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A ENTREVISTA PSICOLÓGICA PARTE 2

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Artigo parte 2
			
	A entrevista psicológica 2º Parte
	
	A entrevista é sempre uma experiência vital muito importante para o entrevistado; significa, com muita freqüência, a única possibilidade que tem de falar o mais sinceramente possível de si mesmo com alguém que não o julgue, mas que o compreenda. Uma entrevista freqüentemente tem êxito quando consegue esclarecer qual é o verdadeiro problema que está por trás daquilo que é trazido de modo manifesto. 
Em resumo, fica claro que o bom uso da técnica deve ampliar o alcance das habilidades interpessoais do entrevistado e vice-versa e por esse motivo é necessário que o entrevistador possua determinadas competências para levar uma entrevista a termo de modo adequado.
A Entrevista Lúdica ou Hora de Jogo Diagnóstica
Entrevista Lúdica
Segundo Werlang (2000), é um tipo de entrevista de importante papel no atendimento de crianças. É uma técnica de avaliação muito rica, que permite compreender a natureza do pensamento infantil, fornecendo informações significativas do ponto de vista evolutivo, psicopatológico e psicodinâmico, possibilitando formular conclusões diagnósticas, prognósticas e indicações terapêuticas. As instruções específicas para uma entrevista lúdica consistem em oferecer à criança a oportunidade de brincar com todo material lúdico que lhe é oferecido, sob algumas condições, como uso do espaço, papel da criança e do entrevistador, etc. Nos brinquedos oferecidos pelo psicólogo, a criança deposita parte dos sentimentos, representante de distintos vínculos com objetos de seu mundo interno. As crianças, de maneira geral, agem, falam e/ou brincam de acordo com suas possibilidades maturativas, emocionais, cognitivas e de socialização, e é pela sua ação (ativa ou passiva) que elas exprimem suas possibilidades, descobrindo-se a si mesmas e revelando-se aos outros. 
A postura do psicólogo é estimular a interação, conduzindo a situação de maneira tal que possa deixar transparecer compreensão, respeitando e acolhendo a criança, de forma que ela se sinta segura e aceita.
Em parte, o papel do psicólogo na entrevista lúdica diagnóstica é passivo, porque funciona como observador, mas também é ativo, na medida em que sua atitude é atenta na compreensão e formulação de hipóteses sobre a problemática do entrevistado, assim como na ação de efetuar perguntas para esclarecer dúvidas sobre a brincadeira. Ainda, dependendo de cada situação, o psicólogo poderá não participar do jogo ou brincadeira, ou poderá desempenhar um determinado papel, caso seja desejo da criança.
O brincar da criança pode ser estudado sob o enfoque de diferentes autores, como mostrado a seguir:
- Freud ¦ segundo ele, as crianças repetem nas brincadeiras tudo o que na vida lhes causou profunda impressão. Brincando, as crianças fazem algo que na realidade lhe fizeram e, portanto, podem, ao reproduzir situações vividas na vida real, tornar-se senhoras de si próprias. Através do brinquedo a criança não só realiza seus desejos, mas também domina a realidade, graças ao processo de projeção dos perigos internos sobre o mundo externo. O brinquedo é, então, um meio de comunicação que permite ligar o mundo externo, o interno, a realidade e a fantasia.
- Melanie Klein ¦ coloca o brinquedo num lugar de destaque na luta da criança contra a angústia mobilizada pelas pulsões sexuais. Segundo essa autora, ao brincar, a criança domina realidades dolorosas e controla medos instintivos, projetando-os ao exterior, nos brinquedos. Este mecanismo é possível porque a criança, desde já muito pequenina tem a capacidade de simbolizar. O brincar é a linguagem típica da criança e pode ser equiparado à associação livre e aos sonhos dos adultos.
- Winnicott ¦ outro autor que estudou a criança e que diz que o brincar aparece também em adultos. Propõe que o brincar é uma forma de fazer as coisas e assim controlar aquilo que está fora, assim como também uma forma de comunicação consigo mesmo e com os outros.
Para Winnicott, o psicoterapeuta deve criar um ambiente onde a criança se sinta segura para brincar e o brincar na psicoterapia deve ser administrado pela própria criança e não pelo terapeuta.
Para Arminda Aberastury, a criança estabelece com o psicoterapeuta transferência positiva e negativa, mas também é capaz de representar através dos brinquedos os seus conflitos, suas defesas e fantasias. Considera que é conveniente para o entrevistador, ao realizar a entrevista lúdica, não interpretar, já que ainda não se tem como saber se a criança será tratada ou não e, em caso de encaminhamento, qual a técnica mais adequada para aplicar.
- Virgínia Axline ¦ desenvolve a ludoterapia, psicoterapia infantil de base não-analítica. Para ela, o brincar é uma oportunidade dada à criança de falar de seus sentimentos e problemas através do brinquedo.
A prática ludoterápica possui duas vertentes: a diretiva e a não diretiva. Na diretiva a orientação e a interpretação são de responsabilidade do terapeuta e na não diretiva as escolhas ficam a cargo da criança e o terapeuta não intérvem. 
A entrevista lúdica diagnóstica é uma técnica de avaliação clínica que permite compreender a natureza do pensamento infantil e que possibilita a obtenção de informações significativas da criança.
Instruções para conduzir uma entrevista lúdica 
Para dar início à entrevista com a criança perguntar a ela se sabe o motivo de estar ali, por que veio ou o que os pais falaram para ela sobre a sua vinda ao psicólogo.
Depois é o momento de oferecer à criança a oportunidade de brincar com todo o material lúdico da sala. O psicólogo deve também esclarecer sobre o espaço onde poderá brincar, sobre o tempo disponível e, além disto, dos papéis dela e do psicólogo. A criança deve ser informada sobre os objetivos da atividade e o psicólogo deverá dizer-lhe que tal atividade permitirá conhecê-la melhor para que posteriormente possa ajudá-la.
A Entrevista Lúdica é um tipo de entrevista de importante papel no atendimento de crianças. Por meio do brincar e nos brinquedos oferecidos pelo psicólogo, a criança deposita parte dos sentimentos, representante de distintos vínculos com objetos de seu mundo interno. Foi uma conceituada psicanalista argentina, de nome Arminda Aberastury (1978), que tornou evidente o valor diagnóstico da entrevista lúdica, falando, pela primeira vez, em hora de jogo diagnóstica.
As crianças, de maneira geral, agem, falam e/ou brincam de acordo com suas possibilidades maturativas, emocionais, cognitivas e de socialização, e é pela sua ação (ativa ou passiva) que elas exprimem suas possibilidades, descobrindo-se a si mesmas e revelando-se aos outros. 
A postura do psicólogo é estimular a interação, conduzindo a situação de maneira tal que possa deixar transparecer compreensão, respeitando e acolhendo a criança, de forma que ela se sinta segura e aceita. Em parte, o papel do psicólogo na entrevista lúdica diagnóstica é passivo, porque funciona como observador, mas também é ativo, na medida em que sua atitude é atenta na compreensão e formulação de hipóteses sobre a problemática do entrevistado, assim como na ação de efetuar perguntas para esclarecer dúvidas sobre a brincadeira. Ainda, dependendo de cada situação, o psicólogo poderá não participar do jogo ou brincadeira, ou poderá desempenhar um determinado papel, caso seja desejo da criança.
Hora de Jogo Diagnóstica
Hora de Jogo Diagnóstica - Segundo Ocampo (2001) é um “instrumento técnico” que tem como intenção conhecer o indivíduo e sua realidade num determinado contexto, apresentando-se, portanto, como uma técnica projetiva.
Considerado experiência importante para o estabelecimento do vínculo transferencial é aplicado em crianças, usualmente de forma individual, sem que haja uma faixa etária definida. O tempo utilizado é, normalmente, o da sessão. A criança deve ser avisada quando o tempo estiver terminando.
O brincar, como forma de expressão típica da criança, é a atividade pela qual elaexpressa afetos e desafetos, assim como a atividade verbal é a forma do utilizada pelo adulto. 
Na Hora de Jogo, é oferecido à criança um contexto determinado, imposto, que inclui espaço, tempo, explicitação de papéis e em que se estabelece uma situação que será estruturada e vivenciada de acordo com as características internas dessa criança. No ato de brincar a criança irá demonstrar como lida com suas questões, pois brincar é reproduzir vivências individuais, únicas. 
A participação do psicólogo tem como objetivo criar condições ótimas para que a criança possa brincar com a maior espontaneidade possível. Caso a criança requeira a participação do psicólogo, esse assume um papel complementar, podendo até representar um papel de sinalizador frente a um bloqueio, inibição ou receio por parte desta.
Caso se faça necessário, o psicólogo deve interferir quando perceber que falta à criança a sinalização de um limite que mantenha a integridade física tanto dela, quanto do psicólogo, e ainda da sala e material. “A função específica do psicólogo consiste em observar, compreender e cooperar com a criança” (Ocampo, 2001)
Material utilizado:
O material deve possibilitar à criança expressar-se de maneira a não se sentir ameaçada frente à experiência. Os brinquedos escolhidos devem alternar-se entre estruturados e não estruturados e devem ser de boa qualidade. Podem estar presentes na caixa:
papéis
lápis preto, lápis de cor e de cera
apontador;
borracha;
tesoura sem ponta
massinha de modelar de diversas cores;
cola;
barbante;
dois ou três bonecos/bonecas (com articulação e de diferentes tamanhos);
família de animais selvagens ou domésticos;
dois ou três carrinhos e tamanhos diferentes;
colherinhas, xícaras e pires/
alguns cubos de tamanhos diferentes;
pedacinhos de pano;
bola e outros objetos que resguardem as observações feitas anteriormente.
Indicadores
São critérios sistematizados e coerentes para orientar a análise do brincar.
I. Escolha de brinquedos e brincadeiras ¦ de acordo com sua as características individuais a criança pode abordar os brinquedos de forma:
-de observação à distância; 
-dependente; 
-evitativa;
-dubitativa;
-de irrupção brusca sobre os materiais;
-de irrupção caótica e impulsiva e
-de aproximação, tempo de reação inicial para estruturar o campo, e em seguida, desenvolver uma atividade.
Deve-se também observar o tipo de brinquedo para o qual a criança se dirige e se o jogo tem princípio, desenvolvimento e fim, isto é, se é uma unidade coerente em si mesma e se é correspondente ao estágio de desenvolvimento intelectual correspondente à idade cronológica. 
II. Modalidades da brincadeira ¦ referem-se à forma em que o ego manifesta a sua função simbólica. A forma como o brincar é estruturado implica num traço característico da personalidade. Destacam-se:
-plasticidade ¦ possibilidade de um mesmo objeto mudar de função na brincadeira;
-rigidez ¦ aderência a certos mediadores, de forma exclusiva e predominante, para expressar a mesma fantasia;
-estereotipia e perseverança ¦ manifesta-se uma desconexão com o mundo externo cuja única finalidade é a descarga; repete-se uma e outra vez a mesma conduta e não há fins comunicacionais.
III. Personificação ¦ capacidade da criança em atribuir ou assumir papéis de forma dramática. Como elemento comum a todos os períodos evolutivos normais, a personificação possibilita a elaboração de situações traumáticas, aprendizagem de papéis sociais, a compreensão do papel do outro e o ajuste de sua conduta em função disso, o que favorece o processo de socialização e individuação.
IV. Motricidade ¦ indicador que aponta a adequação da motricidade da criança à etapa evolutiva que atravessa. Através da HJ o psicólogo pode observar dificuldades na funcionalidade motora. Devem ser observados na criança:
1. deslocamento geográfico   
2. possibilidade de encaixe    
3. preensão e manejo 
4. alternância de membros     
5. lateralidade 11. ductibilidade
6. movimentos voluntários e involuntários     
7. movimentos bizarros
8. ritmo do movimento
9. hipersinesia
10. hipocinesia
 
V. Criatividade ¦ capacidade de criar, unir e relacionar elementos dispersos num elemento novo e diferente. Isso exige um ego plástico capaz de abertura para experiências novas, tolerante à não estruturação do campo.
VI. Tolerância à frustração ¦ detectada na HJ pela capacidade de aceitar as instruções com as limitações que elas impõem (os limites, a finalização da tarefa, dificuldades da tarefa, etc.). Função importante em nível diagnóstico, mas principalmente, quanto ao prognóstico. Fundamental diferenciar a fonte de frustração da criança: se do mundo interno ou externo e como reage diante dela.
VII. Capacidade simbólica ¦ o brincar como via de acesso às fantasias inconscientes. Brinquedos como mediadores que possibilitam a elaboração das fantasias. Através desse indicador pode-se avaliar:
-a riqueza expressiva
-a capacidade intelectual
-a qualidade do conflito
VIII. Adequação à realidade ¦capacidade da criança de se adequar à realidade. Expressa na aceitação ou não do espaço-temporal e suas limitações e possibilidade de colocar-se no seu papel e aceitar o papel do outro. 
Observação do brincar da criança
JOGO DIAGNÓSTICO
 Indicadores
·         Criança normal
·         Criança neurótica
·         Criança psicótica
 Adequação à realidade
·         Boa capacidade de adaptação
·         Reconhecimento parcial
·         Adaptação ruim por falta de discriminação da realidade como tal
 Escolha de brinquedos e brincadeiras
·         Em função das necessidades e do interesse próprios da idade
·         Determinada pela área conflitiva
·         Responde a uma intencionalidade de estruturação psicótica
 Capacidade simbólica
·         Possibilidade boa de expressar suas fantasias através da atividade simbólica
·         Compulsão à repetição
·         Atuação direta de fantasias
 Modalidade das brincadeiras
·         Rico, fluido e plástico
·         Alternância em função das defesas predominantes
·         Estereotipia, perseverança e rigidez
Motricidade
·         Adequada
·         Variável
·         Movimentos bizarros. Mudanças bruscas sem relação com o contexto.
·         Inibição-autismo
 Criatividade
·         Boa
·         Diminuída. Depende do grau de síntese egoíca
·         Não existe como possibilidade egóica.  Produção original
 Personificação
·         Possibilidade de trocar papéis. Assumir e designar
·         Personagens mais próximos à realidade, mais discriminação que o psicótico
·         Personagens cruéis e terroríficos com grande carga de onipotência
 Tolerância à frustração
·         Capacidade de tolerar. Produz modificação da realidade sem submetimento
·         Baixo limiar ou superadaptação
·         Mínima. Predomina o principio do prazer
A Hora de Jogo é um “instrumento técnico”, apresentando-se, portanto, como uma técnica projetiva.
O brincar, como forma de expressão típica da criança, é a atividade pela qual ela expressa afetos e desafetos. Na Hora de Jogo, é oferecido à criança um contexto determinado, imposto, que inclui espaço, tempo, explicitação de papéis e em que se estabelece uma situação que será estruturada e vivenciada de acordo com as características internas dessa criança. Ao brincar a criança irá demonstrar como lida com suas questões, pois brincar é reproduzir vivências individuais, únicas.
A participação do psicólogo tem como objetivo criar condições ótimas para que a criança possa brincar com a maior espontaneidade possível e se for pedida sua participação, seu papel é complementar, podendo até representar um papel de sinalizador frente a um bloqueio, inibição ou receio da criançaem brincar.
Segundo Ocampo (2001) “a função específica do psicólogo consiste em observar, compreender e cooperar com a criança”.
Durante toda a brincadeira, o psicólogo deverá ficar atento ao material utilizado e observar atentamente os indicadores que ajudarão na análise da atividade. 
Referências:
CRONBACH, L.J. Fundamentos da testagem psicológica. Porto Alegre: Artmed, 1996.
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico - V. 5. ed. rev. e ampl. Porto Alegre: Artmed, 2000.
GARCÍA ARZENO, María Esther. Psicodiagnóstico clínico: novas contribuições. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1995.
NASCIMENTO, E., & FIGUEIREDO, V. L. M. A terceira edição das Escalas Wechsler de Inteligência. Em: Primi, R. (Org). Temas em Avaliação Psicológica. Campinas: IBAP - Instituto Brasileiro de Avaliação Psicológica, 2002.
OCAMPO, Maria Luisa Siquier de; GARCÍA ARZENO, María Esther. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
PASQUALI, Luiz. Técnicas de exame psicológico - TEP : manual : volume 1 : fundamentos das técnicas psicológicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2001.
RESOLUÇÃO Nº 002/2003 do CFP. Define teste psicológico como método de avaliação privativo do psicólogo e regulamenta sua elaboração, comercialização e uso.
TAVARES M. A Entrevista Clínica. Em: Jurema Alcides Cunha (Org.). Psicodiagnóstico V. 5 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
WECHSLER, S. M (1999). Guia de Procedimentos Éticos para a Avaliação Psicológica. Em: 
WECHSLER, S. M. & Guzzo, R. S. L (org). Avaliação Psicológica: perspectiva internacional. São Paulo: Casa do Psicólogo.

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