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Leishmaniose: Transmissão, Sintomas e Prevenção

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Leishmaniose
 Tegumentar ou cutânea
 Visceral ou Calazar
L. donovani
L. braziliensis	
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Leishmaniose
Via de transmissão
Flebotomíneo
Mosquito palha
Cangalinha
Asa branca
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Ciclo da leishmania
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Leishmaniose
 Tegumentar ou cutânea
Feridas na pele, mucosas oral, nasal 
“ Ferida Brava”
L. Braziliensis	
 Tegumentar ou cutânea
Feridas na pele, mucosas oral, nasal 
“ Ferida Brava”
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Leishmaniose
 Tegumentar ou cutânea
”
 2 a 3 semanas após a picada pelo flebótomo aparece
 uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada 
que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida 
recoberta por crosta ou secreção purulenta. 
 A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca. 
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Diagnóstico
Sorologia: Elisa
Reação Intradérmica de Montenegro
Raspado e biópsia da lesão
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Prevenção
Usar telas nas janelas e portas na casas situadas em áreas de mata (endêmicas)
Orientar os/as agricultores/as em relação ao hábito do flebotomíneo – hábito crepuscular a noturno, por isso não se deve trabalhar nesse horário
Usar EPI no campo
Controle do vetor
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