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Convergência

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TRANSMIDIA E 
CONVERGÊNCIA
AULA 12
TRANSMIDIA E CONVERGÊNCIA
TRANSMIDIA E CONVERGÊNCIA
• Transmídia: “O suporte colaborativo de 
múltiplas mídias para entrega uma única 
história ou tema, na qual a narrativa direciona 
o receptor de um meio para o próximo, 
conforme a força de cada meio para o 
diálogo.”
TRANSMIDIA E CONVERGÊNCIA
• Exemplos: 
– A Novela “Cheias de Charme” e os vídeo clipes 
das Empreguetes. 
– A campanha dos Pôneis Malditos. 
– Campanha Lançamento Batman The Dark Night
que envolvia plataformas digitais, um jogo de 
realidade alternativa e vários outros componentes 
midiaticos.
TRANSMIDIA E CONVERGÊNCIA
• Convergência: A mesma 
mensagem/conteúdo, consumida em 
diversas plataformas diferentes de mídia. 
CONTAMINAÇÃO INTERMÍDIAS
• Uma mídia pauta a outra, já que estamos ligados a 
várias “telas” em nosso dia a dia. 
• É comum que um programa de TV esteja sendo 
comentado no Twitter ao mesmo tempo em que é 
assistido. 
• A dita “mídia tradicional” já se apropria de 
conteúdos criados pela cultura digital. Programas 
“do que bombou na internet”, notícias sobre 
Webcelebridades. 
O USO DA “2ª TELA”
O USO DA 2ª TELA
• “A TV Cultura lançou ontem um recurso que 
permitirá ao telespectador do Jornal da Cultura e do 
gameshow Quem Sabe, Sabe! interagir com os 
apresentadores e conseguir informações 
complementares ao que está sendo apresentado no 
ar.”
O USO DA 2ª TELA
• “A ideia é que o recurso se transforme, a partir de 
maio, em um aplicativo próprio para smartphones e 
tablets com plataforma iOS e Android. O app
complementaria a experiência de segunda tela, de 
modo que o telespectador poderia fazer tudo pelo 
software e não precisaria mais acessar os 
endereços.”
• FONTE: http://planetech.uol.com.br/2013/03/26/tv-cultura-inaugura-
recurso-para-segunda-tela/
O USO DA 2ª TELA
O USO DA 2ª TELA
• “SYNC:
Abra seu aplicativo e clique em “sync” enquanto 
assiste a HANNIBAL no AXN e se aprofunde ainda 
mais na história. Você receberá informações 
exclusivas do app relacionadas às cenas, notas de 
produção e trívias da série, enquanto assiste ao 
episódio na TV.”
• FONTE: http://br.axn.com/programas/hannibal/baixe-o-app
HENRY JENKINS
• Professor Reitor de 
Comunicação, Jornalismo e 
Artes Cinematográficas 
catedrático daEscola
Annenberg de Comunicação 
e da USC School of
CinematicArts. 
• Foi co-diretor do do programa de Estudos de Mídia 
Comparada do MIT. (Instituto de Tecnlogia de 
Massachusetts). 
HENRY JENKINS
• Autor dos Livros: 
– Textual Poachers (1992) que trata da importância 
das produções dos fãs de diversos ícones da 
Cultura Popular. 
– Cultura da Convergências que aborda o 
convergência midiaticae a produção participativa. 
– Fans, bloggers and Gamers no qual ele se 
aprofunda nas questões da cultura participativa e 
da Inteligência Coletiva. 
HENRY JENKINS
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• O livro começa falando do site “Bert is Evil”
Enio e Beto. 
Vila Sésamo. 
Dino Ignacio
Filipino. 
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
http://funkatron.com/bert/bert.htm
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
CONVERGÊNCIA
• “Por convergência, refiro-me ao fluxo de conteúdos 
através de múltiplas plataformas de mídia, à 
cooperação entre múltiplos mercados midiáticos e 
ao comportamento migratório dos públicos dos 
meios de comunicação, que vão a quase qualquer 
parte em busca das experiências de entretenimento 
que desejam.” (JENKINS, 2009, p.29)
CONVERGÊNCIA
• “Convergência é uma palavra que consegue definir 
transformações tecnológicas, marcadológicas, 
culturais e sociais, dependendo de quem está 
falando e do que imaginam estar falando.”(JENKINS, 
2009, p.29)
• “No mundo da convergência das mídias, TODA 
HISTÓRIA É CONTATA, TODA MARCA É VENDIDA E 
TODO CONSUMIDOR É CORTEJADO.”
CONVERGÊNCIA
• Não é só um processo tecnológico. 
• Mas sim transformações culturais. 
• “A inteligência coletiva pode ser vista como uma 
fonte alternativa de poder midiático. Estamos 
aprendendo a usar esse poder em nossas 
interações diárias dentro da cultura da 
convergência. Neste momento, estamos usando 
esse poder coletivo principalmente para fins 
recreativos, mas em breve estaremos aplicando 
essas habilidades a propósitos mais sérios.” (JENKINS, 
2009, p.30)
DUAS REFERÊNCIAS
• Marshall McLuhan (1911-1980), teórico da 
comunicação que fez parte da chamada “Escola de 
Toronto”. Convicto que as tecnologias de 
informação ajudavam a moldar a sociedade. 
Primeiro autor a pensar em uma “Aldeia Global” que 
seria conectada por meio da disseminação da 
energia elétrica, a grande invenção da época. 
Famoso pela frase “o meio é a mensagem” e por 
descrever os meios de comunicação com extensões 
do corpo humano. 
DUAS REFERÊNCIAS
• Marshall McLuhan (1911-1980)
DUAS REFERÊNCIAS
• Nicolas Negroponte (1943 - ) Autor do livro A Vida 
Digital. Incentivador do projeto “one laptop for child” 
visando a inclusão digital de crianças e 
acessibilidade de notebooks que custem, no 
máximo, 100 dólares. 
• Negroponte, em seu livro, previa a mudança da 
sociedade, prevendo um colapso da radiodifusão 
em favor da produção midiática sobre demanda. 
DUAS REFERÊNCIAS
• Do brodcasting para o narrowcasting. Do um pra 
muitos para o muitos pra muitos. 
• Porém tomemos cuidado. Prever a “substituição” e 
até a extinção de meios não é o ideal. 
• Pensemos que, hoje, os meios co-existem. Cada um 
com suas particularidades. 
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• “Os velhos meios de comunicação nunca morrem –
nem desaparecem, necessariamente. O que morre 
são apenas as ferramentas que usamos para 
acessar seu conteúdo – exemplo: a fita cassete, a 
Betacom. [...] As tecnologias de produção tornam-se 
obsoletas e são substituídas.”
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• “Os velhos meios de comunicação nunca morrem –
nem desaparecem, necessariamente. O que morre 
são apenas as ferramentas que usamos para 
acessar seu conteúdo – exemplo: a fita cassete, a 
Betacom. [...] As tecnologias de produção tornam-se 
obsoletas e são substituídas.”
• Citando Lisa Gitelman, escritora e estudiosa da 
História da Mídia, Jenkins mostra um modelo de 
mídia que trabalha em dois níveis: 
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• No primeiro, um meio é uma tecnologia que permite 
a comunicação. 
• No segundo um meio é um conjunto de 
“protocolos” associados – Práticas sociais que 
cresceram em torno dessa tecnologia. 
• Meios de comunicação = Sistemas Culturais. 
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• “O conteúdo de um meio pode mudar (como 
ocorreu quando a televisão substituiu o rádio como 
meio de contar histórias, deixando o rádio livre para 
se tornar a principal vitrine par o rock and roll), seu 
público pode mudar e seu status social pode subir 
ou cair, mas uma vez que um meio se estabelece, ao 
satisfazer alguma demanda humana essencial, ele 
continua a funcionar dentro de um sistema maior de 
opções de comunicação.” (JENKINS, 2009, p.41)
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• Os velhos meios não estão morrendo. Suas funções 
e status estão sendo transformados pela introdução 
de novas tecnologias. 
• “Protocolos” x Analogia que Levy faz da 
infraestruturado automóvel. 
• Ler parágrafo página 42.
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• Convergência x Falácia da Caixa Preta. 
• “A convergência das mídias é mais do que apenas 
uma mudança tecnológica. A convergência altera a 
relação entre tecnologias existentes, industrias, 
mercados, gêneros e públicos. A convergência 
alteraa lógica pela qual a indústria midiática opera e 
pela qual os consumidores processam a notícia e o 
entretenimento.”(JENKINS, 2009, p.43)
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• “A convergência também ocorre quando as pessoas 
assumem o controle das mídias. Entretenimento não 
é a única coisa que flui pelas múltiplas plataformas 
da mídia. Nossa vida, nossos relacionamentos, 
memórias, fantasias e desejos também fluem pelos 
canais de mídia.”(JENKINS, 2009, p.45)
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• “A convergência exige que as empresas de mídia 
repensem antigas suposições sobre o que significa 
consumir mídias, suposições que moldam tanto 
decisões de programação quanto de marketing. Se 
os antigos consumidores eram previsíveis e ficavam 
onde mandavam que ficassem, os novos 
consumidores são migratórios, demonstrando uma 
declinante lealdade a redes ou meios de 
comunicação.”(JENKINS, 2009, p.45)
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• “A convergência exige que as empresas de mídia 
repensem antigas suposições sobre o que significa 
consumir mídias, suposições que moldam tanto 
decisões de programação quanto de marketing. Se 
os antigos consumidores eram previsíveis e ficavam 
onde mandavam que ficassem, os novos 
consumidores são migratórios, demonstrando uma 
declinante lealdade a redes ou meios de 
comunicação.”(JENKINS, 2009, p.47)
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• Jenkins analisará vários produtos da Cultura Pop 
para demonstrar em que grau a convergência 
aparece. De que forma, consumidores e produtores 
estão se adequando a eles. 
• Suas análises partem de Reality Shows, séries de 
TV, novelas, filmes e livros. 
CULTURA DA CONVERGÊNCIA
• Jenkins analisará vários produtos da Cultura Pop 
para demonstrar em que grau a convergência 
aparece. De que forma, consumidores e produtores 
estão se adequando a eles. 
• Suas análises partem de Reality Shows, séries de 
TV, novelas, filmes e livros. 
TRABALHO
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• A sala irá se dividir em 8 grupos (com 6 ou 7 
integrantes). 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• A sala irá se dividir em 8 grupos (com 6 ou 7 
integrantes). 
• Professor posso fazer sozinho?
• Professor, meu grupo tem 4, pode?
• Professor,meu grupo tem 10!
• Professor não gosto de fulano. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• A sala irá se dividir em 8 grupos (com 6 ou 7 
integrantes). 
• Professor posso fazer sozinho?
• Professor, meu grupo tem 4, pode?
• Professor,meu grupo tem 10!
• Professor não gosto de fulano. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• A sala irá se dividir em 8 grupos 
(com 6 ou 7 integrantes). 
• O livro do Henry Jenkins contém 6 capitúlos
+ Conclusão e um capitulo incluso na nova 
edição. Ou seja = 8 capitulos. 
• Cada grupos será responsável por um 
capitulo. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• O objetivo é que o grupo leia o capitulo, entregue 
uma espécie de resumo por escrito e apresente uma 
síntese sobre as ideias do autor. 
• No trabalho escrito (o resumo do capitulo) também 
deverá conter qual é a ideia de Convergência que o 
autor apresenta naquele Capitulo. 
• O trabalho escrito terá uma nota só para cada 
participante. 
• Aapresentação terá nota individual. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Além de apresentar o trabalho cada aluno deverá 
fazer um relatório sobre a apresentação dos outros 
grupos com intuito de explicar como o conceito de 
Convergência foi demonstrado por cada exemplo 
apresentado em cada capitulo. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Quanto vale? 
• Parte Escrita = 5,0
• Resumo do capitulo apresentado.
• Explicitação da ideia de convergência 
demonstrada pelos exemplos do autor e, se 
posível, exemplos externos. 
• Apresentação = 3,0
• Poder de síntese
• Material visual (apresentação em si)
• Apresentação individual. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Quanto vale? 
• Relatórios Individuais = 2,0. 
• Relatórios individuais com a síntese das 
principais ideias apresentadas pelos outros 
grupos. 
• TOTAL = 10. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Pra quando? 
• Entrega e apresentações: 07/06. 
• Entrega relatórios individuais: 14/06. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• O que não vale? 
• Cópia, plágio e coisas do gênero. 
• O livro é famoso e possui vários estudos 
publicados na internet. Semelhanças serão 
avaliadas com rigor e ai, não adianta chorar.
• Não estar presente no horário da apresentação. 
Atrasos serão penalizados com nota. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• E mais importante: 
• A data final é a data final. Depois disso o trabalho 
não será aceito. 
• Nem com a benção do próprio Henry Jenkins. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Capitulo 1: Desevendando os segredos de 
Survivor: a anotomia de uma comunidade do 
conhecimento. 
• Capitulo 2: Entrando no jogo do American Idol: 
como estamos sendo persuadidos pelos reality TV. 
• Capitulo 3: Em busca do unicórnio de origami: 
Matriz e a narrativa transmídia. 
• Capitulo 4: Guerra na Estrelas por Quentin 
Tarantino?: Criatividade alternativa a indústria 
midiática. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Capitulo 5: Por que Heather pode escrever: 
letramento midiático e as guerras de Harry Potter. 
• Capitulo 6: Photosjop pela democracia: a nova 
relação entre política e cultura popular. 
• Conclusão: democratizando a televisão: A política 
da participação. 
• Posfácio: Relexões sobre política na era do 
YouTube. 
SEMINÁRIO CULTURA DA 
CONVERGÊNCIA.
• Livro: JENKINS, Henrry. Cultura da Convergência. 
(2ª edição). São Paulo: Aleph, 2009. 
• Tem na biblioteca

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