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Fisiologia do Sistema Cardiovascular

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UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
FISIOLOGIA GERAL 
ALINE BENEVIDES BATISTA, RA: T40567-0
ERIKA APARECIDA GONÇALVES ARAUJO, RA: C547AE3
GABRIELA OSTI DE CAMARGO, RA: C443174
ISABELLE SAYURI TABATA YAMA, RA: C5231G-7
CAMPUS JUNDIAÍ – SÃO PAULO
2016
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PSICOLOGIA
ALINE BENEVIDES BATISTA, RA: T40567-0
ERIKA APARECIDA GONÇCALVES APARECIDA, RA: C547AE3
GABRIELA OSTI DE CAMARGO, RA: C443174
ISABELLE SAYURI TABATA YAMA, RA:C5231G7 
FISIOLOGIA GERAL 
Trabalho acadêmico apresentado para a
disciplina de Fisiologia Geral, sob a
 orientação da Professora Dra.Jeanete Naves.
CAMPUS JUNDIAÍ – SÃO PAULO
2016
INTRODUÇÃO
 	A fisiologia é o estudo do funcionamento do físico, químico, mecânico 	e bioquímico dos seres vivos, além das funções de cada estrutura e a importância que cada um tem para a nossa sobrevivência.
Neste trabalho vamos apresentar doenças o funcionamento do sistema cardíaco, respiratório, digestório e renal, além das doenças que esses sistemas podem sofrer, apresentaremos o papel do psicólogo com o paciente e suas respectivas enfermidades.
 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 
O coração é um órgão muscular, oco, que funciona como uma bomba contrátil-propulsora. O tecido muscular que forma o coração é de tipo especial – tecido muscular esfriado cardíaco, e constitui sua camada média ou miocárdio. Formando internamento o miocárdio existe endotélio o qual é continuo com a camada intima dos vasos que chegam ou saem do coração. Esta camada interna recebe o nome de endocárdio. Externamente ao miocárdio, há uma serosa revestindo-o, denominada epicárdico. A cavidade do coração é subdividida em quatro câmeras (dois átrios e dois ventrículos) e entre átrios e ventrículos existem orifícios com dispositivos orientados da corrente sanguínea – são as valvas.
Quando as paredes do coração são abertas, verifica-se que a cavidade cardíaca apresenta septos, subdividindo-a em quatro câmaras. O septo atrio-ventricular ,divide o coração em duas porções, superior e inferior. A porção superior apresenta um septo sagital que a divide em duas câmaras: átrios direito e esquerdo. A porção inferior apresentar também um septo sagital –septo inter-ventrícular, que a divide em duas câmaras: ventrículos direito e esquerdo.
Os atrioventriculares são providos de dispositivos que permitem a passagem do sangue somente do átrio para o ventrículo: são as valvas atrioventriculares. A valva é formada por uma lâmina de tecido conjuntivo denso, recoberta em ambas as faces pelo endocárdio. Esta lâmina é descontínua, apresentando subdivisões incompletas, a quais recebem o nome de válvulas ou cúspides. A valva atrioventricular direita possui tres válvulas e recebe a denominação de valva tricúspide; a valva atrioventricular esquerda apresenta duas válvulas e chama-se valva mitral.
Quando ocorre a sístole (contração) ventricular, a tensão nesta câmara aumenta consideravelmente, o que poderia provocar a reversão da valva para o átrio e consequente refluxo de sangue para esta câmara. Tal fato não ocorre porque cordas tendíneas prendem a valva a músculos papilares, os quais são projeções do miocárdio nas paredes internas do ventrículo.
Os vasos através dos quais o sangue chega ou sai do coração, têm suas raízes situadas na base deste órgão, razão pela qual esta área (base) não tem delimitação nítida. No átrio direito desembocam as veias cavas superioras e a veia cava inferior. No átrio esquerdo desembocam as veias pulmonares, em número de quatro (duas de cada pulmão). Do ventrículo direito sai o tronco pulmonar, que após o curto trajeto bifurca-se em artérias pulmonares direita e esquerda, para os respectivos pulmões. Do ventrículo esquerdo sai a artéria aorta, que se dirige inicialmente para cima e depois para trás e para a esquerda, formando assim o arco aórtico.
Ao nível dos orifícios de saída de tronco pulmonar e da aorta, respectivamente no ventrículo direito e esquerdo, existe um dispositivo valvar para impedir o retorno do sangue por ocasião do enchimento dos ventrículos (diástole ventricular): são a valva do tronco pulmonar e a valva aórtica. Cada uma dessas valvas está constituída por três válvulas semilunares, lâminas de tecido conjuntivo forradas de endotélio, em forma de bolso, com o fundo voltado para o ventrículo e a porção aberta voltada para a luz da artéria.
INFARTO AGUDO NO MIOCÁRDIO
A síndrome de insuficiência cardíaca é eminente um problema de saúde pública com relevantes implicações prognósticas. Nessa acepção, ao redor de 50% dos pacientes com diagnóstico de disfunção cardíaca morrerão no período de 5 anos. Supletivamente, 40% dos pacientes morrem no período de 1 ano após a primeira hospitalização por insuficiência cardíaca, sendo boa parte dos óbitos por morte súbita.
Presentemente, acredita-se que o infarto do miocárdio (IM) seja a principal etiologia da disfunção ventricular. Nesse aspecto, estudos epidemiológicos sugerem que os sinais e sintomas de insuficiência cardíaca estão presentes em 25% dos casos de IM. Ademais, aproximadamente 40% dos casos de IM são acompanhados por alterações sistólicas do ventrículo esquerdo (VE). Recentemente, evidenciou-se que 10% dos pacientes com IM apresentam padrão restritivo, apresentando disfunção diastólica grave.  Assim, a associação entre IM e disfunção ventricular não pode ser negligenciada.
PAPEL DO PSICOLÓGO NO TRATAMENTO INFARTO AGUDO NO MIOCARDIO
O atual estudo visa ressaltar a importância de se avaliar o sofrimento psicológico em pacientes que tiveram IAM como forma de melhorar a adesão à terapia de cessação do tabagismo, que de fato é um dos principais vilões da doença. Pode certificar-se que o país com maior resultado cientifico em relação à tese abordada foram os EUA, o que pode ser constatado pelos estudos e pesquisas cardíacas no país. Por ventura, os EUA conseguiram discernir a relevância de envolver estudos fisiopatológicos com o comportamento cognitivo abraçando o sofrimento psíquico. Essa perspectiva produz uma melhor compreensão sobre a trama para abranger vários aspectos e ocasiona o crescimento de estratégias especificas a subgrupos. O Brasil foi outro enfoque para essa linha de estudo, sobretudo, dentre os trabalhos selecionados, não houve pesquisas específicas na massa com IAM sendo analisada apenas a cessação de tabagismo com sofrimento psicológico.
A principal limitação dos estudos com delineamento transversal se incide na questão da abstinência do cigarro e o sofrimento psíquico. A associação entre esses dois elementos pode ser persuadida pelo IAM sendo fundamental apurar-se o desenvolvimento do sofrimento psíquico no decorrer do processo de cessação do tabagismo. Em relação ao objetivo da presente revisão, observou-se nos artigos da amostra estudada que o fumante com IAM tem uma maior propensão ao sofrimento psicológico; consequentemente, há um aumento na dificuldade do abandono do tabagismo. Alguns autores mostraram que a cessação do tabagismo de forma rápida e sem preparação por parte dos profissionais da saúde aumenta o estresse psicológico, incluindo os sintomas relacionados a ansiedade e depressão, o que contribui para o crescimento das altas taxas de insucesso do tratamento nesse subgrupo de fumantes.
Diante disso, a presente revisão integrativa permite concluir que a cessação do tabagismo é um processo dinâmico e exige a participação ativa do dependente, cuja motivação influencia o abandono do tabagismo. Os estudos mostram que o sofrimento psicológico tem uma relação direta com a dependência da nicotina, o que aumenta a dificuldade do abandono do tabagismo, como também eleva as taxas de depressão nos fumantes. 
O sucesso terapêutico está ligado à aderência do indivíduo à terapia comportamental, como também à terapêutica farmacológica, sendo a principal motivaçãonesse processo os problemas de saúde, em especial, o IAM e problemas respiratórios. No entanto, a cessação do tabagismo de forma rápida e sem preparação aumenta o estresse psicológico nos pacientes com IAM, o que dificulta o abandono do tabagismo. O fracasso no tratamento está ligado ao despreparo dos profissionais da saúde responsáveis pelo acompanhamento desses pacientes em diagnosticar o sofrimento psíquico e à falta de criação de subgrupos específicos para abordar e tratar temas particulares que, no caso do estudo em foco, é o IAM.
O presente estudo permitiu ampliar os conhecimentos sobre o tema e mostra a necessidade de se investir em pesquisas futuras que analisem subgrupos de fumantes com as principais comorbidades relacionadas ao tabagismo para que se possa desenvolver intervenções especificas com apoio psicológico. A atenção ao papel desses transtornos pode ser uma área útil de investigação, como forma de melhorar a adesão ao tratamento desses subgrupos e aumentar o índice de abandono do tabagismo, que é considerado baixo quando comparado ao desejo de parar de fumar. Esse tipo de abordagem permitirá também melhorar o conhecimento dos profissionais frente ao dependente da nicotina e, consequentemente, aprimorar o planejamento com abordagens mais amplas, tratamentos mais eficazes e um maior número de estratégias de intervenção.
FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
De acordo com Guyton (1993), a importância do sistema ventilatório pulmonar é a de renovar o ar onde ocorrem as trocas gasosas dos pulmões. Para que a respiração ocorra, é necessário o funcionamento de todo o mecanismo respiratório. Os músculos tem a função de causar a expansão e a contração muscular: inspiração e expiração.
Segundo o autor, na inspiração, a contração do diafragma empurra as superfícies inferiores dos pulmões para baixo, já na expiração, o diafragma relaxa e a retração elástica dos pulmões, da parede torácica e das abdominais comprime os pulmões. 
Outro método de expansão dos pulmões, de acordo com o mesmo autor, é a elevação da caixa torácica. Ela ocorre porque na posição de repouso, as costelas ficam inclinadas para baixo, permitindo que o esterno se incline para trás em direção à coluna vertebral. Porem, quando a caixa torácica é elevada, as costelas se projeta diretamente para frente fazendo com que o esterno se desloque na mesma direção, se afastando da coluna vertebral. 
O autor ainda conclui que os músculos que elevam a caixa torácica podem ser chamados de músculos da inspiração, que incluem os músculos do pescoço, empurrando as costelas e o esterno para cima. Os músculos que diminuem a caixa torácica são os da expiração, incluindo os retos abdominais, que puxam o esterno e as costelas inferiores para baixo.
De acordo com Guyton (1993), o mecanismo da respiração se inicia pelo nariz. Lá, assim que o ar chega, o mesmo é aquecido pelas superfícies das conchas nasais e do septo, umidificado para que possa transpor o nariz e posteriormente filtrado. Os pelos têm a sua função neste processo de filtração, pois protegem o nariz de grandes partículas. 
Segundo o autor, passado o ar pelas vias nasais, ele segue pela faringe e vai para a laringe, que se estende a partir da parte inferior da faringe. A laringe é responsável por impedir a entrada de alimentos nas vias aéreas inferiores e responsável também por outro tipo de mecanismo, o da fala. As pregas vocais se instalam nas suas paredes laterais em direção ao centro da glote. Durante a respiração, essas pregas são abertas, para permitir uma fácil passagem do ar, na fala, as pregas se fecham e com o ar passando, causa uma vibração, formando a voz. 
O autor nos diz que pela traqueia, brônquios e bronquíolos é que o ar é distribuído para os pulmões. Os brônquios são ramificações da traqueia e distribuídos um para cada pulmão. Da mesma forma, os brônquios se ramificam e formam os bronquíolos. Ao final dos bronquíolos, encontramos os alvéolos pulmonares, responsáveis pela troca gasosa. Essa troca só é possível, por causa da circulação pulmonar.
Sobre este assunto, o autor nos diz que o fluxo de sangue é o mesmo que o da circulação sistêmica. O sangue é transportado pela artéria pulmonar, que se divide nos ramos direito e esquerdo e irrigam os dois pulmões, respectivamente. A distribuição do fluxo sanguíneo e outros aspectos hemodinâmicos inerentes à circulação pulmonar são particularmente importantes para a função de troca gasosa dos pulmões. 
O autor relata que após a ventilação dos alvéolos com ar fresco, a próxima etapa do sistema respiratório é a difusão do oxigênio. Quando o oxigênio é utilizado pelas células, a maior parte dele se transforma em dióxido de carbono. Como resultado desta operação, o dióxido de carbono se difunde das células para os capilares teciduais e é carregado pelo sangue para os pulmões, onde se difunde dos capilares pulmonares para os alvéolos. Desta forma, a difusão do dióxido de carbono ocorre em direção oposta ao da difusão do oxigênio. 
A hemoglobina, de acordo com o autor, tem um papel importante na respiração, pois a sua função primordial no corpo, depende de sua capacidade de se combinar ao oxigênio e depois liberá-lo nos capilares teciduais. Ela é um pigmento que dá cor ao sangue e possui ferro em sua composição. O monóxido de carbono se combina com a hemoglobina no mesmo ponto da molécula de hemoglobina que o oxigênio, podendo deslocar o oxigênio da hemoglobina. 
Além disso, Guyton (1993) diz que a hemoglobina liga-se com afinidade, cerca de 250 vezes maior que a do oxigênio, permitindo ao monóxido de carbono competir em igualdade de condições com o oxigênio pela combinação com a hemoglobina e faz com que metade da hemoglobina no sangue se ligue ao monóxido de carbono e não ao oxigênio. O transporte de dióxido de carbono no sangue, não representa um problema tão grande quanto o do oxigênio, uma vez que mesmo na maioria das condições anormais, o dióxido de carbono pode ser geralmente transportado em quantidades muito maiores que o oxigênio.
O autor informa, que o ácido carbônico formado quando o dióxido de carbono entra no sangue tecidual, diminui o pH sanguíneo. Porém, a reação desse ácido com os tampões do sangue impede qualquer elevação da concentração do íon hidrogênio. Usualmente, o sangue arterial tem pH de cerca de 7,41 e à medida que o sangue ganha dióxido de carbono nos capilares teciduais, o pH cai para um valor venoso de aproximadamente 7,3. Ou seja, ocorre variação de 0,04 unidade de pH. O processo inverso também ocorre quando o dióxido de carbono é liberado do sangue nos pulmões, o pH se eleva novamente até o valor arterial. Quando há uma alta atividade metabólica, ou quando o fluxo sanguíneo pelos tecidos é lento, a redução do pH no sangue tecidual pode ser até 0,50 ou ainda maior que isso, causando grave acidose tecidual. 
Por fim, o autor nos informa que o objetivo final da respiração é manter as concentrações corretas de oxigênio, dióxido de carbono e íons de hidrogênio nos tecidos. O excesso de dióxido de carbono ou de íons causa um estimulo no centro respiratório e aumenta a força dos músculos da inspiração e expiração. Por outro lado, o oxigênio não tem tanto efeito sobre o centro respiratório do encéfalo para controlar a respiração. Ao contrario, ele atua quase que inteiramente sobre os quimiorreceptores periféricos localizados nos corpúsculos carotídeos e aórticos e estes transmitem sinais nervosos para o centro respiratório para o controle da respiração. 
TUBERCULOSE
De acordo com Claudio Bertolli Filho (2001), a tuberculose é uma enfermidade que foi responsável por cerca de um bilhão de mortes, reconhecida por tal ato apenas no século XX. Tanto a doença quanto o infectado, sofreram repúdio declarado, como na literatura, relatou a Dama das Camélias de Alexandre Dumas Filho (primeira publicação em 1848).
O autor nos informa que a tuberculose é uma doença infecto-contagiosa. Possui uma evolução crônica, ou seja, tem seu desenvolvimento lento e prolongado, tornandoa cura mais demorada. Seu agente etiológico (agente causador da doença) é a Mycobacterium tuberculosis, conhecido também por bacilo de Koch. Acredita-se que este micróbio seja anterior ao próprio homem.
O mesmo autor Claudio Bertolli nos informa que a doença se desenvolve nos pulmões do ser humano. Lá, o micróbio encontrou uma possibilidade de reprodução em um ambiente quente, úmida e arejada. Sua proliferação é em forma de colônia e partes migram para outras regiões do aparelho respiratório, podendo se disseminar por todo o organismo contaminado por meio das vias broncogênica, linfática e hematogênica.
Segundo o autor, um indivíduo infectado pode expelir até 3,5 milhões de bacilos da tuberculose, sendo eliminados através da tosse, do espirro ou pela fala. Essas partículas podem permanecer por um período de até 8 horas, se instalando em roupas, lençóis, livros a até na poeira. As menores gotículas podem ser aspiradas por outro individuo, atingindo os bronquíolos respiratórios e os alvéolos, tornando-se infectante. Uma outra forma de contágio, em décadas passadas, era feita através da ingestão de leite e de carne bovina comprometida pela Mycobacterium bovis, bacilo similar ao da tuberculose e que também pode causar a doença.
O autor diz ainda que devido à multiplicidade de sintomas, a doença pode confundir o diagnostico médico. Seu desenvolvimento, em forma inicial, produz uma lesão inflamatória na região subpleural. Entre a terceira e a oitava semana, os bacilos já formaram colônia capaz de produzir reação inflamatória elementar, havendo um processo destrutivo dos tecidos pulmonares.
O autor informa que o corpo reage fazendo com que as células histiocitarias e linfocitas recubram a lesão, permitindo a construção de um nódulo. Os bacilos, entretanto, se propagam através da via linfática para os gânglios adjacentes, dando conformidade ao chamado “complexo primário”. Dada à fase inicial da doença, sua continuidade é incerta, pois pode evoluir para uma tuberculose crônica, ou, mais raramente, para a tisica progressiva aguda.
Segundo o Portal da Saúde do SUS, alguns pacientes não exibem nenhum indicio da doença. Outros apresentam sintomas aparentemente simples que são ignorados por meses e até anos. Porem, na maioria das pessoas infectadas, os sintomas mais frequentes são tosse seca e continua no inicio, apresentando secreção por mais de quatro semanas, podendo aparecer pus ou sangue.
O Portal diz ainda que o cansaço excessivo, febre baixa, geralmente a tarde, sudorese noturna, falta de apetite, palidez, emagrecimento acentuado, rouquidão, fraqueza e abatimento extremos, também compõe a lista de sintomas, mas nos casos mais graves, são apresentados dificuldade de respiração, eliminação de grande quantidade de sangue, colapso do pulmão e acumulo de pus na pleura, causando dor torácica, caso esteja comprometida.
Ainda segundo o Portal, o tratamento deve ser feito no período de seis meses, no mínimo e sem interrupção, diariamente. Os pacientes que o seguem corretamente são curados. A prevenção se dá através das vacinas (BCG) aplicadas em crianças no primeiro ano de vida ou até os quatro anos de idade, no máximo. Outra forma de prevenção também é possível, evitando aglomerações em ambiente fechado, mal ventilado e sem iluminação solar.
Um artigo escrito por Jarbas Barbosa da Silva Junior, Diretor do Centro Nacional de Epidemiologia (CENEPI)/ FUNASA, diz que mesmo já existindo recursos tecnológicos que promovem o controle da doença, ainda não há perspectiva de se obter em um futuro próximo, a sua erradicação, a não ser que novas vacinas ou tratamentos sejam descobertos.
PAPEL DO PSICOLÓGO NO TRATAMENTO DA TUBERCULOSE 
Segundo um texto da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, existe uma taxa muito grande de abandono no tratamento da tuberculose. A situação familiar, dificuldade de locomoção, dificuldades financeiras, levam o paciente à desistência do tratamento. Algumas condições são oferecidas às famílias, como fornecimento de cestas básicas e vale transporte, para que o paciente não interrompa o procedimento.
De acordo com o texto, percebeu-se a necessidade de acolhimento e acompanhamento, não apenas do infectado, mas de todos os familiares. Dependendo do meio social ao qual o sujeito esta inserido, o diagnostico da doença e seu tratamento longo, muitas vezes não é facilmente recebido pelo doente e nem por seus familiares, daí a importância deste acompanhamento para ambos.
O papel do Psicólogo, segundo o texto, é de extrema importância em todas as fases do tratamento. Estar doente envolve questões que vão além do fato em si. A Tuberculose é uma doença estigmatizada, pois foi muito associada aos vícios e à pobreza, sendo assim, erroneamente julgado, o doente seria o causador de sua própria doença. 
Ainda de acordo com o texto, o acompanhamento psicológico é importante, pois quando o sujeito se submete ao tratamento, ele logo se vê no papel de doente, se desprovendo de outros papeis sociais, como provedor da família. É necessário olhar e escutar o sujeito e a Psicologia esta inserida neste cenário, para possibilitar uma melhor compreensão do processo de adoecimento, acompanhar todo esse tratamento e as implicações que podem vir a ocorrer. 
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 
Segundo (Pandore, 2004) a função do sistema digestório, é a aquisição, transformação, a absorção e as sobras dos alimentos que vão ser descartadas, e ele possui as seguintes estruturas: boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso, e alguns órgãos que são relacionados com o sistema digestório, como o fígado, vesícula biliar e o pâncreas. 
Os nutrientes que nós precisamos são as proteínas, carboidratos e os lipídios, e com menor nutrição são as vitaminas e os sais minerais. Os carboidratos são fonte de energia para o cérebro, e a menor parte dos carboidratos são as glicoses, das proteínas são os aminoácidos, e os lipídios são os ácidos graxos. Os sais minerais e as vitaminas não se demostram e vai direto para o intestino. 
A digestão começa pela boca. Possui o HP 8, isso significa que tem o HP básico, na boca acontece a digestão mecânica, na saliva tem enzimas que se chama aminase, que a boca faz a digestão do carboidrato/amido, depois que os nutrientes passam pela boca, passa pela faringe e vai para o esôfago que transporta o alimento para o estômago. 
O autor descreve que no estômago faz a digestão das proteínas, esses pedaços maiores de proteínas vão se quebrar e formar pequenos aminoácidos, que são as pepsinas, e o pH do estômago é de 3,5 a 4,0 isso significa que ele é um pH ácido, como o pH do estômago é ácido, e para chegar ao intestino ele têm que ser básico, então ocorre algumas alterações para passar do ácido para o básico, primeiro os nutrientes passam pelo pâncreas que vai produzir um suco pancreático, mas o bicarbonato que é igual à alcalinização, que ocorre a neutralização do pH e depois ele passa pelo fígado que as menores partes são os lipídios, o fígado ele produz a Bile, ficando armazenado na vesícula biliar, as células que são produzidas no fígado vão drenando para o duodeno, do duodeno vai para a jejuno e o íleo que fazer a absorção dos nutrientes micro vilosidades que é responsável pela absorção. E por fim, ele chega ao intestino grosso, que ele armazena para fazer a defecação, o intestino grosso ele absorve parte da água, sódio e outros minerais. 
DOENÇA DE CROHN 
O livro vai explicar sobre a doença de Crohn é uma séria inflamação que pode ocorrer no intestino delgado e grosso, mas também pode afetar todo sistema digestório. Essa doença leva o nome do médico que a descobriu, Burril B. Crohn. A enfermidade agride as paredes intestinais, afetando toda a sua camada e causando lesões importantes. Essa situação causa a dificuldade de absorver os nutrientes e com isso provoca o aumento da liberação de fezes. Com passar o tempo, a doença vai ficando ainda mais séria, podendo ocorrer várias complicações como sangramentos, obstruções entre outras. 
Pessoasque possuem parentes portadores dessa doença têm 10% de chance de evoluir, mas também pode ser um fator ambiental por conta do sistema imunológico. A enfermidade pode causar diarreia crônica, dores abdominais, febre e ainda fatores externos como o consumo exagerado de conservantes, corantes para alimentos e agrotóxicos que faz o sistema imunológico a reagir. 
Os principais sintomas da doença as dores abdominais, a perda de peso o sangramento, as diarreias principalmente. Os exames são feitos por radiológicos, a endoscopia mostra as lesões mais ulceradas segundo o livro, em casos mais graves pode ocorrer os casos cirúrgicos, para poder controlar a doença, precisa de uma orientação dos médicos, pois os remédios para essa doença são fortes, para não tomar sem indicação de um médico. 
3.2 PAPEL DO PSICOLÓGO NO TRATAMENTO DA DOENÇA DE CROHN
A doença de Crohn foi submetida a três testes psicológicos: Inventário Beck de Ansiedade, Inventário Beck de Depressão e Inventário de Sintomas de Estresse para Adultos de Lipp. Um organismo desenvolve quando submetido a uma situação que exija esforço adaptativo, mas se a reação ao esforço for muito intensa ou prolongada, poderá causar uma reação sistemática pelo estresse, que pode acarretar efeitos indesejáveis.
A Psicanálise tenta entender quais as relações próprias do homem, para que a psicóloga consiga chegar à raiz do inconsciente em relação à mente. Para o tratamento das doenças psicossomáticas, o tratamento físico tal como proposto e desenvolvido pela medicina convencional, é de fundamental importância, mas também o tratamento psicoterapêutico deve auxiliar nesse processo, pois tanto a doença quanto a vivência terapêutica podem ser ocasiões propícias para o paciente reeditar sua história e reorganizar seu processo corporal. (Gouveia, 2010; Álivia, 2010. Pág. 267)
O sintoma é a manifestação inconsciente que procura expressar-se, mas que ao esbarrar nos processos de defesas do ego encontra resistências. As pulsões inconscientes forçam passagem até que as instâncias psíquicas entrem em acordo, satisfazendo em parte suas exigências.
Falando um pouco sobre os testes psicológicos, estes avaliam o seu pensamento como a memória, a atenção, linguagem, entre outros e ajudam à autoestima, a tolerância, a segurança, a confiança. Esses são as plasticidades do eu, e uma defesa do mecanismo, e tudo isso ocorre em um processo terapêutico. 
Inúmeros estudos têm demonstrado que os níveis de estresse, ansiedade e depressão em que o sujeito se encontra, podem acarretar maior vulnerabilidade a doenças, uma vez que as defesas imunológicas ficam rebaixadas ou, em casos mais graves, destruídas, agravando o quadro da patologia. (Contoreggi, Rice & Chrousos, 2004; Levenstein, 1999; Overmier & Murison, 2005; Stern, 2003; Gouveia, 2010; Álivia, 2010. Pág. 268)
FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL 
De acordo com Guyton (2011) rim possui duas funções básicas, o primeiro é excretar as substâncias que não serão aproveitas em nosso corpo, como os compostos nitrogenados que provém da ingestão de proteínas e que por este motivo, seriam danosas ao funcionamento do nosso organismo. A outra função do rim é controlar a maioria dos constituintes dos líquidos corporais, uma das suas principais funções é controlar a diluição dos líquidos, quando isso acontece os rins excretam um grande excesso de água na urina.
O autor nos mostra que o rim é constituído pelo néfron, ele é o responsável pela formação da urina, sua função básica é limpar o glomérulo de substâncias como ácido úrico, uratos, íons, sódio, potássio, entre outros. Ele é constituído de corpúsculo renal, túbulo proximal, alça de Henle, túbulo distal e o sistema do ducto coletor, 
 Conforme Guyton o néfron filtra o plasma no fluxo sanguíneo glorumecular por membranas capilares, para o sistema tubular do néfron. O sangue entra pela arteríola aferente e sai pela arteríola eferente, o glomérulo se encerra na cápsula de Bowman, é a pressão do sangue no glomérulo que causa a filtração do líquido para a cápsula de Bowman, assim o líquido flui para o túbulo proximal que se localiza no córtex renal, juntamente com o glomérulo.
Segundo Guyton (2011) o túbulo proximal tem uma grande capacidade de reabsorção, grande parte da água que é filtrada, algumas substâncias são reabsorvidas nos túbulos proximais, portanto, uma das características importantes do túbulo é preservar substancias como aminoácidos, proteínas, eletróitos, glicose que são importantes para o corpo.
Segundo o autor no túbulo proximal, o líquido passa para a alça de Henle que mergulha na massa renal. Após passar pela alça de Henle o líquido penetra no túbulo distal, que assim como o túbulo proximal se localiza no córtex renal. A medida que o filtrado glomerular flui pelos túbulos, cerca de 99% de sua água e seus solutos são reabsorvidos pelo sistema vascular e pequenas quantidades de outras substâncias irão para a bexiga e serão secretadas.
Guyton diz que após este processo o líquido filtrado anda pelos tubos, a água e outras substâncias serão reaproveitadas pelo corpo voltando para o sangue, outras serão excretadas através da urina. Após este processo o Néfron utiliza do mecanismo de secreção para excretar substâncias indesejadas, através das células espiteliais que revestem os túbulos, para o líquido tubular. A filtração glomecular pode sofrer uma variável devido a pressão sanguínea, portanto, quanto maior a pressão sanguínea, melhor será o processo de filtração glorumecular.
INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA 
Segundo Guyton, a insuficiência renal crônica acontece quando há uma perda gradativa e progressiva da função dos néfrons, fazendo com que haja uma diminuição na função da atividade do rim. A doença pode ocorrer devido ao distúrbio dos vasos sanguíneos, glomérulos, nos túbulos, no interstício renal e no trato renal inferior.
Conforme o autor a insuficiência renal crônica pode iniciar um círculo vicioso que pode levar a doença renal terminal, onde o tratamento será somente a hemodiálise ou o transplante de rim, essa condição é conhecida como doença renal terminal.
A perda de néfrons por conta da doença, segundo Guyton, faz com que os néfrons restantes tenham que excretar mais água e solutos, pois independentemente da quantidade de néfrons que o rim possui, o corpo precisa que rim excrete a mesma quantidade de urina para continuar com o mesmo balanço hídrico e evitar o acúmulo grave destas substâncias que são tóxicas ao organismo.
Algumas das causas das lesões vasculares renal são as ateroscleroses das grandes artérias renais, segundo o autor, a hiperplasia fibromuscular de uma ou mais artérias renais principais e a nefroesclorose, que é uma condição causada por lesões escleróticas dos vasos renais menores e glomérulos, que normalmente é causado devido a hipertensão ou do diabetes melito.
Segundo Guyton, a lesão dos glomérulos também é uma das causas da lesão vascular renal, que são causadas por doenças como a glomerulonefrite crônica, doença que causa inflamação e danos aos capilares glomérulos, essa doença em característica progressiva que pode ocasionar a insuficiência renal irreversível.
O autor diz que o efeito da insuficiência renal nos líquidos corporais depende da ingestão de nutrientes, da água e do grau de comprometimento da função renal, se a ingestão permanecer relativamente constante, surtirá efeitos importantes da insuficiência renal como a retenção de água e o desenvolvimento de edema.
PAPEL DO PSICOLÓGO NA DOENÇA INSUFIÊCNIA RENAL CRÔNICA
Segundo o artigo científico, o paciente de doença renal crônica necessita de atendimento psicológico para junto com o profissional buscar um ajuste psicológico, pois é importante que o mesmo tenha uma reação ativa em frente ás adversidades, buscando com isso um desenvolvimento pessoal.
Segundo o texto, a doença renal crônica é uma doença qual alto índice de mobilidade e mortalidade, além do fato de ter grande impacto sobre a qualidade de vida do pacientee a adesão ao tratamento significa aceitar e seguir corretamente a terapêutica, há vários fatores que influenciam a adesão ao tratamento, tais como a condição socioeconômica do paciente, a equipe envolvida em seu tratamento e as próprias peculiaridades do paciente (Rapley, 1997, citado por Kurita & Pimenta, 2003).
O artigo nos informa que segundo Cesarino e Casagrande (1998) durante o tratamento hemodiálitico é fundamental o atendimento psicológico, pois o tratamento provoca situações para o paciente renal crônico, que além do aspecto físico afeta o aspecto psicológico, familiar e social.
A doença conforme o artigo, muda bruscamente a rotina, o convívio social e familiar do paciente, e gera pensamentos como morte e o desconforto da vivencia com limitações além do tratamento dolorido que é a hemodiálise, conforme citação de Cesario e Casagrande (1998), pacientes com insuficiência renal crônica passam a ser pessoas desanimadas, desesperadas e que por muitas vezes por falta de orientação acabam abandonando o tratamento.
O papel do psicólogo fazer com que o paciente se ajuste e que para isso o paciente deverá aceitar e superar as suas condições entendendo que mesmo diante do sofrimento e das adversidades é possível encontrar sentido para continuar vivendo conforme relata o artigo com dizeres de Frankl (1990). 
Somente recentemente, diz o artigo, que a terapêutica voltou-se para o lado psicológico dos pacientes, visando a melhoria da qualidade de vida dos mesmos, além da qualidade psíquica e bem estar físico dos mesmos, o que resulta na recuperação da autonomia, do lazer e das atividades do trabalho e da esperança.
Desta forma, o texto cita a importância de se ter uma intervenção psicológica em uma clínica de hemodiálise, pois o profissional atuará juntamente com a equipe de profissionais responsável pelo tratamento do paciente, trabalhando na relação destes com o paciente, além das dores emocionais que se tem no ambiente hospitalar. A atuação do psicólogo visa minimizar o impacto da doença na vida do paciente e de seus familiares, tentando diminuir os efeitos da doença, e visando garantir um maior feito no tratamento.
Segundo o artigo, o trabalho do psicólogo na hemodiálise deve ser feito tanto uma reestruturação do psíquico do paciente como na manutenção do paciente, ativando assim uma estratégia de enfrentamento da situação, que resgata o bem estar e promovam a qualidade de vida mesmo com as adversidades, acionando nos paciente o senso de controle e adaptação.
Conforme o artigo diz, que Frankl (1990) nos lembra que este desespero não tem apenas um significado trágico, porque ás vezes ele é necessário para que a pessoa resignifique sua vida, ou como Xausa coloca:
“Sofrer, pois, significa, agir, crescer e amadurecer”
DISCUSSÃO
Concluímos este trabalho com total percepção de quanto o mesmo se revelou interessante e proveitoso. Interessante sob o aspecto do conhecimento de tudo o que foi relatado no mesmo. Proveitoso de forma que certamente, todo o conteúdo será útil para os estudos, um complemento.
Muito nos chamou a atenção em como o papel do Psicólogo tem sua relevância no tratamento das doenças. Aceitar a enfermidade é um processo longo e muitas vezes trabalhoso. A família, de certa forma, acaba “adoecendo” com o diagnosticado, pois se envolvem em todo o sofrimento inicial e caminham com o doente na fase de aceitação e do tratamento. 
O trabalho multidisciplinar do Psicólogo se insere no ambiente familiar do doente, trazendo a informação, esclarecendo as duvidas e porque não dizer, trazer um acalanto para o paciente e para sua família. O pós diagnóstico, muitas vezes, vem acompanhado de culpa por parte do doente, pois o mesmo pode imaginar que poderia ter evitado o adoecimento. 
Algumas doenças necessitam do acompanhamento do Psicólogo também em seu tratamento, pois certas patologias exigem uma intervenção severa, incisiva e de efeitos colaterais um tanto desagradáveis para quem o submete. A resiliência pode ser alcançada pelo doente, quando o mesmo entende o objetivo do tratamento, seus benefícios e resultados e a importância de continuá-lo até que se conclua.
Não podemos deixar de mencionar por fim, que, certamente, notou-se total relevância do tema discutido com a disciplina aplicada e o curso em si. A Psicologia é uma área abrangente e se faz necessária cada vez mais. As doenças não foram o ponto chave do trabalho, porem, as pessoas estão adoecendo progressivamente e o Psicólogo vem para trazer outra perspectiva do que antes, poderia ter considerado como perdido.
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