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Faculdade
Pitágoras
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
EDUARDO HENRIQUE GONÇALVES
1º Semestre
2011
UNIDADE 01
Faculdade
Pitágoras
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unid. 1 – Introdução à Engenharia
• Conteúdo da Unidade:
– História da Engenharia.
– Engenheiro – Funções, Conceitos e Formação.
– Engenheiro – Código de Ética.
– Engenharia – Competências e Áreas de Atuação Profissional.
• Bibliografia da Unidade:
– BAZZO, Walter Antônio, “Introdução à Engenharia”, 6ª ed., Florianópolis: 
Ed. da UFSC, 2002. – Capítulos 9, 10 e 11.
– HOLTZAPPLE, Mark Thomas & REECE, W. Dan, “Introdução à Engenharia”, Rio 
de Janeiro: LTC, 2006. – Capítulos 1 e 2.
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Pitágoras
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
• Conteúdo da Unidade:
– História da Engenharia.
– Engenheiro – Funções, Conceitos e Formação.
– Engenheiro – Código de Ética.
– Engenharia – Competências e Áreas de Atuação Profissional.
Faculdade
Pitágoras
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
1) Síntese Histórica:
– Evolução da Humanidade:
• Processo de desenvolvimento contínuo.
• Fruto do aparecimento e do constante aprimoramento de um 
tipo de indivíduo preocupado com a técnica.
• Sofre saltos esporádicos de desenvolvimento.
• Capacidade do ser humano de dar forma aos objetos 
– 1º Grande Salto de Desenvolvimento
– Data: 1.750.000 anos – Local Tanzânia
– Povo: Pré-humanos
– Características dos Objetos: Pedras lascadas e seixos partidos
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
2) Fases da Evolução Tecnológica:
– Período Paleolítico:
• Advento de técnicas primitivas.
• Principais descobertas:
– Descoberta da alavanca.
– Domínio do fogo.
– Polimento de pedras.
– Cozimento dos alimentos. 
Fig 01. Pontas e 
Ferramentas
Fig 02. Domínio 
do Fogo
Fig 03. Cozimento 
de Alimentos
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
3) Fases da Evolução Tecnológica: (Continuação)
– Período Neolítico:
• Data: 6000 Anos a.C.
• Principais descobertas:
– Introdução da agricultura.
– Domesticação dos animais
– Modelagem cerâmica.
– Fabricação do vinho e da 
cerveja. 
Fig 06. Advento do AgriculturaFig 05. Flecha de Sílex 
(Rocha Sedimentar Silicatada)
Fig 04. Modelagem 
Cerâmica
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
4) Fases da Evolução Tecnológica: (Continuação)
– Idade Antiga:
• Data: 4600 Anos a.C.
• Principais Expoentes:
– Egito: 
� Pirâmides de Gizé – Miquerinos, Quéfren 
e Quéops. 
� Papiro para a escrita.
� Manipulação do Rio Nilo para irrigação.
– Alexandria: 
� Arquitetura.
� Máquina a Vapor – Eolípita (130 anos a.C.)
Fig 07. Eolípita de Heron de Alexandria
Fig 09. Papiro Egípcio
Fig 08. Pirâmides de Gizé
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
5) Fases da Evolução Tecnológica: (Continuação)
– Idade do Bronze:
• Data: 2000 Anos a.C.
• Principais descobertas:
– Invenção da roda.
– Utilização dos primeiros metais: Cobre e Estanho.
– Descoberta da fundição dos metais - Bronze.
– Fabricação de instrumentos de caça e defesa.
– Invenção do alfabeto – escrita e numeração.
Fig 12. Forno Rudimentar 
de Fundição
Fig 11. Escrita em BronzeFig 10. Ferramentas 
de Bronze
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
6) Fases da Evolução Tecnológica: (Continuação)
– Idade Média:
• Data: Século XV
• Principal Descoberta:
– Prensa de Tipos Móveis para Composição Gráfica – 1450 – Johannes 
Glensfleisch (Guttenberg)
Fig 13. Prensa de Tipos de Guttenberg Fig 14. Biblia de 
Guttenberg – 1o. Livro 
Editado na História 
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
7) Engenharia do Passado x Engenharia Moderna:
– Engenharia do Passado:
• Característica Fundamental: Eram empíricos, não havia 
preocupação com fundamentos teóricos.
• Ocupavam-se em construir dispositivos, estruturas, 
processos e instrumentos com base em experiências 
passadas.
– Engenharia Moderna:
• Característica Fundamental: Aplicação generalizada dos 
conhecimentos científicos à solução do problemas.
• Aplicação da ciência pautada nos seguintes conhecimentos:
– Estrutura da matéria.
– Fenômenos eletromagnéticos.
– Composição química dos materiais.
– Leis da mecânica.
– Transferência de energia.
– Modelagens matemáticas dos fenômenos físicos.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
8) Marcos Históricos Importantes:
– Século XVI:
• 1510 – Leonardo da Vinci (1452 – 1519) projeta a roda d’água 
horizontal cujo princípio foi usado na construção da turbina 
hidráulica.
– Século XVII:
• 1590 – Físico Galileu Galilei, real iniciador doa mentalidade 
científica, resolve por à prova alguns ensinamentos de Aristóteles. 
���� Experiência do Corpo em Queda Livre
• Nasci a ciência experimental – Fim das longas argumentações 
lógicas da diálética formal e início da observação dos fatos em si 
mesmos.
• Galileu inventa também o termômetro, investiga as leis da 
gravitação e oscilação.
• 1638 – Galilei publica a dedução do valor da resistência à flexão de 
uma viga engastada numa extremidade e com um peso na outra.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
9) Marcos Históricos Importantes: (Continuação)
– Fracassos:
• Leibniz – Esforços malogrados na instalação de bombas 
movidas por moinhos de vento para controlar águas de 
minas.
• Huyghens – Fracasso no desenvolvimento de um motor 
de explosão a pólvora.
• 1742 – Incapacidade de 03 matemáticos nomeados pelo 
Papa para descobrir as causas dos sinais de colapso 
apresentados no domo da Basílica de São Pedro.
• 1778 – Frederico, O Grande, ridiculariza Euler por não ser 
capaz de projetar, por meios matemáticos, fontes para 
seu jardim.
• Resultados do trabalho de Galileu sobre distribuições de 
tensão estava equivocado.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
10) Marcos Históricos Importantes: (Continuação)
– Grandes Acertos:
• Século XVIII – Colomb – Calcula com boa precisão a resistência a 
flexão de vigas horizontais em balanço. Elabora um método para o 
cálculo de empuxos de terra sobremuros de arrimo.
• 1782 – Implantação da máquina a vapor na indústria de tecelagem.
• 1785 – Cartwright – Invenção do tear mecânico. 
• Aplicação do motor elétrico como fonte de energia.
• 1832 – Hippolyte Pixii – Criação do 1º. Gerador Elétrico 
Experimental.
• 1837 – Advento do 1º. Motor elétrico.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
11) Primeiras Escolas de Engenharia:
– Itália:
• 1506 – Veneza – Criação da 1ª escola dedicada à formação de 
engenheiros e artilheiros.
– França:
• 1747 – École des Ponts et Chaussées – 1ª escola de engenheiros.
• 1774 – École Polytechnique – Escola de matemática e engenharia.
• 1778 – École des Mines – Escola de engenharia de minas.
• 1794 – Conservatoire des Arts et Métiers -
– Países Germânicos:
• 1806 – Praga.
• 1815 – Viena.
• 1825/1827 – Karlsruhe / Munique. 
• 1854 – Zurique – Eidgnossische Technische Hochschule.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
12) Primeiras Escolas de Engenharia: (Continuação)
– Estados Unidos:
• 1794/1802 – Academia Militar de West Point
• 1865 – MIT (Massachusetts Institute of Technology)
• 1919 – CALTECH (California Institute of Technology)
• 1905 – Carnigie Institute of Technology
– Brasil:
• Real Academia de Artilharia – 17/12/1792 – Aberta pelo Coroa 
Portuguesa.
• Academia Real Militar / Academia Militar da Corte / Escola Central –
04/12/1810 – Aberta pelo Príncipe Regente, futuro Rei D. João VI.
• Escola Politécnica do Rio de Janeiro – 25/04/1874
• Escola de Minas de Ouro Preto – 12/10/11876
• Politécnica de São Paulo – 1893
• Politécnica do Mackenzie College e Escola Politécnica do Recife – 1896
• Politécnica da Bahia e Escola de Engenharia do Porto Alegre – 1897
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
• Conteúdo da Unidade:
– História da Engenharia.
– Engenheiro – Funções, Conceitos e Formação.
– Engenheiro – Código de Ética.
– Engenharia – Competências e Áreas de Atuação Profissional.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
1) Funções do Engenheiro:
– Quanto à Forma de Trabalho:
• Autônomo – Aquele que possui maior independência de 
decisão sobre sua profissão, estabelece honorários e 
condições de trabalho.
• Empregado – Aquele que trabalha para uma empresa, 
mantém vínculo empregatício com a mesma e prestando 
serviços técnicos permanentes. ���� Mais de 90% dos 
engenheiro atuam nesta classe.
• Empresário – Aquele que é empreendedor, estabelece 
uma empresa e contrata outros profissionais, com vínculo 
empregatício.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
2) Funções do Engenheiro: (Continuação)
– Setores de Atuação:
• Indústrias.
• Instituições Públicas e Privadas.
• Escritórios de Profissionais Liberais.
• Escritórios de Consultoria.
• Empresas de Assessoramento.
• Estabelecimento de Ensino.
• Institutos de Pesquisa.
• Bancos de Investimentos e Desenvolvimento.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
3) Funções do Engenheiro: (Continuação)
– Espectro das Funções:
• Pesquisa Básica.
• Pesquisa Aplicada.
• Ensino.
• Desenvolvimento.
• Projeto.
• Construção.
• Produção.
• Operação.
• Teste.
• Manutenção.
• Consultoria
• Vistoria.
• Vendas.
• Administração.
Onde se aplicam muitos princípios científicos e poucos 
conceitos práticos de administração e gestão.
Onde se aplicam muitos princípios e conceitos da 
administração e gestão e poucos fundamentos científicos.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
4) Engenheiros x Técnicos:
– Engenharia - Curso Superior:
• Formação teórica muito mais enriquecida do que a formação 
prática.
• Escola não é informativa ���� Escola é formativa.
• Engenheiro desenvolve os projetos.
– Técnicos – Curso Pós-Médio / Tecnólogos – Curso Superior 
Rápido:
• Formação prática mais enfatizada do que a formação teórica.
• Cursos são muito informativos.
• São profissionais altamente especializados.
• Técnicos e tecnólogos irão executar/implementar os projetos 
desenvolvidos por engenheiros.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
5) Qualidade do Profissional:
– Principais Armas:
• Formação Básica + Raciocínio Analítico.
• Conhecimentos não se limitam a esfera técnica.
– Áreas Correlatas para Formação do Engenheiro:
• Conhecimentos Objetivos.
• Relações Humanas.
• Experimentação.
• Comunicação.
• Trabalho em Grupo.
• Aperfeiçoamento Contínuo.
• Ética Profissional.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
6) Formação Acadêmica:
– Conhecimentos e Informações:
• Distribuídos por temáticas correlacionadas.
• Formação do conhecimento encadeado. ���� Seqüencial e 
Crescente.
– Divisão:
• Formação Básica
– Disciplinas destinadas a revisão de conhecimentos pregressos e a
aprendizagem de fundamentos de engenharia, ex: Cálculos e Físicas.
• Formação Básica Profissionalizante
– Disciplinas elaboradas para a formação do censo crítico e lógico 
aplicado à resolução de problemas de engenharia.
• Formação Profissionalizante
– Disciplinas que apresentam os conteúdos relacionados com as 
práticas profissionais de cada engenharia: 
� Civil – Terraplanagem e Estruturas;
� Controle e Automação – Automação Predial e Robótica;
� Elétrica – Sistemas Elétricos Industriais e Servomecanismos;
� Mecânica – Automobilística e Motores de Explosão Interna;
� Produção – Controle da Qualidade e Gestão da Produção.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
• Conteúdo da Unidade:
– História da Engenharia.
– Engenheiro – Funções, Conceitos e Formação.
– Engenheiro – Código de Ética.
– Engenharia – Competências e Áreas de Atuação Profissional.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
1) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo:
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
PREÂMBULO
• Art. 1 - O Código de Ética Profissional enuncia os fundamentos 
éticos e as condutas necessárias à boa e honesta prática das 
profissões da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da 
Geologia, da Geografia e da Meteorologia e relaciona direitos e 
deveres correlatos de seus profissionais.
• Art. 2 - Os preceitos deste Código de Ética Profissional têm 
alcance sobre os profissionais em geral, quaisquer que sejam 
seus níveis de formação, modalidades ou especializações.
• Art. 3 - Asmodalidades e especializações profissionais poderão 
estabelecer, em consonância com este Código de Ética Profissional, 
preceitos próprios de conduta atinentes às suas peculiaridades e 
especificidades.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
2) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DA IDENTIDADE DAS PROFISSÕES E DOS PROFISSIONAIS
• Art. 4 - As profissões são caracterizadas por seus perfis 
próprios, pelo saber científico e tecnológico que incorporam, 
pelas expressões artísticas que utilizam e pelos resultados 
sociais, econômicos e ambientais do trabalho que realizam.
• Art. 5 - Os profissionais são os detentores do saber 
especializado de suas profissões e os sujeitos pró-ativos 
do desenvolvimento.
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
3) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DA IDENTIDADE DAS PROFISSÕES E DOS PROFISSIONAIS
• Art. 6 - O objetivo das profissões e a ação dos profissionais 
voltam-se para o bem-estar e o desenvolvimento do homem, 
em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo, 
família, comunidade, sociedade, nação e humanidade; nas suas 
raízes históricas, nas gerações atual e futura.
• Art. 7 - As entidades, instituições e conselhos integrantes 
da organização profissional são igualmente permeados pelos 
preceitos éticos das profissões e participantes solidários em 
sua permanente construção, adoção, divulgação, preservação 
e aplicação.
Faculdade
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
4) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS
• Art. 8 - A prática da profissão é fundada nos seguintes 
princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua 
conduta:
– Do objetivo da profissão:
I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o 
agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a 
preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, 
de seu ambiente e de seus valores;
– Da natureza da profissão:
II – A profissão é bem cultural da humanidade construído 
permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos 
e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, 
colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;
– Da honradez da profissão:
III - A profissão é alto título de honra e sua prática exige 
conduta honesta, digna e cidadã;
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
5) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS
• Art. 8 - A prática da profissão é fundada nos seguintes 
princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua 
conduta:
– Da eficácia profissional:
IV - A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e 
competente dos compromissos profissionais, munindo-se de 
técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e 
a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando 
a segurança nos seus procedimentos;
– Do relacionamento profissional:
V - A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo 
e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, 
ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus 
serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com 
lealdade na competição;
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ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
6) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS
• Art. 8 - A prática da profissão é fundada nos seguintes 
princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua 
conduta:
– Da intervenção profissional sobre o meio:
VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do 
desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os 
ambientes natural e construído e da incolumidade das 
pessoas, de seus bens e de seus valores;
– Da liberdade e segurança profissionais:
VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, 
sendo a segurança de sua prática de interesse 
coletivo.
Faculdade
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
7) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS DEVERES
• Art. 9 - No exercício da profissão são deveres do profissional:
I – ante o ser humano e seus valores:
a) oferecer seu saber para o bem da humanidade;
b) harmonizar os interesses pessoais aos coletivos;
c) contribuir para a preservação da incolumidade pública;
d) divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos 
inerentes à profissão;
II – ante à profissão:
a) identificar-se e dedicar -se com zelo à profissão;
b) conservar e desenvolver a cultura da profissão;
c) preservar o bom conceito e o apreço social da profissão;
d) desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas 
atribuições e de sua capacidade pessoal de realização;
e) empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da 
consolidação da cidadania e da solidariedade profissional e da 
coibição das transgressões éticas.
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
8) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS DEVERES
• Art. 9 - No exercício da profissão são deveres do profissional:
III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:
a) dispensar tratamento justo a terceiros, observando o 
princípio da eqüidade;
b) resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu 
cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da 
divulgação ou da informação;
c) Fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade 
e propaganda pessoal;
d) atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais 
e periciais;
e) considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, 
ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas viáveis e 
adequadas às demandas em suas propostas;
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIAENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
9) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS DEVERES
• Art. 9 - No exercício da profissão são deveres do profissional:
III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores:
f) alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às 
prescrições técnicas e as conseqüências presumíveis de sua 
inobservância,
g) adequar sua forma de expressão técnica às necessidades 
do cliente e às normas vigentes aplicáveis;
IV - nas relações com os demais profissionais:
a) Atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando 
o princípio da igualdade de condições;
b) manter-se informado sobre as normas que regulamentam 
o exercício da profissão;
c) preservar e defender os direitos profissionais;
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INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
ENGENHARIA ELÉTRICA – Eduardo Henrique Gonçalves - 1º Semestre / 2011
Unidade 1 – Introdução à Engenharia
10) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS DEVERES
• Art. 9 - No exercício da profissão são deveres do profissional:
V – ante ao meio:
a) orientar o exercício das atividades profissionais pelos 
preceitos do desenvolvimento sustentável;
b) atender, quando da elaboração de projetos, execução de 
obras ou criação de novos produtos, aos princípios e 
recomendações de conservação de energia e de minimização 
dos impactos ambientais;
c) considerar em todos os planos, projetos e serviços as 
diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao 
desenvolvimento dos patrimônios sócio-cultural e ambiental. 
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
11) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DAS CONDUTAS VEDADAS
• Art. 10 - No exercício da profissão, são condutas vedadas ao 
profissional:
I - ante ao ser humano e a seus valores:
a) descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres 
do ofício;
b) usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de 
função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para 
auferir vantagens pessoais.
c) Prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica 
ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às 
pessoas ou a seus bens patrimoniais;
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12) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DAS CONDUTAS VEDADAS
• Art. 10 - No exercício da profissão, são condutas vedadas ao 
profissional:
II – ante à profissão:
a) aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa 
para os quais não tenha efetiva qualificação;
b) utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de 
exclusividade de direito profissional;
c) omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida 
a ética profissional;
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13) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DAS CONDUTAS VEDADAS
• Art. 10 - No exercício da profissão, são condutas vedadas ao 
profissional:
III - nas relações com os clientes, empregadores e colabora-dores:
a) formular proposta de salários inferiores ao mínimo 
profissional legal;
b) apresentar proposta de honorários com valores vis ou 
extorsivos ou desrespeitando tabelas de honorários 
mínimos aplicáveis;
c) usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção 
de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de 
contratos;
d) usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam 
o legítimo acesso dos colaboradores às devidas promoções 
ou ao desenvolvimento profissional;
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14) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DAS CONDUTAS VEDADAS
• Art. 10 - No exercício da profissão, são condutas vedadas ao 
profissional:
III - nas relações com os clientes, empregadores e colabora-dores:
e) descuidar com as medidas de segurança e saúde do 
trabalho sob sua coordenação;
f) suspender serviços contratados, de forma injustificada 
e sem prévia comunicação;
g) impor ritmo de trabalho excessivo ou, exercer pressão 
psicológica ou assédio moral sobre os colaboradores;
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15) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DAS CONDUTAS VEDADAS
• Art. 10 - No exercício da profissão, são condutas vedadas ao 
profissional:
IV - nas relações com os demais profissionais:
a) intervir em trabalho de outro profissional sem a devida 
autorização de seu titular, salvo no exercício do dever legal;
b) referir-se preconceituosamente a outro profissional ou 
profissão;
c) agir discriminatoriamente em detrimento de outro 
profissional ou profissão;
d) atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou 
contra os direitos de outro profissional;
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16) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DAS CONDUTAS VEDADAS
• Art. 10 - No exercício da profissão, são condutas vedadas ao 
profissional:
V – ante ao meio:
a) prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição 
técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar 
em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou ao 
patrimônio cultural. 
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17) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS DIREITOS
• Art. 11 - São reconhecidos os direitos coletivos universais 
inerentes às profissões, suas modalidades e especializações, 
destacadamente:
a) à livre associação e organização em corporações profissionais;
b) ao gozo da exclusividade do exercício profissional;
c) ao reconhecimento legal;
d) à representação institucional.• Art. 12 - São reconhecidos os direitos individuais universais 
inerentes aos profissionais, facultados para o pleno exercício 
de sua profissão, destacadamente:
a) à liberdade de escolha de especialização;
b) à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas 
de expressão;
c) ao uso do título profissional; 
d) à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar;
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
18) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DOS DIREITOS
• Art. 12 - São reconhecidos os direitos individuais universais 
inerentes aos profissionais, facultados para o pleno exercício 
de sua profissão, destacadamente:
e) à justa remuneração proporcional à sua capacidade e 
dedicação e aos graus de complexidade, risco, experiência 
e especialização requeridos por sua tarefa;
f) ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, 
eficazes e seguros;
g) à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, 
função ou tarefa quando julgar incompatível com sua 
titulação, capacidade ou dignidade pessoais;
h) à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho;
i) à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação;
j) à competição honesta no mercado de trabalho;
k) à liberdade de associar-se a corporações profissionais;
l) à propriedade de seu acervo técnico profissional.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
19) Código de Ética Profissional do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1002 do CONFEA - 12 de Dezembro de 2002
DA INFRAÇÃO ÉTICA
• Art. 13 - Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo 
profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra 
os deveres do ofício, pratique condutas expressamente 
vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem.
• Art. 14 - A tipificação da infração ética para efeito de processo 
disciplinar será estabelecida, a partir das disposições deste 
Código de Ética Profissional, na forma que a lei determinar.
OBS: Para obtenção do Código de Ética na íntegra consultar o site 
do CREA-MG / CONFEA ou do SENGE – MG.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
• Conteúdo da Unidade:
– História da Engenharia.
– Engenheiro – Funções, Conceitos e Formação.
– Engenheiro – Código de Ética.
– Engenharia – Competências e Áreas de Atuação Profissional.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
1) Múltiplas Atividades:
– Engenharia:
• Possui muitas áreas de especialização.
• Muito improvável que alguém seja capaz de dominar, 
com excelência, todas as atividades vinculadas ao 
exercício da engenharia.
• As atribuições que competem aos engenheiros estão 
descritas na Resolução 1010 do CONFEA de 22 de 
Agosto de 2005.
• As áreas de atuação profissional de engenheiros, arquitetos e 
engenheiros agrônomos estão descritas por setor no ANEXO I 
da Resolução 1010 do CONFEA de 22 de Agosto de 2005.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
2) Competências Profissionais do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo:
– Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
CAPÍTULO II
• Art. 5º:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, 
especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, 
parecer técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
3) Competências Profissionais do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
CAPÍTULO II
• Art. 5º:
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, 
análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, 
reparo ou manutenção;
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
4) Competências Profissionais do Engenheiro, do Arquiteto e 
do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
CAPÍTULO II
• Art. 5º:
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo 
ou manutenção;
Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; 
e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
5) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo:
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.1 – Modalidade Engenharia Civil:
– Construção Civil;
– Sistemas Estruturais;
– Geotecnia;
– Transportes;
– Hidrotecnia;
– Saneamento Básico;
– Tecnologia Hidrossanitária;
– Gestão Sanitária e do Ambiente;
– Recursos Naturiais;
– Recursos Energéticos;
– Gestão Ambiental.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
6) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.2 – Modalidade Engenharia Elétrica:
– Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos;
– Eletrotécnica;
– Eletrônica e Comunicação;
– Biomédica;
– Controle e Automação;
– Informática Industrial;
– Engenharia de Sistemas e de Produtos;
– Informação e Sistemas;
– Programação;
– Hardware;
– Informação e Comunicação;
– Sistemas de Comunicação;
– Tecnologia de Comunicação e Telecomunicações.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
7) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.3 – Modalidade Industrial –Engenharia Mecânica:
– Mecânica Aplicada;
– Termodinâmica Aplicada;
– Fenômenos de Transporte;
– Tecnologia Mecânica.
• 1.3 – Modalidade Industrial – Engenharia Metalúrgica:
– Tecnologia Mineral;
– Metalurgia Extrativa;
– Metalurgia Física;
– Tecnologia Metalúrgica.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
8) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.3 – Modalidade Industrial – Engenharia Naval e Oceânica:
– Sistemas Navais e Oceânicos;
– Tecnologia Naval e Oceânica;
– Infra-estrutura Portuária e Industrial;
– Navegabilidade.
• 1.3 – Modalidade Industrial – Engenharia Aeronáutica e Espacial:
– Sistemas Aeronáuticos e Espaciais;
– Tecnologia Aeroespacial;
– Infra-estrutura Aeroportuária e Industrial;
– Aeronavegabilidade.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
9) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.3 – Modalidade Industrial – Engenharia de Controle e Automação 
(Engenharia Mecatrônica):
– Controle e Automação;
– Informática Industrial;
– Engenharia de Sistemas e Produtos;
– Processo Físicos de Produção.
• 1.3 – Modalidade Industrial – Engenharia de Produção:
– Engenharia dos Processos Físicos de Produção;
– Engenharia da Qualidade;
– Ergonomia;
– Pesquisa Operacional;
– Engenharia Organizacional;
– Engenharia Econômica.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
10) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.4 – Modalidade Engenharia Química:
– Química Tecnológica;
– Operações e Processos Químicos;
– Indústria Química em Geral;
– Indústria Nuclear;
– Saneamento e Gestão Ambiental;
– Ciência e Tecnologia dos Materiais;
– Caracterização e Seleção de Materiais;
– Indústria de Materiais;
– Tecnologia de Alimentos;
– Operações e Processos de Alimentos;
– Industria de Alimentos;
– Tecnologia Têxtil;
– Operações e Processos Têxteis;
– Indústria Têxtil.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
11) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.5 – Modalidade Engenharia de Minas e Geologia:
– Topografia, Geodésia e Cartografia;
– Ciências da Terra e Meio Ambiente;
– Sistemas e Métodos de Geologia;
– Geologia de Engenharia e Geotecnia;
– Desmonte de Rochas e Estruturas;
– Hidrogeologia e Hidrotecnia;
– Geologia Econômica, Prospecção e Pesquisa Mineral;
– Geologia de Hidrocarbonetos;
– Lavra;
– Beneficiamento de Minérios;
– Empreendimentos Minerários;
– Gestão Econômica.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
12) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 1.6 – Modalidade Engenharia de Agrimensura e Geologia de 
Agrimensura:
– Topografia;
– Geodésia;
– Cartografia;
– Sensoriamento Remoto;
– Agrimensura;
– Construção Civil;
– Geociências e Meio Ambiente;
– Antropogeografia;
– Geoeconomia.
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
13) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 2.1 – Arquitetura e Urbanismo:
– Arquitetura;
– Arquitetura de Edificações;
– Paisagismo;
– Arquitetura de Interiores;
– Patrimônio Cultural;
– Meios de Expressão e Representação;
– Topografia;
– Materiais;
– Sistemas Construtivos;
– Sistemas Estruturais em Edificações;
– Instalações;
– Conforto Ambiental;
– Planejamento Urbano e Regional;
– Meio Ambiente.
Âmbito da Arquitetura
Âmbito da Tecnologia 
de Construção
Âmbito do Urbanismo
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Unidade 1 – Introdução à Engenharia
14) Áreas de Atuação Profissionais do Engenheiro, do 
Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo: (Continuação)
– ANEXO I - Resolução 1010 do CONFEA - 22 de Agosto de 2005
• 3.1 – Agronomia:
– Geociências Aplicadas para fins Agropecuários, 
Florestais, Agrícolas e Pesqueiros;
– Tecnologia Aplicada para fins Agropecuários, 
Florestais, Agrícolas e Pesqueiros;
– Engenharia para fins Agropecuários, Florestais, 
Agrícolas e Pesqueiros;
– Meio Ambiente;
– Administração e Economia;
– Tarefas Científicas e Operacionais;
– Métodos, Técnicas e Instrumental;
– Modelagem Atmosférica e Climatológica;
– Micrometeorologia;
– Meio Ambiente. 
Âmbito da Engenharia 
Agronômica, Florestal, 
Agrícola e da Pesca
Âmbito da Meteorologia
OBS: Para obtenção do Código de Ética na íntegra consultar o site do 
CREA-MG / CONFEA.

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