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ARTIGO CIENTIFICO Lutas Como Conteudo Pedagogico Nas Aulas De Educaçao Fisica

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� PAGE \* MERGEFORMAT �1�
	
	Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
Pró-Reitoria de Ensino - Coordenadoria de Graduação
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS
Departamento de Educação Física e do Desporto – DEFD
seminário de produção científica.
	Dênis Rodrigues, Lorenna Galdina, Henrique Cardoso, Vinicius Amorim.
ARTIGO CIENTÍFICO 
JANUÁRIA/MG
NOVEMBRO/2015
DÊNIS RODRIGUES, LORENNA GALDINA, HENRIQUE CARDOSO, VINICIUS AMORIM.
ARTIGO CIENTÍFICO 
JANUÁRIA/MG
NOVEMBRO/2015
LUTAS COMO CONTEUDO PEDAGÓGICO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE JANUARIA/MG.
STRUGGLES AS CONTENT IN TEACHING LESSONS OF PHYSICAL EDUCATION IN SCHOOLS PRIVATE AND PUBLIC JANUÁRIA / MG.
Autor 1- V.C. Amorim 1;
Autor 2- D.M. Rodrigues 2;
Autor 3 – B.G. Viana3;
Autor 4- L.G. Souza4;
Autor 5- H.S. Cardoso5. 
1,2,3,4Universidade estadual de Montes Claros Unimontes centro de ciências biológicas e da saúde – ccbs departamento de educação física e desporto Curso de educação física.
Resumo
A prática das lutas enquanto cultura corporal do movimento está presente na vida dos seres humanos desde os tempos remotos; neste sentido as aulas de Educação Física na esfera escolar não podem ficar alheias a esse ensinamento. Para isso, as leis que regem o sistema básico da educação brasileira apontam as lutas como um dos eixos norteadores da Educação Física. Neste sentido, esta pesquisa caracterizada como qualitativa, teve como objetivo traçar um panorama do ensino das lutas nas aulas de Educação Física em escolas públicas e privadas de Januária MG. Para coleta de dados, foram feitas visitas nas escolas para um diálogo referente aos interesses da pesquisa, para aqueles que concordaram em participar da pesquisa, aplicou-se um questionário contendo cinco questões objetivas. Participaram 10(dez) professores graduados em Educação Física, atuantes na educação básica. Através disto, foi possível verificar que apenas 10% (dez por cento) da amostra, incluem este eixo em suas propostas metodológicas, em contrapartida 80% (Oitenta por cento) não trabalham, sendo que 80% (Oitenta por cento) justificaram a falta de experiência acadêmica e 100% (Cem por cento) a falta de experiência pessoal. Partindo destes dados, analisa-se uma realidade preocupante e distante do ideal, em que se faz necessário uma reflexão-ação o quanto antes em prol de uma inovação pedagógica para que seja construído um olhar mais amplo sobre uma das principais áreas de conhecimento: a Educação Física. 
PALAVRAS-CHAVE: artes marciais, educação física escolar, ensino das lutas. 
Abstract
The practice of struggles as body culture movement is present in the lives of human beings since ancient times; in this sense the physical education classes in school sphere can not stay apart from this teaching. For this, the laws governing the basic system of Brazilian education link the struggles as one of the guiding principles of Physical Education. In this sense, this study characterized as qualitative, aimed to give an overview of the teaching of struggles in physical education classes in public and private schools Januária MG. For data collection, visits were made in schools for dialogue regarding the interests of research, for those who agreed to participate in the study applied a questionnaire containing five objective questions. A total of 10 (ten) graduate teachers in physical education, active in basic education. By this, it found that only 10% (ten percent) of the sample, include this axis in their methodological proposals, on the other hand 80% (eighty percent) do not work, and 80% (eighty percent) justified the lack academic experience and 100% (one hundred percent) lack of personal experience. Based on these data, a troubling and distant reality the ideal is analyzed, in which a reflection-action is needed as soon as possible towards a pedagogical innovation to a broader look at one of the main areas of knowledge to be built: the Physical education.
KEYWORDS: martial arts, physical education, the struggles education.
1 INTRODUÇÃO 
A educação é o cerne do desenvolvimento social, pois esta, quando vinculada ao mundo do trabalho e à prática social abrange os processos formativos nos espaços não-formais e formais de ensino, que se desenvolvem desde a vida familiar e de convivência humana, às instituições de ensino e pesquisa (LDB, 1996). 
Considerando as várias disciplinas que compõem o currículo da educação básica, a Educação Física assume um papel indispensável na esfera curricular/escolar, pois esta sistematiza, acumula, reflete, reorganiza e transforma saberes decorrentes da cultura corporal, abarcando como objeto de estudo “o corpo em movimento”, sua epistemologia e as inter-relações com a ciência, cultura e a sociedade (DAVID,2002). 
Tendo como principal objeto de estudo, o corpo em movimento, a Educação Física busca através dele, trabalhar os aspectos individuais do sujeito em suas variadas dimensões, ou seja, na perspectiva de desenvolver o conhecimento da cultura corporal do movimento, cooperação, autonomia, participação social, valores e princípios democráticos, nas dimensões afetivas, motoras e socioculturais. 
Assim, tendo como eixos norteadores as danças, esportes, lutas, jogos e ginásticas, por estes compor uma patrimônio cultural relevante e que deve ser valorizado, conhecido e desfrutado, pois através destes eixos será possível adotar uma postura não-preconceituosa e discriminatória, sobre as diversidades encontradas nos variados espaços de convivência (PCNs, 1997). 
É nesse sentido que, o ensino das lutas devem compor as propostas pedagógicas na esfera da Educação Física Escolar, desde o Ensino Fundamental I ao Ensino Médio, para garantir que esta modalidade contribua no processo de ensino-aprendizagem, pois ela é uma manifestação de cultura de movimento que não pode ser exclusa deste contexto. Sobretudo este ensino na unidade escolar não exige que o professor seja um treinador, lutador e/ou artista marcial que pretenda formar atletas, mas necessita que o professor mediador seja um profissional capaz de proporcionar aos educandos apreciações do eixo lutas como manifestações da cultura corporal do movimento (SO; BETTI, 2008). 
Dessa forma, as lutas quando trabalhadas de forma coerente e responsável evidenciam seus benefícios e características no decorrer das atividades proporcionadas, assim cabendo ao professor de Educação Física trabalhar os aspectos da autonomia, criticidade, emancipação e a construção de conhecimentos significativos, assim construindo de forma pedagógica um conjunto de conhecimentos tematizados (NASCIMENTO e ALMEIDA, 2007). 
Nessa perspectiva, essa pesquisa tem como objetivo analisar o ensino das lutas nas escolas públicas e privadas da cidade de Januária – MG, para que seja feita uma reflexão construtiva sobre esse eixo temático. 
2-METODOLOGIA
Este estudo caracterizou-se como uma pesquisa quantitativa com uma análise descritiva dos dados, na qual foi utilizado como instrumento para a coleta de dados um questionário com perguntas objetivas adaptado de Ferreira (2006). Caracterizou-se como população deste estudo os professores de educação física do ensino fundamental e médio das escolas públicas e privadas do município de Januária MG, sendo que a amostra constituiu-se de 10 professores de ambos os sexos, os quais estão distribuídos entre 07 escolas. Ressalta-se também, que os professores ao concordaram em participar do estudo assinaram o termo de consentimento e livre esclarecimento, ficando sabendo dos objetivos da pesquisa, da importância e se comprometendo a responder o questionário de livre e espontânea vontade assim podendo identificar à porcentagem de professores das escolas participantesque dispõem do ensino de lutas como conteúdo da Educação Física e o conhecimento parcial dos recursos metodológicos utilizados pelos mesmos.
Como escopo principal deste trabalho, os dados a seguir possibilitam traçar um panorama do ensino das lutas nas aulas de Educação Física em escolas públicas e privadas de Januaria – MG, A obtenção de informações se deu através de um questionário contendo 05 (cinco) questões objetivas. A partir daí pode-se constatar que a maioria dos professores estão presentes nas redes publicas, como representa a tabela a seguir:
3-RESULTADOS E DISCUSSÃO
TABELA 1. Professores graduados em Educação Física, atuantes nas escolas públicas e privadas de Januaria – MG.
	Escola publica Escola Privada
	 08 (80%) 02 (20%)
Fonte: pesquisa de campo, Outubro 2015.
Contudo, cada professor assume uma ou mais etapa de escolaridade, sendo que a maioria se concentra no Anos Finais , seguido do Ensino Médio e anos iniciais, conforme demonstra a tabela a seguir: 
TABELA 2. Etapas da educação básica assumidas pelos professores de Educação Física.
	ETAPAS PROFESSORES PORCENTAGEM
	 Anos Iniciais
02
20%
 Anos Finais
06
60%
 Ensino Médio
03
30%
	
	
Neste sentido, a pesquisa revela (TABELA 3) que há uma alta porcentagem de professores que não trabalham com este eixo, dessa forma refletindo numa realidade distante do que seria ideal, já que as lutas enquanto componente curricular da Educação Física, assume uma obrigatoriedade na ação pedagógica dos mesmos. 
TABELA 3. Realidade do ensino das lutas pelos professores de Educação Física.
	
TRABALHAM COM LUTAS NÃO TRABALHAM COM “LUTAS”
	 01 (10%)
 09 (77%)
 
A partir disso, é necessário questionar sobre os fatores que levam estes profissionais a não trabalharem com o ensino das lutas, para tanto OLIVEIRA (1997) aponta possíveis empecilhos: 
“Categoricamente podemos citar que se trata: da falta de preparo que têm os professores para o enfrentamento de novas estratégias metodológicas; da falta de interesse em estimular novas abordagens metodológicas; da condição de refratário do conhecimento que os docentes assumem no ensino; da estabilidade empregatícia que os docentes têm dentro do sistema educacional e do medo da instabilidade frente a novos conteúdos e estratégias metodológicas, pois seria um risco desnecessário, já que não são cobrados para tal ação (OLIVEIRA, 1997, p. 22). “
Em relação ao supracitado, é emergente um questionamento sobre a necessidade de que seja preciso que haja a cobrança de terceiros, para que se possa mudar a postura de uma realidade, cujo principal atuante é o professor de Educação Física, mediante a isso, TORRES (2011) elucida que: 
“Nota-se, portanto, que o “aprender a ensinar” cai em contradição no que se diz respeito à atualização do profissional, que nega o seu próprio aprendizado diante da acomodação da sua profissão, repetindo as mesmas coisas que lhe foram passadas há décadas pela universidade, e que hoje se estagnam no tempo por falta de uma atualização ou de uma reciclagem de conhecimentos científico-práticos, impossibilitando-o de olhar para novos horizontes, novas formas de se trabalhar as práticas pedagógicas, inibindo, por exemplo, políticos, sociais e econômicos que se estendem desde a origem das lutas até os tempos atuais. “
Porém, aos professores que trabalham com o eixo lutas foram direcionadas algumas alternativas de estratégias metodológicas que possivelmente poderiam estar presentes em suas aulas, nas quais poderiam ser assinaladas mais de uma alternativa, como representa a seguinte tabela:
TABELA 4. Estratégias metodológicas utilizadas pelos professores de Educação Física.
	ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS 
	 PROFESSORES 
	
	Aula adicional de lutas 00
Nunca utilizam este conteúdo 07 
Aula adicional de artes marciais 00
Aula curricular de lutas 01
Aula curricular de artes marciais 00 
Teórica 03
Prática 00
Fonte: pesquisa de campo, outubro de 2015.
Para tanto, foram colocadas 04 (quatro) justificativas no questionário, referentes aos motivos que levam aos professores participantes a não trabalharem com este eixo, sendo que eles puderam assinalar mais de uma alternativa (TABELA 4). Porém houve apenas um caso, em que o professor não assinalou nenhuma alternativa por julgar não se enquadrar em nenhuma delas.
TABELA 5. Justificativa dos professores de Educação Física que não trabalham com o eixo das Lutas.
	 JUSTIFICATIVAS 
	 PROFESSORES
	
	Por entender que pode estimular a violência
 00
Por falta de experiência acadêmica
 10
Por falta de experiência pessoal
 10
Mediante ao exposto, pode-se concluir que mesmo com a existência dessas atividades nas aulas de educação física, estas ainda se apresentam de forma limitada no que diz respeito às estratégias metodológicas e à acessibilidade, já que quando a maioria é realizada de forma adicional, estas ficam a critério dos alunos participarem ou não.
Embora a inclusão do conteúdo lutas na educação física escolar seja imprescindível, ainda assim, conforme Nascimento e Almeida (2007), a presença das lutas nas escolas é pequena, e, quando existe, é ministrada por terceiros e desvinculada da disciplina de educação física, em atividades extracurriculares ou por meio de grupos de treinamento. A literatura mostra duas justificativas apresentadas por professores de educação física para esta restrição da prática de lutas na escola: a primeira é a falta de vivência dos docentes sobre o tema, tanto no cotidiano de vida, como na formação acadêmica; a segunda é que a violência seria intrínseca às lutas, e sua prática estimularia a agressividade nos alunos. 
No entanto, isto não poderia tornar-se um empecilho, pois Nascimento e Almeida (2007) contrapõem-se a essas alegações, argumentando que não é necessário saber lutar para ensinar lutas na escola, já que não é intenção dela formar atletas/lutadores, mas sim transmitir valores, conceitos e atitudes. Já com relação à violência, esta é algo presente na sociedade como um todo e, neste caso, a escola não fica imune a ela. Sendo assim, pode-se observar algum comportamento agressivo por parte dos alunos nas aulas de educação física, pois de fato, a agressividade, indisciplina e violência são apontadas por 545 pesquisadores e educadores como alguns dos grandes problemas da Escola atual (AQUINO, 1996; MARRIEL ET AL. 2006; SPOSITO, 2001).
4-CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Podemos perceber que há uma carência por partes dos professores de educação física quanto à utilização do conteúdo lutas em suas aulas. E isso nos faz pensar que, se os próprios professores não utilizam os conteúdos que a educação física dispõe, então não podemos reverter o quadro em que a mesma se encontra, onde para muitos é considerada como apenas jogar bola. Logo, mostra-se necessário que os profissionais da área (professor de educação física escolar) façam sua parte, que revejam as possibilidades de conteúdos, que diversifiquem suas aulas, sua metodologia e ofereçam aquilo que esta disciplina dispõe como conteúdos, mesmo que para isso tenhamque pesquisar, buscar auxílio com outros profissionais e reciclar essa ideia de que as lutas geram agressividade. 
Precisamos também, elaborar novas abordagens a partir de nossas experiências práticas, que, com certeza, irão nos remeter a novas questões, considerando cada realidade. Essas novas questões ou problemas não devem ser encarados como empecilhos, e sim como pontos de partida para reestruturarmos nosso fazer pedagógico cotidiano, pois essa é uma condição normal, “natural”, para quem adota uma postura de constante aprendizado e compreende o movimento eterno do conhecimento, que, por ser reconhecidamente de caráter provisório, está sempre passível de ser re-significado de acordo com as realidades, concepções e momentos históricos específicos.
Por mais que estes profissionais não tenham uma experiência acadêmica e pessoal direcionada para esta prática, teoricamente, cabe aos mesmos investir de forma independente em seus conhecimentos, assim adquirindo segurança e embasamento teórico-prático, assumindo e cumprindo seus deveres. 
Por fim, aludindo à quantidade da amostra participante, em que por mais que não tenha atingindo o esperado inicialmente, a realidade representada através dos dados obtidos é de fato preocupante, em que se faz necessário refletirem e agirem o quanto antes em prol de uma inovação pedagógica para que seja construído um olhar mais amplo sobre uma das principais áreas de conhecimento: a Educação Física. 
5-ANEXOS.
QUESTIONÁRIO
 
1. QUAL A CLASSIFICAÇÃO DA ESCOLA EM QUE TRABALHA? 
( ) PÚBLICA 
( ) PARTICULARAR 
2. EM QUAL ETAPA ESCOLAR VOCÊ ATUA? 
( ) ANOS INICIAIS 
( ) ANOS FINAIS 
( ) ENSINO MÉDIO 
3. VOCÊ TRABALHA COM O EIXO DAS LUTAS? 
( ) NÃO 
( ) SIM 
4. SE VOCÊ TRABALHA COM O EIXO DAS LUTAS, QUAIS SÃO AS ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS PARA CONDUZIR AS AULAS? (se necessário assinale mais de uma alternativa) 
( ) AULA ADICIONAL DE LUTAS; 
( ) AULA ADICIONAL DE ARTES MARCIAIS; 
( ) AULA CURRICULAR DE LUTAS; 
( ) AULA CURRICULAR DE ARTES MARCIAIS; 
( ) NUNCA UTILIZAM ESTE CONTEÚDO; 
( ) TEÓRICA 
( ) PRÁTICA. 
5. POR QUAL (IS) MOTIVO (S) NÃO TRABALHA? (se necessário assinale mais de uma alternativa) 
( ) POR ENTENDER QUE PODE ESTIMULAR A VIOLÊNCIA 
( ) POR FALTA DE EXPERIÊNCIA ACADÊMICA 
( ) POR FALTA DE EXPERIÊNCIA PESSOAL 
6-REFERÊNCIAS 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº. 9.394/96, art. 1º. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf. Acesso em: 22 de setembro de 2010. 
BRASIL.MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais – p. 24. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro01.pdf. Acesso em: 03 de abril de 2011. 
DAVID, N. A. N. A formação de professores para a educação básica: dilemas atuais para a educação física. REVISTA DA CIÊNCIA E DO ESPORTE, Campinas, v. 23, n. 2, p. 119 – 123, jan. 2002. Disponível em: http://www.rbceonline.org.br/congressos/index.php/7congoce/VII/paper/download/3886/1263. Acesso em: 04 de junho de 2010. 
MARQUES, C. S. P., AZUMA, M. H., SOARES, F. P. Perspectivas da Bahia, em especial o desenho urbano de Salvador e Barreiras. Akrópolis, Umuarama, v. 17, n. 2, p. 69-76, abr./jun. 2009. Disponível em: http://revistas.unipar.br/akropolis/article/view/2810. Acesso em: 25 de maio de 2011. 
NASCIMENTO, P. R. B., ALMEIDA, L. A tematização das lutas na Educação Física Escolar: restrições e possibilidades. REVISTA MOVIMENTO, Porto Alegre, v. 13, n. 03, p. 91 – 110, set/dez 2007. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/Movimento/article/download/3567/1968. Acesso em: 21 de setembro de 2010. 
OLIVEIRA, A. A. B. Metodologias emergentes no ensino da Educação Física. Revista da Educação Física / UEM, Maringá, Brasil, v.1, n.8, p. 21-27, 1997. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/article/view/3868. Acesso em: 25 de maio de 2011. 
SO, M. R., BETTI, M. Saber ou fazer? O ensino de lutas na educação física escolar. p. 1 – 14. Disponível em: http://www.ufscar.br/~defmh/spqmh/pdf/2009/so_betti.pdf. Acesso em: 22 de setembro de 2010. 
TORRES, J. L. R, GOMES, M. S. P. Propostas pedagógicas para o ensino das lutas em escolas: uma visão sobre o universo do Kung Fu. Revista Digital. Buenos Aires, v. 15, n. 147 – ago. 2010. 
Artigo Cientifico apresentada ao Curso de Educação Física da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES Campus Januária como exigência para obtenção de notas na disciplina de seminário de produção científica , sob orientação do professor Adelson Fernandes da Silva.

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