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ATPS-DESENVOLVIMENTO LOCAL E TERRITORIAL 8ª SÉRIE

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Universidade Anhanguera- Uniderp
Centro de Educação a Distância
Curso: Serviço Social 
Disciplina: Desenvolvimento Local e Territorialização
Semestre: 8º - Atividade Prática Supervisionada
Sorocaba/SP - 19 de novembro-2015
Aline Garsko RA: 4300066585
Denice F. Pereira S. Silva RA: 5310956337
Fabiola Lara Salomão RA: 4337635978
Giseli Cristina Ruivo Martins RA: 5533122643
Marcia Regina dos S. Cardoso RA: 4573843106
Vera Camargo RA: 4926915141
ACADÊMICAS:
Tutora Presencial: Inês Ana Nunciato
INTRODUÇÃO
Desenvolvimento Local significa programar ações em territórios ou microrregiões que permitam a ativa participação do cidadão, o efetivo controle social sobre a gestão pública através do fortalecimento da sociedade civil e o empedramento de grupos sociais antes marginalizados nas esferas de tomada de decisão. Favorece processos inovadores, porque estimula a criatividade a fim de transformar os recursos disponíveis em oportunidades para aquela localidade.
A territorialização coloca como vertente importante à questão territorial, e isso ocorre pelo fato de considerar a diversidade e desigualdade sócio territorial presentes no país; servindo como a orientação para a materialização da Política Nacional de Assistência Social, através da implementação do SUAS.
O profissional da assistência social está apto para propor políticas que combatam, em primeiro lugar, a injustiça social e sobretudo a fome mundial.. 
Veremos como vai se desenhando uma abordagem do desenvolvimento econômico local que integra as variáveis institucionais como fatores explicativos, ao lado de fatores econômicos tradicionais como o capital e o trabalho. Veremos como essas variáveis institucionais estão articuladas ao território, constituindo-se num conjunto de redes de relações sociais e econômicas. 
DESENVOLVIMENTO
		
Desenvolvimento Local e sua importância	
	O desenvolvimento local vem sendo, nos últimos anos, objeto de intensos debates entre especialistas. Uma definição aceita para este conceito é aquela segundo a qual o desenvolvimento local representa uma estratégia que deve assegurar para o território em questão seja comunidade, município ou microrregião - uma melhoria das condições socioeconômicas, a médio e longo prazo. A lógica deste conceito é de caráter fundamentalmente endógeno, pois necessita do surgimento e fortalecimento dos atores locais, com capacidade de incentivo e proposta socioeconômica para catalisar as potencialidades locais, apostando em uma melhora integral da qualidade de vida da população.
				Queremos um desenvolvimento local com inclusão social, em que haja 				cooperação, criação e alargamento de esferas públicas, em que diferentes 				atores políticos, econômicos, sociais dialoguem de maneira transparente a 				partir de seus próprios interesses em conflito, buscando construir um novo 				desenvolvimento local em conjunto (Daniel, 2002, p. 33)
	A evidência das duas últimas décadas mostra, amplamente que não é o maior crescimento econômico, que determina o aumento do bem-estar, mas sim a qualidade deste crescimento, portanto, o aumento do PIB não significa melhor qualidade de vida, em termos de saúde, educação e mais liberdade de opções. Para Sen (1981), o desenvolvimento seria o procedimento de ampliação da capacidade de realizar atividades livremente escolhidas e valorizadas, o que não é consequência automática do crescimento econômico. 
Por promover a inclusão social e fortalecer a democracia, o Desenvolvimento Local é considerado um importante meio de combate a pobreza, a idéia deste tipo de desenvolvimento está na necessidade do surgimento e fortalecimento de atores inscritos em seus territórios e com capacidade de iniciativa e proposta socioeconômica para tirar proveito das potencialidades locais, apostando em uma melhora integral da qualidade de vida da população.
Nos últimos anos, o tema sobre desenvolvimento local vem sendo, intensamente debatido entre especialistas, militantes de movimentos e organizações sociais e entre responsáveis pelas políticas públicas dirigidas à agricultura e ao meio rural. (Wanderley, 2000). 
Souza Filho (2000) comenta que a sociedade local tem um papel proeminente no desenvolvimento equilibrado e sustentado de uma região no longo prazo, através dos seus processos de organização e relação social, ou seja, a forte identidade da cultura local tende a assimilar as novas realidades produtivas e os novos desenhos de relações sociais, e os novos valores encontram um eco favorável nas zonas de desenvolvimento local. Desta feita, tendem a integrar-se com um mínimo de custos sociais e culturais, Já que são respostas visíveis aos problemas locais.
Outro aspecto relacionado ao desenvolvimento local é que ele implica em articulação entre diversos atores e esferas de poder, seja a sociedade civil, as organizações não governamentais, as instituições privadas e políticas e o próprio governo. Cada um dos atores tem seu papel para contribuir com o desenvolvimento local (BUARQUE, 1999).
Na prática, o conceito leva a campo cinco dimensões:
- a inclusão social;
- o fortalecimento e a diversificação da economia local;
- a inovação na gestão pública;
- a proteção ambiental e o uso racional de recursos naturais;
- e a mobilização social.
	
 Para que ocorra o real Desenvolvimento Local de nossa cidade é preciso avaliar a importância da sociedade e das relações sociais na contribuição para alcançar um desenvolvimento. Os novos fatores de produção, atualmente decisivos, como capital social, capital humano, a pesquisa e desenvolvimento, a informação e as instituições, passam a serem vistas, de forma diferente para análise do desenvolvimento das localidades. Por conseguinte, a região dotada destes fatores ou estrategicamente direcionada para desenvolvê-las, internamente, reuniria as melhores condições de atingir um desenvolvimento acelerado e equilibrado. A importância dessa análise é mostrar que um clima de cooperação entre os segmentos da sociedade de complementaridade interessados em agir para o desenvolvimento do seu povo, com uma melhoria de vida numa determinada região – é um dos alicerces mais eficientes para o processo de desenvolvimento. 
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smgl/default.php?reg=2&p_secao=72
 As cidades brasileiras estão sofrendo com os efeitos do crescimento desordenado como também com a falta de regras organizacionais para proporcionar, às suas respectivas populações, um serviço de transporte público de qualidade e um trânsito bem constituído. Locomover-se nos centros urbanos deste país tornou-se um sacrifício. Com o passar do tempo, os administradores públicos da maioria dos municípios, independentemente de tamanho ou de capacidade econômica, aniquilaram de vez a qualidade de vida dos seus concidadãos. 
 Com tudo isso, a sensação é de que a cidade cresceu demais e de maneira desorganizada com impactos negativos sobre o acesso aos bens e serviços, à infraestrutura, à qualidade de vida e ao exercício da cidadania. É característica das cidades que se desenvolvem urbanamente sem 
planejamento a presença de fatores que contribuem para a formação de uma imagem deturpada e de caos na zona urbana. 
	
O Sistema Único de Assistência Social (SUAS) é um sistema público que organiza, de forma descentralizada, os serviços sócio assistenciais no Brasil. Com um modelo de gestão participativa, ele articula os esforços e recursos dos três níveis de governo para a execução e o financiamento da Política Nacional de Assistência Social (PNAS), envolvendo diretamente as estruturas e marcos regulatórios nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal. Coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, o Sistema é composto pelo poder público e sociedade civil, que participam diretamente do processo de gestão compartilhada.
 O SUAS organiza as ações da assistência social em dois tipos de proteção social. 
A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais,
por meio da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social. A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros.
SUAS
	EIXOS NORTEADORES DO SUAS
1 - Remete ao Estado a universalização da cobertura e garantia de direitos e do acesso aos serviços, programas, projetos e benefícios; 
2 - Reafirma o direito das pessoas em situação de vulnerabilidade pessoal e/ou social ao acesso às demais políticas setoriais; 
3 - Prioriza a matricialidade sociofamiliar - reconhecimento da importância da família como unidade/referência, no âmbito da Política de Assistência Social, considerando, para implantação das ações socioassisetnciais, a idade e renda, relações de gênero, classe social, aspectos raciais e culturais dos usuários.
4 - Estabelece a descentralização político-administrativa e a territorialização dos serviços (art. 8º da LOAS), com a autonomia administrativa dos Estados, Municípios e Distrito Federal. 
5 - Estabelece o financiamento partilhado entre as instâncias de governo, com base nas informações socioterritoriais apontadas pelo Sistema Nacional de Informações de Assistência Social, a Rede SUAS.
6 - Fortalece a democracia nas relações entre Estado e sociedade civil. 
7 - Valoriza o controle social como instrumento de participação popular (em conferências e conselhos) na gestão administrativa, financeira e operativa da Política de Assistência Social. 
8 - Recomenda a qualificação dos recursos humanos, a formação e a dimensão mínima das equipes interdisciplinares, nas unidades de execução dos serviços.
9 - Estabelece a informação, monitoramento, avaliação e sistematização de resultados como instrumentos de análise da qualidade, eficácia e efetividade das ações.
	
 Um dos eixos norteadores do SUAS (Sistema Único de Assistência Social) é: Priorizar a matricialidade sociofamiliar - reconhecimento da importância da família como unidade/referência, no âmbito da Política de Assistência Social, considerando, para implantação das ações socioassistenciais, a idade e renda, relações de gênero, classe social, aspectos raciais e culturais dos usuários. 
 A família é concebida, perante a lei e a sociedade, como espaço de proteção e socialização primárias, provedora de cuidados aos seus membros. Privilegiada e insubstituível neste papel é, ao mesmo tempo, reconhecida como merecedora da proteção do Estado. Assim, como política pública, a Assistência Social inicia seu trânsito para o campo dos direitos sociais e da proteção social. Deve, portanto, assegurar condições dignas de vida aos cidadãos, reconhecendo a legitimidade de suas demandas. 
 Deve também garantir segurança, como de acolhida, de rendimento, de convívio familiar, comunitário e social; de desenvolvimento da autonomia individual, familiar e social; e de sobrevivência a riscos circunstanciais, fundamentadas pelo caráter civilizatório presente na consagração dos direitos. Considerando que o reconhecimento das demandas e a garantia dos direitos para a proteção social dos indivíduos. 
 A família não deve ser entendida somente como uma casa onde reside pai, mãe e filhos, e sim compreender que no bojo das transformações sociais, surgem novas concepções de família, que devem ser consideradas principalmente, como um grupo de pessoas que convivem em determinado lugar, durante um período de tempo e que se acham unidas seja por laços consangüíneos, afetivos ou de solidariedade (BRASIL, 2003). Por isso no SUAS não há distinção no atendimento para a forma que a família é constituída, o que importa é incluir os membros do grupo familiar em programas, projetos e serviços, para que saiam da situação de exclusão e possam ter suas principais necessidades atendidas. 
“[...] a territorialidade assume valor bem particular, pois reflete o multidimensionamento do “vivido” territorial pelos membros de uma coletividade, pela sociedade geral. Os homens vivem ao mesmo tempo o processo territorial por intermédio de um sistema de relações existenciais e/ou produtivas.” (RAFFESTIN, 1980, pg.158). 
	“ O princípio da territorialização significa o reconhecimento da presença de múltiplos fatores sociais e econômicos que levam o indivíduo e a família a uma situação de vulnerabilidade, risco pessoal e social." (NOB/05, p. 17)
 Tem-se presente que a perspectiva da participação igualitária dos diferentes segmentos da sociedade organizada territorialmente é um desafio ainda não superado, com diferenças significativas nos diferentes âmbitos espaciais. Assim, os processos de concertação social, dentre outros desafios, precisam contemplar formas de empoderamento social dos atores mais frágeis. 	De qualquer forma, realizar a gestão do processo de desenvolvimento territorial na perspectiva da concertação social implica numa revalorização da sociedade civil, assumindo o papel de protagonista, com postura propositiva, geradora de novas propostas, ou reativa, fazendo a crítica e/ou reagindo às diferentes formas de intervenção externa que por ventura desrespeitem as expectativas locais.
ÍNDICE DE GINI
	O coeficiente de GINI (ou índice de GINI) é um cálculo usado para medir a desigualdade social, desenvolvido pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912. Apresenta dados entre o número 0 e o número 1, onde zero corresponde a uma completa igualdade na renda (onde todos detêm a mesma renda per capta) e um que corresponde a uma completa desigualdade entre as rendas (onde um indivíduo, ou uma pequena parcela de uma população, detêm toda a renda e os demais nada têm).
 O gráfico acima representa a fórmula utilizada para se obter o coeficiente de GINI, cuja linha horizontal representa a porcentagem total de pessoas e a linha vertical, a porcentagem total da renda da região a ser calculada. A linha diagonal representa uma igualdade perfeita entre pessoas e renda, vem representada pela linha curva. Logo, segundo o gráfico a fórmula de GINI é: a / (a+b). Na prática, o Índice de GINI costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. 
Acompanhe alguns gráficos...
	A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade, existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
	 No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice GINI, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante.
	Desigualdade Social na concepção de Karl Marx – Para ele, a desigualdade social era um fenômeno causado pela divisão de classes e que por haverem, nessas divisões, classes dominantes, estas se utilizavam da miséria gerada pela desigualdade social como instrumento de manter o domínio estabelecido sobre as classes dominadas, numa espécie de ciclo.
	A desigualdade era sempre ditada por aqueles que detinham os meios de produção, chamados, no conceito de Marx, de burguesia, sobre os que detinham apenas a sua força de trabalho, também conhecidos na obra de Marx, por proletariado. Marx, apontava, ainda, uma solução para o problema, que seria a implantação do socialismo na sociedade como forma de luta contra as desigualdades, visto que o tipo de regime socialista adotava a igualdade na distribuição de todos os recursos. E era essa distribuição, controlada pelo Estado, e a população contribuindo, por sua vez, com a sua força de trabalho; porém, sem o acúmulo de capital, que geravam desigualdades.
 Medir a exclusão social
Alguns consideram que, o conceito de exclusão, marcado pela discriminação e apartação social, torna-se uma situação não mensurável pela fluidez e dinâmica de seus componentes. O primeiro desafio metodológico foi o de tornar a exclusão mensurável e isto só foi possível através de três decisões metodológicas:
 A construção do índice de discrepância de cada variável, o IDI
	O IDI consiste na medição da distância entre a pior e a melhor variável em cada uma das áreas intra-urbanas. Trata-se de uma medida do GAP da desigualdade.
 A construção referencial da utopia da inclusão social
	O que se constatou é que a relação exclusão/inclusão social é indissolúvel ao contrário das metodologias que realizam a medição da riqueza ou da pobreza como unidades autônomas com variáveis autoexplicativas. A exclusão e inclusão social são necessariamente interdependentes. 
A definição do padrão básico de inclusão social
	O padrão básico de inclusão é o ponto de mutação de uma dada situação de exclusão ou de inclusão. Isto exige construir e objetivar o conhecimento que se tem sobre padrões básicos de vida humana, dignidade, cidadania na condição de inclusão em contraponto a medidas de pobreza ou de indigência que estão aquém da não pobreza e seguramente da inclusão.
	Este padrão é o ponto de inflexão para análise de uma variável e não sua média. A fixação do padrão é também campo de linguagem qualitativa e participativa, pois ela supõe em primeiro lugar, uma convenção do que se entende como condição desejável para todos em uma dada sociedade.
	A seguir é examinada a distância negativa (a menos) ou positiva (a mais) de cada variável desse padrão. Os limites dessa escala estão no IDI, isto é, no maior "gap" detectado para cada variável em uma cidade. O segundo suposto da construção do índice de exclusão/inclusão social consiste na agregação da incidência das variáveis em intervalos de classes percentuais através de quartis negativos e positivos. O terceiro suposto consiste na conversão das incidências negativas e positivas em notas na escala de -1 a +1 mediadas pelo 0 (zero) que é o padrão de inclusão.
	Por fim, o índice será a soma entre negativo e positivo de forma que em uma mesma região a presença da exclusão diminui a condição de inclusão pois o objetivo é a aproximação do padrão e não sua distância para positivo ou negativo. A soma final dessas notas é o IEX. Ele permite o ranking das regiões de uma cidade de diversas formas: por variável; por campo de utopia de inclusão; por índice final.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	A economia coloca o Brasil entre os dez países mais importantes do planeta, os graves desequilíbrios da estrutura social fazem dele um dos campeões mundiais em desigualdade. 
	O crescimento económico não é solução para a pobreza e a desigualdade no mundo, segundo as Nações Unidas, a diferença entre ricos e pobres tornou-se ainda maior no mundo nos últimos 10 anos.
	Enquanto os trabalhadores qualificados recebem salários cada dia mais altos, os trabalhadores sem qualificações são obrigados cada vez mais a entrarem no mercado informal, com baixa remuneração e sem direitos sociais como o acesso a saúde, educação e as oportunidades de participação social, política e económica.
	 A experiência acumulada mostra que é preciso articular distribuição de renda. O desenvolvimento local representa uma estratégia que deve assegurar para o território em questão seja comunidade, município ou microrregião, uma melhoria das condições sócio econômica a médio e longo prazo. 
	 A conclusão que podemos tirar é que o processo em que se fortalece afinidade social permite construir em volta da valorização das regiões uma sociedade com princípios e objetivos. A importância dessa análise é mostrar que um clima de cooperação entre os segmentos da sociedade de complementaridade interessados em agir para o desenvolvimento do seu povo, com uma melhoria de vida numa determinada região é um dos alicerces mais eficientes para o processo de desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA
http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/43821/Crescimento-desordenado-das-cidades.htm
Acessado em 07/11/2015
http://carebrasilemcampo.wordpress.com/sobre-desenvolvimento-local/.
Acessado em 07/11/2015
http://www.comciencia.br/reportagens/ppublicas/pp11.htm
Acessado em 03/11/2015
http://www.cult.ufba.br/maisdefinicoes/DESENVOLVIMENTOLOCAL.pdf
Acessado em 03/11/2015
http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/suas
Acessado em 03/11/2015
http://pafranco2005.blogspot.com.br/2010/11/ihu-online-2372010-em-seu-primeiro_05.html
http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smgl/default.php?reg=2&p_secao=72
Acessado em 07/11/2015
http://www.suapesquisa.com/economia/coeficiente_gini.htm
Acessado em 07/11/2015
http://tcc.bu.ufsc.br/Ssocial290993.pdf
Acessado em 07/11/2015
http://200.16.30.67/~valeria/xxseminario/datos/1/1brSilvaFernandesSorrentino_stamp.pdf
Acessado em 06/11/2015

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