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* ADM 1956 GERENCIAMENTO DE PROJETOS Prof. Marcos Lopez Rego * Ementa do Curso Projetos como agentes de mudança nas organizações. Categorias de projetos. Ciclo de vida e principais tipos de conflitos associados. O gerente de projeto: formação e motivação da equipe. Ferramentas de gerenciamento: aplicati-vos computacionais. Gestão contemporânea de projetos * Objetivos do curso Entender como os Projetos podem ser vistos como agentes de mudança nas organizações Mostrar as diferenças entre administração de operações e administração de projetos Apresentar os conceitos atuais de Gerenciamento de Projetos Apresentar as principais ferramentas de Gerenciamento Apresentar e discutir o Guia PMBOK – Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos® Discutir casos em diferentes setores industriais e de serviços * Programa do curso I. O Contexto da Administração de projetos II. O Guia PMBOK III. Iniciação de Projetos IV. Planejamento de Projetos V. Execução de projetos VI. Conclusão de projetos VII. Aplicativo: MS Project * Metodologia Aulas expositivas Casos/ Seminários Discussões/ debates Projeto Final * Bibliografia básica XAVIER, C. Metodologia simplificada de gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro, Brasport, 2011. GIDO, J; CLEMENTS, P. Gestão de Projetos. São Paulo, Thonsom, 2007. MEREDITH, J. Administração de Projetos: uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2003. Textos complementares na apostila * Temas Seminários 2013.2 Coletânea de mini casos de projetos problemáticos, publicados na revista ProjectManagement Network pelo PMI´s Troubled Project Special Interest Group. - A derailed vision - River deep - A galactic letdown Coletânea de mini casos de projetos problemáticos: - Digging Deep - Taking a toll - Burst Bubble Coletânea de mini casos de projetos problemáticos: - Murky Waters - Mars or Burst - Project managers to the rescue * Temas dos Seminários 2013.2 KERZNER, H. Caso: Aeroporto Internacional de Denver. Gestão de Projetos, as melhores práticas. Porto Alegre, Bookman, 2002. JEFFERSON, F. Micro atividades em projetos; REGO, M. Projeto de encerramento das atividades de uma empresa; MICHALIK, I. Festival Nação amazônica. In: DINSMORE. Projetos brasileiros, 2007. GALE, S. Bigger isn’t always better. In: Project Management Network, março 2011. ESTUDO DE CASO: Copa do Mundo 2014. ESTUDO DE CASO: Projeto Porto Maravilha. * Datas Seminários 2013.2 * I. O Contexto do Gerenciamento de Projetos * Sumário Projetos e Operações Projetos e as Teorias da Administração O que é Gerência de Projetos ? Objetivos de um projeto Histórico Sinônimos Categorias de projetos * Algumas Definições Empreendimento, produto ou serviço único, não repetitivo, e com um determinado grau de incerteza na sua realização. Projeto é um esforço temporário realizado para criar um produto ou serviço único (PMBOK, 2013) Processo único, consistindo de um grupo de atividades coordenadas e controladas com datas para início e término, empreendido para alcance de um objetivo conforme requisitos específicos, incluindo limitações de tempo e recursos (NBR 10006, 2011) * Projetos e Operações Situação “ideal” : PROJETOS CURTOS E BARATOS OPERAÇÕES (RESULTADOS) DE LONGO PRAZO MAIOR TEMPO GASTO EM ATIVIDADES REPETITIVAS Nos dias atuais AVANÇOS TECNOLÓGICOS CONSUMIDORES EXIGENTES CONCORRÊNCIA FEROZ…. OS PROJETOS OCUPAM CADA VEZ MAIS ESPAÇO * Projetos e Operações PODEMOS SINTETIZAR : Processos e ATIVIDADES REPETITIVAS Projetos e ATIVIDADES SINGULARES * O que é “Gerência de Projetos” ? Algumas definições : Meredith (2005) : “Conjunto de meios, técnicas e conceitos usados na condução de um projeto”. Guia PMBOK (2008) : “Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto, a fim de atender aos seus requisitos”. “ O gerente de projetos é a pessoa responsável pela realização dos objetivos do projeto”. * OBJETIVOS Os projetos tem três objetivos : 1. CUSTO 2. PRAZO 3. ESCOPO * Comparando processos e projetos PROCESSO REPETITIVO ROTINA VÁRIOS OBJETIVOS CONTÍNUO PADRONIZADO MANUTENÇÃO PROJETO SINGULAR ALGO NOVO OBJETIVO DEFINIDO TEMPORÁRIO ESPECÍFICO MODIFICAÇÃO * Detalhando os conceitos TEMPORÁRIO CADA PROJETO TEM DATAS DEFINIDAS DE INÍCIO E TÉRMINO SINGULAR CADA PROJETO TEM ALGUMA CARACTERÍSTICA QUE O DIFERE DOS DEMAIS PROGRESSIVO O DETALHAMENTO DO PROJETO VAI SE DANDO AO LONGO DO TEMPO * A visão tradicional * Desdobrando Escopo e Qualidade... * Aquisições Escopo Qualidade Custo Prazo Recursos Humanos Riscos Comunicação INTEGRAÇÃO Os novos aspectos (áreas de aplicação do gerenciamento de projetos) Partes Interessadas * Programa, Portfolio, Sub-projeto Gerenciamento de Programas : Conjunto de projetos relacionados, normalmente de grande porte. Programa Espacial Norte-Americano Programa Habitacional Programa Fome Zero Gerenciamento de Portfolio: Gestão da carteira de projetos de uma empresa Subprojeto : Uma subdivisão de um projeto de médio/grande porte. * Ciclo de vida de projeto Representa as principais fases de um projeto Modelos genéricos ou específicos Alguns exemplos * Ciclo de vida * Projetos de Defesa ( DoD 5000.2) * Indústria Farmacêutica * Software : modelo espiral * Conflitos em projetos Entendendo os conflitos Tipos de conflitos Intrapessoais Interpessoais Intra grupos Entre grupos * Condições favoráveis (para a existência de conflitos) Papéis ambíguos Objetivos inconsistentes ou incompatíveis Problemas de comunicação Dependência de outros setores Especialização/ Diferenciação Necessidade de decisão conjunta Necessidade de consenso Regulamentos comportamentais Conflitos antigos não resolvidos * Conflitos ao longo do ciclo de vida Visão “tradicional” : No início do projeto ESCOPO No meio do projeto CUSTOS No final do projeto PRAZOS * Conflitos ao longo do ciclo de vida Categorias, segundo pesquisa de Thamhain: Cronogramas Prioridades Trabalho Divergências técnicas Procedimentos Custos Conflitos de personalidade * Conflitos ao longo do ciclo de vida * Conflitos ao longo do ciclo de vida Algumas pesquisas apontam um decréscimo nos conflitos dos projetos devido a : Maior conhecimento adquirido sobre projetos; Mais pessoas envolvidas em projetos; Disseminação de ferramentas de controle No entanto outros fatores aumentam os conflitos: Maior pressão nos resultados; Projetos complexos; Muitas empresas envolvidas. * O gerente do projeto Diferenças: gerente funcional e gerente de projetos O GP é o ponto focal, responsável por todo o projeto. Patrocinador (Sponsor) Cúpula estratégica da empresa Gerentes funcionais Outros setores Equipe (própria e terceirizados) Cliente Stakeholders externos Governo / órgãos reguladores * Escritório de Projetos (Project Office) ORIGENS O DESEJO DE MELHORAR A TAXA DE SUCESSO DE PROJETOS, QUE TEM SE TORNADO CADA VEZ MAIS COMPLEXOS A NECESSIDADE DE RETIRAR DO GERENTE DE PROJETOS AS TAREFAS ADMINISTRATIVAS ASSOCIADAS AO GERENCIAMENTO DE UM PROJETO. GARANTIR QUE OS PROJETOS REFLITAM AS ESTRATÉGIAS DESEJADAS DA EMPRESA * Algumas posições no P.O. Chief Project Office (CPO) Coordenador de Programas Vice-Diretor de Projetos e Programas Gerentes de Projetos Especialistas em Documentação Coordenador de Suporte Administrativo Coordenador de Comunicação Coordenador de Mudanças e Solução de Problemas Coordenador de Gerenciamento de Riscos * Funções básicas do P.M.O. ADMINISTRATIVAS MÉTODOS E PADRÕES CONSULTORIA TREINAMENTO ASSESSORIA AOS GERENTES DE PROJETO * Avaliação e Seleção deProjetos Os principais modelos Não numéricos: Necessidade operacional Necessidade competitiva Benefícios comparados “Vaca sagrada” Numéricos: VPL Payback TIR Opções reais Numéricos por pontuação: Matriz 0-1 Matriz ponderada Matriz ponderada com restrições * II – O Guia PMBOK * Histórico do Guia PMBOK 1984: PMI criou três projetos Certificação Padronização Código de ética 1986 : Primeira versão de um documento de referência Revisões : 1993, 1996, 2000, 2004, 2009 Março de 2013 : PMBOK Guide, 5th edition * Dimensões básicas Tradicionalmente, os projetos tem três dimensões básicas : 1. Custo 2. Tempo 3. Escopo / Objetivos / Qualidade * A visão tradicional * Separando Escopo e Qualidade * Aquisições Custo Prazo Qualidade Escopo Recursos Humanos Riscos Comunicação INTEGRAÇÃO As áreas de aplicação Partes Interessadas * Processos Processos de um projeto * Os 47 processos do Guia PMBOK® * Para cada processo... * Exemplificando * Detalhando o exemplo: SAÍDAS TERMO DE ABERTURA DO PROJETO PROPÓSITO OU JUSTIFICATIVA DO PROJETO OBJETIVOS MENSURÁVEIS DO PROJETO REQUISITOS DE ALTO NÍVEL DESCRIÇÃO DO PROJETO EM ALTO NÍVEL RISCOS DE ALTO NÍVEL RESUMO DO CRONOGRAMA DE MARCOS RESUMO DO ORÇAMENTO REQUISITOS PARA APROVAÇÃO DO PROJETO GERENTE DO PROJETO DESIGNADO NOME DO PATROCINADOR OU OUTRAS PESSOAS QUE AUTORIZAM O TERMO DE ABERTURA Ref: Guia PMBOK®, p.77 * Um segundo exemplo... * Gerenciamento de Integração Desenvolver o termo de abertura do projeto (Project charter) Desenvolver o plano de gerenciamento do projeto Orientar e gerenciar a execução do projeto Monitorar e controlar o trabalho do projeto Realizar o controle integrado de mudanças Encerrar o projeto ou fase * Gerenciamento do Escopo COLETAR OS REQUISITOS DEFINIR O ESCOPO CRIAR A ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (WBS- work breakdown structure) VERIFICAR O ESCOPO CONTROLAR O ESCOPO * Gerenciamento do Tempo PLANEJAR O GERENCIAMENTO DO TEMPO DEFINIR AS ATIVIDADES SEQUENCIAR AS ATIVIDADES ESTIMAR OS RECURSOS DAS ATIVIDADES ESTIMAR AS DURAÇÕES DAS ATIVIDADES DESENVOLVER O CRONOGRAMA CONTROLAR O CRONOGRAMA * Gerenciamento dos Custos PLANEJAR O GERENCIAMENTO DE CUSTO ESTIMAR OS CUSTOS DETERMINAR O ORÇAMENTO CONTROLAR OS CUSTOS * Gerenciamento da Qualidade PLANEJAR O GERENCIAMENTO DA QUALIDADE REALIZAR A GARANTIA DA QUALIDADE REALIZAR O CONTROLE DA QUALIDADE * Gerenciamento dos Recursos Humanos PLANEJAR O GERENCIAMENTO DE RH MOBILIZAR A EQUIPE DO PROJETO DESENVOLVER A EQUIPE DO PROJETO GERENCIAR A EQUIPE DO PROJETO * Gerenciamento das Comunicações PLANEJAR O GERENCIAMENTO DAS COMUNICAÇÕES GERENCIAR A COMUNICAÇÃO CONTROLAR A COMUNICAÇÃO * Gerenciamento de Riscos PLANEJAR O GERENCIAMENTO DE RISCOS IDENTIFICAR OS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUALITATIVA DOS RISCOS REALIZAR A ANÁLISE QUANTITATIVA DOS RISCOS PLANEJAR RESPOSTAS A RISCO MONITORAR E CONTROLAR OS RISCOS * Gerenciamento de Aquisições PLANEJAR GERENCIAMENTO DE AQUISIÇÕES REALIZAR AQUISIÇÕES ADMINISTRAR AS AQUISIÇÕES ENCERRAR AS AQUISIÇÕES * Gerenciamento de Partes Interessadas * III – Iniciação do Projeto * Metodologia simplificada de GP Baseado no ciclo PDCA (Plan-Do-Check-Act) Processos : Iniciar- Planejar- Executar e Encerrar o projeto * I - Autorizar o início do projeto Justificativa Objetivos/metas Escopo do projeto Gerente do projeto e nível de autoridade Limites de prazo e custo (restrições) * P1- Identificar os envolvidos (stakeholders) Envolvidos são pessoas, grupos de pessoas e organizações que estão ativamente envolvidos ou interessados no projeto. Os seus interesses podem ser afetados de forma positiva ou negativa. Alguns envolvidos Gerente do projeto Cliente Membros da equipe Outros setores da organização, incluindo a Cúpula estratégica Patrocinador (sponsor) Usuário Fornecedores Projetos concorrentes Associações * Os envolvidos (Stakeholders) São interessados nos RESULTADOS do Projeto São indivíduos ou grupos que... TEM PODER OU INFLUÊNCIA SÃO IMPACTADOS PELA MUDANÇA PODEM IMPACTAR A MUDANÇA * Identificação e mapeamento * IV – Planejamento do projeto * P2 - Planejar escopo e qualidade P 2.1. Definição do Escopo P 2.2. Estratégia de condução do projeto P 2.3. Estrutura Analítica do Projeto 2.3.1. Passos para a elaboração de uma EAP 2.3.2. Descrição das entregas * EAP ESTRUTURA ANALÍTICA DE PROJETO Representa a divisão do trabalho (decomposição hierárquica) a ser realizado em um projeto; Pode ter inúmeras formas diferentes; Entre outras aplicações, serve para definição dos centros de custo do projeto; Importante: Não é um organograma do projeto Em inglês: WBS (Work Breakdown Structure) * * * * * Passos para a elaboração da EAP Colocar no primeiro nível o nome do projeto; Colocar no segundo nível as fases do ciclo de vida; Acrescentar no segundo nível, à esquerda, o elemento de gerenciamento do projeto; Acrescentar no segundo nível, à direita, o elemento de encerramento do projeto; Identificar os subprodutos necessários, detalhando o terceiro nível. * P2.4. - Planejar a qualidade Qualidade dos produtos Qualidade do gerenciamento do projeto Resultado São acrescentados elementos à EAP para garantia e controle da qualidade. * P3 - Planejar as respostas aos riscos 3.1. Identificar os riscos 3.2. Analisar os riscos 3.3. Definir as respostas aos riscos * P4 - Planejar as comunicações Comunicação com todos os stakeholders Sistemas de informação Decisões ao longo do projeto Mapa de comunicações do projeto * P5- Planejar o tempo e os recursos 5.1. Identificar atividades e eventos 5.2. Identificar as dependências entre as atividades 5.3. Realizar o levantamento dos recursos e estimativas de duração das atividades 5.4. Gerar o cronograma * Ferramentas de planejamento de tempo LISTA DE ATIVIDADES MILESTONE / EVENTO MARCO GANTT CHART / DIAGRAMA DE BARRAS TÉCNICAS DE REDE (rede do projeto) * LISTA DE ATIVIDADES PROCEDIMENTO INTEGRAÇÃO RF_TX PRONTIFICAÇÃO DO HW DO GERTEC PROCEDIMENTO DE TESTES DE ACEITAÇÃO RELATÓRIO DE TESTES DE ACEITAÇÃO RELATÓRIO DE TESTES FUNCIONAIS PARTE 1 REVISÃO DA ESPECIFICAÇÃO DE TESTES DE ACEITAÇÃO RECEBIMENTO E TESTES DO DRFM -LIGE MÓDULOS DE SOFTWARE - VERSÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO DE PRODUTO DOCUMENTAÇÃO DE INSTALAÇÃO E COMISSIONAMENTO E X E M P L O * EVENTO MARCO (milestone) CARACTERIZAM DATAS OU ENTREGAS IMPORTANTES EM UM PROJETO; EXEMPLOS: CONCLUSÃO DE UM PROTÓTIPO ACEITAÇÃO FORMAL DO CLIENTE APORTE DE RECURSOS NO INÍCIO TODO PROJETO TEM PELO MENOS DOIS EVENTOS MARCO. * DIAGRAMA DE BARRAS SINÔNIMOS: GANTT CHART CRONOGRAMA VANTAGENS e DESVANTAGENS? É BASEADO NA LISTA DE ATIVIDADES * REDE DE PROJETO ELEMENTOS DE UMA REDE DE PROJETO ATIVIDADES EVENTOS REDE CAMINHOS CAMINHO CRÍTICO * Datas de Atividades/Eventos INÍCIO CEDO EARLIEST STARTING TIME (EST) FIM CEDO EARLIEST OCCURENCE TIME (EOT) INÍCIO TARDE LATEST STARTING TIME (LST) FIM TARDE LATEST OCURRENCE TIME (LOT) * * P6 - Planejar as aquisições Decisão comprar ou fazer (make or buy) Mapa de aquisições. * P7 - Planejar o custo Top-down ou bottom-up? Diferenças entre o custo e o orçamento do projeto * P8 - Aprovar o plano do projeto Plano global do projeto: documento formal Segundo o Guia PMBOK: O conteúdo do plano irá depender da área de aplicação e da complexidade do projeto. * Gerenciamento do Risco do Projeto ADM 1956 Gerenciamento de Projetos Prof. Marcos Rego * Risco do Projeto * Conceitos básicos Oque é um Evento de Risco? Um evento de risco é algo identificado antecipadamente, que poderá ou não acontecer no decorrer do projeto. Se ocorrer, poderá ter um resultado positivo ou negativo. * Como medir os eventos de risco? Qual a sua probabilidade de ocorrência? Quais são os valores possíveis de ocorrência, ou, em outras palavras, qual o seu impacto? Quais os momentos esperados para a sua ocorrência, ao longo do ciclo de vida? Qual a frequencia de ocorrência esperada? Apenas uma vez, ou mais de uma? * O que é preciso? Informações dos antecedentes do projeto. Registros históricos de projetos anteriores. Lições aprendidas do passado. Tolerância a risco da organização. Limites dos riscos da organização. Cultura da empresa. Termo de abertura do projeto. Declaração de escopo do projeto. Equipe. Estrutura analítica do projeto. Diagrama de rede. * Por quê? Informações dos antecedentes do projeto Equipe Tolerância a risco da organização Limites dos riscos da organização Termo de abertura do projeto Cultura da empresa Registros históricos de projetos anteriores Lições aprendidas do passado Declaração de escopo do projeto Diagrama de rede Estrutura analítica do projeto Correspondências antes da aprovação, artigos sobre projetos semelhantes O GP depende da equipe para apurar os riscos Conhecer as áreas de risco que a empresa está disposta a aceitar. Saber até que ponto o risco se torna inaceitável para a organização Ajuda a verificar se os objetivos gerais do projeto são arriscados ou não. A cultura pode adicionar riscos adicionais Estes registros podem ter informações sobre riscos de projetos semelhantes Informam o que as equipes teriam feito diferente. Ajudam a mitigação dos riscos Documentam escopo e entregas, ajudando a identificação da complexidade Visualização dos caminhos e atividades do projeto. Quanto mais “apertadas” as datas, maiores os riscos Os riscos devem ser específicos, não gerais, o que é feito com a EAP. * Seis processos Planejar o gerenciamento dos riscos Identificar os riscos Realizar a análise qualitativa dos riscos Realizar a análise quantitativa dos riscos Planejar as respostas aos riscos Monitorar e controlar os riscos * Riscos x Estágio do projeto No início dos ciclos de projetos, realizam-se as análises quali e quanti, bem como plano de respostas a risco Quando o projeto está mais adiantado ou próximo do fim, o foco é maior no monitoramento e controle de riscos * Análise quantitativa Processos de Gestão do Risco Planejamento Dos riscos Identificação Análise qualitativa Monitoramento e controle RISCO 2 1 3 4 Planejamento de Respostas 5 6 * Fase Foco Definição Planejamento Identificação Análise Quantitativa Análise Quali Como tratar? Que riscos? Medidas Efeitos Define o plano de gerenciamento de riscos Levantamento de todos os riscos que poderão afetar o projeto, listados segundo “categorias de risco” É a fase em que os riscos do projeto serão avaliados, por meio de matrizes probabili-dade X impacto, árvores de decisão e outras ferramentas É o cálculo dos efeitos dos riscos no projeto. Pode incluir reservas de tempo e custo. Riscos 2 1 3 4 5 6 Controle Respostas O que fazer O que está acontecendo Eliminar, transferir, mitigar, aceitar os riscos identificados É o acompanhamento dos riscos ao longo da execução. Novos riscos podem surgir e outros podem ser eliminados 1 2 3 4 5 6 * Estratégias de resposta a risco Eliminar Mitigar Mitigar a probabilidade Mitigar o impacto Transferir (desviar, alocar, terceirizar) Aceitar Estratégias de resposta a oportunidades Explorar (alterar o trabalho) Melhorar (o oposto de mitigar) Melhorar a probabilidade Melhorar o impacto Compartilhar (criar uma parceria) Aceitar * Casos para aplicação das estratégias Remover um pacote de trabalho Designar um membro da equipe para visitar a fábrica do fornecedor para identificar problemas em entregas o mais cedo possível Transferir um pacote de trabalho para uma data em que um recurso mais experiente estará disponível para trabalhar no projeto. Iniciar a negociação dos equipamentos antes do planejado, para garantir um preço mais baixo. Terceirizar um pacote de trabalho para obter uma oportunidade. Notificar a administração que pode haver um aumento nos custos se ocorrer um risco, pois nenhuma ação está sendo adotada para prevenir o risco Afastar um recurso problemático do projeto. Fornecer treinamento adicional a um membro da equipe com experiência limitada. Treinar a equipe em estratégias de resolução de conflitos Terceirizar um trabalho difícil para uma empresa mais experiente. Solicitar que o cliente faça parte do trabalho. Incluir a confecção de um protótipo, em um equipamento com muito risco. * Estratégias usadas Remover um pacote de trabalho . ELIMINAR Designar um membro da equipe para visitar a fábrica do fornecedor para identificar problemas em entregas o mais cedo possível. MITIGAR O IMPACTO Transferir um pacote de trabalho para uma data em que um recurso mais experiente estará disponível para trabalhar no projeto. EXPLORAR Iniciar a negociação dos equipamentos antes do planejado, para garantir um preço mais baixo. MELHORAR O IMPACTO Terceirizar um pacote de trabalho para obter uma oportunidade. COMPARTILHAR Notificar a administração que pode haver um aumento nos custos se ocorrer um risco, pois nenhuma ação está sendo adotada para prevenir o risco. ACEITAR Afastar um recurso problemático do projeto. ELIMINAR Fornecer treinamento adicional a um membro da equipe com experiência limitada. MITIGAR A PROBABILIDADE Treinar a equipe em estratégias de resolução de conflitos. MITIGAR O IMPACTO Terceirizar um trabalho difícil para uma empresa mais experiente. TRANSFERIR Solicitar que o cliente faça parte do trabalho. TRANSFERIR Incluir a confecção de um protótipo, em um equipamento com muito risco. MITIGAR A PROBABILIDADE * Em resumo Qual o propósito do gerenciamento de risco? Quais são os processos de gerenciamento de riscos? Qual é a diferença entre as análises quali e quanti? Quais são as alternativas de respostas a risco? Identificar as incertezas, que poderão gerar riscos e oportunidades no projeto, a fim de evitar problemas na execução. O gerenciamento de riscos economiza tempo e dinheiro no projeto. Planejar o gerenciamento dos riscos, identificar os riscos, realizar análise qualitativa, realizar análise quantitativa, planejar as respostas aos riscos, monitorar e controlar os riscos Na quali levanta-se a probabilidade e impacto de cada fator de risco. Na análise quantitativa verifica-se como esses riscos podem afetar os objetivos do projeto, quais os eventos que exigem reposta, e determinam-se as reservas de tempo e custo. Eliminar, mitigar a probabilidade, mitigar o impacto, transferir, explorar, melhorar a probabilidade, melhorar o impacto, compartilhar ou aceitar. * IV- Execução * Análise do Valor Agregado Denominado “Earned Value Analysis” ou “Earned value measurement”; A técnica de valor agregado de um projeto relaciona os custos reais consumidos e o trabalho realizado; Requer que as medidas planejadas de despesas e de desempenho sejam estabelecidas no cronograma físico. * Análise do Valor Agregado VP – VALOR PLANEJADO É o custo resultante do orçamento, na data da medida VA – VALOR AGREGADO Indica a parcela referente ao que foi efetivamente realizado até a data de medida CR – CUSTO REAL Mostra os custos reais do projeto até a data da medida * Nomes e traduções.... * Conceito de Valor Agregado A Análise de Valor Agregado mede a relação entre os custos reais consumidos e o resultado obtido no projeto por meio de uma quantidade específica de trabalho. Valor Agregado: O que foi obtido pelo projeto em relação à quantidade de capitalconsumida para atingir esse resultado * VP – VALOR PLANEJADO Valor que indica a parcela do orçamento que deveria ser utilizada, considerando o custo do plano inicial do projeto até a data de análise. O VP é calculado com os custos do plano base divididos em fases e acumulados até a data de status, ou data de medida. É o custo proveniente do orçamento. * VA – VALOR AGREGADO Valor que indica a parcela do orçamento do que foi efetivamente realizado, considerando-se o trabalho executado até a data da medida e o custo inicial previsto para a atividade. É denominado Valor Acumulado ou Valor Agregado. Outra tradução (em desuso) é Custo Orçado do Trabalho Realizado ou COTR. * CR – CUSTO REAL Mostra os custos reais decorrentes do trabalho já realizado, até a data de status, ou data de medida, provenientes dos dados financeiros do projeto. Pode ser denominado também Custo Real do Trabalho Realizado (CRTR). * VC (Variação de custo) É a diferença entre o custo previsto para atingir o nível atual de conclusão (VA) e o custo real (CR), até a data de status, ou a data da medida. Se VC for positiva, o custo estará abaixo do valor previsto; se for negativa, a atividade terá ultrapas-sado o orçamento. * VS (Variação de Prazo) É a diferença, em termos de custo, entre o Valor Agregado (VA) e o prazo inicial previsto (VP). Se VS for positiva, o projeto estará adiantado; se for negativa, o projeto estará atrasado. Obs: em inglês denomina-se SV (schedule variance) * IDP (Índice de Desempenho de Prazo) É a divisão entre o Valor Agregado (VA) e o valor planejado (VP). O IDP mostra a taxa de conversão de valor previsto em valor Agregado. Por exemplo, um IDP = 0,88 indica que 88% do tempo previsto no orçamento foi convertido em trabalho e que houve uma perda de 12% no tempo disponível. * IDC (Índice de Desempenho de Custo) É a divisão entre Valor Agregado (VA) e custo real (CR). O IDC mostra qual a conversão entre os valores reais consumidos pelo projeto e os valores agregados no mesmo período. Por exemplo, um IDC = 0,88 indica que para cada $1 de capital consumido apenas $0,88 estão sendo convertidos fisicamente em resultados, com uma perda de $0,12 . * Determinação do VA A forma de medição do Valor Agregado, tem relação direta com a forma como o projeto foi planejado Marcos com valores ponderados Percentual completo Percentual completo com marcos de controle Nível de esforço * Análise de Tendências O custo final pode ser estimado de 3 modos Quanto mais vai custar o projeto ? Fazer nova estimativa, sem usar nada das anteriores Assumir que a tendência do IDC vai se manter no futuro EPT = (ONT- VA)/IDC Quando não existe tendência (houve um “estouro” que já foi controlado) EPT = ONT - VA * Mais alguns conceitos ONT Orçamento no término É o valor planejado no final do projeto EPT Estimativa para terminar Quanto mais vai custar o projeto ?? Ou seja, é o custo adicional das atividades do projeto, depois que foi verificada algum aumento de custo ou de prazo ENT Estimativa no término É o novo custo do projeto (custo no final do projeto) VNT Variação no término Mede o desempenho de custo do projeto VNT = ONT - ENT * Cálculo da ENT – estimativa no término Qual é o novo custo total do projeto? Com base na nova estimativa ENT = CR + EPT Caso exista uma tendência ENT = CR + ((ONT-VA)/IDC) Quando não existe tendência ENT = CR + ONT - VA * VNT – Variação no término Quanto custou a mais o projeto ? VNT = ONT - ENT * VALOR PLANEJADO : VP VALOR AGREGADO : VA CUSTO REAL : CR ESTIMATIVA PARA TERMINAR : EPT ORÇAMENTO NO TÉRMINO : ONT (ONT: valor planejado no final do projeto) ESTIMATIVA NO TÉRMINO : ENT VARIAÇÃO NO TÉRMINO : VNT VARIAÇÃO DE CUSTO (VC) = VA – CR VARIAÇÃO DE PRAZO (VS) = VA – VP Índice de desempenho de Custos (IDC) = VA/CR Índice de desempenho de Prazos (IDP) = VA/VP Cálculo da EPT 1) Baseada em nova estimativa : não há fórmula 2) Com tendência: EPT= (ONT-VA)/IDC 3) Sem tendência (variações atípicas): EPT = ONT-VA Cálculo da ENT 1) Baseada em nova estimativa : ENT = CR+ EPT 2) Com tendência: ENT = CR + [(ONT-VA)/IDC] 3) Sem tendência: ENT = CR+ ONT – VA Variação no término: VNT = ONT – ENT * Resumindo, mais uma vez.... * Exercício 1 : De acordo com a tabela abaixo, o IDC do componente R é: a) 1,14 c) 0,833 b) 0,952 d) 1,200 * Exercício 2 Na data de realização de 75% de um projeto, as estimativas iniciais de custo e de prazo que foram submetidas à aprovação são denominadas de : Plano Base do projeto (baseline) Custo orçado (budgeted costs) Estimativas até a conclusão (estimates under completion) Custos agendados (scheduled costs) * Exercício 3: De acordo com a tabela, qual dos componentes deste projeto tem uma variação de custo positiva de $ 150 ? * Ex. 4 : De acordo com a tabela, o componente Q está ________ do orçado em ______% a) acima; 16,66 c) acima; 10,00 b) abaixo; 16,66 d) abaixo; 10,00 * Ex 5 : De acordo com a tabela, o IDP do componente P é : a) 1,10 c) 0,956 b) 0,90 d) 1,15 * Exercício 6 : Qual componente está atrasado no tempo e abaixo do orçamento? * Explicando o exercício 6, vamos calcular os índices das 4 atividades * Resumindo, mais uma vez.... * Análise de Cenários A tabela apresentada na transparência a seguir ilustra os 13 casos possíveis de relações entre VP, VA e CR. Para cada um dos cenários, explique a situação do projeto, na data da análise. * * Análise dos Cenários Conforme o plano Atrasado, gastando mais que o realizado Atrasado, gastando menos que o realizado Atrasado, dentro do orçamento Atrasado, gastando o previsto, porém com menos trabalho realizado Adiantado, gastando o previsto, porém com mais trabalho realizado. * Adiantado, gastando o correspondente ao trabalho realizado No prazo, gastando menos que o previsto No prazo, gastando mais do que o previsto Atrasado, gastando mais que o previsto e que o realizado Adiantado, gastando menos que o previsto e que o realizado Adiantado, gastando mais. Projeto acelerado. Adiantado, gastando mais que o previsto e menos que o realizado. * Índice de desempenho para Término É o nível de desempenho projetado que o restante do trabalho deve alcançar para atender o ONT * Índice de desempenho para término Caso o orçamento inicial (ONT) não seja mais atingível, o gerente do projeto deve calcular uma nova Estimativa no Término (ENT), que passará a ser a nova meta a ser buscada, depois de aprovada pela cúpula estratégica. * Auditoria de Projetos ADM 1956 – Gerenciamento de Projetos * Conceitos Básicos O que é Auditoria em Projetos? Um método de avaliação formal no qual se mapeia e questiona qualquer aspecto do projeto. * Para quê avaliar Projetos? Principal objetivo: medir “sucesso ou fracasso”; Mapear todas as forças e fraquezas dos projetos Garantir que o projeto está sendo bem gerenciado; Traduzir as entregas dos projetos em benefícios para as organizações. * Principais motivações Identificar problemas o quanto antes; Definir bem a relação custo/tempo/desempenho; Melhorar o desempenho do projeto; Identificar oportunidades de avanços tecnológicos Avaliar a qualidade do gerenciamento de projetos Reduzir custos Acelerar as entregas Identificar erros, corrigir e evitá-los futuramente Manter o cliente informado Garantir o compromisso da organização com o projeto * ...outras motivações Há ainda objetivos secundários numa avaliação que incluem: Ampliar o entendimento dos benefícios dos projetospara a organização; Melhorar os processos de gerenciamento dos projetos; Melhorar o clima organizacional; Identificar forças e fraquezas nos sistemas e processos para tomada de decisão relacionadas ao projeto; Identificar fatores de risco no uso do projeto para a organização; Melhorar a forma como os projetos contribuem para o crescimento profissional dos membros da organização; Identificar potenciais líderes nas equipes dos projetos. * Processos Processos de um projeto * A Auditoria em si A Auditoria de Projetos é um minucioso processo de verificação do gerenciamento de um projeto, seus métodos e procedimentos, seu orçamento e percentual de conclusão; Trata de uma parte ou de todo o projeto; O relatório formal deve conter no mínimo: Situação atual x planejado Situação futura com base na situação atual Situação das ações fundamentais Avaliação de risco Lições aprendidas do atual projeto Limitações da auditoria * Técnicos Gerenciais Financeiros Auditoria de projetos estuda os seguintes aspectos: INTEGRADOS * Status Medidas Base de Dados Sistema de informações Auditoria Financeira Auditoria de Projetos Confirma a situação do negócio em relação a padrões Cria uma base para confirmar a situação de cada projeto Termos financeiros Termos financeiros + evolução do cronograma, uso de recursos e demais objetivos Formato definido por regras regulatórias e padrões de mercado Sem padrão. Formato conforme definido em contrato É necessário uma base de dados mínima para início da auditoria Sem dados pré-existentes. A base será criada para início da auditoria Recomendações Normalmente, poucas ou nenhuma. Restrita à gerência da contabilidade Sempre solicitada. Abrange qualquer aspecto do projeto ou gerência do projeto Alguns aspectos que diferenciam auditorias financeira e de projetos: * Profundidade da Auditoria * Valor da Auditoria x Estágio do projeto No início dos ciclos de projetos, as auditorias costumam focar em aspectos técnicos para garantir que a solução técnica está adequada Quando o projeto está mais adiantado ou concluído o foco é maior no cronograma e orçamento do projeto, além de haver um interesse maior nas questões gerencias * Análises Preliminares Ciclo de Vida da Auditoria em projetos Iniciação Definição do Baseline Coleta de dados Encerramento Ciclo de Vida da Auditoria 2 1 3 4 Preparação do Relatório 5 6 * Fase Foco Definição Iniciação Definição do Baseline Análises Preliminares Coleta de dados O que fazer? Plano ? Executar Avaliar Define o propósito, escopo e melhor método para a auditoria Verificação do plano de projeto, sua existência, sua aplicação, alterações e revisões ao longo da execução É a fase em que serão coletados os dados reais referentes à execução do projeto até o momento da auditoria. É o início das avaliações após a coleta de dados. É obrigação do auditor mostrar ao GP antes de divulgar qualquer análise. Ciclo de Vida 2 1 3 4 5 6 Encerramento Preparação do Relatório Recomendar Revisar É a fase em que será preparado o relatório incluindo as recomendações e o plano de ação para implementação É realizado o fechamento e a avaliação da auditoria. Após revisão dos documentos gerados, a auditoria está encerrada. 1 2 3 4 5 6 * O relatório e o auditor Introdução Situação atual Custos Cronograma Progressos Qualidade Situação Prevista Questões críticas Análise de Riscos Premissas, Ressalvas e Limitações É esperado que o relatório contenha no mínimo as seguintes informações : “Fale a verdade”. Faça uma abordagem objetiva e ética. Mantenha-se independente política e tecnicamente Seja responsável pelo relatório. É esperado do auditor: * Exemplo de um relatório * Para uma auditoria ter credibilidade é necessário no mínimo: * Recomendações de um Auditor * Em resumo Qual o propósito de uma avaliação? Que informações mínimas devem estar contidas no relatório de auditoria? Que elementos são críticos numa auditoria? Porquê? Quantas e quais são as fases existentes no ciclo de vida da auditoria em projetos? Apoiar no atingimento dos objetivos visíveis do projeto bem como mapear e avaliar objetivos secundários do projeto. Status atual do projeto, status futuro esperado, o status das tarefas fundamentais, análise de risco, lições aprendidas para serem usados em outros projetos e limitações O momento e a profundidade da auditoria. Porque é mais difiícil alterar um projeto se as recomendações forem notificadas no final da sua implementação. 6 fases: iniciação, definição do baseline, criação da base de dados, análises preliminares, preparação do relatório, encerramento * Fim do curso ! O que nós vimos neste semestre O conceito de projeto Diferenças entre projetos e operações O ciclo de vida do projeto Avaliação e Seleção de Projetos O Guia PMBOK Identificação e análise de stakeholders Planejamento de escopo: EAP Planejamento do Risco do Projeto Planejamento de tempo: cronograma e rede de projeto Planejamento e controle de custos: Análise de valor agregado Software: Microsoft Project Auditoria de Projetos Seminários sobre Gerenciamento de Projetos * O que vai cair na P2 * Boas Férias!!! * The PMI Certification Program is also undergoing many exciting changes. PMI’s Certification Program is gaining significant recognition and attention as demonstrated in the level of activity during the past seven years. As of 30 June 2001, there were almost 32,000 PMPs worldwide. The PMI Certification Examination is administered in over 100 countries at over 1,700 locations in a computer-driven format. The exam is currently translated from English into French, Spanish, German, Korean, Japanese, Italian, and Brazilian-Portuguese. After attaining the PMP credential, a PMP must now satisfy a professional development requirement. Every three years, he or she must submit proof of earning 60 Professional Development Units (PDU). Another new program currently under development is the Certificate of Added Qualification (CAQ). It is an industry specific program for PMPs. One CAQ, Automotive Product Development has been launched. * * * * * * * * * * * * *
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