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Implantação de Automação em Indústria de Processo Discreto Prof: Liz Augusto de Andrade Teixeira da Silva Bruno Falcão Henrique Fernandes Lucas Araújo Matheus Navarro Rafael Cervino Rafael Niella Vitor Iunes 1 Implantação de Automação em Indústria de Processo Discreto Introdução Melhorar Processos Produtivos Controlador Lógico Programável Dois estados Confiabilidade no Processo Controle de sinal Discreto (Digital) Características: Utilização de Programas associados Permite programação e reprogramação; Facilidade de manutenção; Dimensões físicas menores; Alta confiabilidade dos dados obtidos. Controle de sinal Discreto (Digital) Características: Onda quadrada (dois estados) Alto ou baixo; On ou Off Etapas do sinal digital Amostragem (sinal de saída) Conversão analógico/digital Cálculo do controle através de um programa (Microprocessador ou microcontrolador) Conversão digital/analógica Aplicação do sinal de controle calculado até o próximo instante de amostragem Indústrias de Processos Discretos Automobilística; Industria de construção aeronáutica; Vestuários; Pneus; Eletrodomésticos; Eletrônicos; Etc; Indústrias Automobilística Divisão em setores Células de Manufatura Fabricação separada Indústrias Automobilística Fabricação separada Indústrias Automobilística Automação Robótica Sistemas de acionamentos Comandos Elétricos CLPs Relés Solenóides Sensores Sistemas de acionamentos Acionamento Elétrico CLPs Relés Solenóides Sensores Sistemas de acionamentos Acionamento hidráulico Permite acionamentos elevados de velocidade e força. Desvantagem é seu elevado custo, problemas com manutenção, desgaste da bomba e do motor. Sistemas de acionamentos Acionamento Pneumático Semelhantes aos acionadores pneumáticos; Altamente compressível (baixa pressão e força) Baixo custo para utilização em sistemas simples. Programação pode ser por PLC ou por chaves distribuidoras e fim-de-curso. Indústrias Eletrônica Indústrias Eletrônica Divisão em setores Células de Manufatura Fabricação separada Criação do esquema elétrico / Perfuração Criação do esquema elétrico: Modelos são projetados por engenheiros com conhecimentos específicos Arquivos originados forma o esquema eletrônicos da placa. Perfuração: Agrupados em grandes painéis diversas placas fibrosas. Folha de alumínio (auxiliar a distribuição de calor) Banho de cobre/ Filme Fotoresistente Banho de cobre: Processo restrito as substancias químicas. Banho de Cobre Filme Fotoresistente : Criar um revestimento capaz de proteger as camadas de cobre Evitando oxidações. Placas recebendo o banho de cobre. Aplicação de Estanho/Remoções Aplicação de Estanho: Reforço na camada de Cobre. A substancia e adicionada aos pontos de recém banhadas pelo cobre continuem expostas. Remoções: Procedimento de retirada do filme fotoresistente. Removidas através de maquina Mergulho em um tanque químico Placas recebendo o banho de estanho . Mascara de Solda/Siregrafia Mascara de Solda: Verniz constituído de polímeros Proteção do cobre e dos traços dos do PCIs Expostos a raios UVS. Siregrafia: Impressão( Nome do Produto, Indicações das posições dos componentes) Repouso em uma estufa. Placas recebendo o banho de estanho . Indústrias Eletrônica Sensores Presença Nível Temperatura Dispositivos de controle: Elétricos Pneumáticos Hidráulicos CLPs CLP – Controlador Lógico Programável Surgido em 1968 na Divisão de Hidramáticos da GM; Substituição aos Painéis de Relés; Flexibilidade de utilização Facilidade de programação Facilidade de expansão CLP – Controlador Lógico Programável Computador projetado para trabalhar no ambiente industrial; Utiliza uma memória programável para a armazenagem interna de instruções. CLP – Controlador Lógico Programável Estrutura baseada no hardware de um computador. Funciona de forma sequencial, fazendo um ciclo de varredura em algumas etapas. CLP – Controlador Lógico Programável Funcionamento: Verificação Leitura das Entradas Armazenamento da memória Instruções do usuário Acionamento das saídas CLP – Controlador Lógico Programável Principais Componentes: Fonte de alimentação; CPU; Memória; Módulos de entradas e saídas; Linguagens de programação; Dispositivos de programação; Módulos de comunicação; Módulos especiais (opcionais). CLP – Controlador Lógico Programável Vantagens: Economia de espaço Menor Consumo de energia Flexibilidade Confiabilidade Rapidez CLP – Controlador Lógico Programável Aplicações: Indústria de Plástico Controle de malhas Indústria Petroquímica Sistemas SCADA (Supervisory Control and Data Aquisition) Sistemas de controle estatístico de processo SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Surgiu com um estudo da HONEYWELL (fabricante de sistemas automatizados) na década de 70 com: Otimização da IHM; Introdução de informações pictóricas; Grupos lógicos; Telas gráficas; Tendências; Ergonomia; Aplicação de sistemas de telas. SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Controle de processos para otimizar a produtividade industrial; Técnicas de processamento digital com o objetivo de proporcionar fácil manutenção no processo da planta da indústria. IHM que permite o interfaceamento com CLP’s, Controladores PID, equipamentos de comunicação digital e sistemas em rede. SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído O SDCD é composto de três elementos básicos: Interface com Processo: unidade de controle e aquisição de dados; Interface Homem Máquina (IHM); Via de Dados (Data Highway). Estrutura Básica Elementos de campo: sensores e atuadores; Unidades de Processamento (cartões de I/O); Sala de Controle Central. SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído CARACTERÍSTICAS: Múltiplas estações de Processo alocadas em vários pontos da planta; Uma sala de Controle Central – Controle Supervisório; Estações de operação Local distribuídas na Planta; Interação entre as estações através de uma rede de comunicação. SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Vantagens do uso de um SDCD: Podem ser ampliados após sua instalação original; Possibilita a instalação de uma estratégia de multitarefas em paralelo; Apresenta características intrínsecas de redundância; Necessidades de cabeamento reduzidas comparadas a um Controle Centralizado; SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Desvantagens do uso de um SDCD: Compatibilidade de comunicação somente entre si – Sistema Proprietário; Possui custos relativamente altos; Exige mão-de-obra especializada. SDCD – Sistema Digital de Controle Distribuído Obrigado pela atenção! Referências Estudo Tecnológico para o setor de Automação de Processos. Universidade Federal do Rio de Janeiro; Escola de Química; 2009. CPM – Programa de Certificação de Pessoal de Manutenção; Instrumentação. Fundamentos de controle de Processos. SENAI Espírito Santo. Princípios da Automação Industrial. Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Tecnologia, Departamento de Eletromecânica e Sistemas de Potencia, Agosto de 2007. Prof. DA COSTA Cesar. Instrumentação de sistemas – INS, 3ª aula – Processos Industriais. Disponível em <http://slideplayer.com.br/slide/48201/>. Acessado em: 29 set. 2014.
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