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Psicanálise Freudiana - Fundamentos

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Teorias Psicanalíticas
Abordagem que visa o entendimento do fenômeno humano, como um ser social e cultural;
Se baseia muito na infância pois é um período onde não há uma maturidade tal para organizar as experiências;
“Funciona” àqueles que têm habilidades cognitivas preservadas, para aqueles que têm abstração e simbolismo;
Tem como máxima, tratar o sofrimento humano.
1ª Tópica: Topográfico -> Inconsciente, Pré-Consciente e Consciente. (Leva a ideia de localização de esferas psíquicas).
	Inconsciente formado pelas ideias que sofreram repressão e recalcamentos; conteúdos que já foram conscientes em algum momento histórico da pessoa, mas por algum motivo não foram suportados. Além de que no inconsciente estão também as pulsões e instintos. Não há um acesso a essas ideias e representações de forma espontânea.
	Pré-Consciente é formado por conteúdos que estão no limite da consciência, que podem ser acessados com algum esforço individual.
	Consciente é aquilo que vivemos e lidamos no dia-a-dia, que temos ciência do uso e da existência através dos sentidos e percepções, engloba os julgamentos e tomadas de decisões.
Psicopatologias são produtos de conflitos intrapsíquicos, quando os mecanismos de defesa foram inadequados ou falhos. São vistas como um ‘discurso psíquico’, de que algo não está bem...externalizadas como sintomas.
Sexo -> Libido (energia sexual): O homem é um animal desejante, movido pelo prazer.
História da Loucura
	O ‘louco’ era algo antagonista: colocavam-no como alguém a ser isolado, ou como alguém a ser reverenciado; sempre ligaram a loucura ao misticismo, atribuindo a inferioridade ou superioridade.
	Em um segundo momento, quem dita os ‘normais’ e ‘anormais’, os ‘loucos’, é a igreja. Comportamentos indesejados eram taxados como ‘demônios’ e ‘possessões’, sujeitados a rituais. (IDADE MÉDIA)
	Junto a igreja, o Estado procura isolar estes indesejados em instituições criadas para somente este fim. Além dos doentes mentais, eram isoladas as prostitutas, mendigos, marginais e excluídos. Usava de banhos frios, sangrias e força física para tentar contê-los (Conter sintomas).
	A medicalização vem a fim de reprimir e encobrir as emoções e sintomas, assim como nas antigas instituições.
	Leitos psiquiátricos devem ser extintos -> Luta antimanicomial.
	Apesar de tudo isso, as vezes a internação se faz necessária dependendo do caso, a questão seria a qualidade do tratamento.
Psicanálise vê sintomas como linguagem de quem sofre, tem como intuito dar sentido a essa linguagem. Melhor que aliviar os sintomas, procura desvendá-los.
O que perturba o Ser Humano?
O desconhecido sobre si e o mundo (nossa ignorância quanto ao universo ao redor); nem conhecemos plenamente a nós próprios;
Impotência frente a natureza (como somos fracos às manifestações naturais, ‘do acaso’ ambiental);
Sua finitude e limitação em geral;
Existência do ‘outro desejante’, sempre temos que nos sujeitar ao desejo dos outros, somos obrigados a reprimir nossos desejos.
A evolução da Psicanálise:
Hipnose: Remissão temporária dos sintomas, algo paliativo. Com ela, provou-se a existência de ‘sintomas psicológicos’, que nada são ligados a fatores fisiológicos; isso a partir da descoberta de Freud e Charcot de que os histéricos são altamente sugestionáveis e ocorrendo a mudança de sintomas observados, através da hipnose.
Catarse: Ativo pelo acesso a experiências emocionais através da fala; toda vez que exprimimos uma emoção ligada a traumas, sentimos um alívio.
Associação Livre: O paciente falar o que lhe vem a cabeça, livremente. Busca-se transformações, através do acesso as experiências emocionais, suas relações inconscientes. Ressignificação, elaborações e transformações. 
Freud e Breuer: Exploram a dinâmica da histeria, dando maior relevância as lembranças e traumas, enquanto hipnotizados. (Estudos acerca da histeria).
	Traumas -> lembranças em hipnose -> catarse.
	Freud repara nessas lembranças, que há muito conteúdo sexual e liga aos traumas. Rompe com Breuer por dar essa ênfase a ‘sexualidade’.
Histeria: Atual ‘transtorno dissociativo’ e ‘transtorno conversivo’;
	Antigamente ligada a insatisfação sexual;
	Juntamente com Breuer, Freud dita que a histeria é pré-determinada;
	Inicia-se o conceito de somatização.
Epilepsia x Histeria: Enquanto a epilepsia é devido a transtornos neurológicos, que causam sintomas em qualquer lugar e costumam machucar a pessoa, a histeria caracteriza-se por sintomas sem base neurológica e dificilmente causa machucados, costumam ocorrer em locais mais ‘confortáveis’, em situações mais artificiais.
Traumas: Em um primeiro momento, eram considerados só os fatos reais, experimentados e concretizados, que o ego não suportou; 
Posteriormente, Freud idealiza que traumas são também os desejos, culpas e aspirações, que venham a ser insuportáveis ao ego.
Evento Traumático Primário: A gênese do trauma, que causa as doenças e consequentemente, os sintomas.
Lembranças mnêmicas: Lembranças sensoriais que têm alguma ligação com o trauma; com o contexto ao qual ocorreu.
Lembranças encobridoras: Lembranças que fantasiam os traumas, que têm significados únicos para cada um; usados para ‘suavizar’ o contato com esses traumas.
Dinâmica terapêutica
 Ideias ou ações perturbadoras
Situação traumática
(Evento traumático primário)
 Recalca ideias e Emoções convertidas
 Pensamentos em sintomas
	 
 Inconsciente
*Sempre considerar que haverá ‘racionalização’*
Pegando o exemplo da ‘Miss Lucy’, a dinâmica ficaria a seguinte: A raiva do diretor para com ela, quanto as crianças serem beijadas (Situação traumática); ideia de que ele nunca amou e nunca amaria ela de fato, sente raiva, angústia, medo, desesperança, tristeza (Ideias perturbadoras); Recalca os pensamentos de desesperança, raiva e medo (Recalque de ideias); e a angústia sentida, converte-se nas suas limitações olfativas e lembranças mnêmicas (Emoções em sintomas).
Determinismo Psíquico: Nada acontece por acaso, psiquicamente.
Equação Etiológica: Fatores heredoconstitucionais (Biológicos/genéticos); História de vida (experiências de vida precoces), que têm um impacto maior por conta da dificuldade de racionalização; Fatores desencadeantes: experiências atuais.
Princípio da Constância: Busca da entropia/equilíbrio; usando dos mecanismos de defesa; saciação dos impulsos.
Causalidade x Casualidade: Enquanto a casualidade é algo do acaso; a causalidade já aponta fenômenos determinados de alguma maneira.
A 1ª Teoria da Angústia
Angústia é algo como voltar-se a si próprio, sintomas mais interiorizados; remete a experiências passadas;
Ansiedade tem a ver com inquietação e sintomas mais exteriorizados; remete a experiências futuras;
Fatores que contribuem para o estabelecimento de traumas: imprevistos; descontrole; fragilidade egóica; e falhas defensivas -> Angústia como consequência.
Pulsões e seus componentes
	Impulso para fazermos algo a qual pensamos e desejamos, a fim de satisfação; têm componentes psicológicos.
	Fonte: Sempre biológica; sempre uma necessidade; (De vida ou morte).
	Finalidade: Procurar satisfação, sempre!
	Objeto: Como esses impulsos serão saciados/tratados. (O que saciará essa pulsão).
	Catexia: Quanto de energia deve ser investida para a satisfação, da libido. (Aumenta conforme menores os mecanismos de defesa).
*libido é a energia psíquica que é investida na área de interesse pessoal das pessoas*
Pulsões de Vida e de Morte:
	Impulsos que existem para perpetuar e talvez melhorar a vida; quanto a construção e manutenção-> VIDA.
	Impulsos que ocorrem na intenção de caos, de destruição, de falência -> MORTE.
2ª tópica – Estruturas da PersonalidadeID -> Reservatório das punções, esfera inconsciente; formada também pelas necessidades básicas e instintos, que são herdados, não aprendidos, comuns a espécie; por outro lado, pulsões são aprendidas e envolvem significâncias psicológicas.
EGO -> Desenvolve-se a partir do ID; faz mediação do ID, a repressão do Superego e as ameaças exteriores; funciona pelo princípio da realidade.
Porção consciente: Percepção, processos intelectuais e tomada de decisões;
Porção inconsciente: Contém os mecanismos de defesa e formação de ansiedade e angústia.
Superego -> Há aspectos inconscientes, conscientes e pré-conscientes; contém as leis morais e éticas, internalizadas durante a vida; tem ligação direta com a culpa, retaliações, autoestima baixa; costuma estar associada a patologias como depressão, TOC, fobias; as frustrações infantis e o Complexo de Édipo, são os marcos.
*Modelo Dinâmico: Interação das estruturas do modelo estrutural; como as ações passam por cada uma delas*
*Modelo econômico: Está relacionado à energia libidinal, Catexia; gasto da energia psíquica*
Princípios do Psiquismo
Princípio do Prazer: as pulsões levam em conta a satisfação, independente das repressões e limitações;
Princípio da Constância: busca constante pelo equilíbrio psíquico, homeostase/entropia.
Princípio da compulsão à repetição: sempre repetir as situações às quais ainda não tiveram alguma significação/sentido. (Procurar sempre pelos mesmos tipos de pessoas, mesmo nunca tendo feito sentido).
Desenvolvimento Psicossexual
Fase Oral -> Zona erógena na boca; prazer obtido pela sucção; prevalece o ID.
Fase Anal -> Zona erógena no ânus; treinamento da higiene por parte externa; gratificação ao detectar.
Fase Fálica -> Ansiedade da castração; desenvolvimento do Superego a partir do Complexo de Édipo; se espelha no pai/mãe; 
Fase Genital -> Genitais como zona erógena; amadurecimento da identidade sexual; interesse pelo sexo.
Narcisismo
Todos, enquanto bebês, passam por uma fase de narcisismo primário; onde a libido está voltada só para si mesmo;
O narcisismo secundário é uma consequência de situações frustrantes, que podem desenvolver problemas como transtorno narcísico e psicose;
Processo primário: energias psíquicas fluem segundo as leis do inconsciente e o princípio do prazer;
Processo secundário: energias com suas significações e representações operam segundo o princípio da realidade e determinam uma lógica de pensamento.
Mecanismo de Defesa do Ego
	Proteção do ego contra as exigências pulsionais, afastando da percepção consciente ideias ou afetos dolorosos;
	Equilíbrio interno e proteção psíquica;
	Deformação da realidade a fim de proteção;
	Patológico quando utilizado de forma falha/inadequada (neurose).
Recalcamento: Eliminar totalmente do Ego, consciente, episódios traumáticos; tornando-os ID.
Repressão: Reprimir sentimentos (situações que venham a ser traumáticas), embora fica mais marginal ao consciente do que o recalcamento...seus materiais podem ser externalizados com maior facilidade; considerado o mecanismo mais antigo, já que a criança logo aprende a lidar com traumas.
Regressão: Onde o indivíduo retorna a um estágio Desenvolvimental anterior (p.e. a infância), para evitar frustrações e desprazeres.
Formação Reativa: Mecanismo que força o ego a realizar o oposto dos seus desejos/pulsões, que venham a ser intoleráveis; introduzindo comportamentos compensatórios que são aceitos a até valorizados, de forma exagerada; TOC pode ser uma forma de formação reativa.
Isolamento: Isolar a causa, das emoções relacionadas; que venham a ser desconfortáveis; P.e: Isolar de ‘perdas’ a tristeza, o luto natural.
Anulação: Tem por objetivo cancelar/anular uma ação inaceitável, que causa ansiedade ou sentimentos hostis, através de rituais e ações que o indivíduo venha a acreditar que tenham esse objetivo.
Projeção: Sentimentos próprios indesejáveis que são atribuídos a outras pessoas.
Negação: Recusa consciente de alguns fatos perturbadores, através de mentiras. Comum a esquizofrenia, psicose.
Deslocamento: Mecanismo em que a pessoa substitui a finalidade inicial de uma pulsão a algum objeto, para outro diferente e socialmente mais aceito/disponível. P.e: Estar bravo com a namorada, mas por não ‘poder’ expressar isso livremente, quando chega em casa ‘descarrega’ a raiva no cachorro.
Fantasia: Mecanismo de adaptação a realidade externa sempre que, a obtenção de determinados desejos seja impossível de satisfação imediata.
Introjeção: Tentativa inconsciente de transferência de traços de personalidade do outro para si.
Racionalização: Tentar explicar através da razão, comportamentos que na realidade não o são; ‘explicar o inexplicável’.
Sublimação: Focar as energias reprimidas em algo socialmente aceito, energias essas normalmente negativas a princípio.
Psicopatologia Psicanalítica
Nosologia: Estudo das doenças; 
Nosografia: Descrição (sintomas); 
Etiologia: Causas a doença.
	Descrever e tratar sintomas, É DIFERENTE de compreender o sofrimento como singular, que é o foco psicanalítico;
	Considera-se a Psicossomática;
	Dá atenção plena a historicidade e contextualidade individual;
	Equação Etiológica é considerada;
	Foco no sofrimento psíquico, carregando críticas aos manuais classificatórios por serem simplistas; ao uso indiscriminado de psicotrópicos; ao imediatismo terapêutico e; ao modelo médico;
	Diferenças entre:
Traços de personalidade: fatores que formam a personalidade individual, características;
Caráter: grupos de fatores de personalidade que formam tendências comportamentais como extroversão, timidez, introversão, sociabilidade;
Estruturas da personalidade: estruturas insolúveis que nascem e morrem as mesmas nas pessoas, que têm tendências neuróticas, psicóticas e perversas.
Neurótica: Maior Superego, grande ‘respeito’ as regras, há muita culpa e recalcamento de pulsões;
Psicóticas: Percepção distorcida da realidade, comum as alucinações e delírios;
Perversas: Ausência da consciência moral, mais importância aos valores egoicos, não há culpa, contrário a ‘Neurótica’.
Organização da realidade:
Investigar suas estruturas psíquicas a partir do ID, Ego e Superego apresentado -> O quanto dá margem a suas pulsões, com que força elas são exteriorizadas (ID); relação com a realidade, seu senso crítico e percepção, o uso dos mecanismos de defesa (Ego); o quanto é regido pelas leis morais e éticas do ambiente ao qual está inserido (Superego);
Tipo de ansiedade predominante: Objetiva (Quanto a provas, testes, situações estabelecidas e reais), Neurótica (Ansiedade quanto colocar seus desejos frente aos dos outros, conflito entre ID e Ego), Moral (Ligada a culpa e vergonha, quanto ao conflito entre ID e Superego).
Quais e com qual familiaridade, usa os mecanismos de defesa.
Etiologia:
Aspectos heredoconstitucionais;
O papel das figuras parentais;
Considerar as aprendizagens, introjeções, e processos envolvidos;
Investigar como foram os processos de frustração e castração, que são indispensáveis ao crescimento.
*castração -> trauma a algo coletivo, cultural.
Patologias:
	Neurose de Ansiedade: Ansiedade livre -> onde não há correspondência a nenhum objetivo específico;
		Repressão como principal mecanismo de defesa, age de forma antecipatória a fim de manter oculto pulsões e ideias intoleráveis;
		Tratamento persiste em aflorar, exteriorizar os conflitos reprimidos e assim, interpreta-los e ressignifica-los;
	
Neurose pós-traumática: Há um evento desencadeante, traumático;
		Toda situação de alguma forma análoga ao trauma, desencadeará sintomas ansiosos.
	
Neurose fóbica: Ansiedade circunscrita -> onde há uma simbolização, seja por objetos ou situações;
		‘Deslocamento’ como principal mecanismo, ocorrendo o deslocamento de um afeto ligado a situações desagradáveis/inaceitáveis, a algo mais aceitável.
	
	Neurose Histérica: Ligação com afase fálica/édipo;
		Contextos sexuais bastante presentes;
		‘Repressão’ e ‘Conversão’ como principais mecanismos de defesa. (Converter em sintomas somático – histeria conversiva).
		Histeria dissociativa -> Perda de parte da consciência, proximidade da psicose;
		Sintomas a fim de ganhos secundários.
	
Neurose Obsessivo Compulsivo: Presença de um enorme Superego e culpa;
		Costuma haver grande agressividade latente;
		‘Formação Reativa’ como principal mecanismo de defesa, quando para equilibrar seus anseios desempenha comportamentos mais aceitos;
		Conflitos sexuais são típicos.
	
Neurose Depressiva: Intolerância a perdas – fatores narcísicos;
		Comum os ganhos secundários;
		Enorme culpa e grande rigidez superegoica;
		Intensa repressão de ideias intoleráveis.
	
Dependência Química (Sintoma): Predominância pela busca desmedida do prazer;
		Pobreza de simbolismo e abstração;
		Dificuldade para pensar/vivenciar emoções; grande vazio interno;
		Tem o corpo próprio como só um palco, tido apenas para conseguir prazer.

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