Aula 04 desempenho Termico Dos Materiais paredes E Coberturas

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• PROJETO das edificações: entendendo os 
conceitos de transmissão de calor e 
comportamento térmico dos fechamentos , 
poderemos dimensionar e especificar 
corretamente as aberturas e os materiais a 
serem empregados na obra. 
 
FECHAMENTOS 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
• CONDIÇÃO PARA QUE OCORRA A 
TRANSMISSÃO DE CALOR: corpos 
com temperaturas diferentes 
 
• O corpo A cede parte de sua 
energia térmica , reduz sua 
temperatura, enquanto B , ao 
assimilar esta energia, aumentará 
sua temperatura. O processo 
continua até que as duas 
temperaturas se igualem (equilíbrio 
térmico). 
 
 
 
 
 
FECHAMENTOS OPACOS 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
FLUXO TÉRMICO (q) 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
FASE 1: troca de calor com o meio externo 
 
Superfície externa recebe calor por 
convecção e radiação sua 
temperatura aumenta (depende da Rse) 
 
A radiação incidente terá uma parcela 
refletida e outra absorvida 
α - absortividade 
ρ – refletividade 
 
A cor superficial é a principal determinante 
desta característica: 
 
 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TERMOGRAFIA – foto externa 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TERMOGRAFIA – foto interna 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TERMOGRAFIA – foto interna 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TERMOGRAFIA – foto externa 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
Temperatura x acabamento superficial da telha 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
Temperatura x acabamento superficial da telha 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
FASE 2: condução através do fechamento 
 
Elevação da temperatura na superfície 
externa diferencial de 
temperatura interna e externa 
 troca de calor entre as duas por 
condução. 
 
A intensidade do fluxo de calor pelo 
material dependerá da condutividade 
térmica: 
 
 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
Depende da densidade do 
material. Quanto > o valor, > a 
quantidade de calor transferido. 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
FASE 3: troca de calor com o meio interior 
 
As trocas térmicas voltam a ser por 
convecção e radiação. 
 
Com a chegada do calor a temperatura da 
superfície interna aumenta em relação à 
temperatura do ar. As perdas por convecção 
dependerão da resistência superficial 
interna e as perdas por radiação 
dependerão da emissividade do material. 
 
TROCAS TÉRMICAS ENTRE O AMBIENTE EXTERNO E INTERNO 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
FASE 3: troca de calor com o meio interior 
 
 
 
 
EMISSIVIDADE: 
Propriedade física dos materiais que diz 
qual a quantidade de energia térmica é 
emitida por unidade de tempo. Refere-se à 
camada superficial do material. 
 
FECHAMENTOS OPACOS 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
PROJETO 
• o objetivo principal na especificação de um tipo de 
fechamento é evitar as perdas de calor excessivas no inverno 
e também os ganhos elevados no verão. 
• pode-se reduzir consideravelmente as trocas de calor em 
um fechamento opaco empregando materiais com 
condutividades mais baixas ou até construindo fechamentos 
com múltiplas camadas, podendo ser umas das quais uma 
camada de ar. 
 
FECHAMENTOS OPACOS 
VARIÁVEIS ARQUITETÔNICAS DO CONFORTO TÉRMICO 
Inércia térmica: 
• Ao conduzir o calor para outro extremo, o material retém 
uma parte no seu interior, consequência de sua massa 
térmica. 
• Quanto > massa térmica > o calor retido 
• Estratégia utilizada em locais com grandes amplitudes 
térmicas – microclima interno mais ameno.