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A RADIOGRAFIA DE TÓRAX NO DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS PULMONARES José Laerte R. da Silva Júnior Pneumologista RADIOGRAFIA DE TÓRAX NORMAL RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Póstero-anterior (PA) RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Póstero-anterior (PA) RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Antero-Posterior (AP) RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Antero-Posterior (AP) RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Perfil – Localizar e caracterizar alterações RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Incidência Ápico-lordótica RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Ápico-lordótica (B) – Clavículas retiradas dos campos – Avaliação dos ápices principalmente RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Incidência – Decúbito lateral com raios horizontais RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Decúbito lateral com raios horizontais – Diferenciação de derrame e espessamento pleural RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Decúbito lateral com raios horizontais – Diferenciação de derrame e espessamento pleural RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Decúbito lateral com raios horizontais – Diferenciação de derrame e espessamento pleural RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Decúbito lateral com raios horizontais – Diferenciação de derrame e espessamento pleural > 1 cm = Toracocentese RADIOGRAFIA DE TÓRAX • Decúbito lateral com raios horizontais – Diferenciação de derrame e espessamento pleural RADIOGRAFIA DE TÓRAX Decúbito lateral com raios horizontais Diferenciação de elevação diafragmática e derrame pleural RADIOGRAFIA DE TÓRAX Decúbito lateral com raios horizontais Diferenciação de elevação diafragmática e derrame pleural ALTERAÇÃO DA DENSIDADE PULMONAR Resultado de três mecanismos: • Fisiológico • Técnico • Patológico MECANISMO FISIOLÓGICO • Depende da intensidade da inspiração (mesmo paciente) Pouco inspirado Normo-inspirado MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO FISIOLÓGICO • Inspiração adequada (ver diafragma ) • Observar décima e sexta costelas Normal MECANISMO TÉCNICO (QUANTIDADE RX) Pouco penetrado Muito penetrado Normal MECANISMO TÉCNICO Pouco penetrado Muito penetrado Normal MECANISMO TÉCNICO Pouco penetrado Muito penetrado Normal MECANISMO TÉCNICO Pouco penetrado Muito penetrado Normal MECANISMO TÉCNICO Pouco penetrado Muito penetrado Normal MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) Rx em AP Comum em UTI Conteúdo do mediastino alargado Rx em PA MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) Rx em AP Comum em UTIRx em PA RX MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) Rx em AP imagem Rx em PA mediastino MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) Rx em AP Comum em UTI Conteúdo do mediastino alargado Rx em PA MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) Verificar posicionamento (se há rotação) MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) Hemitórax mais próximo do filme mais radiopaco MECANISMO TÉCNICO (POSICIONAMENTO) RESUMO DAS INFORMAÇÕES Principais incidências da radiografia de tórax: • PA + Perfil • AP • Ápico-lordótica • Decúbito lateral com raios horizontais RESUMO DAS INFORMAÇÕES Principais incidências da radiografia de tórax: • PA + Perfil sempre • AP • Ápico-lordótica • Decúbito lateral com raios horizontais RESUMO DAS INFORMAÇÕES Principais incidências da radiografia de tórax: • PA + Perfil sempre • AP quando não tem outro jeito • Ápico-lordótica • Decúbito lateral com raios horizontais RESUMO DAS INFORMAÇÕES Principais incidências da radiografia de tórax: • PA + Perfil sempre • AP quando não tem outro jeito • Ápico-lordótica para avaliar ápices • Decúbito lateral com raios horizontais RESUMO DAS INFORMAÇÕES Principais incidências da radiografia de tórax: • PA + Perfil sempre • AP quando não tem outro jeito • Ápico-lordótica para avaliar ápices • Decúbito lateral com raios horizontais Diferenciar derrame pleural X Espessamento pleural Elevação diafragmática RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: descreva a incidência RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: • Alt. Fisiológicas descreva a incidência RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: • Alt. Fisiológicas verificando a 6ª e 10ª costelas descreva a incidência RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: • Alt. Fisiológicas verificando a 6ª e 10ª costelas • Alt. Técnicas descreva a incidência RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: • Alt. Fisiológicas verificando a 6ª e 10ª costelas • Alt. Técnicas verificando clavículas e penetração descreva a incidência RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: • Alt. Fisiológicas verificando a 6ª e 10ª costelas • Alt. Técnicas verificando clavículas e penetração • Se ela persistir anormal descreva a incidência RESUMO DAS INFORMAÇÕES • Para interpretar uma radiografia de tórax: • Alt. Fisiológicas verificando a 6ª e 10ª costelas • Alt. Técnicas verificando clavículas e penetração • Alt. Patológicas descreva a incidência MECANISMO PATOLÓGICO • Descartar alterações relacionadas a técnica e alterações fisiológicas • Causadas por doenças TÉCNICA DE ESTUDO Busca direcionada • Campos pulmonares • Hilos pulmonares • Mediastino • Coração• Grandes vasos • Diafragma + Seios costofrênicos • Ossos • Partes moles ANATOMIA RADIOGRÁFICA FISSURAS FISSURAS FISSURAS PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO DIREITO PULMÃO ESQUERDO PULMÃO ESQUERDO PULMÃO ESQUERDO PULMÃO ESQUERDO PULMÃO ESQUERDO PULMÃO ESQUERDO Lobo superior esquerdo SINAL DA SILHUETA • Localização da lesão quase sempre possível com PA e Perfil Se não há perfil ou há comprometimento multi-lobar • Sinal da silhueta SINAL DA SILHUETA SINAL DA SILHUETA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA HILOS PULMONARES HILOS PULMONARES HILO DIREITO NORMAL HILO ESQUERDO NORMAL ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA ANATOMIA RADIOLÓGICA NO PA TÉCNICAS DE ESTUDO RADIOGRÁFICO Para avaliar alterações patológicas: • Seguir a sequênciade avaliação de estruturas • Verificar se o que está sendo visto é: * Muito branco * Muito preto * Tamanho diferente * No lugar errado SINAIS RADIOLÓGICOS DE DOENÇA • Aumento de densidade • Redução de densidade • Alelectasia • Anormalidades pleurais SINAIS RADIOLÓGICOS DE DOENÇA • Aumento de densidade • Redução de densidade • Alelectasia • Anormalidades pleurais CAMPO PULMONAR BRANCO SINAIS RADIOLÓGICOS DE DOENÇA • Aumento de densidade • Redução de densidade • Alelectasia • Anormalidades pleurais CAMPO PULMONAR BRANCO CAMPO PULMONAR NEGRO SINAIS RADIOLÓGICOS DE DOENÇA • Aumento de densidade • Redução de densidade • Alelectasia • Anormalidades pleurais CAMPO PULMONAR BRANCO CAMPO PULMONAR NEGRO CAMPO PULMONAR BRANCO + TAMANHO DIF. + LUGAR ERRADO SINAIS RADIOLÓGICOS DE DOENÇA • Aumento de densidade • Redução de densidade • Alelectasia • Anormalidades pleurais CAMPO PULMONAR BRANCO CAMPO PULMONAR NEGRO CAMPO PULMONAR BRANCO + TAMANHO DIF. + LUGAR ERRADO MISTURA AR SANGUE TECIDO O CAMPO PULMONAR BRANCO AUMENTO DE DENSIDADE • Predominância de doença de espaço aéreo • Predominância de doença de interstício (CAMPO PULMONAR BRANCO) DOENÇA DE ESPAÇO AÉREO Termos: • Consolidação = infiltrado alveolar Características: • Opacidades homogêneas com obscurecimento de vasos e mínima perda de volume • Margens de pobre definição (exceto pleura) • Broncograma aéreo DOENÇA DE ESPAÇO AÉREO DOENÇA DE ESPAÇO AÉREO DOENÇA DE ESPAÇO AÉREO DOENÇA DE INTERSTÍCIO Radiografia exemplo: ICC linhas perpendiculares com a pleura (B Kerley) DOENÇA DE INTERSTÍCIO DOENÇA DE INTERSTÍCIO DOENÇA DE INTERSTÍCIO NÓDULOS E MASSAS Nódulo pulmonar até 3cm / massas > 3cm (CAMPO PULMONAR BRANCO) NÓDULOS E MASSAS (CAMPO PULMONAR BRANCO) ATELECTASIAS LOBARES • Mudanças de posição da fissura em direção ao aumento de densidade: atelectasia (CAMPO PULMONAR BRANCO + TAMANHO DIF. + MUDANÇA DE POSIÇÃO DE FISSURAS) ATELECTASIA LOBO SUPERIOR DIREITO ATELECTASIA LOBO SUPERIOR ESQUERDO ATELECTASIA LOBO MÉDIO ATELECTASIA LOBO INFERIOR DIREITO ATELECTASIA LOBO INFERIOR ESQUERDO ATELECTASIA LOBO INFERIOR ESQUERDO ATELECTASIA POR FIBROSE DESCREVA A LESÃO DERRAME X ATELECTASIA (CAMPO PULMONAR BRANCO) DERRAME X ATELECTASIA (CAMPO PULMONAR BRANCO) DERRAME X ATELECTASIA (CAMPO PULMONAR BRANCO) DERRAME PLEURAL DERRAME X ATELECTASIA (CAMPO PULMONAR BRANCO) DERRAME X ATELECTASIA (CAMPO PULMONAR BRANCO) ATELECTASIA DERRAME PLEURAL (CAMPO PULMONAR BRANCO) DERRAME PLEURAL LOCULADO (CAMPO PULMONAR BRANCO) CAVITAÇÃO CISTOS BRONQUIECTASIA • Dilatação brônquica com espessamento de parede BRONQUIECTASIA • Dilatação brônquica com espessamento de parede BRONQUIECTASIA • Dilatação brônquica com espessamento de parede ANEL DE SINETE ESPESSAMENTOS PLEURAIS O CAMPO PULMONAR BRANCO AUMENTO DE DENSIDADE ATELECTASIA DERRAME PLEURAL / ESPESSAMENTO PLEURAL INFILTRADO ALVEOLAR / INTERSTICIAL NÓDULOS MASSAS CAVITAÇÃO BRONQUIECTASIA CISTOS AR SANGUE TECIDO O CAMPO PULMONAR NEGRO EXCESSO DE AR GERAL EXCESSO DE AR GERAL HIPERINSUFLAÇÃO EXCESSO DE AR LOCAL EXCESSO DE AR LOCAL HIPERINSUFLAÇÃO LOCALIZADA PNEUMOTÓRAX (CAMPO PULMONAR NEGRO) PNEUMOTÓRAX (CAMPO PULMONAR NEGRO) PNEUMOTÓRAX (CAMPO PULMONAR NEGRO) DERRAME PLEURAL REDUÇÃO DA VASCULATURA Embolia Pulmonar REDUÇÃO DA VASCULATURA Síndrome de Swyer James REDUÇÃO DA VASCULATURA PNEUMATOCELE PNEUMATOCELE BOLHAS O CAMPO PULMONAR NEGRO DIMINUIÇÃO DE DENSIDADE HIPERINSUFLAÇÃO PNEUMOTÓRAX EMBOLIAS E OUTRAS REDUÇÕES VASCULARES BOLHAS E PNEUMATOCELES HILO ANORMAL HILO ANORMAL HILO ANORMAL MEDIASTINO ANORMAL ALTERAÇÕES ÓSSSEAS E DE PARTES MOLES ALTERAÇÕES ÓSSSEAS E DE PARTES MOLES ALTERAÇÕES ÓSSSEAS E DE PARTES MOLES E ACABOU!
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