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APOL – HISTÓRIA HISTÓRIA DO BRASIL I – SOCIEDADE E CULTURA - Nota 100

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APOL – HISTÓRIA HISTÓRIA DO BRASIL I – SOCIEDADE E CULTURA
Todas estão corretas: Nota final 100
1. Leia o fragmento de texto a seguir:
“Entre sociedade e língua, de fato, não há uma relação de mera causalidade. Desde que nascemos, um mundo de signos linguísticos nos cerca, e suas inúmeras possibilidades comunicativas começam a tornar-se reais...”
PRETTI, D. Sociolinguística: Os Níveis De Fala. São Paulo: EDUSP, 2003. P. 11.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, a constituição da linguagem e a nossa constituição como sujeitos são:
	
	A
	dissociadas uma da outra.
	
	B
	historicamente vinculadas uma a outra.
	
	C
	dependentes uma da outra.
	
	D
	relacionadas como causa e consequência uma da outra.
	
	E
	antagônicas, pois uma se opõe à outra.
2. No final do século XIX, as Grandes Sociedades Carnavalescas alcançaram ampla popularidade entre os foliões cariocas. Tais sociedades cultivavam um pretensioso objetivo em relação à comemoração carnavalesca em si mesma: com seus desfiles de carros enfeitados pelas principais ruas da cidade, pretendiam abolir o entrudo  e outras práticas difundidas entre a população desde os tempos coloniais, substituindo-os por formas de diversão que consideravam mais civilizadas, inspiradas nos carnavais de Veneza. Contudo, ninguém parecia disposto a abrir mão de suas diversões para assistir ao carnaval das sociedades. O entrudo, na visão dos seus animados praticantes, poderia coexistir perfeitamente com os desfiles.
PEREIRA, C.S. Os senhores da alegria: a presença das mulheres nas Grandes
Sociedades carnavalescas cariocas em fins do século XIX. In: CUNHA, M.C.P.
Carnavais e outras festas: ensaios de história social da cultura. Campinas: Unicamp; Cecult, 2002 (adaptado).
 
O excerto acima demonstra que manifestações culturais como o carnaval também têm sua própria história, sendo constantemente reinventadas ao longo do tempo.  Do entrudo ao Carnaval contemporâneo são perceptíveis mudanças e permanências ao longo do tempo caracterizando este fenômeno, portanto, como histórico. A respeito desta manifestação cultural e histórica  considere as seguintes alternativas marcando apenas a correta.
	
	A
	O entrudo, prática herdada dos povos eslavos, vigorou como a principal 
comemoração carnavalesca durante o Brasil Império.
	
	B
	Durante o período do Estado Novo a população escrava foi proibida
 de celebrar o entrudo.
	
	C
	O carnaval é uma herança exclusivamente africana tendo pouca relação
 com a mtriz cultural europeia implantada no Brasil.
	
	D
	Praticado no Brasil desde os tempos coloniais, o festejo de Carnaval 
denominado entrudo, passou a ser tido por muitos como uma prática 
violenta e incivilizada. 
	
	E
	Derivado do cristianismo as práticas carnavalescas brasileiras
 ignoravam as manifestações religiosas de matriz africana como,
 por exemplo, o candomblé.
3. “É papel da escola, portanto, facilitar a ampliação da competência comunicativa dos alunos, permitindo-lhes apropriarem-se dos recursos comunicativos necessários para se desempenharem bem, e com segurança, nas mais distintas tarefas linguísticas.”
BORTONI-RICARDO, S.M. Educação em língua materna: a sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. P. 74.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, a escrita é utilizada de forma significativa quando ocorre:
	
	A
	com o intuito de dizer algo a alguém.
	
	B
	de acordo com modelos canonizados.
	
	C
	com o escritor sendo capaz de grafar corretamente as palavras.
	
	D
	visando a precisão gramatical.
	
	E
	através da utilização de conceitos formais e complexos da 
gramática normativa.
4. Muitas mulheres foram enclausuradas, desprezadas, vigiadas, espancadas, perseguidas. Em contrapartida, várias reagiram às violências que sofriam. Parte da população feminina livre esteve sob o poder dos homens, outra parte rompeu uniões indesejáveis e tornou-se senhora do próprio destino. As práticas consideradas "mágicas" foram uma das maneiras pelas quais as mulheres enfrentaram as contrariedades do cotidiano. Chegaram até mesmo a causar temor entre os homens. Acreditava-se que as "feiticeiras" tinham o poder de "cura" ou o poder sobre o amor e a fertilidade masculina e feminina, através de "poções mágicas". 
 
 MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna, 1997. p. 239. 
 
O texto acima dá conta de um processo histórico de reação feminina  à misoginia, ou seja, um desprezo ou mesmo uma aversão pelo feminino vigente nas sociedades patriarcais.  Com relação à situação das mulheres nas sociedades colonial e imperial é possível concluir que:
	
	A
	as mulheres ocupavam o centro decisório das famílias, mesmo que 
homens praticassem atos violentos contra elas, ferindo o estabelecido 
pela lei. 
	
	B
	o modelo de família patriarcal, apesar de dominante, era muitas vezes 
  subvertido por vários procedimentos adotados pelas mulheres. 
	
	C
	o rompimento de uma relação matrimonial por parte da mulher 
era considerado um ato de feitiçaria, passível de punição pela 
Inquisição católica. 
	
	D
	as mulheres tinham poder de decisão quanto ao número de filhos, 
satisfazendo, assim, o modelo feminino característico da sociedade
 patriarcal
	
	E
	Inspiradas pela Princesa Izabel, as mulheres assumiram cargos
 políticos importantes na monarquia brasileira.
5. A transferência da Corte Portuguesa para terras brasileiras resultou em várias transformações quanto aos hábitos locais e, inclusive, à ocupação e transformação do espaço, além de um aumento considerável da população.
Fonte :o autor
De acordo com os conteúdos abordados no livro- base, pode-se concluir que: 
	
	A
	A chegada da corte real portuguesa, que trouxe na bagagem novas 
formas de comportamento, deu um novo molde aos espaços urbanos 
coloniais, sobretudo, no Rio de Janeiro.  
	
	B
	a presença de índios e negros na sociedade brasileira levou ao
 surgimento de novas instituições, tais como a escravidão, 
completamente desconhecidas da sociedade européia contemporânea.
	
	C
	os índios do Brasil, por serem em pequena quantidade e terem 
sido facilmente dominados, não tiveram nenhum tipo de influência 
sobre a constituição da sociedade colonial. 
	
	D
	a partir da chegada da corte portuguesa a diferenciação de raças, 
culturas e condição social entre brancos e índios, brancos e negros,
perdeu sua vigência no Brasil colonial.
	
	E
	a existência de uma realidade diferente no Brasil, como a escravidão 
em larga escala, provocou o retorno imediato da corte portuguesa que 
escolheu não mais ficar no Brasil.
6. Em paralelo aos processos da abolição da escravatura no Brasil iniciou-se um período de substituição da mão de obra africana e afro descendente. Surgem as grandes migrações, que deslocaram uma grande massa de europeus caucasianos para as terras brasileiras. Com relação a esse contexto assinale a única assertiva correta:
	
	A
	Parte da população liberta  foi  deslocada para a região sul do Brasil 
enquanto que italianos e alemães recém imigrados foram implantados 
em colônias do Brasil central.
	
	B
	Dadas as profundas diferenças existentes entre os grupos imigrantes 
chegados ao Brasil a partir da segunda metade do século XIX  é
 impossível delimitar traços comuns entre estes.
	
	C
	A maioria dos colonos europeus encontrava postos de emprego no
 palácio imperial como assessores políticos.
	
	D
	É possível afirmar que no universo de expectativas dos imigrantes 
estava a esperança de retornarem ricos às suas terras de origem.
	
	E
	As migrações de massa foram um fenômeno típico da última metade 
do século XX. O ingresso de alemães, por exemplo, se deu 
principalmente na década de 1970.
7. Leia o fragmento de texto a seguir:
Aquele que aprendeua refletir sobre a linguagem é capaz de compreender uma gramática – que nada mais é do que o resultado de uma (longa) reflexão sobre a língua; aquele que nunca refletiu sobre a linguagem pode decorar uma gramática, mas jamais compreenderá o seu sentido.
GERALDI, J. W. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado das Letras; Associação de Leitura do Brasil, 1996. P. 64.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, a unidade básica de comunicação, que deve ser o objeto de estudo é:
	
	A
	a frase.
	
	B
	a gramática normativa.
	
	C
	o locutor.
	
	D
	o texto.
	
	E
	o modelo canônico.
8. Leia o fragmento de texto a seguir:
“[...] todos os falantes, mesmo quando se acreditam monolíngues (que não conhecem “línguas estrangeiras”), são sempre mais ou menos plurilíngues, possuem um leque de competências que se estendem entre formas vernaculares e formas veiculares, mas no quadro de um mesmo conjunto de regras linguísticas.”
CALVET, L-J. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial, 2002. P. 114.
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, são fatores textuais de ordem interna:
	
	A
	informatividade e situacionalidade.
	
	B
	coesão e intertextualidade.
	
	C
	coesão e coerência.
	
	D
	coerência e intencionalidade.
	
	E
	aceitabilidade e informatividade.
9. A caixa de pandora tecnológica penetra nos lares e libera suas cabeças falantes, astros, novelas, noticiários e as fabulosas, irresistíveis garotas-propaganda, versões modernizadas do tradicional homem-sanduíche.  (SEVCENKO, N. (Org). História da Vida Privada no Brasil 3. República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998.)
 excerto acima trata da televisão. Esta  , a partir da década de 1950, entrou nos lares brasileiros provocando mudanças consideráveis nos hábitos da população. Com relação ao papel da televisão no período pós 1950 é correto dizer que:
	
	A
	amplificou os discursos nacionalistas e autoritários durante o governo Vargas.
	
	B
	a popularização da televisão coincidiu  com um período de transição 
democrática  política do Brasil;
	
	C
	Foi desativada em nosso país pelos militares que esolheram o rádio 
como principal meio de comunicação.  
	
	D
	apoiou, no governo  imperial , as iniciativas de fechamento do parlamento.
	
	E
	corroborou a construção de obras faraônicas durante  a chamada 
república velha. 
10. Leia o fragmento de texto a seguir:
“O ensino tradicional da escrita faz com que as crianças restrinjam seus escritos às tarefas escolares: frases vazias de significado com a única função de fazer com que eles assimilem esta ou aquela letra.”
PERROTA, C. et al. Histórias de contar e de escrever: a linguagem no cotidiano. São Paulo: Summus Editorial, 1994. P. 46.
 
De acordo com os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, para que um texto apresente coesão é necessário que:
	
	A
	não apresente problemas de ortografia.
	
	B
	apresente precisão gramatical.
	
	C
	as informações que o texto traz estejam claras e objetivas.
	
	D
	as palavras e frases que compõem o texto estejam conectadas de 
forma linear.
	
	E
	o leitor possa inferir facilmente a intenção do autor.
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