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Equilíbrio no modelo IS-LM

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Capitulo 06 e 07 (Froyen) 
Capitulo 06 (Froyen) 
1. moeda no sistema keynesiano: 
 
 Moeda afeta renda através da taxa de juros. 
 Aumento em M faz cair a taxa de juros que 
aumenta a DA e a renda Y. 
 Relação entre M e r. 
 Relação entre r e DA. 
 Quanto mais sensíveis forem os diversos 
componentes da DA às mudanças em r maior 
será o deslamento na função demanda agregada 
e maior será o efeito sobre a Ye. 
 
 
 
 
 
Efeito De Uma Queda Em r Sobre A Renda De 
Equilíbrio Y: 
C+I +G 
45o 
DAo = C+I +G 
DA1 = C+I +G 
 Y0 Y1 Y 
Determinação da Taxa de juros de Equilibrio 
r Ms 
M 
Md 
ro 
TEORIA KEYNESIANA DA DEMANDA POR MOEDA 
 
 Três motivos para a manutenção de moeda: 
 transação: meio de troca, individuos usam-na 
em transações. Faz a ponte entre recebimentos e 
eventuais dispêndios. Depende positivamente do 
nível de renda. 
 Precaução: realizar dispêndios imprevistos. 
Emergencias. Depende positivamente da renda. 
 Demanda especulativa: motivo especulativo. 
Devido a incertezas sobre a taxa de juros futuras 
e pela relação entre as alterações em r e os 
preços dos títulos. Depende inversamente da 
taxa de juros. 
 
TEORIA KEYNESIANA DA DEMANDA POR MOEDA 
 
 Demanda total por moeda: Md = L (Y, r). 
 
 Md = c0 + c1Y – c2r com c1>0 e c2>0 
 
 Modelo IS LM 
 Equilíbrio no mercado monetário: curva LM. 
 Equilíbrio no mercado de bens: curva IS. 
 
 Posições de equilibrio no mercado monetário: 
Ms = Md = 
MS0 = c0 + c1Y – c2r 
 Aumentos em Y deslocam a função demanda por 
moeda. O equilíbrio no mercado exige r maiores 
para Y maiores. 
Construção da curva LM 
 Md = Ms  equilíbrio no mercado 
monetário 
 Ms variável exógena 
 Md = Co + c1Y – c2r 
 
 Construção da curva IS: 
 Oferta = demanda equilíbrio no mercado 
de bens 
 Y = C + I + G ou 
 I + G = S + T 
Inclinações das Curvas IS e LM 
Fatores que determinam as inclinações 
Curva IS: 
 Inclinação negativa; 
 O declive da curva IS é o fator que determina a 
efetividade relativa das políticas de estabilização 
monetária e fiscal. 
 A curva IS será relativamente pouco ou muito 
inclinada em função do comportamento da 
elasticidade da demanda por investimento em 
relação aos juros (Єir) e da propensão marginal a 
poupar (PMgs). 
Inclinações das Curvas IS e LM 
Fatores que determinam as inclinações 
Curva IS: 
 A curva IS será relativamente inclinada se a ЄIr 
for baixa. 
 A curva IS será menos inclinada para valores 
maiores (em termos absolutos) da Єir 
 Quanto maior for a PMgS mais inclinada será a 
curva IS. 
 IS vertical (caso extremo):ocorre quando a Єir= 
0  uma queda em r não aumentaria os I 
 
Inclinações das Curvas IS e LM 
 As questões relativas às inclinações das 
curvas IS e LM forma uma parte da 
controvérsia entre os keynesianos e 
monetaristas. 
 
 Para os modernos keynesianos, as 
inclinações das curvas IS e LM estão na 
faixa intermediária ou normal onde 
ambas as políticas são eficazes para o 
controle da renda. 
Efeitos de um aumento na 
quantidade de moeda 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
r 
y 
LM0 
LM1 
IS0 
r0 
r
1 
y0 y1 
Processo 
econômico: o 
aumento em M 
Ms>Md queda em 
r  demanda por I 
aumenta aumento 
na renda  
aumento da 
demanda por 
consumo. No novo 
ponto de equilibrio 
E1, a ↓r e o ↑Y 
juntos ↑Md numa 
quantidade igual ao 
aumento de Ms. 
E0 
E1 
Inclinações das Curvas IS e LM 
Fatores que determinam as inclinações 
Curva LM: 
 
 A curva LM é positivamente inclinada; 
 A curva LM será pouco ou muito inclinada 
em função da elasticidade da demanda 
por moeda em relação aos juros - ЄMr (c2); 
 
 
Efeitos de um aumento nos gastos do 
governo (G) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
r 
y 
LM0 
IS1 
IS0 
r0 
r1 
y0 Y`
1 
Y1 
Qdo. ↑ G ↑DA ↑Y ↑r. 
Se a Y↑ ↑Md(tr) ↓Td 
com Ms constante↑r. 
 
 No E1 a r deve aumentar 
o suficiente para que a Md 
líquida permaneça 
inalterada, apesar da Y 
ter aumentado de yo para 
Y1. 
 
∆G.1/1-
b 
Efeitos de um aumento nos 
Impostos(T) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
r 
y 
LM0 
IS0 
IS1 
r1 
r
0 
y1 Y0 
Qdo. ↑ T ↓Yd ↓C 
↓r. 
Se a Y↓ ↓Md(tr) 
↑Td ↓r. No E1 a r 
deve diminuiro 
suficiente para que a 
Md líquida 
permaneça 
inalterada, apesar 
da Y ter diminuído 
de yo para Y1. 
 
∆T. -b/1-b 
Eficácia relativa das políticas 
monetária e fiscal 
 Se a Єir for alta significa que um 
determinado aumento em r reduzirá 
significamente o I  curva IS pouco 
inclinada. 
 
 Se a Єir for baixa significa que um 
determinado aumento em r reduzirá pouco 
o I  curva IS mais inclinada. 
 
Eficácia relativa das políticas 
monetária e fiscal 
1. Eficácia da PM e a inclinação da curva IS: 
 
 
 
 
 
 
 
r 
r0 
r1 
∆M/c1 
Y0 Y1 
 
Y 
IS0 
LM0 
LM1 LM1 
LM0 
r 
IS0 
Y0 Y1 
 
r0 
r1 
∆M/c1 
Eficácia relativa das políticas monetária e 
fiscal 
 A política monetária é tanto mais eficaz 
quanto maior for a Єir e portanto quanto 
menos inclinada for a curva IS e vice-
versa. 
 
 Caso extremo: quando a curva IS é 
vertical, o investimento não é afetado 
pela política monetária. 
 Quanto maior for a inclinação da curva IS, 
menos eficaz será a política monetária. 
Eficácia relativa das políticas 
monetária e fiscal 
2. Eficácia da PF e a inclinação da curva IS: 
 
 
 
 
 
 
 
r 
 r1 
r0 
∆G.1/1-b 
Y0 Y1 
 
Y 
IS0 
LM0 LM0 
r 
IS0 
Y0Y1 
 
r0 
r1 
IS1 
IS1 
Eficácia relativa das políticas monetária e 
fiscal 
 Quanto menos sensível for o investimento em 
relação aos juros maior será o efeito de uma 
determinada política fiscal. 
 
 se o I for altamente sensível aos juros, o 
aumento na taxa de juros reduzirá 
substancialmente o investimento e o aumento na 
renda será reduzido. 
 Caso extremo: IS vertical vertical I 
completamente insensível aos juros  PF mais 
eficaz. 
Eficácia relativa das políticas 
monetária e fiscal 
3. Eficácia da PF e a inclinação da curva LM: 
 (a) (b) 
 
 
 
 
 
 
r 
 r1 
 r0 
∆G.1/1-b 
Y0 Y1 
 
Y 
IS0 
LM0 
r 
 Y0 Y1 
 
r0 
r1 
IS1 
LM0 
∆G.1/1-b 
Y 
 A política fiscal tem maior eficácia quando a ЄMr 
(c2) é alta  LM pouco inclinada; 
 Gráfico a: 
 Processo: Qdo. ↑ G ↑DA ↑Y  ↑Md(tr) Md>Ms 
↑r  ↓Md(esp). Se a Md for altamente sensível a 
taxa de juros, somente um pequeno aumento 
aumento na taxa de juros será necessário para 
restabelecer o equilíbrio no mercado monetário. 
 Gráfico b: 
 Qdo a Md é relativamente inelástica aos r é 
necessário um aumento maior na r para 
reequilibrar o mercado monetário, a medida que a 
Y aumenta. Um maior aumento em r leva a um 
maior declínio em I compensando uma parcela 
maior do efeito expansionista do aumento em G. 
Eficácia relativa das políticas 
monetária e fiscal 
4. Eficácia da PM e a inclinação da curva LM: 
 
 
 
 
 
 
 
LM0 
LM1 
LM0 
LM1 
 Y0 Y1 
 
Y0 Y1 
 
 r1 
 r0 
IS0 IS0 
(a) (b) 
 Em (a) a PM é menos eficaz, onde temos uma LM 
relativamente pouco inclinada; 
 A elasticidadeda demanda por moeda em relação 
aos juros (ЄMr (c2) ) é alta 
 
 Em (b): A ЄMr (c2) é baixa  PM é mais eficaz , 
onde temos uma LM relativamente mais inclinada 
 
 Processo econômico: o aumento em M Ms>Md 
queda em r  demanda por I aumenta 
aumento na renda  em (a) uma↓r pequena é 
suficiente para aumentar Md numa quantidade 
igual ao aumento de Ms. Então os I cresce pouco e 
consequentemente a Y cresce pouco. 
 
 Em (b): A ЄMr (c2) é baixa  PM é mais eficaz , 
onde temos uma LM relativamente mais inclinada 
 
 Processo econômico: o aumento em M Ms>Md 
queda em r  demanda por I aumenta 
aumento na renda  em (b) uma↓r é maior para 
aumentar Md numa quantidade igual ao aumento 
de Ms. Então o I cresce mais e consequentemente 
a Y cresce mais. 
 
 Resumindo: o efeito de um determinado aumento 
no estoque de moeda sobre o nível de renda é 
tanto maior quanto menor for a ЄMr (c2). 
Eficácia relativa das políticas 
fiscal e monetária 
Política 
monetária 
Curva IS Curva LM 
Muito inclinada Ineficaz Eficaz 
Pouco inclinada Eficaz Ineficaz 
Política fiscal 
Curva IS Curva LM 
Muito inclinada Eficaz Ineficaz 
Pouco inclinada Ineficaz Eficaz