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Procedimentos de Terapia Ocupacional_PDF

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PROCEDIMENTOS DE 
TERAPIA OCUPACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS 
ABRATO 
2007 
 
 
 
 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
Apresentação 
 
A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS - ABRATO é 
entidade nacional de representação dos Terapeutas Ocupacionais em todo território nacional, nos 
termos da Legislação vigente, com inscrição do ESTATUTO no 2º Cartório de Títulos e 
Documentos do Recife - Pernambuco, (DOU nº 220, Ano LXVII, do Estado de Pernambuco em 28 
de novembro de 1990) e através deste documento apresenta dos PROCEDIMENTOS DE 
TERAPIA OCUPACIONAL. 
A categoria profissional dos terapeutas ocupacionais aprovou e reconheceu este documento 
em Assembléia Geral durante o X Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional, realizado em 
Goiânia/GO em maio de 2007. 
A ABRATO informa que os PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL estão 
registrados no 2º Cartório de Títulos e Documentos do Recife/PE e foram publicados no Diário 
Oficial da União nº 141, Ano CXLIV, Seção 3, páginas 91 e 92, em 24 de julho de 2007, para uso e 
em benefício desta categoria profissional. 
O processo de construção e legitimidade deste documento compõe mais um marco 
importante na história da categoria profissional dos terapeutas ocupacionais e deve ser respeitado. 
Muitas mãos participaram cuidadosamente na elaboração deste documento para que nossa prática 
profissional em âmbito cientifico, político, cultural ou social seja reconhecida, inserida e expandida. 
E muitos profissionais e estudantes de Terapia Ocupacional analisaram, revisaram e aprovaram o 
mesmo. A todos nosso reconhecimento pelo empenho e dedicação. 
Aos associados das Associações Estaduais, profissionais e estudantes, nosso agradecimento, 
por fortalecer e promover nossa categoria participando das decisões e apoiando nossas ações de 
representação profissional, à vocês é dedicado esta conquista. 
Autonomia e Qualidade são metas comuns em todo processo de intervenção do terapeuta 
ocupacional. Hoje, a Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais - ABRATO com 
Autonomia apresenta os PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL, resultado do 
compromisso ético e comprometimento de terapeutas ocupacionais do Brasil envolvidos nas 
discussões políticas, científicas, sociais e culturais da Terapia Ocupacional. A Qualidade deste 
documento depende da seriedade de sua utilização e da contínua reflexão e atualização. 
Hoje todos nós estamos de PARABÉNS! 
 Curitiba, julho de 2007. 
 
Presidente: Andréa Maria Fedeger 
Vice-Presidente: Derivan Brito da Silva 
Diretora Secretária: Vera Lucia Presendo Bet 
Vice - Secretária: Renata Souza Cunha 
Diretora Tesoureira: Márcia Nicolau 
Vice - Tesoureira: Solange Aparecida Gurjão 
 
ACTOEP - Isis Roriz ATORGS - Vera Maciel 
ATOERJ - Maria Lucia Rosa Quinta ATOESP - Celina Bartalotti 
ATOMG - Tânia Hiroshi ATO-GO – Marta Maria Neto Silva 
ATO-DF - Ana Cláudia Reis de Magalhães ATO-AL - Diany Ibrahin de Souza Carvalho 
ATO-BA - Sônia Santos ATOPE - Ilka Falcão 
ACTO - Herika Sobrinho 
Delegada da ABRATO junto a CLATO: Rosibeth Carmen Del Palm 
Delegada da ABRATO junto a WFOT: Michelle Hahm 
Delegado Suplente: Roberto Ciasca 
2º Delegado Suplente: Milton Carlos Mariotti 
 
 Membros da Diretoria Executiva e do Colegiado da ABRATO 2005-2007 
 4 
 
 
 
 
Marcos Históricos 
1991 
Elaborada por uma comissão a Tabela de Honorários, no II Congresso Brasileiro de Terapia 
Ocupacional realizado em Fortaleza-CE. 
1993 
Aprovada a Tabela de Honorários, na Plenária Final do III Congresso Brasileiro de Terapia 
Ocupacional, realizado em Curitiba-PR. 
1995 
Deliberação para reformulação da Tabela de Honorários pela ABRATO em parceria com 
outras entidades, na Plenária Final do IV Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional, 
realizado no Rio de Janeiro-RJ. 
* A Associação Brasileira dos Terapeutas Ocupacionais – ABRATO, organizou o processo 
de reformulação da Tabela de Honorários junto com alguns CREFITOs e Delegados da 
ABRATO, denominado este Grupo de Trabalho de Comissão Nacional de Honorários que 
criou a Lista de Procedimentos do Terapeuta ocupacional. 
1997 
Aprovação da Lista de Procedimentos do Terapeuta Ocupacional com os novos valores 
referenciais expressos em Moeda vigente – Real (R$), na Reunião Plenária da ABRATO 
em 31.01.1997 e deliberado pela publicação da referida Lista no D.O.U. no. 45 de 
07.03.1997 – Pág. 4073 – Seção 3. 
Referendada e homologada a Lista de Procedimentos do Terapeuta Ocupacional, na 
Plenária Final do V Congresso Brasileiro de Terapia Ocupacional, realizado em Belo 
Horizonte-MG. 
2002 
Início de um estudo aprofundado a cerca da relação de procedimentos que são realizados 
pelos terapeutas ocupacionais pela Câmara Técnica de Referencial de Honorários e Planos 
de Saúde do CREFITO-2. 
2005 
Propostas aprovadas na Assembléia da ABRATO em 05.03.2005: “Carta ao COFFITO 
pedindo para ANS estender o prazo para entrega de sugestões para elaboração do rol 
procedimentos e confirmando que o responsável pela categoria dos profissionais terapeutas 
ocupacionais do Brasil no âmbito científico e cultural é a ABRATO (...) Ficando claro que 
a ABRATO apresentará as sugestões para o rol de procedimentos elencados 
democraticamente através das associações regionais”. 
 
 
 5 
2006 
Em 2006 a Lista de Procedimentos em Terapia Ocupacional foi um documento, realizado 
de forma conjunta por Comissão da Rede Nacional de Ensino em Terapia Ocupacional e da 
Associação Brasileira de Terapeutas Ocupacionais com contribuições para a discussão da 
Lista de Procedimentos em Terapia Ocupacional, a ser enviada para a Agência Nacional de 
Saúde Suplementar (ANS). Ele condensa, modifica e acrescenta contribuições a 
documentos disponibilizados pelo Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional 
e por Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional e utiliza como subsídio 
outros documentos de referência da profissão. 
Ainda neste mesmo ano, no II Fórum de Políticas Públicas da Terapia Ocupacional do 
COFFITO, realizado em Belo Horizonte-MG foram nomeados os componentes para a 
Comissão da Lista de Procedimentos e Honorários da Terapia Ocupacional do COFFITO 
com participação de representante da ABRATO. 
2007 
Março 
Participação da ABRATO nos dois grupos de trabalho (Comissão da Lista de 
Procedimentos e Honorários da Terapia Ocupacional do COFFITO e Câmara Técnica de 
Referencial de Honorários e Planos de Saúde do CREFITO-2) na reformulação dos 
Procedimentos de Terapia Ocupacional, com a colaboração de outros profissionais 
envolvidos na discussão desta temática. Denominado inicialmente de “Lista” e “Rol”, 
Diretoria Executiva da ABRATO recebe dos dois grupos (Comissão da Lista de 
Procedimentos e Honorários da Terapia Ocupacional do COFFITO e Câmara Técnica de 
Referencial de Honorários e Planos de Saúde do CREFITO-2) o produto de trabalho frente 
às novas exigências das políticas públicas vigentes, reúne documentos redigidos por 
terapeutas ocupacionais parceiros e militantes da categoria profissional, propõe a 
denominação de PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL, organiza os 
procedimentos em 9(nove) grupos, a Diretoria Executiva apresenta às Associações 
Estaduais filiadas, Delegados, membros do Colegiado profissionais associados e não 
associados, entidades representativas da categoria, profissionais militantes a proposição dos 
documentos e em horário determinado em fórum especifico antes do XCBTO para leitura, 
analise, apreciação e aprovação do documentooficial dos Procedimentos a serem 
apresentados em Assembléia Geral para homologação e referendo na Plenária Final do 
mesmo congresso. 
Maio 
Apresentação e homologação dos PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL 
durante a Assembléia Geral da ABRATO e referendo em Plenária Final do X Congresso 
Brasileiro de Terapia Ocupacional, realizado em Goiânia/GO. 
Julho 
Revisão gramatical dos Procedimentos de Terapia Ocupacional, registro no 2º Cartório de 
Títulos e Documentos do Recife/PE e publicação no Diário Oficial da União nº 141, Ano CXLIV, 
Seção 3, páginas 91 e 92, em 24 de julho de 2007. 
 
 6 
 
PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL 
 
GRUPO I – CONSULTA 
1 CONSULTA 
 
GRUPO II – AVALIAÇÃO 
1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OCUPACIONAL 
2 AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE DESEMPENHO OCUPACIONAL. 
3 AVALIAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DE RECURSOS DE AJUDA TÉCNICA 
E ADAPTAÇÃO AMBIENTAL (DOMICÍLIO / CRECHE / ESCOLA / 
EMPRESA / ESPAÇOS COMUNITÁRIOS) 
4 AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE/ERGONOMIA NO DOMICÍLIO, 
CRECHE, ESCOLA, EMPRESA E/OU ESPAÇOS COMUNITÁRIOS 
5 REAVALIAÇÃO 
6 OUTRAS AVALIAÇÕES 
 
GRUPO III – APLICAÇÃO DE TESTES 
1 APLICAÇÃO DE TESTES 
2 APLICAÇÃO DE OUTROS TESTES 
 
GRUPO IV – APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES TERAPÊUTICAS 
OCUPACIONAIS 
1 ESTIMULAÇÃO, TREINO E/OU RESGATE DAS ATIVIDADES DAS 
ÁREAS DO DESEMPENHO OCUPACIONAL 
2 TRATAMENTO DOS COMPONENTES DE DESEMPENHO 
OCUPACIONAL 
3 APLICAÇÃO DE MÉTODOS / TÉCNICAS / ABORDAGENS ESPECÍFICAS 
4 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL 
5 REALIZAÇÃO DE OFICINAS TERAPÊUTICAS 
6 ATENDIMENTO GRUPAL / GRUPO DE ATIVIDADES 
7 ATIVIDADES EM GRUPO 
8 ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO 
9 ATIVIDADES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS 
 
GRUPO V – DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA 
1 PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIAS 
OUTRAS ASSISTIVAS 
2 TREINAMENTO DO USO DE PRÓTESE, ÓRTESE E/OU OUTROS 
DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA 
3 AJUSTE DE ÓRTESES E/OU DEMAIS DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA 
ASSISTIVA 
4 PREPARAÇÃO PRÉ-PROTÉTICA 
5 OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À TECNOLOGIA 
ASSISTIVA 
 
 7 
GRUPO VI – ERGONOMIA/ATIVIDADES DE TRABALHO 
1 PLANEJAMENTO ERGONÔMICO DA EMPRESA 
2 READAPTAÇÃO PROFISSIONAL 
3 TREINAMENTO PARA ATIVIDADE LABORATIVA 
4 OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À ERGONOMIA 
ATIVIDADES DE TRABALHO 
 
GRUPO VII – ORIENTAÇÕES E CAPACITAÇÕES 
1 ORIENTAÇÃO FAMILIAR 
2 ORIENTAÇÕES EXTERNAS 
3 ORIENTAÇÃO A CUIDADORES 
4 CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES 
5 ORIENTAÇÕES A OFICINEIROS 
6 ORIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE 
7 OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS A ORIENTAÇÕES E 
CAPACITAÇÕES 
 
GRUPO VIII – CONSULTORIA / SUPERVISÃO / ASSESSORIA / APOIO / 
AUDITORIA 
1 PLANEJAMENTO GLOBAL 
2 CONSULTORIA / SUPERVISÃO 
3 SUPERVISÃO TÉCNICA TERAPÊUTICA OCUPACIONAL 
4 SUPERVISÃO TÉCNICA EM SERVIÇO 
5 ASSESSORIA TÉCNICA 
6 ASSESSORIA POLÍTICA 
7 APOIO INSTITUCIONAL 
8 AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE 
9 OUTROS 
 
GRUPO IX – CONTEXTOS DE ATENDIMENTO 
1 ATENDIMENTO HOSPITALAR. 
2 ATENDIMENTO AMBULATORIAL 
3 ATENDIMENTO DOMICILIÁRIO 
4 INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA 
5 OUTROS CONTEXTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
PROCEDIMENTOS DE TERAPIA OCUPACIONAL 
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS 
GRUPO I – CONSULTA 
 
1 CONSULTA: Procedimento que inclui a coleta de dados e o contrato terapêutico 
ocupacional. Antecede os demais procedimentos. 
 
 
GRUPO II - AVALIAÇÃO 
 
1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO OCUPACIONAL: Procedimento que identifica 
habilidades e limitações do indivíduo, para a realização das Atividades da Vida Diária, 
Atividades Instrumentais de Vida Diária, Atividades Escolares e de Trabalho e 
Atividades de Lazer, com utilização de testes padronizados, estruturados ou adaptados 
para se obter dados quantitativos e/ou qualitativos, referentes ao desempenho 
ocupacional: Favorece diagnóstico terapêutico-ocupacional e elaboração do plano 
terapêutico. 
 
Inclui: 
1.1 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DE 
VIDA DIÁRIA: Procedimento que quantifica e qualifica o desempenho 
do indivíduo durante a realização das atividades de vida diária 
(mobilidade funcional, cuidados pessoais, comunicação funcional, 
administração de hardware e dispositivos ambientais e a expressão 
sexual). Com a análise da atividade é possível se obter dados 
quantitativos e/ou qualitativos, referentes as necessidades funcionais 
necessárias a execução destas atividades. 
1.2 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES 
INSTRUMENTAIS DE VIDA DIÁRIA: Procedimento que quantifica e 
qualifica o desempenho do indivíduo durante a realização das atividades 
instrumentais de vida diária (administração doméstica e capacidade para 
a vida em comunidade. Com a análise da atividade é possível se obter 
dados quantitativos e/ou qualitativos, referentes às necessidades 
funcionais necessárias a execução destas atividades. 
1.3 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES 
ESCOLARES: Procedimento que identifica habilidades e limitações 
do indivíduo na realização das atividades pré-escolares, bem como as 
interferências do contexto em que acontecem tais atividades. 
1.4 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DE 
TRABALHO: Procedimento que identifica habilidades e limitações 
laborais do indivíduo e as interferências de patologias, disfunções, 
traumas do ambiente de trabalho, readaptação funcional, adaptação ou 
readaptação profissional ou ainda encaminhamento à aposentadoria. 
1.5 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DO 
BRINCAR/LÚDICAS: Procedimento que identifica habilidades e 
 9 
limitações do indivíduo para explorar e utilizar brinquedos, jogos e 
brincadeiras, necessários ao seu desenvolvimento global. 
1.6 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DE 
LAZER: Procedimento que identifica habilidades e limitações do 
indivíduo para explorar e desempenhar Atividades de Lazer. Este é 
baseado em seus interesses. 
1.7 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO NAS ATIVIDADES DE 
ESPORTE ADAPTADO: Procedimento que quantifica e qualifica 
habilidades sensoriais, motoras, cognitivas e/ou psicossociais do 
indivíduo e identifica as necessidades funcionais para o desempenho de 
atividades da modalidade esportiva a ser adaptada. 
 
2 AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE DESEMPENHO OCUPACIONAL: 
Procedimento que considerando os aspectos temporais (idade cronológica, 
desenvolvimento, ciclo de vida, estado de incapacidade) e os aspectos ambientais 
(físico, social e cultural), identifica por meio de testes padronizados, estruturados ou 
adaptados para se obter dados quantitativos e/ou qualitativos possíveis alterações nos 
componentes de desempenho ocupacional (Componente Sensório-motor, Integração 
Cognitiva e Componentes Cognitivos e Habilidades Psicossociais e Componentes 
Psicológicos) decorrentes ou não de patologia, disfunção, trauma, processo 
desenvolvimento humano e/ou vulnerabilidade e risco social, que interferem na prática 
das atividades de vida diária (AVD) e atividades instrumentais da vida diária (AIVD), 
escola, trabalho e lazer. 
 
Inclui: 
2.1 AVALIAÇÃO DO COMPONENTE SENSÓRIO-MOTOR: 
Procedimento que identifica habilidades e limitações sensório-motoras 
(sensorial, neuro-músculo-esquelético e motor) do indivíduo, utilizando 
testes padronizados, estruturados ou adaptados para se obter dados 
quantitativos e/ou qualitativos, a fim de melhorar seu desempenho 
ocupacional nas relações com o cotidiano. 
2.2 AVALIAÇÃO DA INTEGRAÇÃO COGNITIVA E DOS 
COMPONENTES COGNITIVOS: Procedimento que identifica 
habilidades e limitações em: nível de vigília, orientação, reconhecimento, 
espectro de atenção, iniciação da atividade, término da atividade, 
memória, seqüenciamento, categorização, formação de conceito, 
operações espaciais, resolução de problemas, aprendizadoe 
generalização, utilizando testes padronizados, estruturados ou adaptados 
para se obter dados quantitativos e/ou qualitativos. 
2.3 AVALIAÇÃO DAS HABILIDADES PSICOSOCIAIS E 
DOS COMPONENTES PSICOLÓGICOS: Procedimento que identifica 
habilidades e limitações do indivíduo nos aspectos psicológicos (valores, 
interesses e auto-conceito), sociais (desempenho de funções, conduta 
social, habilidades inter-pessoais e auto-expressão) e autocontrole 
(habilidades de adequação, controle do tempo e autocontrole), utilizando 
testes padronizados, estruturados ou adaptados para se obter dados 
quantitativos e/ou qualitativos. 
 10 
 
3 AVALIAÇÃO PARA PRESCRIÇÃO DE RECURSOS DE AJUDA TÉCNICA E 
ADAPTAÇÃO AMBIENTAL (DOMICÍLIO / CRECHE / ESCOLA / 
EMPRESA/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS): Procedimento que identifica as 
condições e ambientes nos quais são realizadas as Atividades de Vida Diária (AVD), 
Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD), Atividades Lúdicas, Atividades 
Escolares, de Trabalho e Atividades Sócio – Ambientais. 
 
4 AVALIAÇÃO DA ACESSIBILIDADE/ERGONOMIA NO DOMICÍLIO, 
CRECHE, ESCOLA, EMPRESA E/OU ESPAÇOS COMUNITÁRIOS: 
Procedimento que identifica os fatores existentes no ambiente domiciliar, creche, 
escola, empresa e/ou espaços comunitários, como as barreiras físicas, sociais e 
culturais, que podem interferir no desempenho das atividades, por meio de observação, 
questionários e testes padronizados, estruturados ou adaptados para se obter dados 
quantitativos e/ou qualitativos. 
 
5 REAVALIAÇÃO: Procedimento que tem por finalidade aferir a eficácia do projeto 
terapêutico, identificando os ganhos adquiridos no desempenho ocupacional do 
indivíduo, a necessidade de redimensionamento das metas elaboradas no plano 
terapêutico ou a preparação para a alta do tratamento. 
 
6 OUTRAS AVALIAÇÕES 
 
 
GRUPO III - APLICAÇÃO DE TESTES 
 
1 APLICAÇÃO DE TESTES: Procedimento que inclui a seleção e utilização de testes 
padronizados, semi-estruturados, estruturados ou adaptados, a fim de coletar 
informações com evidências estatísticas de validade e confiabilidade e identificar 
déficits nas áreas, componentes e contextos do desempenho ocupacional, para a tomada 
de decisão clínica, dentro de um modelo/abordagem de intervenção. Pode ser utilizado 
para fins de intervenção de pesquisa ou de esclarecimento diagnóstico. 
 
Inclui: 
1.1 APLICAÇÃO DE TESTE PADRONIZADO: Procedimento que inclui a 
seleção e utilização de testes padronizados validados no Brasil, a fim de coletar 
informações com evidências estatísticas de validade e confiabilidade e identificar 
déficits nas áreas, componentes e contextos do desempenho ocupacional, para a 
tomada de decisão clínica, dentro de um modelo/abordagem de intervenção. Pode 
ser utilizado para fins de intervenção, de pesquisa ou de esclarecimento 
diagnóstico. 
1.2 APLICAÇÃO DE TESTE SEMI-ESTRUTURADO: Procedimento que 
inclui a seleção e utilização de testes semi-estruturados, com o intuito de coletar 
informações para identificar déficits nas áreas, componentes e contextos do 
desempenho ocupacional, para a tomada de decisão clínica, dentro de um 
modelo/abordagem de intervenção. Pode ser utilizado para fins de intervenção, 
de pesquisa ou de esclarecimento diagnóstico. 
 11 
1.3 APLICAÇÃO DE TESTE ESTRUTURADO: Procedimento que inclui a 
seleção e utilização de testes estruturados, com o intuito de coletar informações 
para identificar déficits nas áreas, componentes e contextos do desempenho em 
áreas ocupacionais, para a tomada de decisão clínica, dentro de um 
modelo/abordagem de intervenção. Pode ser utilizado para fins de intervenção, 
de pesquisa ou de esclarecimento diagnóstico. 
1.4 APLICAÇÃO DE TESTE ADAPTADO: Procedimento que inclui a 
utilização de testes adaptados, com o intuito de coletar informações para 
identificar déficits nas áreas, nos componentes e nos contextos de desempenho em 
áreas ocupacionais, para a tomada de decisão clínica, dentro de um 
modelo/abordagem de intervenção. Pode ser utilizado para fins de intervenção, 
de pesquisa ou de esclarecimento diagnóstico. 
1.5 APLICAÇÃO DE TESTE EM ÁREAS DO DESEMPENHO 
OCUPACIONAL: Procedimento que objetiva identificar quais as áreas do 
desempenho ocupacional apresentam déficits. Inclui o uso de testes específicos 
para avaliar Atividades de Vida Diária e Atividades Instrumentais de Vida 
Diária, Atividades Escolares e de Trabalho e Atividades de Lazer. 
1.6 APLICAÇÃO DE TESTE DOS COMPONENTES DO DESEMPENHO 
OCUPACIONAL: Procedimento que objetiva identificar quais os componentes 
de desempenho ocupacional apresentam déficits. Inclui o uso de testes específicos 
para avaliar os componentes sensório-motor, integração cognitiva e componentes 
cognitivos e habilidades psicossociais e componentes psicológicos. 
1.7 APLICAÇÃO DE TESTE DOS CONTEXTOS DO DESEMPENHO 
OCUPACIONAL: Procedimento que objetiva identificar quais as dimensões dos 
contextos que afetam o desempenho ocupacional. Inclui o uso de testes 
específicos para avaliar os aspectos temporais (idade cronológica, 
desenvolvimento, ciclo de vida, estado de incapacidade) e aspectos ambientais 
(físico, social e cultural). 
 
2 APLICAÇÃO DE OUTROS TESTES 
 
 
GRUPO IV - APLICAÇÃO DAS ATIVIDADES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS 
 
1 ESTIMULAÇAO, TREINO E/OU RESGATE DAS ATIVIDADES DAS 
ÁREAS DO DESEMPENHO OCUPACIONAL: Procedimento no qual se 
desenvolvem condutas sistematizadas que constituem o programa terapêutico 
ocupacional ao usuário, família e/ou comunidade. Compõe-se de intervenções / 
abordagens com a utilização de atividades humanas, organizadas e qualificadas de 
acordo com o planejamento/projeto terapêutico ocupacional. 
 
Inclui: 
1.1 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
DE VIDA DIÁRIA (AVD): Procedimento que envolve a construção junto com o 
indivíduo e família e/ou cuidador, do programa de realização das Atividades de 
Vida Diária adaptadas às necessidades funcionais identificadas no processo de 
avaliação para a realização com autonomia e/ou independência das AVD. 
 12 
1.2 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
INSTRUMENTAIS DE VIDA DIÁRIA (AIVD): Procedimento que envolve a 
construção junto com o indivíduo e/ou cuidador, do programa de realização das 
Atividades Instrumentais da Vida Diária adaptadas às necessidades funcionais 
identificadas no processo de avaliação para a realização com autonomia e/ou 
independência das AIVD . 
1.3 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
ESCOLARES: Procedimento que inclui a elaboração de um programa de 
estimulação dos componentes de desempenho ocupacional voltado para o período 
da escolaridade, baseado na avaliação da criança e elencada às suas necessidades. 
Inclui orientação aos familiares, cuidadores e profissionais da educação, visando 
esclarecer as necessidades particulares do aluno e facilitar o processo de inclusão 
de alunos com disfunções e/ou deficiências. 
1.4 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
DO TRABALHO: Procedimento que estimula e/ou treina habilidades para 
superação das limitações laborais do indivíduo, com o intuito de recolocação 
funcional, readaptação profissional, ou outro encaminhamento. 
1.5 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
DO BRINCAR/LÚDICAS: Procedimento que venham favorecer o potencial lúdico 
através de métodos e técnicas e/ou abordagens, utilizadas para desenvolver 
habilidades, bem como, proporcionar novas experiências de exploração, 
criatividade e desenvolvimento da capacidade motora, sensório-perceptiva, 
emocional e cognitiva. 
1.6 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
DO LAZER: Procedimento que inclui o uso de atividades, jogos e/ou brincadeiras, 
cujos materiais e equipamentos sejam compatíveis com o interesse do indivíduo, 
para favorecer o desenvolvimento/aperfeiçoamento/manutençãodas habilidades 
dos componentes de desempenho ocupacional. 
1.7 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
SÓCIO-ADAPTATIVAS-COMUNITÁRIAS: Procedimento que envolve a 
elaboração de programas de atividades sócio-adapativas-comunitárias de acordo 
com as necessidades de saúde dos grupos comunitários (pré-escolar, escolar, 
adolescente, adulto, gestante e idoso). 
1.8 ESTIMULAÇÃO E TREINO DAS FUNÇÕES PARA AS ATIVIDADES 
TECNOLÓGICAS: Procedimento que envolve o treino e/ou adaptação de 
equipamentos, adaptações de acesso ao computador e software, utilização de 
sistemas de comunicação alternativa, órteses, prótese e, adequação de unidades 
computadorizadas de controle ambiental. 
 
2 TRATAMENTO DOS COMPONENTES DE DESEMPENHO OCUPACIONAL: 
Procedimento que visa aplicar métodos, técnicas e/ou abordagens que recuperem ou 
melhorem os componentes de desempenho ocupacional (sensório-motor, integração 
cognitiva e componentes cognitivos, habilidades psicossociais e componentes 
psicológicos) relacionado às atividades do cotidiano. 
 
 
 
 13 
Inclui: 
2.1 ESTIMULAÇÃO E TREINO CINÉTICO-OCUPACIONAL: Procedimento 
que inclui o uso dos componentes sensório-motores necessários ao desempenho 
ocupacional (AVD, AIVD, atividades: escolares, brincar/lúdica, trabalho e lazer) 
que podem ser mensurados e estimulados de modo a garantir o processo de 
desenvolvimento cinético-ocupacional. 
2.2 ESTIMULAÇÃO E TREINO SENSÓRIO-PERCEPTO-MOTOR: 
Procedimento que inclui o uso de atividades, materiais e equipamentos compatíveis 
com a fase do desenvolvimento neuropsicomotor do: recém-nato, bebê, criança, 
adolescente, adulto e idoso para favorecer o 
desenvolvimento/aperfeiçoamento/manutenção das habilidades necessárias ao 
desempenho ocupacional. 
2.3 ESTIMULAÇÃO E TREINO DA COORDENAÇÃO VISO-MOTORA: 
Procedimento que inclui o uso de atividades, materiais e equipamentos compatíveis 
para favorecer o manuseio adequado de objetos com o uso da coordenação olho-
mão e o próprio controle do movimento compatível com a distância, velocidade e 
ritmo necessários ao desempenho ocupacional. 
2.4 ESTIMULAÇÃO E TREINO DE HABILIDADES GRAFO-MOTORAS: 
Procedimento que inclui o uso de atividades, materiais e equipamentos gráficos 
compatíveis para favorecer a coordenação fina e o próprio controle do movimento 
necessário ao desempenho ocupacional. 
2.5 ESTIMULAÇÃO E TREINO COGNITIVO: Procedimento que utiliza um 
conjunto de ações para estimular as funções cognitivas por meio do uso de 
atividades, materiais, equipamentos, exercícios e/ou estratégias compatíveis com o 
contexto de desempenho ocupacional do indivíduo em sua dimensão temporal e 
ambiental, para manter, recuperar ou adequar às capacidades cognitivas. Pode 
incluir a estimulação, o treino, a adaptação ou a compensação de tarefas 
necessárias ao desempenho ocupacional. 
2.6 APLICAÇÃO DE ATIVIDADES CORPORAIS: Procedimento que inclui a 
adequação espacial e temporal dos movimentos segmentares ou globais do corpo 
no ambiente. Compreende estimulação labiríntica, percepção de si no espaço até a 
percepção de objetos entre si, percepção e orientação de objetos no plano, 
atividades de equilibrio, de coordenação motora segmentar e global, por meio de 
danças, jogos, brincadeiras psicomotoras, entre outros. 
2.7 APLICAÇÃO DE ATIVIDADES EXPRESSIVAS: Procedimento que 
permite a expressão de idéias, sentimentos e emoção do indivíduo e/ou do grupo 
por meio de atividades corporais, musicais, teatrais, gráficas, plásticas, esculturais 
e áudio visuais. 
 
3 APLICAÇÃO DE MÉTODOS/TÉCNICAS/ABORDAGENS ESPECÍFICAS: 
Procedimento que inclui a aplicabilidade de métodos/técnicas/abordagens com objetivo 
de favorecer o desempenho ocupacional. 
 
 Inclui: 
3.1 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO SENSORIAL: 
Procedimento que inclui a aplicabilidade de abordagem de integração sensorial 
com objetivo de aumentar o processamento neural, a organização sensorial e/ou o 
 14 
desenvolvimento de respostas adaptativas mais elaboradas para a melhora no 
desempenho ocupacional. 
3.2 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO DO MEMBRO 
SUPERIOR: Procedimento que permite o treino das funções dos componentes 
sensório-motores do membro superior, através da aplicação de métodos, 
abordagens e técnicas que favoreçam o desempenho ocupacional do indivíduo. 
3.3 APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE ACUPUNTURA: Procedimento que 
utiliza complementarmente as técnicas da Acupuntura como conduta terapêutica 
ocupacional, em alterações bio-psico-ocupacionais no âmbito das atividades 
humanas, para o favorecimento do desempenho ocupacional do indivíduo. 
3.4 APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE EQUOTERAPIA: Procedimento que 
permite o desenvolvimento de habilidades de interação com o cavalo (primeiros 
contatos, cuidados e manuseio) técnicas de equitação e/ou atividades eqüestres, 
para o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiências por meio de 
uma abordagem transdisciplinar. 
3.5 Outros Métodos/Técnicas/Abordagens. 
 
4 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL 
 
Inclui: 
4.1 ADEQUAÇÃO DO AMBIENTE DOMICILIÁRIO: Procedimento que 
inclui a realização de modificações e/ou adaptações no ambiente domiciliar 
(layout, objetos, mobiliários e/ou equipamentos), visando facilitar a realização das 
Atividades da Vida Diária (AVD) e Atividades Instrumentais da Vida Diária 
(AIVD). 
4.2 ADEQUAÇÃO DE UNIDADES DE CONTROLE AMBIENTAL: 
Procedimento que inclui a educação para o uso de dispositivo tecnológico/unidade 
que dá acesso a lâmpadas, telefones, portas, TV, leitos, entre outros aparelhos, 
visando o desempenho ocupacional com mais segurança, autonomia e 
independência. 
 
5 REALIZAÇÃO DE OFICINAS: Procedimento realizado em grupo, que não exceda 
15 (quinze) pacientes/usuários/clientes, caracterizado pela conduta sistematizada. 
 5.1 REALIZAÇÃO DE OFICINAS TERAPÊUTICAS: Procedimento realizado 
em grupo, que não exceda 15 (quinze) pacientes/usuários/clientes, caracterizado 
pela conduta sistematizada, promotora das relações interpessoais entre seus 
participantes, com caráter de construir projetos terapêuticos individuais e 
coletivos, que auxiliem no processo de promoção ou resgate da contratualidade, 
participação e autonomia e interação com as demandas do cotidiano. 
5.2 REALIZAÇÃO DE OFICINAS DE GERAÇÃO DE RENDA: Procedimento 
realizado em grupo, que não exceda 15 (quinze) pacientes/usuários/clientes, 
caracterizado pela conduta sistematizada, promotora das relações interpessoais 
entre seus participantes, com caráter de promover e/ou viabilizar orientação, 
capacitação e acompanhamento, que possibilite a inserção pela via do trabalho 
formal e/ou informal, considerando as necessidades individuais e coletivas, 
intercambiando com as redes sociais. 
 
 15 
6 ATENDIMENTO GRUPAL/GRUPO DE ATIVIDADES: Procedimento realizado 
com número de participantes que não exceda 15 (quinze) pacientes/usuários/clientes, no 
qual cada participante realiza individualmente e de forma independente sua atividade 
ou seu projeto, mantendo com o terapeuta ocupacional uma relação individual e 
estabelecendo com os demais membros uma relação de independência, porém 
interativa. 
 
7 ATIVIDADES EM GRUPO: Procedimento realizado com número de participantes 
que não exceda 15 (quinze) pacientes/usuários/clientes, caracterizado pela realização de 
uma atividade ou um projeto desenvolvido em grupo, através da relação de trabalho em 
conjunto e do convívio com questões do cotidiano, por meio de conduta sistematizada, 
promotora das relações interpessoais. 
 
8 ACOMPANHAMENTO TERAPÊUTICO: Procedimento realizado em ambiente 
interno ou externo, que visa estimular o paciente/usuário/cliente a praticar e transferir 
aprendizado e vivenciar atividades na comunidade, favorecendo sua inclusão. 
 
9 OUTRAS ATIVIDADES TERAPÊUTICAS OCUPACIONAIS 
 
GRUPO V - DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIAASSISTIVA 
 
1 PRESCRIÇÃO E CONFECÇÃO DE RECURSOS DE TECNOLOGIAS 
ASSISTIVAS: Procedimento que inclui prescrição e confecção de recursos de 
tecnologia assistiva com objetivo de favorecer acessibilidade e melhora da 
capacidade funcional do indivíduo. 
 
Inclui: 
 
1.1 PRESCRIÇÃO/CONFECÇÃO/ADAPTAÇÃO DE ÓRTESE: 
Procedimento que inclui prescrição, confecção e/ou adaptações de órteses, com 
o objetivo de favorecer a mobilidade, prevenir a instalação de deformidades, 
contraturas ou outras alterações funcionais. 
1.2 PRESCRIÇÃO/CONFECÇÃO DE DIVERSOS DISPOSITIVOS DE 
TECNOLOGIA ASSISTIVA: Procedimento que inclui a prescrição e/ou 
confecção de dispositivos de tecnologia assistiva para uso em ambientes 
domésticos, escolares, de trabalho e de lazer, bem como de comunicação 
alternativa. 
1.3 PRESCRIÇÃO/CONFECÇÃO DE ADAPTAÇÕES DE CADEIRA DE 
RODAS E MEIOS AUXILIARES DE LOCOMOÇÃO: Procedimento de 
prescrição e/ou confecção de adaptações de cadeira de rodas e outros meios 
auxiliares de locomoção, com o objetivo de favorecer acessibilidade e melhor 
desempenho ocupacional. 
1.4 ELABORAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E CONFECÇÃO DE 
DISPOSITIVOS DE INTERFACE PARA O COMPUTADOR E 
SOFTWARES: Criar, confeccionar e/ou adaptar auxílios periféricos e/ou 
programas computacionais, que facilitem o desempenho em atividades com o 
computador. 
 16 
1.5 CRIAÇÃO E CONFECÇÃO DE JOGOS ADAPTADOS: Confecção de 
jogos senso-perceptivos, motores e/ou cognitivos, construídos para serem 
utilizados em ambientes domésticos, escolares, de lazer e de trabalho. 
1.6 OUTRAS PRESCRIÇÕES E CONFECÇÕES DE PRODUTOS DE 
TECNOLOGIA ASSISTIVA 
 
2 TREINAMENTO DO USO DE PRÓTESE, ÓRTESE E/OU OUTROS 
DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA: Procedimento que visa 
treinar o paciente/usuário/cliente para a utilização de prótese, órtese e/ou outros 
dispositivos de tecnologia assistiva, industrializada ou personalizada. 
 
Inclui: 
 
2.1 TREINAMENTO DO USO DE PRÓTESE: Procedimento que treina o 
paciente/usuário/cliente para a utilização da prótese, quanto ao uso, colocação 
e retirada, desenvolvendo habilidades para integrar o membro protetizado na 
realização das atividades ocupacionais. 
2.2 TREINAMENTO DO USO DE ÓRTESE: Procedimento que visa treinar o 
paciente/usuário/cliente para a utilização de órtese industrializada ou 
personalizada. 
2.3 TREINAMENTO DO USO DE OUTROS DISPOSITIVOS DE 
TECNOLOGIA ASSISTIVA: Procedimento que visa treinar o 
paciente/usuário/cliente para a utilização de diversos dispositivos de tecnologia 
assistiva, industrializada ou personalizada, eletrônicos ou não. 
 
3 AJUSTE DE ÓRTESES E/OU DEMAIS DISPOSITIVOS DE TECNOLOGIA 
ASSISTIVA: Procedimento realizado periodicamente para avaliar o quadro 
evolutivo dos ganhos e/ou perdas funcionais, realizando os ajustes necessários. 
4 PREPARAÇÃO PRÉ-PROTÉTICA: Procedimento que elabora programa de 
preparação do membro residual para a recepção da prótese. Inclui técnicas de 
dessensibilização, enfaixamento, cuidados com a cicatriz, manutenção da amplitude 
de movimento passiva e ativa, aumento da força e resistência e educação quanto aos 
cuidados com a prótese e, ainda, o ajuste psicossocial à perda do membro, e à 
melhor adaptação à prótese, conferindo maior funcionalidade ao membro 
protetizado. 
 
5 OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À TECNOLOGIA 
ASSISTIVA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 17 
 GRUPO VI - ERGONOMIA/ATIVIDADES DE TRABALHO 
 
1 PLANEJAMENTO ERGONÔMICO DA EMPRESA: Procedimento que 
compreende as recomendações ergonômicas quanto à adequação do arranjo, 
conformação, dimensionamento da interface, subsistemas e componentes da estação de 
trabalho e de seu retorno, considerando a tarefa a ser realizada e as medidas 
antropométricas do indivíduo. 
 
2 READAPTAÇÃO PROFISSIONAL: Procedimento que prepara o trabalhador 
com seqüelas da doença ou do acidente para o retorno às atividades laborais. Pode 
incluir a prescrição/confecção, treino e monitoramento de produtos de tecnologia 
assistiva. 
 
3 TREINAMENTO PARA ATIVIDADE LABORATIVA: Procedimento que visa 
realizar a reabilitação e treinamento do desempenho do indivíduo em cada etapa da 
tarefa laborativa. 
 
4 OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS À 
ERGONOMIA/ATIVIDADES DE TRABALHO 
 
 
 
GRUPO VII – ORIENTAÇÕES E CAPACITAÇÕES 
 
 
1 ORIENTAÇÃO FAMILIAR: Procedimento no qual se desenvolve estratégias para 
realizar orientações à família do cliente/paciente/usuário, necessárias para efetivar o 
processo terapêutico ocupacional. 
 
2 ORIENTAÇÕES EXTERNAS: Procedimentos nos quais se realiza orientações no 
ambiente onde o cliente está inserido (escolas, creches, local de trabalho, centros de 
convivência, entre outros) necessários para efetivar o processo terapêutico ocupacional. 
 
3 ORIENTAÇÃO A CUIDADORES: Procedimento realizado com o objetivo de 
orientar cuidadores de bebês, crianças, adultos e idosos, para facilitar a realização das 
Atividades de Vida Diária, Atividades Instrumentais de Vida Diária e de Lazer, com 
segurança e prevenção de agravos e acidentes. Pode incluir atendimento terapêutico 
individual ou em grupo ao cuidador para prevenção de agravos e acidentes à saúde deste. 
 
4 CAPACITAÇÃO DE CUIDADORES: Procedimento realizado com o objetivo de 
capacitar cuidadores de bebês, crianças, adultos e idosos, para facilitar a realização das 
Atividades de Vida Diária, Atividades Instrumentais de Vida Diária e de Lazer, com 
segurança e prevenção de agravos e acidentes. 
 
5 ORIENTAÇÃO A OFICINEIROS: Procedimento realizado com o objetivo de orientar 
oficineiros/técnicos de ofícios para facilitar o aprendizado do ofício pelos participantes da 
oficina, de acordo com as habilidades e limitações de cada um. 
 18 
 
6 ORIENTAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE: Procedimento que orienta e executa 
ações em promoção e cuidados em saúde. 
 
7 OUTROS PROCEDIMENTOS RELACIONADOS A ORIENTAÇÕES E 
CAPACITAÇÕES 
 
 
 
GRUPO VIII - CONSULTORIA / SUPERVISÃO / ASSESSORIA / APOIO / 
AUDITORIA 
 
1 PLANEJAMENTO GLOBAL: Procedimento que inclui a construção de 
planejamento de serviço, setor, projeto e/ou programa junto à equipe técnica, com 
realização do diagnóstico situacional, estratégias, metas, indicadores de qualidade e 
mecanismos de monitoramento. 
 
2 CONSULTORIA/SUPERVISÃO: Procedimento de intervenção junto à empresas, 
escolas, organizações sociais ou outros ambientes para orientações (preventivas ou 
de acompanhamento) assim como adaptações, referentes à relação da pessoa com o 
ambiente físico, rotinas, condições de trabalho, de ensino ou de participação. A 
intervenção também possibilita adequação e orientação do quadro funcional. 
 
3 SUPERVISÃO TÉCNICA TERAPÊUTICA OCUPACIONAL: Procedimento 
que consiste em prestar supervisão técnica ao terapeuta ocupacional em um campo 
específico de atuação. 
 
4 SUPERVISÃO TÉCNICA EM SERVIÇO: Consiste em auxiliar tecnicamente 
qualquer profissional de saúde que trabalhe em equipe em um campo específico de 
atuação. 
 
5 ASSESSORIA TÉCNICA: Procedimento que consiste em assessorar tecnicamente 
o gestor nas diversas instâncias e instituições do sistema de Saúde, Educação, Ação 
Social, de trabalho, infra-estrutura e urbanismo, desenvolvimento de produtos e 
normas técnicas, nos aspectos relacionados ao planejamento, programação, controle 
e avaliação em saúde e/ou das questões profissionais, elaborando e coordenando as 
propostas de Planos, Leis, Decretos, Resoluções e/ou Relatórios de Gestão. 
 
6 ASSESSORIA POLÍTICA: Procedimento que consiste em assessorar 
politicamente o gestor nas diversas instâncias e instituições do sistema de Saúde, 
Educação, Ação Social, de trabalho, infra-estrutura e urbanismo, desenvolvimento 
de produtos e normas técnicas, nos aspectos relacionados ao planejamento, 
programação,controle e avaliação em saúde, educação, social e/ou das questões 
profissionais, com a finalidade de garantir a implementação da Política de Saúde, 
Educação, Social e/ou Política Profissional, coordenando a elaboração de políticas 
de Planos, Leis, Decretos, Resoluções e/ou Relatórios de Gestão. 
 
 19 
7 APOIO INSTITUCIONAL: Procedimento que desenvolve a co-gestão de coletivo 
de modo interativo e participativo, trabalhando o protagonismo e autonomia 
profissional e dos usuários (valorização do sujeito e da circulação de afetos nas 
relações profissionais), através de trocas e aprendizagens contínuas, com o aumento 
da capacidade de análise sobre as demandas e ofertas, promovendo espaços de 
reflexão e de crítica pró-ativa, com o empoderamento dos coletivos e o 
favorecimento da democracia institucional, por meio de uma abordagem 
transdisciplinar. 
 
8 AUDITORIA EM SERVIÇOS DE SAÚDE: Procedimento que consiste na 
avaliação, controle e fiscalização das atividades dos serviços de saúde, visando à 
melhoria da atividade da área de atenção à saúde, com adequada utilização de 
recursos. O auditor exerce o controle e fiscalização dos processos, faz a gestão da 
sinistralidade, analisa os modelos assistenciais, apura irregularidades, levanta 
informações e aponta alternativas de solução em operadoras de planos de saúde, 
serviço público e prestadores de serviço em saúde. 
 
9 OUTROS 
 
 
GRUPO IX – CONTEXTOS DE ATENDIMENTO 
 
1 ATENDIMENTO HOSPITALAR: Procedimento de avaliação, intervenção e 
orientação, realizado com o cliente internado e/ou familiar e cuidador, em pronto-
atendimento, enfermaria, berçário, CTI, UTI ( neonatal, pediátrica e de adulto), 
unidade coronariana, isolamento, brinquedoteca hospitalar, unidade materno-
infantil, internação domiciliar e unidade de desintoxicação, para intervenção o mais 
precoce possível, a fim de prevenir deformidades, disfunções e agravos físicos e/ou 
psico-afetivo-social, promovendo o desempenho funcional/ocupacional e qualidade 
de vida durante a hospitalização. 
 
2 ATENDIMENTO AMBULATORIAL: Para atendimento pré e pós-cirúrgico, 
para procedimentos especializados e segmento terapêutico. 
 
3 ATENDIMENTO DOMICILIÁRIO: Procedimentos que envolvem visita e 
atendimento ao cliente e/ou cuidadores, orientações de manejo no local onde o 
cliente reside, objetivando orientações para a promoção do desempenho 
ocupacional em suas áreas e componentes, incluindo cuidados paliativos. 
 
4 INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA: Procedimento que envolve o 
atendimento terapêutico ocupacional nos complexos penitenciários, casa de 
correção, abrigos de vítimas de trauma e violência e demais instituições de longa 
permanência, contemplando atendimento individual e grupal, grupal, 
encaminhamentos, oficinas terapêuticas e de geração de renda, reabilitação e 
reinsersão social e preparação para saída do egresso. 
 
5 OUTROS CONTEXTOS 
 20 
 
 
Menção e agradecimento a todos os colaboradores do processo de elaboração, redação, revisão, análise 
e aprovação. 
Comissão que elaborou o documento para a ANS em Janeiro de 2006 numa parceria entre RENETO e 
ABRATO: Andréa Maria Fedeger, Ciomara Maria Pérez Nunes,Fátima Corrêa Oliver, Marcella Guimarães 
Assis Tirado, Michelle Selma Hahn, Roseli Esquerdo Lopes, Sandra Maria Galheigo. 
Colaboradores da Comissão da Lista de Procedimentos do COFFITO: Amélia Íris Santos da Veiga 
Pessoa, Ana Elizabeth dos Santos Lins, Ana Luiza R. Costa, Ana Paula Esteves Sena, Cibele Maria de 
Holanda Lira, Claides Terezinha Barcellos Devincenzi, Denílson Magalhães, Derivan Brito da Silva, 
Elisabete Cardoso Santana Bezerra, Ester Lima Pires, Genita Reginatto, Irene de Fátima T. Maia Beltrão, 
Juliana Fonseca de Queiroz Marcelino, Lenise de Poá, Lourival Jaime V. Filho, Maria Luiza Vautier Teixeira, 
Marta Rosa Gonçalves, Regina Helena Bosi, Sônia Pereira dos Santos, Tatiana Lins Carvalho, Tiana Kirsch. 
 
Colaboradores da Câmara Técnica de Referencial de Honorários e Planos de Saúde do CREFITO-
2:João Carlos Magalhães, Claudia Regina Braz, Elizabeth Benjó, Fortunée Norma Nigri, Márcia Cristina 
Garcia, Sandra Regina Pacheco,Valéria da Rocha Silveira, Liliane Bento Armond Aguiar, Patrícia Coropos, 
Glauciany Vieira Espalenza, Samira Lima da Costa, Vera Lucia de Oliveira, Nicolas Alexandria, Ivanir, 
Heloisa Anachoreta Molleri, Maria da Conceição Soares de Oliveira, Marilda Barçante, Inês Maria da Silva, 
Solange Gurjão, Angela Guimarães, Dagoberto Miranda Barbosa, Fany Meserski, Genita Reginatto, Márcia 
Cabral, Márcia Medeiros Marques, Marta Rosa GonçalvesRegina Aparecida Rossetto, Vera Lucia Vieira de 
Souza, Luciano Pereira de Oliveira, Nicolas Alexandria e Marcus Vinicius Oliveira, Lídia Mª Roberto 
Gomes, Edilene Vicente Lopes,Renata Cristina Rocha da Silva, Mari Zulian,Léa Beatriz Teixeira 
Soares,Tânia Terezinha Viana Calhand, Marinete Coelho,Tânia Lúcia Viana da Cruz Terra,Bruna Dias de 
Araújo, Marcela Aline,Suely, Suzana Rocha Siqueira,Maria Inêz Nobre Iclaikovski Rodrigues, Melissa 
Teixeira Junqueira, Maria de Fátima Martins de Lima Depieri, Mario C. G. Battisti,Nancy Guedes, Gilma 
Correa Coutinho, Keila Ribeiro. 
 
Participantes do Fórum aberto nos dias 14 e 15 de maio de 2007: 
Adriana Dalagassa, Ana Carolina de Oliveira Coutinho, Aline Rodrigues Moraes, Andreson Strauw, Andreza 
Aparecida Polia, Andréa Fabíola C. T. Carvalho, Andréa Maria Fedeger, Berla Moraes, Célia Maria Azevedo 
de Oliveira, Cibele Maria de H. Lira, Claudia Omairi , Cláudia Regina da Silva Braz, Dagoberto Miranda 
Barbosa, Derivan Brito da Silva, Diany Ibrahim de S. Camilo, Fabíola G. Araújo Rebouças, Fernanda 
Buchosqui , Érica Marques Nobre, Ester Lima Peres, Genita Reginatto, Helen Isabel de Freitas, Herica S. 
Sobrinho, Ilka Veras Falcão, Inês Maria da Silva Braz, Isis Maria Roriz, João Naum de Mesquita Chagas, 
Karime Pires Marcocino, Lauriluce Farias, Lourival Jaime Vieira, Luciana Mesquita de Abreu, Luciana de 
Freitas Rodrigues, Ludmilla de Moraes Cardoso, Luzianne Feijó Alexandre Paiva, Márcia Cabral da Costa, 
Márcia Maria Alves Nicolau, Maria Aparecida R. Zulian , Maria de Fátima M. de Lima Depieri, Maria 
Edilene V. Lopes, Maria Lívia Holsbach, Maria Lúcia Rosa Quinta, Marcus Vinicius M. de Almeida, 
Mariluce Costa, Marise Garcia F. Lima,Marysia M. Carlo, Priscila Bagio Maria, Sabrina Damasceno, Sabrina 
de Freitas, Sandra Guedes Pacheco, Solange Gurjão, Sonia Maria P. dos Santos, Regina Yoneko Carretta, 
Renata Cristina Rocha da Silva, Renata Cunha Souza, Rosibeth del Carmen Munoz Palm, Tânia Lucia 
Hirochi, Vaneide Teixeira de Lima, Vera Elaine Macienl, Vera Terezinha Ramos Leonardi, Verônica 
Carneiro Ferrer Santos. 
 
Colegiado da ABRATO presente na Reunião Ordinária Deliberativa que aprovou o documento final: 
Andréa Maria Fedeger, Derivan Brito da Silva, Renata Cunha Souza, Márcia Maria Alves Nicolau, Solange 
Aparecida Gurjão, Priscila Baggio Mari, Maria Lucia Rosa Quinta, Andréa Fabiola Costa Tinoco Carvalho, 
Sônia Santos, Vera Maciel, Renata Rocha da Silva, Tânia Hiroshi, Ísis Maria Roriz, Heryka Souza Sobrinho, 
Érika Marques Nobre, José Naum de Mesquita, Luiziane Feijó Paiva, Vera Ramos Leonardi, Ilka Falcão, 
Carlene Borges Soares, Marta Silva, Diany Ibrahim de Souza Camilo, Mariluce Costa, Milton Mariotti Carlos 
Mariotti, Rosibeth Carmen Del Palm. 
 
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Material de propriedade da Associação Brasileira dos 
Terapeutas Ocupacionais – ABRATO com registro no 2º 
Cartório de Títulos e Documentos do Recife/PE e publicação no 
Diário Oficial da União nº 141, Ano CXLIV, Seção 3, páginas 91 e 
92, em 24 de julho de 2007. 
 
É vedada a modificação, impressão oucópia deste material 
sem a devida autorização da ABRATO.

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