem a pais e alunos a respeito de seus valores morais e éticos, como</p><p>autonomia, responsabilidade, capacidade de gestão e autoconhecimento.</p><p>Além disso, demonstra que professores e dirigentes desta instituição enxergam</p><p>seus alunos muito além de apenas números; estes são para sua escola seres</p><p>humanos em formação evolutiva, que têm muito a contribuir para a</p><p>instituição e para si mesmos.</p><p>A CONSTRUÇÃO DO</p><p>ENTENDIMENTO AMPLO</p><p>PARA AVALIAÇÃO</p><p>É uma prática corriqueira no Brasil que as instituições educacionais angariem</p><p>várias matrículas quando são referência em aprovação no Enem e demais</p><p>vestibulares, mas tão essencial quanto passar em testes é deixar claro que seu</p><p>principal objetivo é formar cidadãos empáticos e conscientes de seus</p><p>deveres e direitos sociais.</p><p>A importância desse processo é grandiosa também para os professores que</p><p>serão verdadeiramente avaliados pelos alunos. Eles poderão observar quais</p><p>as práticas didáticas funcionam e o que precisam melhorar e aprimorar, além de</p><p>entender os desafios individuais dos alunos e pensar em estratégias que atuem</p><p>de maneira específica.</p><p>É importante ressaltar que a avaliação formativa não é uma tarefa fácil e exige</p><p>de professores, alunos e de coordenadores tempo e empenho, já que é uma</p><p>estratégia para ser pensada fora da caixa, mas certamente oferece muitos bons</p><p>frutos a todos que participarem desse processo de construção mútua de</p><p>conhecimento.</p><p>Nós do Centro Universitário FAVENI acreditamos em uma avaliação</p><p>formativa que visa muito além de apenas classificar alunos baseando-se</p><p>somente em valores numéricos atribuídos através de testes. Acreditamos</p><p>no crescimento global de nossos alunos e em sua transformação em</p><p>cidadãos sabedores da sua importância para o futuro e para a construção</p><p>de uma sociedade justa, digna e igualitária.</p><p>COMO ENTENDER A CONSTRUÇÃO DAS PERGUNTAS E RESPOSTAS NO</p><p>PROCESSO DE CONSTRUÇÃO E ENTENDIMENTO DO ENUNCIADO.</p><p>As questões elaboradas pelo ENADE apresentam um padrão bastante</p><p>típico. Ao longo dos anos em que tal exame foi aplicado, observa-se que, entre</p><p>os objetivos principais desta prova, não está apenas averiguar o conteúdo</p><p>programático de determinado curso, mas sim, conhecer a capacidade dos</p><p>estudantes de:</p><p>• Ler e entender um texto em sua totalidade;</p><p>• Estar atento a todos os detalhes;</p><p>• Interpretar diferentes representações simbólicas, gráficas e numéricas de</p><p>um mesmo conceito;</p><p>• Organizar, interpretar e sintetizar informações para tomada de decisões;</p><p>• Relacionar o conteúdo aprendido em seu curso com a realidade da</p><p>sociedade em que vivemos;</p><p>• Conhecer a inovação tecnológica na qual vivemos atualmente;</p><p>• Conhecer os processos de globalização e de política internacional em que</p><p>vivemos;</p><p>• Compreender a importância de fazer escolhas éticas e de suas</p><p>consequências para a vida;</p><p>• Conhecer a importância da preservação ambiental para toda a</p><p>humanidade; e</p><p>• Buscar soluções viáveis e inovadoras na resolução de situações-</p><p>problema.</p><p>A partir da lista dos objetivos acima descrita, podemos concluir que, claramente,</p><p>as respostas para as questões do ENADE não estarão descritas nos livro-textos</p><p>utilizados nas disciplinas que você cursou; elas exigirão que você aluno, consiga:</p><p>• Entender o enunciado em sua totalidade e o que a questão está pedindo;</p><p>• Relacione seus conhecimentos a vida na atualidade</p><p>• Desenvolva seu raciocínio de maneira interdisciplinar, utilizando os</p><p>conhecimentos obtidos em disciplinas separadas, de maneira conjunta,</p><p>assim como acontece na vida real; e</p><p>• Demonstre seu entendimento de valores tais como a ética, a igualdade, a</p><p>justiça social, a solidariedade, a tolerância, o bem-estar de todos os Seres</p><p>(humanos e não humanos).</p><p>A primeira parte da questão é o enunciado e ele se apresenta geralmente na</p><p>forma de um texto cujo conteúdo é fundamental para a resposta da questão.</p><p>Porém, os enunciados podem trazer também tabelas, gráficos, fotos ou figuras</p><p>que necessitam ser interpretadas para o completo entendimento da questão.</p><p>Todo o enunciado apresenta uma fonte, ou seja, a origem de onde foi retirado o</p><p>texto, figura, gráfico, tabela, etc.</p><p>Em seguida, a questão apresenta um comando sobre o que</p><p>deseja que você</p><p>faça.</p><p>EXEMPLO 1</p><p>A partir da leitura do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta</p><p>entre elas.</p><p>EXEMPLO 2</p><p>A partir da leitura do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta</p><p>entre elas e indique qual é a resposta correta.</p><p>EXEMPLO 3</p><p>Diante da situação apresentada, assinale qual é a estratégia mercadológica</p><p>indicada para a empresa resolver o problema.</p><p>A questão então, pode apresentar asserções (afirmativas) que podem ou não</p><p>ser verdadeiras; podem ou não dependerem uma da outra como causa ou</p><p>justificativa, como por exemplo:</p><p>EXEMPLO 1 – (A asserção I depende da asserção II como justificativa)</p><p>I. Uma forma de diminuir o tráfico de animais realizado pelas comunidades</p><p>vulneráveis é investir na criação de fontes de renda estáveis.</p><p>PORQUE (JUSTIFICATIVA DA PRIMEIRA ASSERÇÃO)</p><p>II. A principal atividade econômica das comunidades ribeirinhas é a venda de</p><p>animais silvestres para turistas.</p><p>EXEMPLO 2 (As asserções são independentes)</p><p>I. Os percentuais mínimos, estabelecidos constitucionalmente, que os entes</p><p>federados devem vincular para serem aplicados na MDE são: 18% pelo governo</p><p>federal, 25% por estados e Distrito Federal e 30% por municípios.</p><p>II. Os municípios devem atuar na Educação Infantil e, com prioridade, no Ensino</p><p>Fundamental, podendo oferecer outros níveis apenas quando estiverem</p><p>atendidas, na plenitude, as necessidades de sua área de competência.</p><p>III. A não aplicação pelo município do percentual mínimo obrigatório resultante</p><p>da receita de impostos em MDE pode acarretar a intervenção do Estado, a</p><p>rejeição das contas pelo Tribunal de Contas, a impossibilidade de celebração de</p><p>convênios com o estado e a União e a perda de assistência financeira tanto pelo</p><p>Estado quanto pela União.</p><p>IV. O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e</p><p>Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), de natureza contábil, é</p><p>constituído por 20% de recursos distribuídos aos estados e seus municípios,</p><p>proporcionalmente ao número de escolas públicas existentes em cada um deles.</p><p>Em seguida, mais um comando do que a questão deseja que o aluno faça:</p><p>EXEMPLO 1</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.</p><p>EXEMPLO 2</p><p>É correto apenas o que se afirma em:</p><p>EXEMPLO 3</p><p>Considerando os textos apresentados, assinale a alternativa correta.</p><p>E por fim, são apresentadas as alternativas, para que você escolha a correta:</p><p>EXEMPLO 1</p><p>a) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa</p><p>correta da I.</p><p>b) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma</p><p>justificativa correta da I.</p><p>c) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>d) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.</p><p>e) As asserções I e II são proposições falsas.</p><p>EXEMPLO 2:</p><p>a) I e II.</p><p>b) I e IV.</p><p>c) III e IV.</p><p>d) I, II e III.</p><p>e) II, III e IV.</p><p>EXEMPLO 3:</p><p>a) As CN e a EA têm como objeto de conhecimento os fenômenos naturais</p><p>e as intervenções humanas, sendo a metodologia e a abordagem</p><p>pedagógica o que difere as duas áreas.</p><p>b) A reflexão epistemológica fundamenta o ensino-aprendizagem das CN,</p><p>enquanto a EA fundamenta-se em uma proposta interventiva, que impacta</p><p>diretamente os fenômenos naturais.</p><p>c) A EA discute as consequências sociais e políticas das intervenções</p><p>humanas no meio ambiente, enquanto as CN se ocupam das discussões</p><p>acerca dos fenômenos naturais que provocam as desigualdades.</p><p>d) A função social do ensino-aprendizagem de CN deve considerar a relação</p><p>com a EA e valorizar a construção e reconstrução das interpretações a</p><p>respeito dos fenômenos naturais e das intervenções humanas.</p><p>e) O currículo das CN deve contextualizar temáticas relativas à EA, como</p><p>aquecimento global, poluição ambiental, produção e tratamento de</p><p>resíduos minerais e orgânicos, produção e consumo de energia, ecologia</p><p>e sustentabilidade, pois a omissão da discussão sobre tais temas gera a</p><p>apropriação equivocada de conceitos.}</p><p>PARA VOCÊ ENTENDER O ENADE</p><p>1. O que é ENADE?</p><p>O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) é uma prova</p><p>escrita, aplicada anualmente, usada para avaliação dos cursos de ensino</p><p>superior brasileiros, integrando a Lei Federal Nº 10.861/2004 que institui o</p><p>Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).</p><p>2. Quem aplica o ENADE?</p><p>A aplicação da prova é de responsabilidade do INEP, que é vinculado ao</p><p>Ministério da Educação (MEC). O Enade avalia o rendimento dos concluintes</p><p>dos cursos de graduação, em relação aos conteúdos programáticos, habilidades</p><p>e competências adquiridas em sua formação.</p><p>3. Quais são os objetivos do ENADE?</p><p>O Enade tem como metas mensurar e acompanhar o aprendizado e a</p><p>performance dos alunos em cada curso durante o ensino superior. O exame</p><p>leva em consideração alguns fatores, como:</p><p>• os conteúdos programáticos estabelecidos no currículo das graduações;</p><p>• as necessidades do mercado de trabalho;</p><p>• o patamar mínimo de qualidade de um curso;</p><p>• o nível mínimo de qualidade exigido pelo MEC.</p><p>Esses aspectos mostram que a avaliação tem um foco direcionado para verificar</p><p>o rendimento de cada curso em uma instituição de ensino superior. Isso</p><p>significa que o aluno deve levar o teste muito a sério.</p><p>4. Como é a prova ENADE?</p><p>A prova tem 40 questões e é dividida em duas partes. A primeira é denominada</p><p>de Formação Geral e apresenta 10 questões (duas discursivas e 8 objetivas).</p><p>Ela é aplicada para verificar o perfil ético e o conhecimento dos alunos sobre</p><p>diversos temas importantes para os brasileiros.</p><p>https://blog.faro.edu.br/mulheres-na-engenharia-reconhecimento-e-espaco-no-mercado-so-crescem/</p><p>São analisados o envolvimento com os aspectos sociais e os Direitos</p><p>Humanos. Além disso, é verificado o rendimento na leitura e na escrita.</p><p>A segunda parte da prova é o Componente Específico, que tem 30 questões</p><p>(3 discursivas e 27 objetivas). Nessa fase, os estudantes devem comprovar que</p><p>conhecem bastante o conteúdo apresentado durante a graduação. Também</p><p>precisam mostrar que adquiriram as habilidades ideais para exercer a profissão</p><p>escolhida.</p><p>5. Como fazer o ENADE?</p><p>Para auxiliar nossos estudantes e prepará-los da melhor forma para este exame,</p><p>cada disciplina cursada oferece, ao seu final, quatro questões tipo ENADE:</p><p>três de conhecimento específico da disciplina em questão e uma de</p><p>conhecimento geral.</p><p>Para responder as questões é preciso ler o enunciado e as alternativas</p><p>propostas com muita atenção. É preciso entender em detalhes o que está</p><p>descrito na questão e o que ela está pedindo. Os resultados do Enade são</p><p>importantes para dar um feedback as universidades sobre quão bem-sucedidas</p><p>elas estão sendo em seu propósito. Claro que, quando uma universidade</p><p>obtém bons resultados na avaliação, isso impacta positivamente na sua</p><p>imagem no mercado, tornando-a mais atrativa aos futuros estudantes. Por</p><p>outro lado, trata-se de uma oportunidade de vital importância para o aluno, que</p><p>está prestes a iniciar sua vida profissional. O ENADE costuma funcionar como</p><p>um indicativo de seu desempenho durante a vida universitária, ou seja, é a</p><p>coroação dos seus esforços como estudante, por isso, empenhe-se ao máximo</p><p>e dedique-se a realizar uma boa prova: preste atenção, leia com cuidado e se</p><p>atente aos detalhes. Você é um vencedor e merece um bom resultado como</p><p>prêmio por toda sua dedicação ao longo de sua formação acadêmica.</p><p>6. Dicas para fazer o ENADE.</p><p>• Entenda o objetivo</p><p>Antes de tudo, entenda o que é o Enade, como ele é realizado e seus</p><p>principais objetivos.</p><p>https://blog.faro.edu.br/saiba-quais-sao-as-melhores-graduacoes-para-tentar-concursos-publico%e2%80%8bs/</p><p>• Conheça o conteúdo</p><p>Entenda com seus professores e colegas quais conteúdos podem estar</p><p>em avaliação. Assim, você já vai mais preparado para a prova.</p><p>• Esteja atualizado</p><p>Além do conteúdo programático, é importante estar a par do que acontece</p><p>no Brasil e no mundo. Portanto, leia todas as</p><p>notícias e revise os principais</p><p>acontecimentos.</p><p>• Faça simulados</p><p>Para ir bem preparado, realize simulados oferecidos pela sua faculdade.</p><p>Assim, você já vai conhecendo a dinâmica da prova e tem mais chances</p><p>de realizá-la no tempo.</p><p>• Seja objetivo</p><p>Durante a avaliação, seja claro e objetivo nas suas respostas. Para</p><p>facilitar, comece pelas questões discursivas.</p><p>• No dia da prova</p><p>Para um bom desempenho, no dia anterior, faça atividades leves, se</p><p>alimente bem e tenha uma noite tranquila de sono. No dia, chegue com</p><p>antecedência ao local de prova, leve água e alimentos leves como</p><p>barrinhas de cereais e frutas.</p><p>Abaixo, veja alguns exemplos de questão ENADE e em azul, seus detalhes:</p><p>Questão 1 (NUMERAÇÃO DA QUESTÃO)</p><p>Leia o texto a seguir. (COMANDO PARA LEITURA DO TEXTO DA QUESTÃO)</p><p>“As principais ‘fornecedoras’ de animais para o tráfico são as pequenas</p><p>populações ribeirinhas, em que há um elevado grau de pobreza. A falta de</p><p>capacidade financeira, em épocas de estiagem, por exemplo, leva essa</p><p>população a recorrer a outras formas de renda, como a venda de espécies</p><p>disponíveis em sua região. Isso ocorre muito em assentamentos. Sem suporte,</p><p>algumas pessoas recorrem ao tráfico como um meio de sobrevivência”, afirma o</p><p>coronel Angelo Rabelo, oficial da reserva da Polícia Militar Ambiental, e</p><p>coordenador do Curso de Estratégias para Conservação da Natureza, um</p><p>programa de capacitação de oficiais. Além da comercialização por intermédio de</p><p>traficantes, a venda de animais também acontece em estradas pelo país,</p><p>principalmente na Região Nordeste. “É comum a venda de tartaruguinhas e</p><p>jiboias, levadas por turistas como ‘lembranças’. Ainda assim, isso é minoria. O</p><p>maior volume de animais é destinado ao tráfico. Os traficantes usam o</p><p>conhecimento empírico dessas populações para aliciar essas pessoas. Os</p><p>animais são, em geral, encomendados, e o valor pago é muito baixo”, diz Raulff</p><p>Ferraz Lima, coordenador executivo da Rede Nacional de Combate ao Tráfico</p><p>de Animais Silvestres (Renctas). (TEXTO DA QUESTÃO)</p><p>Fonte: DUARTE, Nathália. Saiba qual é a rota do tráfico de animais silvestres no</p><p>Brasil. G1, 07 out. 2010. Disponível em:</p><p><http://g1.globo.com/brasil/noticia/2010/10/saiba-qual-e-rota-do-trafico-de-</p><p>animais-silvestres-no-brasil.html>. Acesso em: 21 jun. 2018. (ORIGEM DO</p><p>TEXTO DA QUESTÃO)</p><p>A partir da leitura do texto, avalie as asserções a seguir e a relação proposta</p><p>entre elas. (COMANDO PARA, A PARTIR DO QUE FOI LIDO NO TEXTO, O</p><p>ESTUDANTE AVALIE A PRIMEIRA AFIRMATIVA (ASSERÇÃO 1) E</p><p>VERIFIQUE SE ELA É VERDADEIRA POR CAUSA (PORQUE) DA SEGUNDA</p><p>AFIRMATIVA (ASSERÇÃO 2) E ENTÃO, ESCOLHA ENTRE AS</p><p>ALTERNATIVAS PROPOSTAS ABAIXO, A VERDADEIRA.</p><p>I. Uma forma de diminuir o tráfico de animais realizado pelas comunidades</p><p>vulneráveis é investir na criação de fontes de renda estáveis. (ASSERÇÃO 1 –</p><p>DE ACORDO COM O TEXTO, ESSA É UMA AFIRMAÇÃO VERDADEIRA: “A</p><p>falta de capacidade financeira, em épocas de estiagem, por exemplo, leva</p><p>essa população a recorrer a outras formas de renda, como a venda de espécies</p><p>disponíveis em sua região.”)</p><p>PORQUE (JUSTIFICATIVA DA PRIMEIRA ASSERÇÃO)</p><p>II. A principal atividade econômica das comunidades ribeirinhas é a venda de</p><p>animais silvestres para turistas. (ASSERÇÃO 2 – DE ACORDO COM O TEXTO,</p><p>ESTA ASSERÇÃO ESTÁ ERRADA, POIS A VENDA DE ANIMAIS SILVESTRES</p><p>NÃO É A PRINCIPAL ATIVIDADE DAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS E SIM</p><p>UMA OUTRA FORMA DE RENDA: “A falta de capacidade financeira, em épocas</p><p>de estiagem, por exemplo, leva essa população a recorrer a outras formas de</p><p>renda, como a venda de espécies disponíveis em sua região.”))</p><p>A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. (COMANDO PARA</p><p>ESCOLHER A ALTERNATIVA CORRETA)</p><p>f) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa</p><p>correta da I. (Esta alternativa está errada, pois, como vimos acima a</p><p>asserção II está incorreta)</p><p>g) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma</p><p>justificativa correta da I. (Esta alternativa está errada, pois, como vimos</p><p>acima a asserção II está incorreta)</p><p>h) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.</p><p>(Esta é a alternativa correta pois, como vimos acima a asserção I é</p><p>verdadeira e a asserção II é falsa)</p><p>i) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.</p><p>(Esta alternativa está incorreta, pois, como vimos acima, a asserção I está</p><p>correta e a II é falsa)</p><p>j) As asserções I e II são proposições falsas. (E Esta alternativa está</p><p>incorreta, pois, como vimos acima, a asserção I está correta e a II é falsa)</p><p>Questão 2 (NUMERAÇÃO DA QUESTÃO)</p><p>Leia o texto a seguir. (COMANDO PARA LEITURA DO TEXTO DA QUESTÃO)</p><p>Aprovado pela Lei n. 13.005/2014, o Plano Nacional de Educação (PNE) para o</p><p>decênio 2014-2024 constitui-se em instrumento de planejamento governamental</p><p>que cumpre uma das prescrições da Constituição Federal de 1988 (art. 165,</p><p>parágrafo 49). O PNE visa à realização de 20 metas. A essas metas são</p><p>vinculadas 253 estratégias, que devem ser cumpridas em sua vigência. Entre</p><p>essas metas, estão a meta 15 — que trata da garantia, em regime de</p><p>colaboração entre a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios, no</p><p>prazo de um ano de vigência desse PNE, da política nacional de formação dos</p><p>profissionais da educação — e a meta 20 — que trata da ampliação do</p><p>investimento público em educação pública. (TEXTO DA QUESTÃO)</p><p>Disponível em: <http://WWW.planalto.gov.br>. Acesso em: 22 mai. 2017</p><p>(adaptado). (ORIGEM DO TEXTO DA QUESTÃO)</p><p>Nesse contexto, o PNE também estabelece: (COMANDO PARA ESCOLHER A</p><p>ALTERNATIVA CORRETA)</p><p>a) a implementação de programa de concessão de bolsas de estudos a</p><p>professores de idiomas das escolas públicas de educação básica para</p><p>realizarem estudos de imersão e aperfeiçoamento. (Alternativa incorreta,</p><p>pois o PNE não versa sobre a concessão de bolsa de estudos).</p><p>b) a universalização da oferta e das matrículas em cursos de formação inicial</p><p>e continuada de profissionais que atuam na educação formal. (Alternativa</p><p>incorreta pois o PNE trata do planejamento governamental sobre a</p><p>educação no país e não versa sobre a universalização da oferta de</p><p>matrículas em cursos de formação inicial e continuada de profissionais)</p><p>c) a implementação de programas de formação de profissionais da</p><p>educação para as escolas do campo e de comunidades indígenas e</p><p>quilombolas e para a educação especial.(Alternativa incorreta pois o PNE</p><p>não versa sobre c) a implementação de programas de formação de</p><p>profissionais da educação para as escolas do campo e de comunidades</p><p>indígenas e quilombolas)</p><p>d) a formação em nível superior dos profissionais da educação básica, em</p><p>cursos de licenciatura na área em que atuam. (Alternativa correta pois</p><p>este é o conteúdo do PNE: a formação em nível superior dos profissionais</p><p>da educação básica, em cursos de licenciatura na área em que atuam)</p><p>e) a implementação de cursos e programas para assegurar formação</p><p>específica em nível médio, nas respectivas áreas de atuação, aos</p><p>docentes (Alternativa incorreta pois o PNE não versa sobre a formação</p><p>específica em nível médio.</p><p>A ESTRUTURA DO PROJETO AVALIAÇÃO FORMATIVA FAVENI</p><p>COMO POLÍTICA FORMATIVA EDUCACIONAL a avaliação formativa</p><p>FAVENI foi construída com o objetivo de simular, em pequenas doses, o</p><p>ambiente avaliativo ENADE e possibilitar a CONSTRUÇÃO DE UMA</p><p>AVALIAÇÃO HOLÍSTICA - AMPLA - SISTÊMICA.</p><p>FORMATAÇÃO DA AVALIAÇÃO</p><p>Para cada disciplina do curso preparamos:</p><p>• 3 (três) questões relacionadas ao conhecimento AMPLO da disciplina</p><p>(não sendo necessariamente o assunto específico das aulas, e sim</p><p>referente ao tema tratado pela disciplina); e</p><p>• 1 (uma) questão de conhecimentos gerais, que versão sobre temáticas</p><p>de áreas como Artes, Cultura, Ciências, História, Geografia e Esportes,</p><p>que avalia o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade</p><p>brasileira e mundial.</p><p>FINALIDADE DO PROJETO</p><p>A AVALIAÇÃO FORMATIVA FAVENI</p><p>tem por objetivo analisar</p><p>o rendimento dos alunos, com vistas à elaboração de ações para suprir</p><p>eventuais deficiências de aprendizagem - ESPECÍFICA E GENÊRICA -</p><p>que possam vir a ser detectadas por meio da TABELAÇÃO DOS</p><p>DADOS DE ACERTO DOS DISCENTES.</p><p>Tais ações incluem propostas - VIA COORDENAÇÃO DO</p><p>CURSO - de leitura, aulas extras, além do portfólio e pesquisa JÁ</p><p>constantes no material didático de cada disciplina.</p>