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3. 
O avanço da IA tem sido considerado uma inovação transformadora, mas tem 
gerado preocupação, já que tende a subverter a dinâmica humano-máquina 
centralizada nos seres humanos. Por isso, surge a necessidade de refletir 
eticamente sobre como tais tecnologias são desenvolvidas e utilizadas. A 
ética da IA, como campo da ética aplicada, busca antecipar impactos, 
minimizar riscos e orientar práticas responsáveis. 
Leia o trecho a seguir: 
“A ética na IA, um ramo da ética aplicada (assim como a bioética), recebeu 
atenção recente de pesquisadores devido aos potenciais riscos acerca de 
uma tecnologia de propósito geral (IA) potencialmente capaz de alterar 
significativamente a vida humana [...] Aliado a estas preocupação e 
motivação, o desenvolvimento de tecnologias e produtos computacionais em 
geral e sistemas de IA em particular passou a receber especial atenção” (Da 
Cunha Lamb, 2024, p. 111). 
O que justifica a crescente atenção à ética em IA segundo o autor? 
A. 
O entendimento de que a ética é tão preponderante para as IAs generativas 
quanto para os seres humanos. 
A ética em IA ganha centralidade à medida que esses sistemas passam a 
desempenhar funções que impactam diretamente a vida de indivíduos e 
coletividades. Seu uso em decisões que envolvem saúde, segurança, justiça e 
acesso a direitos exige critérios que garantam não apenas eficiência técnica, mas 
também justiça, transparência, responsabilidade e respeito à dignidade humana. 
A reflexão ética sobre IA não pode ser restrita a profissionais da área técnica, pois 
envolve questões que ultrapassam o funcionamento de sistemas e adentram o 
campo dos valores humanos. A abordagem ética adequada requer diálogo entre 
especialistas de diversas áreas – como filosofia, direito, sociologia, ciência da 
computação e política pública –, pois as decisões algorítmicas podem reproduzir 
ou ampliar desigualdades, comprometer direitos e afetar coletividades de maneira 
complexa. 
A minimização da relevância ética nesse campo desconsidera a possibilidade de 
danos reais e estruturais decorrentes de decisões automatizadas. A ausência de 
princípios éticos pode legitimar desigualdades, reforçar vieses e comprometer a 
autonomia dos sujeitos, o que torna a preocupação com os efeitos da IA não 
apenas legítima, mas urgente. 
Sistemas de IA utilizados em áreas como educação, transporte, habitação, 
mercado de trabalho e segurança pública também operam com riscos éticos 
significativos. A moralidade das ações automatizadas, sua opacidade e a 
dificuldade de responsabilização demandam análise e regulação em todos os 
domínios nos quais a IA influencia decisões que têm consequências humanas, e 
não apenas no setor bélico. 
A separação entre ética e desenvolvimento tecnológico ignora o fato de que toda 
tecnologia tem implicações morais, mesmo que de maneira implícita. A ausência 
de uma reflexão ética nesse processo pode resultar em sistemas que perpetuam 
injustiças, discriminam grupos ou ameaçam direitos fundamentais. Considerar a 
ética irrelevante é negligenciar o poder normativo que tecnologias 
computacionais exercem na organização da vida social e na produção de 
subjetividades. 
 
B. 
A ideia de que sistemas de IAs militares devem ser submetidos a debates 
éticos, mas as IAs de uso civil, como as generativas, são seguras e eticamente 
constituídas. 
A ética em IA ganha centralidade à medida que esses sistemas passam a 
desempenhar funções que impactam diretamente a vida de indivíduos e 
coletividades. Seu uso em decisões que envolvem saúde, segurança, justiça e 
acesso a direitos exige critérios que garantam não apenas eficiência técnica, mas 
também justiça, transparência, responsabilidade e respeito à dignidade humana. 
A reflexão ética sobre IA não pode ser restrita a profissionais da área técnica, pois 
envolve questões que ultrapassam o funcionamento de sistemas e adentram o 
campo dos valores humanos. A abordagem ética adequada requer diálogo entre 
especialistas de diversas áreas – como filosofia, direito, sociologia, ciência da 
computação e política pública –, pois as decisões algorítmicas podem reproduzir 
ou ampliar desigualdades, comprometer direitos e afetar coletividades de maneira 
complexa. 
A minimização da relevância ética nesse campo desconsidera a possibilidade de 
danos reais e estruturais decorrentes de decisões automatizadas. A ausência de 
princípios éticos pode legitimar desigualdades, reforçar vieses e comprometer a 
autonomia dos sujeitos, o que torna a preocupação com os efeitos da IA não 
apenas legítima, mas urgente. 
Sistemas de IA utilizados em áreas como educação, transporte, habitação, 
mercado de trabalho e segurança pública também operam com riscos éticos 
significativos. A moralidade das ações automatizadas, sua opacidade e a 
dificuldade de responsabilização demandam análise e regulação em todos os 
domínios nos quais a IA influencia decisões que têm consequências humanas, e 
não apenas no setor bélico. 
A separação entre ética e desenvolvimento tecnológico ignora o fato de que toda 
tecnologia tem implicações morais, mesmo que de maneira implícita. A ausência 
de uma reflexão ética nesse processo pode resultar em sistemas que perpetuam 
injustiças, discriminam grupos ou ameaçam direitos fundamentais. Considerar a 
ética irrelevante é negligenciar o poder normativo que tecnologias 
computacionais exercem na organização da vida social e na produção de 
subjetividades. 
 
C. 
A ideia de que a IA é uma tecnologia capaz de afetar a vida humana, exigindo 
cuidados éticos no desenvolvimento e na aplicação. 
A ética em IA ganha centralidade à medida que esses sistemas passam a 
desempenhar funções que impactam diretamente a vida de indivíduos e 
coletividades. Seu uso em decisões que envolvem saúde, segurança, justiça e 
acesso a direitos exige critérios que garantam não apenas eficiência técnica, mas 
também justiça, transparência, responsabilidade e respeito à dignidade humana. 
A reflexão ética sobre IA não pode ser restrita a profissionais da área técnica, pois 
envolve questões que ultrapassam o funcionamento de sistemas e adentram o 
campo dos valores humanos. A abordagem ética adequada requer diálogo entre 
especialistas de diversas áreas – como filosofia, direito, sociologia, ciência da 
computação e política pública –, pois as decisões algorítmicas podem reproduzir 
ou ampliar desigualdades, comprometer direitos e afetar coletividades de maneira 
complexa. 
A minimização da relevância ética nesse campo desconsidera a possibilidade de 
danos reais e estruturais decorrentes de decisões automatizadas. A ausência de 
princípios éticos pode legitimar desigualdades, reforçar vieses e comprometer a 
autonomia dos sujeitos, o que torna a preocupação com os efeitos da IA não 
apenas legítima, mas urgente. 
Sistemas de IA utilizados em áreas como educação, transporte, habitação, 
mercado de trabalho e segurança pública também operam com riscos éticos 
significativos. A moralidade das ações automatizadas, sua opacidade e a 
dificuldade de responsabilização demandam análise e regulação em todos os 
domínios nos quais a IA influencia decisões que têm consequências humanas, e 
não apenas no setor bélico. 
A separação entre ética e desenvolvimento tecnológico ignora o fato de que toda 
tecnologia tem implicações morais, mesmo que de maneira implícita. A ausência 
de uma reflexão ética nesse processo pode resultar em sistemas que perpetuam 
injustiças, discriminam grupos ou ameaçam direitos fundamentais. Considerar a 
ética irrelevante é negligenciar o poder normativo que tecnologias 
computacionais exercem na organização da vida social e na produção de 
subjetividades. 
 
D. 
A crença de que a ética da IA deve ser tratada no âmbito da engenharia e da 
programação, excedendo o debate filosófico. 
A ética em IA ganha centralidade à medida que esses sistemas passam a 
desempenhar funções que impactam diretamente a vida de indivíduos e 
coletividades. Seu uso em decisõesque envolvem saúde, segurança, justiça e 
acesso a direitos exige critérios que garantam não apenas eficiência técnica, mas 
também justiça, transparência, responsabilidade e respeito à dignidade humana. 
A reflexão ética sobre IA não pode ser restrita a profissionais da área técnica, pois 
envolve questões que ultrapassam o funcionamento de sistemas e adentram o 
campo dos valores humanos. A abordagem ética adequada requer diálogo entre 
especialistas de diversas áreas – como filosofia, direito, sociologia, ciência da 
computação e política pública –, pois as decisões algorítmicas podem reproduzir 
ou ampliar desigualdades, comprometer direitos e afetar coletividades de maneira 
complexa. 
A minimização da relevância ética nesse campo desconsidera a possibilidade de 
danos reais e estruturais decorrentes de decisões automatizadas. A ausência de 
princípios éticos pode legitimar desigualdades, reforçar vieses e comprometer a 
autonomia dos sujeitos, o que torna a preocupação com os efeitos da IA não 
apenas legítima, mas urgente. 
Sistemas de IA utilizados em áreas como educação, transporte, habitação, 
mercado de trabalho e segurança pública também operam com riscos éticos 
significativos. A moralidade das ações automatizadas, sua opacidade e a 
dificuldade de responsabilização demandam análise e regulação em todos os 
domínios nos quais a IA influencia decisões que têm consequências humanas, e 
não apenas no setor bélico. 
A separação entre ética e desenvolvimento tecnológico ignora o fato de que toda 
tecnologia tem implicações morais, mesmo que de maneira implícita. A ausência 
de uma reflexão ética nesse processo pode resultar em sistemas que perpetuam 
injustiças, discriminam grupos ou ameaçam direitos fundamentais. Considerar a 
ética irrelevante é negligenciar o poder normativo que tecnologias 
computacionais exercem na organização da vida social e na produção de 
subjetividades. 
 
E. 
A ideia de que a IA ainda afeta as vidas humanas de formas limitadas, mesmo 
com prognóstico de possíveis impactos massivos no futuro. 
A ética em IA ganha centralidade à medida que esses sistemas passam a 
desempenhar funções que impactam diretamente a vida de indivíduos e 
coletividades. Seu uso em decisões que envolvem saúde, segurança, justiça e 
acesso a direitos exige critérios que garantam não apenas eficiência técnica, mas 
também justiça, transparência, responsabilidade e respeito à dignidade humana. 
A reflexão ética sobre IA não pode ser restrita a profissionais da área técnica, pois 
envolve questões que ultrapassam o funcionamento de sistemas e adentram o 
campo dos valores humanos. A abordagem ética adequada requer diálogo entre 
especialistas de diversas áreas – como filosofia, direito, sociologia, ciência da 
computação e política pública –, pois as decisões algorítmicas podem reproduzir 
ou ampliar desigualdades, comprometer direitos e afetar coletividades de maneira 
complexa. 
A minimização da relevância ética nesse campo desconsidera a possibilidade de 
danos reais e estruturais decorrentes de decisões automatizadas. A ausência de 
princípios éticos pode legitimar desigualdades, reforçar vieses e comprometer a 
autonomia dos sujeitos, o que torna a preocupação com os efeitos da IA não 
apenas legítima, mas urgente. 
Sistemas de IA utilizados em áreas como educação, transporte, habitação, 
mercado de trabalho e segurança pública também operam com riscos éticos 
significativos. A moralidade das ações automatizadas, sua opacidade e a 
dificuldade de responsabilização demandam análise e regulação em todos os 
domínios nos quais a IA influencia decisões que têm consequências humanas, e 
não apenas no setor bélico. 
A separação entre ética e desenvolvimento tecnológico ignora o fato de que toda 
tecnologia tem implicações morais, mesmo que de maneira implícita. A ausência 
de uma reflexão ética nesse processo pode resultar em sistemas que perpetuam 
injustiças, discriminam grupos ou ameaçam direitos fundamentais. Considerar a 
ética irrelevante é negligenciar o poder normativo que tecnologias 
computacionais exercem na organização da vida social e na produção de 
subjetividades.

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