Drenagem linfatica

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Diuréticos
Os diuréticos são, com freqüência, erroneamente ingeridos por pacientes com adiposidade, na tentativa de perda de peso
Alguns pacientes ingerem diuréticos porque acreditam que não estão eliminando água suficiente
Patogênese e clínica
A ingestão inadequada de diuréticos pode levar ao edema induzido por diuréticos.
Se um diurético é ingerido, a resultante é uma elevada eliminação de eletrólitos e água
Conseqüentemente há uma redução dessas substâncias no corpo
O corpo registra essa carência de eletrólitos e água, aumentando a produção de hormônios 
Com a carência eletrolítica é produzida com maior intensidade a aldosterona (hormônio esteróide, faz regulação do balanço de sódio e potássio no sangue) no córtex
pela carência de água é multiplicada a liberação de vasopressina (hormônio antidiurético (HAD, em inglês ADH, antidiuretic hormone), é um Hormônio humano segregado em casos de desidratação; fazendo com que os Rins conservem a água, concentrando e reduzindo o volume da urina) da hipófise, que atuam no tubo coletor do rim
Ao cessarem os efeitos do diurético, ocorre em razão dos níveis elevados de hormônios um acúmulo de eletrólito e água em todo corpo , com resultante sensação generalizada de edemas
Dessa modo, a pessoa afetada acha necessário voltgar a tomar mais diurético, gerando um círculo viciosos
Pelo aumento progressivo dos níveis de aldosterona e 
vasopressina aumentam ainda mais os sintomas de edema ou retenção hidrica
Isso faz com que o paciente aumente mais a dosagem do 
diurético
Foi observado em alguns estudos, que pacientes que tomavam 
diariamente sem necessidade , até 1g de furosemida (O fármaco furosemida, também conhecido pelo nome comercial Lasix®), 
se esses parassem de ingerir o diurético, chegam a acumular até 2 a 4 litros de água e, consequentemente , um sintoma de estiramento (acumulo de água)
Pode ser necessária a utilização de suplementos de potássio ou 
outros sais minerais. 
Efeitos colaterais
Cãibras nas panturrilhas e distúrbios do ritmo cardíaco devido a remoção de eletrólitos
Redução do ritmo próprios dos vasos linfáticos em razão de carência de sódio
Elevado risco de trombose por espessamento do sangue
Elevada concentração de glicose, colesterol e ácido úrico
Finalidade da terapia
Redução dos sintomas do edema
Renúncia aos diuréticos
Como os pacientes, freqüentemente não têm condições de suportar a retenção hídrica e sempre voltam a apelar para os diuréticos, a DLM pode ser bastante prática.
A DLM com o tratamento de compressão pode-se reduzir de tal modo o sintoma de edemas, dessa forma tenta-se desmamar o paciente do diurético
Drenagem Linfática
O método de drenagem linfática manual surgiu em Paris, em 1932, foi desenvolvido pelo Fisioterapeuta dinamarquês Emil Vodder que trabalhava junto com sua esposa, Estrid Vodder, na Riviera Francesa.
No ano de 1977, veio ao Brasil o Prof. Leduc, da Universidade de Bruxelas, aluno do Dr. Vodder e conseguiu demonstrar através de um filme. A ação acelerante da DLM mediante a radioscopia, após a aplicação de contraste numa perna humana destinada a amputação
A técnica Leduc, além de associar técnicas como enfaixamentos, gravidade ou compressões, abre mão de cremes e recorre apenas aos movimentos suaves. 
É uma técnica de massagem que estimula o sistema linfático a trabalhar em ritmo mais acelerado, mobilizando a linfa até os linfonodos, conduzindo-a de volta a corrente sangüínea.
 
Por esse processo são eliminados o excesso de líquido e as toxinas. 
A drenagem linfática pode ser manual ou conduzida por equipamentos e é recomendada no pré e pós-operatórios, acelerando a recuperação, reduzindo possíveis edemas e equimoses.
Na drenagem linfática manual (DLM), as manobras são: 
suaves e superficiais, 
mobilizando a linfa pelo vaso linfático. 
A pressão externa exercida deve ser leve.
Podendo chegar de 20 – 40 mmHg nos vasos linfáticos.
Linfa: É o líquido encontrado nos "vasos" linfáticos. 
Quando sai do coração chamamos "Sangue Arterial", quando entra no interstício celular chamamos de "Líquido Intersticial", quando penetra na célula chamamos de "Líquido Intracelular" ao sair da célula volta a chamar-se "Líquido Intersticial". 
Para que serve a DLM
Para reduzir a retenção líquida e favorecer a eliminação de toxinas, a drenagem oferece bons resultados.
 Para quadros de celulite e gordura localizada mais graves, costuma-se associar o uso de ultra-som, que facilitam a dissolução de nódulos e gordura.
O Sistema Linfático contribui para a drenagem do organismo. 
Em caso de disfunção e formação do edema , a drenagem linfática manual (DLM), faz parte das técnicas utilizadas para favorecer a circulação de "retorno" , encontrando campo de aplicação nas áreas em que essa circulação encontra-se impedida ou lenta (LEDUC ,2000).
Definição 
É um recurso fisioterapêutico de massagem especializada, através de pressões com os dedos ou as mãos de acordo com a zona do corpo. 
As manobras devem ser suaves, superficiais, lentas, intermitentes e relaxantes, mediante manipulações precisas e com movimentos de deslizamento sobre o trajeto dos vasos linfático e de compressão (bombeamento) na região dos linfonodos. Essa pressão leve e intermitente é realizada ritmicamente e segue sempre o sentido fisiológico da drenagem da linfa, ou seja, dos membros em direção para o tronco.
Objetivo
A principal finalidade é mobilizar a corrente de líquidos que está dentro dos vasos linfáticos, aumentando a circulação da linfa, desobstruindo os vasos linfáticos e auxiliando na circulação de retorno, tanto linfática quanto sangüínea. 
	O objetivo básico da massagem no edema linfático é drenar o excesso de fluído acumulado nos espaços intersticiais, de forma a manter o equilíbrio das pressões tissulares e hidrostáticas. 
Como a redução de edemas linfáticos, edemas pós-operatórios, edemas pós-traumáticos, fibroedema gelóide, retenção hídrica, acne, auxilia nos processos de emagrecimento, Proporciona a regeneração celular aumenta a diurese e a eliminação de toxinas, promovendo o equilíbrio do organismo.
Considerado um método de massagem altamente especializado, deve ser realizado por fisioterapeutas ou profissionais com profundos conhecimentos de anatomia e fisiologia do sistema linfático. 
Porque, ao contrário do que se pensa, a Drenagem Linfática não dói e se bem empregada pode combater um dos maiores inimigos da mulher: O FIBRO EDEMA GELÓIDE
Uma pressão que cause dor pode romper vasos e formar hematomas, trazendo complicações para o quadro da paciente. 
Também se deve ter conhecimento de que os capilares linfáticos estão localizados logo abaixo da pele e acima dos músculos, portanto não existe "Drenagem Linfática Profunda", isto é propaganda falsa! 
Circulação sangüínea x Circulação Linfática
CIRCULAÇÃO SANGÜÍNEA
A cada Sístole ventricular (contração do coração) o sangue é bombeado para aorta. 
 A aorta distribui o sangue para o resto do corpo através do Sistema arterial. 
 O retorno desse sangue para o coração é feito pelo sistema venoso (98%) com ajuda do sistema linfático (2%) que transporta a linfa, cujo o papel é reabsorver líquidos e proteínas completando o ciclo 
 (Artéria -( Capilares-( Veias ( Coração 
VIAS LINFÁTICAS
Capilar Linfático ( Vasos Linfáticos ( Canais linfáticos ( Gânglios ou linfonodos (defesa orgânica, resposta imunológica, em um quadro infeccioso aumentam de tamanho sendo palpáveis na pele (Ínguas) ) 
( Canal torácico , dividem –se em Ducto torácico E e Ducto Linfático D, ductos que conduzem a linfa de volta para a Circulação sangüínea, desembocando em veias próximas ao coração Jugular e Carótidas
as toxinas serão eliminadas pelo suor, pela urina ou pelas fezesFATORES QUE DETERMINAM O MOVIMENTO DA LINFA
O sistema linfático não possui um órgão central bombeador. Ele funciona através do movimento da linfa, dos capilares sangüíneos e de forças externas. O movimento da linfa é determinado por diversos fatores:
Contrações musculares,
Automatismo dos gânglios linfáticos, 
Pulsação das artérias vizinhas, 
Os movimentos respiratórios 
Força da gravidade
��� SHAPE \* MERGEFORMAT ��� SHAPE \* MERGEFORMAT �
A linfa move-se lentamente e sob baixa pressão devido 
principalmente à compressão provocada pelos movimentos dos músculos esqueléticos que pressiona o fluido através dele.
A contração rítmica das paredes dos vasos também ajuda o 
fluido através dos capilares linfático. 
Ao caminharmos, os músculos da perna comprimem os vasos 
linfáticos, deslocando a linfa em seu interior.
Permanecer por longos tempos parado em uma só posição faz 
com que a linfa tenha a tendência a se acumular nos pés, por influência da gravidade, causando edemas.
DLM
Dois processos muito diferentes contribuem para a evacuação desses líquidos intersticiais. 
Ambas visam reabsorver e transportar os líquidos excedentes, proteínas, restos metabólicos e toxinas para serem eliminados, para após a linfa se misturar com o sangue.
(DLM) O primeiro processo:
nessa etapa, as manobras de drenagem linfática devem ser realizadas da região proximal para distal. A região proximal corresponde a raiz do membro e a região distal corresponde ao seu extremo inferior. Ex.: a região proximal do membro inferior é a virilha e a região distal é o pé.
	O objetivo é proporcionar um aumento do fluxo linfático na região proximal, deixando essa descongestionada e preparada para receber a linfa de outras regiões mais distais. Ao se facilitar e melhorar a circulação linfática dessa região, não haverá sobrecargas maiores a esses vasos. Caso contrário, ao se começar as manobras pela região distal, se provocaria uma sobrecarga nos vasos de localização proximal, que muitas vezes até já podem estar com dificuldades de manter seu próprio fluxo, causando ainda, uma estase e sobrecarga maior ainda 
(DLM) O segundo processo:
nessa etapa, as manobras de drenagem linfática manual devem ser realizadas da região distal de cada membro para proximal, sempre no sentido da circulação de retorno. 
 Logo, no membro inferior, com edema no joelho inicia-se a drenagem da região distal até a virilha.
Atua diretamente sobre o segmento edemaciado, visando aumentar a captação da linfa. É realizada no mesmo nível de infiltração. A pressão deve, portanto , ser orientada no sentido da drenagem fisiológica, a pressão se instala durante abdução do ombro.
O objetivo da captação é absorver os líquidos excedentes da região com estase (edema, celulite, etc) e transportá-la através dos vasos linfáticos de volta para a circulação venosa 	
MANOBRAS ESPECÍFICAS DE DRENAGEM LINFÁTICA SEGUNDO LEDUC
Durante a massagem de drenagem linfática os melhores resultados são obtidos através da associação da massagem com a elevação e o enfaixamento do segmento corpóreo em questão, visto que seu curso também é determinado por fatores como gravidade e pressão.
O sentido da drenagem deve ser obedecido, devendo acompanhar o fluxo da circulação linfática e venosa tanto no tronco quanto nos membros, caso não ocorra, a drenagem não terá validade (Sistema de mão única)
Não se deve esquecer que o sistema linfático como já estudado é um sistema de mão única, ou seja, não se deve executar manobras no sentido inverso da drenagem, pois obviamente não terá validade, como exemplo as manobras executadas na cadeia linfática axilar, direcionando a linfa para cadeia inguinal, contrariando o sentido normal do fluxo. 
Durante a massagem de drenagem linfática os melhores resultados são obtidos através da associação da massagem com a elevação e o enfaixamento do segmento corpóreo em questão, visto que seu curso também é determinado por fatores como gravidade e pressão.
��� SHAPE \* MERGEFORMAT �
O sentido da drenagem deve ser obedecido, devendo acompanhar o fluxo da circulação linfática e venosa tanto no tronco quanto nos membros, caso não ocorra, a drenagem não terá validade (Sistema de mão única)
Não se deve esquecer que o sistema linfático é um sistema de mão única, ou seja, não se deve executar manobras no sentido inverso da drenagem, pois obviamente não terá validade, como exemplo as manobras executadas na cadeia linfática axilar, direcionando a linfa para cadeia inguinal, contrariando o sentido normal do fluxo. 
 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A DRENAGEM LINFÁTICA
segmento corpóreo em questão deve estar em posição de drenagem.
A pressão exercida deve seguir sempre o sentido fisiológico da drenagem;
A massagem deve iniciar-se pelas manobras que facilitem a evacuação, objetivando descongestionar as vias linfáticas;
Conhecimentos das vias de drenagem;
Em lesões recentes, as manobras de arraste ou deslizamentos, devem ser dispensadas pelo risco de promover cicatrização inadequada.
 Reeducação alimentar - dieta alimentar variada: evitar frituras, gorduras, álcool, enlatados, refrigerantes, muito sal.
Incluir na rotina diária - exercícios físicos ou esporte;
Não usar roupas muito justas
Tomar no mínimo 2 litros de água por dia e comer muita fibra.
OBS.: Se o local submetido ao tratamento estiver muito edemaciado e dolorido a massagem não deve ser aplicada; As manobras devem ser sempre direcionadas para os linfonodos mais próximos; Excesso de compressão durante a conduta, pode ocasionar lesão nos capilares do sistema tegumentar.
As técnicas devem ser realizadas em torno de 6 manobras sobre uma região e prossegue a manobra para próxima região contínua, com duração aproximada de tratamento de 50 min.
Objetivos da DLM
Aumentar a velocidade circulatória venosa e linfática;
Reduzir e tratar a sensação de peso nos membros inferiores, além das dores, edemas, varizes e extremidades frias;
Prevenir ulcerações cutâneas, infecções e feridas; 
Promover a desintoxicação do tecido, melhorando a oxigenação e nutrição celular. 
Conforme LEDUC, O papel do terapeuta é estimular o trajeto da linfa ou pelo menos controlar a sua falha a fim de limitar a obstrução do espaço intersticial.
 A ação do fisioterapeuta contra a insuficiência linfática pode se resumir a quatro tipos de intervenção:
Drenagem linfática manual;
Pressoterapia;
Bandagens
Contenções elásticas.
DLM como primeiro recurso
As técnicas manuais de drenagem possuem uma ação evidente sobre as proteínas, assim como sobre as massas líquidas. A drenagem manual é a abordagem terapêutica de opção para o início do tratamento.
Associado a técnica pode ser usado uma contenção elástica (meias), sob medida a fim de assegurar manutenção dos bons resultados obtidos. O paciente utiliza esse meio profilático de compressão evitando o risco do retorno do edema.
Entretanto, se após uma dezena de sessões de drenagem linfática manual (numa média de 3 por semana) não for observada nenhuma melhora objetiva, propõe-se a segunda etapa do tratamento.
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Por esse processo são eliminados o excesso de líquido e as toxinas. 
A drenagem linfática pode ser manual ou conduzida por equipamentos
Uma pressão forte pode obstruir os capilares chegando até mesmo a danificá-los, principalmente os capilares linfáticos por sua estrutura frágil.
Execução das Manobras
A Pressão - Deve tanto aumentar quanto diminuir gradativamente. 
A pele não deve ficar avermelhada e o cliente não pode sentir dor em hipótese alguma.
O Ritmo – É bem monótono.
As Regiões – Com o objetivo de garantir o livre escoamento da linfa, se passa para a região subseqüente (distal) somente depois de terminada a região proximal.Manobra de Reabsorção ou Captação
A manobra de evacuação é realizada na região próxima ao edema. 
Através de tração na pele, mobilizando diretamente os capilares 
é possível colaborar com o transporte da linfa pelos capilares linfáticos.
Encher as vias linfáticas.
Evacuação; Chamada ou Bracelete
É realizada sobre o edema sem tração da pele 
e sim com movimentos que facilitam a entrada do líquido intersticial pelos capilares linfáticos locais
diminuindo, portanto, o acúmulo de líquido no interstício, consequentemente o edema. 
Para esvaziar as vias linfáticas.
Pressoterapia
A pressoterapia é suave e realizada com o auxilio de várias câmaras infladas a partir da extremidade distal até a extremidade proximal no membro. As câmaras permitem um gradiente de pressão que vai da região distal à proximal. 
	A pressoterapia atua sobre as massas líquidas intersticiais - facilitando a reabsorção pela via venosa. 
	A pressoterapia utiliza, portanto, uma pressão suave e um tempo de repouso suficientemente significativo entre dois ciclos de compressão para dar tempo para que as veias se encham novamente. O tratamento com pressoterapia dura cerca de 1 hora.
	Caso o membro esteja muito edemaciado e a pele pouco macia, a pressoterapia é realizada antes da drenagem manual. Se, ao contrário, o edema for mole, a ordem da sucessão das intervenções - drenagem linfática manual e pressoterapia - tem pouca importância
Botas ou luvas compartimentadas, que são insufladas e desinsufladas sequencialmente no sentido distal proximal, 
ligadas a um aparelho de compressão pneumática criando um gradiente de pressão que empurra a linfa.
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Bandagens e Contenções
O terapeuta retira as faixas quotidianamente para realizar a drenagem e a pressoterapia. 
A drenagem dura aproximadamente trinta minutos e a pressoterapia , uma hora. 
As mensurações perimétrica do membro são realizadas diariamente. Desde os primeiros dias, o membro diminui bastante de volume para se estabilizar em seguida. 
 O terapeuta interrompe a fase de tratamento com bandagens quando os resultados não apresentam mais melhoras. 
Ele então substitui as bandagens por um outro modo de compressão: a contenção. 
A contenção é elástica e atua de maneira a manter o resultado obtido com auxílios das bandagens com múltiplas camadas. Esta prática tem por objetivo a contenção do edema.
	A contenção é utilizada dia e noite. Quando as bandagens são interrompidas, a pele do paciente freqüentemente encontra-se muito frouxa, sendo utilizada para aumentar a pressão tissular. 
Quando a bandagem é retirada, o profissional tira as medidas do membro tratado a fim de confeccionar uma contenção sob medida 
Drenagem mecânica
Eletroestimulação sequencial:
Trata-se de um aparelho de corrente excito-motora que tem sua passagem de estímulo sequencial nos diversos canais. 
Deve-se notar que a passagem de estímulo de um canal para outro tem obedecer a contração intrínseca dos linfáticos.
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Método com Vacuoterapia
Equipamento elétrico acionado por um compressor
 gerador de vácuo e que provoca uma sucção controlada
 de acordo com o bocal usado na área a ser tratada. 
A massagem utilizando a técnica das ventosas
provoca uma pressão negativa sobre a epiderme 
 possibilitando a aplicação da depressodrenagem
 linfática.
Efeitos fisiológicos
Hipervascularização: 
mobilização do sangue dentro dos capilares cutâneos, 
favorecendo a nutrição celular.
Desfibrosagem: 
reestrutura o tecido conjuntivo, 
facilita a eliminação de detritos e o
aporte de enzimas e nutrientes.
Tonificação: 
estimula fibroblastos, 
melhora a elasticidade tissular facilitando o deslizamento no meio intercelular, permitindo assim que sangue e linfa veinculem melhor os aportes nutritivos, eliminando toxinas.
Com uma pressão de no máximo quarenta milibares, com movimentos lentos no sentido dos linfonodos, provocamos uma estase veno-linfática. Importante na remoção e eliminação de resíduos.
Esfoliação da Pele
Retira a as células mortas de queratina, oxigenando a pele, ficando macia e mais receptiva à penetração de outros produtos de cuidado de pele.
 Isto pode realçar o resultado de outros tratamentos da pele. 
2- U.S
Existem vários tipos de aparelhos usados, mas para a área de estética são basicamente :3 MHZ e 5 MHZ. 
 O aparelho de 5 MHZ é o mais superficial, atinge cerca de 0,5 cm de espessura abaixo da pele e serve para tratamento de estruturas de espessura fina como a face.
O aparelho de 3 MHZ é o mais comumente utilizado na estética, sua profundidade chega a aproximadamente 1,5cm abaixo da pele, portanto atinge a camada de células gordurosas sem atravessar a camada muscular a afetar os órgãos vitais.
O efeito térmico provoca aumento da vascularização do tecido e melhora da oxigenação local.
O efeito químico provoca produção de colágeno e de fibras elásticas melhorando a firmeza da pele.
3- DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL
4- BANDAGEM CRIOTERÁPICA
É feita com soluções frias, como mentol e cânfora. 
Ao contrário da quente, esta provoca uma vasocontrição (contração das veias), pois abaixa a temperatura do local tratado. 
Como o organismo precisa manter sua temperatura por volta de 36 graus, automaticamente ele começa a queimar a gordura localizada. 
 A escolha do tratamento quente ou frio vai depender do clima, da área a ser tratada e do metabolismo de cada um. De qualquer forma, é possível perder, em vinte sessões, até 8 cm de gordura de cada lado. E isso significa muito dentro de uma calça jeans.
Massagem Modeladora
É uma técnica que utiliza manobras rápidas e intensas sobre a pele, utilizando pressão através de movimentos de amassamento e deslizamento.
 Entre os principais benefícios estão a melhora da oxigenação dos tecidos, a quebra da cadeia de gordura  e a melhora do tônus muscular 
 realizar uma massagem relaxante, com um creme de massagem que possua os componentes café verde, castanha da índia
Orientar o uso de Body ou Cintas de compressão para recuperar a resistência da pele (fibras elástica e colágenas)
Após a Redução de Medidas...
A pele perde a sua resistência, sendo necessário a intervenção com a Corrente Russa,
Associar exercícios cinesioterapêuticos de Resistência.