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visan ideia antes do m méto o con biólo mais méto Arist silog anex uma retân equiv quad quad médi 1 Cf. S 2 Indic In Cu Di Pr Al __ Este text ndo um mai as apresenta O capítu s de qualque método, e a odo específi nceito e de ogo e como patente ao odo deve ser A definiç tóteles diz q gismo2 no qu xa certos fat quadratura ngulo equilá valente a ca drado com i drado são tr ia. S. Anal. II, 10. ca tipo perfeit nstituto São urso: Filoso isciplina: L rofessora: D luno: Joan H __________ As to foi elabo ior esclarec adas no deco ulo II retom er coisa Ari a posteriori, ico de Arist epois conce o tal, o proc os sentidos r indutivo. ção1, por co que a causa ual, a conju tos para dep a e em seg átero a um r ausa. Com e sso, ele dei rês linhas p to de raciocín o Boaventur ofia Leitura de O Daniela Far Helder de J __________ s “Partes” orado a par imento das orrer do text ma a discus istóteles vai , ele exemp tóteles ao in eitua. Deve- cedimento q que são os onseguinte, a de um fato untura é exp pois explica guida respo retângulo qu efeito, a def xa de indic proporciona io dedutivo. ra – ISB Obras Filosó ria Jesus Santos __________ ” da Psyk rtir dos com partes da a to foram tir ssão a princ i fazer algu plifica a re niciar uma n -se ter em que exerce s efeitos pa carece abor o qualquer posta como a-los. No in onde, confo ualquer e qu finição de q car a causa e ais uma com óficas s ______ khê em Ar mentários de alma em Ar radas confor cípio de inv umas análise speito do q nova discus mente que em ciência ara em segu rdar a causa pode ser ex conclusão, nício do cap orme Gome ue a quadra quadratura d e que os do m as outras ristóteles e Maria Ce ristóteles, po rme a comen vestigação es dos enunc que seja a q ssão, pois, p Aristóteles as naturais d uida, chega a do fato. N xposto com os termos m pítulo II ele es, que é a atura é a des do retângul ois lados do s, e que o ecília Gome or consegui entadora. a respeito nciados, das quadratura. primordialm s além de f deve sucede ar à inferên Nos segundo mo termo m médios, no e questiona a equivalên scoberta de lo é a iguald o retângulo lado do qu 1 es dos Reis inte, muitas da psykhê, definições, Isso é um mente ele dá filósofo era er ao que é ncia logo, o os analíticos édio de um entanto ele o que seria ncia de um uma média dade de um e o lado do uadrado é a 1 s s , , m á a é o s m e a m a m o a 2 Terminado tais discussões Aristóteles afirma que o animado se distingue do inanimado pelo viver, logo os seres animados se diferenciarão dos inanimados porque possuem de fato, um princípio que dá vida, ou seja, a psykhê. Em seguida, ele diz que se algo vive é porque subsiste no ser pelo menos um destes princípios: intelecto, percepção sensível, movimento local, repouso e ainda o movimento segundo a nutrição, decaimento e o crescimento. Seguindo tais pensamentos pode-se afirmar que a alma é princípio da vida e estes princípios citados acima podem ser chamados de funções da alma. Por isso que todas as plantas vivem, elas têm em si mesmas uma potência e uma função deste tipo, no qual ganham crescimento e decaimento em ambas as partes, pois não crescem somente para cima e não para baixo, mas ainda crescem para ambos os lados em toda direção e devido a isto elas conseguem se nutrir e sobreviver até quando puderem obter alimento. Conforme Gomes, o argumento de Aristóteles se fundamenta em explicitar que ter alma é viver sendo assim, viver é ter intelecto, ou movimento devido à nutrição. Nisto se dá o crescimento e o decaimento, todavia, o animado é aquele que participa de uma ou todas destas formas com exceção das plantas que participam somente da nutrição com isso, a planta é um ser vivo e se ela é um ser vivo devido a participar somente da nutrição isso significa que a nutrição pode existir separada das demais formas de viver. O animal participa da nutrição e, ao menos, do sentido do tato, portanto o tato pode existir separado dos demais sentidos; as formas de vida é para Aristóteles uma forma de hierarquia, na qual as mais elevadas dependem das inferiores, embora estas possam existir separadas daquela. É de suma importância enfatizar que o movimento das plantas não se dá somente pela natureza (physis); pois ela não move em direções contrárias, mas as plantas se desenvolvem para todas as direções; logo, não é a physis, mas uma alma (psykhê) que preside o movimento. Segundo Gomes, as plantas não se enquadram em nenhuma outra forma de vida, pois a nutrição como já explicitado pode existir separada das demais formas de vida. Aristóteles prossegue sua argumentação explanando que o viver subsiste nos seres vivos por conta de tal princípio (função), e o animal constitui-se primordialmente pela percepção sensível, mas também, pode-se dizer que são animais os que não se movem nem mudam de lugar, mas possuem a percepção e ao falar de percepção devemos levar em consideração que o tato é inerente a ela. Foi discorrido sobre cada uma das formas de vida, mas ainda resta saber se estas formas são uma psykhê ou uma parte da psykhê e se for parte ela é localmente separada ou 3 separável por abstração? Disso tratar-se-á agora. Conforme a comentadora, se a psykhê for separada espacialmente em relação a alguma parte não deve ser em relação a outras, por exemplo: as plantas podem ser podadas com isso serão dividas e mesmo assim continua a viver logo, o princípio de vida delas é uno em ato, mas múltiplos potencialmente. Alguns animais mesmo depois de fracionados continuam vivos, Aristóteles fala em insetos, mas podemos acrescentar lagartixa, minhoca, cobra, dentre outros e mesmo depois de segmentadas elas são sensíveis ao toque e a capacidade de locomoção; e segundo Aristóteles tem ainda o desejo, já que sensação implica atração e objeção, prazer e dor. Enquanto a existência de algo inerente à imaginação humana nas espécies inferiores de animais Aristóteles não deixa explícito. No entanto, se cada um dos segmentos obtém a capacidade de nutrir-se e de sentir é porque esses segmentos não estão localizados em nenhuma parte do corpo animal embora, outras potências são localizadas facilmente como a capacidade de ver que se encontra no olho, a de ouvir que se encontra no ouvido e a principal de todas – o tato – que está distribuído por todo o corpo. Enquanto ao intelecto o que Aristóteles diz? Ele pode ser separado espacialmente ou por abstração? A comentadora (2006,213) explicando a passagem 413b24 de Aristóteles diz: “em relação ao intelecto, não se sabe se é espacialmente separado ou se é separável apenas por abstração; nenhuma prova ainda foi dada sobre sua localização em relação a algum órgão do corpo”. Mas com certeza ela é de natureza oposta a das outras partes da alma e, no entanto, todas as partes da alma são separadas por abstração. “No que diz respeito ao intelecto e à capacidade de inquirir, nada ainda é evidente, mas parece ser outro gênero de psykhê, e apenas isso admite ser separado,tal como o eterno é separado do corruptível.” (413b24). Mas ao falar em partes da alma deve-se compreender que não são separáveis ou algo que pode ser fracionado, mas fala-se no sentido de que um ser vivo tem capacidades ou etimologicamente potencialidades. Por isso, deve-se ter bastante prudência ao falar em partes da psykhê. A psykhê é a “forma” de um corpo. Os seres vivos não têm todas as mesmas funções, seguindo este argumento eles terão princípios vitais totalmente diferentes. De fato, psykhê é aquilo por meio do qual vivemos e exercemos nossas atividades vitais. Partindo dos princípios da “forma” da alma e da sua “matéria” devemos entender que aquela é o princípio ativo e esta o passivo. Partindo desses pressupostos, parafraseio a comentadora dando um exemplo: o homem é saudável porque tem um corpo e este contém saúde e esta contém suas qualidades seja ele quente, úmido, seco ou frio; aquele que recebe a saúde é o corpo, portanto, a saúde é o princípio ativo e o corpo é o passivo. 4 A partir do que foi apresentado durante o desenvolvimento do texto conclui-se que, o animado se difere do inanimado pelo viver, a alma é aquilo pelo qual vivemos, sentimos e percebemos; a alma é uma atualidade ou forma do animado, desse modo, a alma é a atualidade primaz do corpo, ou seja, é o ato de um corpo, portanto, ela seria a enteléquia – Termo criado por Aristóteles para indicar o ato final ou perfeito, isto é, a realização acabada da potência. ABBAGNANO 2007, 334 – desse corpo que tem vida potencialmente. REFERÊNCIAS: GOMES DOS REIS, Mª Cecília. Notas De Anima in Aristóteles. De Anima. São Paulo: Editora 34, 2006. ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. Trad. Ivone Castilho Benedetti. - 5ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2007.
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