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Introdução A determinação do teor de umidade existente na amostra de um solo pode ser definida de formas diferentes, como: fogareiro, estufa e speddy. Nesse relatório foi observado o resultado pelo método tradicional, que é o da estufa e o método Speedy, que é o mais rápido. Essa análise da umidade é de grande importância no ramo da construção civil. Já que é possível identificar a quantidade exata de água necessária para melhor compactação e resistência desse solo. Todo esse processo é necessário, pois é sobre o solo que as estruturas das obras são apoiadas. Dessa maneira conhecendo o solo é possível desenvolver alternativas seguras e viáveis para solucionar problemas futuros a obra. UNIVERSIDADE UNIDERP RELATÓRIO: TEOR DE UMIDADE NO SOLO ALUNA: ANA CARLA DA SILVEIRA MENEGAT RA: 4016800384 D51 1. Objetivo O objetivo do experimento realizado sob a supervisão do professor Talles Mello, foi de determinar o teor de umidade em amostras de solos, primeiramente pelo método mais rápido (Speedy) e posteriormente pelo método tradicional da estufa. 2. Materiais e Método 2.1.Localização Esse experimento foi realizado no laboratório de mecânica dos solos do curso de Engenharia Civil da Universidade Uniderp, no dia 17 de março de 2016. 2.2.1. Procedimento I: Método Speedy-Test 2.2.2. Materiais e Equipamentos utilizados - Kit Speedy da SOLOTEST (Figura 1 e 2) - Amostra de solo úmido (Figura 1) Figura 1 Figura 2 Para a realização desse experimento, foi colocado no equipamento a amostra de 6 gramas de solo úmido, que tem 22% de umidade máxima prevista, conforme indica o fornecedor. Juntamente coloca-se duas esferas de ferro e uma ampola com carbureto de cálcio. Em seguida chacoalha o equipamento até que a ampola se quebre e o carbureto entre em reação com a água. Essa reação produz um gás que eleva a pressão no interior do recipiente, depois de estabilizada o indicador do manômetro, marcou 6,9% de umidade desse solo. (Figura 3) Figura 3 2.2.3. Procedimento II: Método Tradicional da Estufa 2.2.4. Materiais e Equipamentos utilizados - Estufa Quimis (Figura 4) - Balança de Precisão Marte Slim, modelo M6K (Figura 5) - Cápsulas metálicas 01 e 11 (Figura 6) - Amostra de solo úmido (Figura 7) Figura 4 Figura 5 Figuras 6 Figuras 7 Para realização do experimento retirou-se uma amostra de solo úmido e foi colocado em duas cápsulas, pois uma só não é parâmetro. A tara da cápsula 01 foi 18,7 g (Figura 8) e da cápsula 11 foi de 22,4 g (Figura 9). Figura 8 Figura 9 Em seguida, após adicionar a amostra de solo, foi pesado e constatado: Cápsula 01 + Solo = 46,2 g (Figura 10) Cápsula 011 + Solo = 51 g (Figura 11) Figura 10 Figura 11 Todo esse material foi levado para a estufa de 105°C á 110°C, onde permaneceu por 24h e após isto, pesou-se novamente para determinar a quantidade de água que evaporou. A cápsula 01 e cápsula 011, pesaram 44g e 48,7 g respectivamente. (Figura 12 e 13). Figura 12 Figura 13 Cápsula 01: 44g – 18,7g = 25,3g de solo seco. Cápsula 011: 48,7 – 22,4 = 26,3g de solo seco. - Peso da água: Cápsula 01: 27,5g – 25,3g = 2,2g Cápsula 011: 28,6g – 26,3g = 2,3g Cápsula 01: 2,2 g 25,3 g x 100 =8,69%, aproximadamente 8,7% de umidade na amostra. Cápsula 011: 2,3 𝑔 26,3 𝑔 𝑥 100 = 8,7 % de umidade na amostra. 3. Conclusão No método Speedy que é mais usado por ser um método rápido, foi observado a existência de 6,9% de umidade em 6 gramas de solo. No método tradicional da estufa que leva 24 horas, foi observado a presença de 8,69% na cápsula 01 e de 8,7% na capsula 011.
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