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NORMATIZAÇÃO SOBRE FITOTERÁPICOS E PLANTAS MEDICINAIS NO BRASIL Universidade Estadual Paulista Campus de Araraquara Faculdade de Ciências Farmacêuticas Disciplina de Farmacognosia André Gonzaga dos Santos santosag@fcfar.unesp.br UNESP - ARARAQUARA TÓPICOS ABORDADOS 1 INTRODUÇÃO 2 NORMAS SOBRE REGISTRO E PRODUÇÃO DE FITOTERÁPICOS 3 NORMAS SOBRE FARMÁCIAS VIVAS 4 OUTRAS NORMAS RELACIONADAS 1 INTRODUÇÃO MEDIDAS FUNDAMENTAIS PARA GARANTIR O ACESSO CORRETO AOS MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS (OMS): 1. Estabelecimento de regulamentação e normas de registro; 2. Execução de sistemas de Controle de Qualidade; 3. Normatização do uso racional; 4. Implementação de sistemas de farmacovigilância. FITOTERÁPICO EFICÁCIAQUALIDADE SEGURANÇA 1 INTRODUÇÃO POLÍTICAS PÚBLICAS SOBRE FITOTERÁPICOS E PLANTAS MEDICINAIS NO BRASIL A) Decreto Federal n. 5.813/2006 - Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. B) Portaria MS/GM n. 971/2006 - Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no SUS. C) Portaria MS/GM n. 2.960/2008 - Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos - Cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos 2 NORMAS SOBRE REGISTRO (OU NOTIFICAÇÃO) E PRODUÇÃO DE FITOTERÁPICOS A) Resolução ANVISA - RDC n. 26/2014 - registro de medicamentos fitoterápicos - registro e notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. B) Instrução Normativa ANVISA n. 2/2014 - "Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado" - "Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado" C) Instrução Normativa ANVISA n. 4/2014 - Guia de orientação para registro e notificação de fitoterápicos Resolução ANVISA - RDC n. 26/2014 FITOTERÁPICOS: Produtos obtidos de matéria-prima ativa vegetal, exceto substâncias isoladas, com finalidade profilática, curativa ou paliativa. *fitoterápicos manipulados em Farmácias e Farmácias Vivas ou as preparações elaboradas por povos/ comunidades tradicionais não são contemplados na RDC 26/14. FITOTERÁPICOS MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS Resolução ANVISA - RDC n. 26/2014 1) MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS (MF): a) obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais b) segurança e eficácia baseadas em evidências clínicas c) caracterizados pela constância de sua qualidade. Resolução ANVISA - RDC n. 26/2014 2) PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS (PTF): a) obtidos com emprego exclusivo de matérias-primas ativas vegetais b) segurança e efetividade baseadas em dados publicados na literatura técnico-científica c) concebidos para serem utilizados sem a vigilância de um médico para fins de diagnóstico, de prescrição ou de monitorização. Restrições: - não podem se referir a doenças, distúrbios, condições ou ações consideradas graves - não podem conter matérias-primas em concentração de risco tóxico conhecido - não devem ser administrados pelas vias injetável e oftálmica. Resolução ANVISA - RDC n. 26/2014 2) PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS (PTF): - Chás medicinais são um tipo de PRODUTO TRADICIONAL FITOTERÁPICO. - Chá medicinal = droga vegetal com fins medicinais a ser preparada por meio de infusão, decocção ou maceração em água pelo consumidor. - chás medicinais não podem conter excipientes planta medicinal droga vegetal 1. plantio/cultivo FITOTERÁPICO 3. estabilização 4. secagem 5. fragmentação2. colheita 6. extraçãoderivado vegetal padronizado 8. tecnologia farmacêutica CADEIA PRODUTIVA DE FITOTERÁPICOS padronização e validação de processos 7. concentração, purificação, secagem Produtor agrícola: 1 a 5 Indústria Farmoquímica: 6 e 7 Indústria Farmacêutica: 8 MF ou PTF PLANTA MEDICINAL: espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos terapêuticos; DROGA VEGETAL: planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, após processos de coleta/colheita, estabilização, quando aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra, rasurada, triturada ou pulverizada. DERIVADO VEGETAL: produto da extração da planta medicinal fresca ou da droga vegetal, que contenha as substâncias responsáveis pela ação terapêutica, podendo ocorrer na forma de extrato, óleo fixo e volátil, cera, exsudato e outros. MATÉRIA-PRIMA VEGETAL: compreende a planta medicinal, a droga vegetal ou o derivado vegetal; INSUMO FARMACÊUTICO ATIVO VEGETAL (IFAV): matéria-prima ativa vegetal, ou seja, droga ou derivado vegetal, utilizada no processo de fabricação de um fitoterápico; Resolução ANVISA - RDC n. 26/2014 Peumus boldus Molina boldo- do-chile (folhas) N CH3 OH O CH3 OH O CH3 boldina* alcaloide aporfínico *alcaloides totais calculados como boldina MARCADOR: substância ou classe de substâncias (ex. alcaloides) utilizada como referência no controle da qualidade da matéria-prima vegetal e do fitoterápico, preferencialmente tendo correlação com o efeito terapêutico. a) marcador ativo: relacionado com a atividade terapêutica do fitocomplexo b) marcador analítico: não relacionado com a atividade terapêutica do fitocomplexo marcador ou marcadores* É o instrumento através do qual a ANVISA determina a inscrição prévia do medicamento após avaliação do cumprimento de requisitos jurídico-administrativos e técnico- científicos relacionados a eficácia, segurança e qualidade, para a sua posterior comercialização. REGISTRO DE MEDICAMENTOS Principal objetivo: regulamentar para preservar a Saúde Pública. NOTIFICAÇÃO Prévia comunicação à ANVISA informando que se pretende fabricar, importar e/ou comercializar produtos tradicionais fitoterápicos REGISTRO DE MF E PTF TIPO DE PETIÇÃO MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS REGISTRO Ensaios pré-clínicos e clínicos comprovação de tradicionalidade: uso seguro e efetivo por no mínimo 30 anos; Anexo III da Res. 26/2014 REGISTRO SIMPLIFICADO “Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 “Lista de Produtos Tradicionais Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 Monografias de fitoterápicos da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with well-established use) Monografias de fitoterápicos de uso tradicional da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with traditional use) NOTIFICAÇÃO não aplicável IFAV listado na última edição do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira e com monografia de CQ publicada em Farmacopeia reconhecida pela Anvisa. COMPROVAÇÃO DA SEGURANÇA E EFICÁCIA DE FITOTERÁPICOS REGISTRO DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS ENSAIOS PRÉ-CLÍNICOS IN VITRO, EX VIVO E IN VIVO ENSAIOS CLÍNICOS: FASES I, II e III 67 referências para comprovação de tradicionalidade: uso seguro e efetivo REGISTRO DE PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS TIPO DE PETIÇÃO MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS REGISTRO Ensaios pré-clínicos e clínicos comprovação de tradicionalidade: uso seguro e efetivo por no mínimo 30 anos; Anexo III da Res. 26/2014 REGISTRO SIMPLIFICADO “Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 “Lista de Produtos Tradicionais Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 Monografias de fitoterápicos da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with well-established use) Monografias de fitoterápicos deuso tradicional da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with traditional use) NOTIFICAÇÃO não aplicável IFAV listado na última edição do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira e com monografia de CQ publicada em Farmacopeia reconhecida pela Anvisa. COMPROVAÇÃO DA SEGURANÇA E EFICÁCIA DE FITOTERÁPICOS Instrução Normativa ANVISA n. 2/2014 Lista de MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS de registro simplificado Lista de PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS de registro simplificado Instrução Normativa ANVISA n. 2/2014 TIPO DE PETIÇÃO MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS REGISTRO Ensaios pré-clínicos e clínicos comprovação de tradicionalidade: uso seguro e efetivo por no mínimo 30 anos; Anexo III da Res. 26/2014 REGISTRO SIMPLIFICADO “Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 “Lista de Produtos Tradicionais Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 Monografias de fitoterápicos da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with well-established use) Monografias de fitoterápicos de uso tradicional da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with traditional use) NOTIFICAÇÃO não aplicável IFAV listado na última edição do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira e com monografia de CQ publicada em Farmacopeia reconhecida pela Anvisa. COMPROVAÇÃO DA SEGURANÇA E EFICÁCIA DE FITOTERÁPICOS http://www.ema.europa.eu/ema/index.jsp? curl=pages/document_library/landing/document_library_search.jspC om itê d e P ro du to s M ed ic i n ai s Fi to te rá p i co s (C om m it t e on H er ba l M ed ic i n al P ro du ct s - H M P C ) d a E ur op ea n M ed i c in es A ge nc y (E M A ). ht tp :// w w w .e m a. eu ro pa .e u/ e m a/ in de x . js p? cu rl= pa ge s/ ab ou t_ us /g en er a l /g en er a l _c on te nt _0 00 26 4. js p& m id = W C 0b 01 a c 05 80 02 8e 7c TIPO DE PETIÇÃO MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS REGISTRO Ensaios pré-clínicos e clínicos comprovação de tradicionalidade: uso seguro e efetivo por no mínimo 30 anos; Anexo III da Res. 26/2014 REGISTRO SIMPLIFICADO “Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 “Lista de Produtos Tradicionais Fitoterápicos de Registro Simplificado”; Instrução Normativa ANVISA IN n° 2/2014 Monografias de fitoterápicos da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with well-established use) Monografias de fitoterápicos de uso tradicional da Comunidade Europeia (Community herbal monographs with traditional use) NOTIFICAÇÃO não aplicável IFAV listado na última edição do Formulário de Fitoterápicos da Farmacopeia Brasileira e com monografia de CQ publicada em Farmacopeia reconhecida pela Anvisa. COMPROVAÇÃO DA SEGURANÇA E EFICÁCIA DE FITOTERÁPICOS NOTIFICAÇÃO DE PRODUTO TRADICIONAL FITOTERÁPICO EMBALAGENS - layouts dos rótulos das embalagens primária e secundária a) MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS: RDC ANVISA n. 71/2009 - estabelece regras para a rotulagem de medicamentos ou suas atualizações. b) PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS: Capítulo VIII da Resolução 26/2014. BULA E FOLHETO INFORMATIVO A) MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS: BULA. RDC n. 47/2009 - estabelece regras para bulas de medicamentos para pacientes e profissionais de saúde" ou suas atualizações. b) PRODUTOS TRADICIONAIS FITOTERÁPICOS: FOLHETO INFORMATIVO. Capítulo VIII e Anexo IV da Resolução 26/2014. 3. NORMAS SOBRE FARMÁCIAS VIVAS A) Portaria Ministério da Saúde n. 20/2010 - Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde. B) Resolução ANVISA - RDC n. 18/2013 - Dispõe sobre as boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Art. 1o Este regulamento técnico determina os requisitos mínimos exigidos para o exercício das atividades de preparação de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas, visando à garantia de sua qualidade, segurança, efetividade e promoção do seu uso seguro e racional. Resolução ANVISA - RDC n. 18/2013 FARMÁCIAS VIVAS: - âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). - farmacêutico responsável inscrito no CRF. - não podem comercializar plantas medicinais e fitoterápicos. - sujeitas a inspeções sanitárias - dispensação na Farmácia Viva ou em ambulatórios, hospitais e unidades de saúde (SUS). FARMÁCIAS VIVAS realizam as etapas de: 1. cultivo 2. coleta 3. processamento 4. armazenamento de plantas medicinais 5. preparação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos. 6. dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos. BOAS PRÁTICAS DE PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS, PREPARAÇÃO E DISPENSAÇÃO DE PRODUTOS MAGISTRAIS E OFICINAIS DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS EM FARMÁCIAS VIVAS - recursos humanos e organização - saúde, higiene, vestuário e conduta - infraestrutura física - materiais, equipamentos e utensílios - limpeza e sanitização - matérias-primas e materiais de embalagem - controle de qualidade de matéria-prima e material de embalagem - preparação - controles - preparação e controle de qualidade do estoque mínimo de fitoterápicos - rotulagem e embalagem - conservação e transporte - dispensação - garantia da qualidade Resolução ANVISA - RDC n. 18/2013 4. OUTRAS NORMAS RELACIONADAS AO TEMA Indústria - Resolução RDC ANVISA n. 14/2013 – Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos Ativos de Origem Vegetal - Resolução RDC ANVISA n. 13/2013 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Produtos Tradicionais Fitoterápicos -Resolução CFF n. 477/2008 - Dispõe sobre as atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos. Farmácias e Drogarias Lei Federal n. 5991/1973 – dispõe sobre o controle sanitário do comércio farmacêutico - dispensação de plantas medicinais privativa de farmácias e ervanarias Farmácias - manipulação: Resolução RDC ANVISA Nº. 67/2007 e Resolução RDC ANVISA Nº 87/2008 - Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação - CQ de matérias-primas vegetais BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da RDC n. 26, de 13 de Maio de 2014. Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos e o registro e a notificação de produtos tradicionais fitoterápicos. Diário Oficial da União, Poder executivo, Brasília, 13 mai. 2014. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa n. 2, de 13 de maio de 2014. Publica a “Lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado” e a “Lista de produtos tradicionais fitoterápicos de registro simplificado”. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 5 abr. 2010. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução ANVISA RDC n. 18, de 3 de abril de 2013. Dispõe sobre as boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília,5 abr. 2013. REFERÊNCIAS PRINCIPAIS BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Instrução Normativa n. 04, de 18 de Junho de 2014. Determina a publicação do Guia de orientação para registro de Medicamento Fitoterápico e registro e notificação de Produto Tradicional Fitoterápico. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 18 jun. 2014. Portaria MS/GM n. 2.960/2008 Aprova o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos Cria o Comitê Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/42f4868048008178ad8dadbdc15bfe28/ Consolidado+COFID+V.pdf?MOD=AJPERES EXERCÍCIOS - considerar RDC ANVISA n. 26/2014 - entregar respostas por grupos das aulas práticas - manuscrito 1) Qual recomendação específica em relação à embalagem é citada para os chás medicinais? 2) Quais listas constam dos anexos I e II da RDC ANVISA 26/2014? 3) Quando o marcador analítico do IFAV é aceito ao invés do marcador ativo? 4) Há três possibilidades de descrição da concentração do IFAV na embalagem do PTF. Explique-as. 5) Relacione em um quadro comparativo os ensaios exigidos para o registro de MF ou PTF para a droga vegetal, derivado vegetal e fitoterápico. 6) Qual a infra-estrutura mínima exigida para uma Farmácia Viva?
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