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Lei Complementar
1° fase: Verifica-se se foi apresentada por quem uma autoridade competente. Art. 61 C.F
 (Deputados, Senadores, Presidente, STF, Cidadãos.) 
2° fase: Discussão e votação. 
Por fazer parte do poder legislativo, está subordinada ao sistema de freios e contrapesos. Logo, esta fase é dividida em duas : Deliberação parlamentar, e Deliberação executiva. 
	Na Deliberação Parlamentar, a discussão e a votação ocorrem nas duas casas, iniciadora e revisora, do Congresso Nacional. A Câmara dos deputados será a casa iniciadora quando o projeto for apresentado pelo Presidente da República, pelo STF, ou pelos Tribunais Superiores. O Senado será a casa iniciadora somente quando o projeto for apresentado por senadores. Uma vez no Plenário, existem 3 opções: Art. 69
- aprovada com maioria absoluta (n° inteiro acima da metade) : passa para a próxima fase
- não atingiu maioria absoluta: art. 67 C.F. Arquiva e não é apreciada na mesma sessão salvo recuso. 
- aprovada com alterações : volta para a casa iniciadora. Art. 65 C.F
SÓ SEGUE PARA A DELIBERAÇÃO EXECUTIVA, SE FOR APROVADA NA PARLAMENTAR.
	Na Deliberação Executiva, Art. 66 C.F, O Presidente da República pode sancionar ou vetar o projeto. A Sanção pode ser expressa, quando o presidente sanciona (assina) em até 15 dias úteis; ou tácita, quando, depois de 15 dias úteis, o presidente não se pronunciou. (Quem cala, sanciona.) Art. 66, C.F, 3° paragrafo. Norma sancionada segue para a 3° fase do processo.
O Veto é obrigatoriamente expresso, e tem de ser justificado. Pode ser total, quando o Presidente não concordar com nada escrito, ou parcial, quando não concordar com alguns artigos. Art. 66, C.F, 2° paragrafo. 
O Veto será apreciado pelas casas do Congresso Nacional em sessão conjunta (art. 66, C.F, 4° paragrafo) que podem ‘’vetar’’ o veto do presidente. 
3° fase: Promulgação e Publicação 
Art. 66, C.F, 5° e 7° parágrafos. A Promulgação e publicação cabem ao Presidente da República, se este estiver ausente, caberá ao Presidente (ou vice presidente) do Senado.

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