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Parte 1 • Meio ambiente: conjunto de condições físicas, químicas e biológicas que favorecem ou desfavorecem o desenvolvimento dos seres vivos. • Ecossistema: qualquer conjunto de seres vivos e suas relações que funcionam em conjunto em determinada área. Componentes funcionais: comunidade, fluxo de energia e ciclagem de materiais. Estrutura do ecossistema: Produtores, consumidores e decompositores. • Biosfera: maior sistema biológico, muitas vezes inclui todos ambientes da Terra. • Biocenose: seres vivos que compõem um ecossistema. • Biótopo: meio físico. • Bioma: biossistema regional. Conjunto de ecossistemas que possuem certa homogeneidade. • Homeostase: equilíbrio ecológico. • Princípios da ecologia: tudo está ligado a tudo; tudo tem que ir para algum lugar; a natureza sabe o melhor. • Capacidade suporte de uma população: relação entre crescimento demográfico, desenvolvimento socioeconômico e qualidade ambiental. • Consumo endossomático: suprimento das necessidades básicas ou naturais. • Consumo exossomático: define-se em função do modo de produção e consumo (consumo mais que necessário). • Toxicologia: estudo dos efeitos nocivos de substâncias estranhas sobre os seres vivos. Aguda (início rápido de sintomas); Crônica (a longo prazo de doses individuais relativamente baixas. • Dose: massa do composto/unida de peso do animal; Dose letal: quantidade que mata mais que 50%. • Nível de efeitos não observáveis: maior dose para a qual não se observam efeitos. • Bioconcentração: substância química é absorvida do ambiente aquático pela respiração ou pela pele. • Bioacumulação: quando a substância é absorvida por um organismo por qualquer rota de absorção. • Biomagnificação: substância absorvida por um organismo por intermédio da cadeia alimentar e a concentração vai cada vez aumentando mais. • CONSEMA 129/2006: padrões de emissão para a toxicidade de efluentes líquidos lançados em águas superficiais no RS. • Toxicidade: capacidade de uma substância em provocar efeito adverso num organismo. • Genotoxicidade: capacidade de uma substância em danificar o DNA. • Perda da biodiversidade: diversidade genética, de espécies e de ecossistema. As causas da perda da biodiversidade são: transformação do meio natural para outros usos, fragmentação do ecossistema e simplificação do ecossistema. Razões para preservar: conservar o pool genético, diversidade deste, produtos importantes, estabilidade do ecossistema. • Estratosfera: porção que se situa de 15 à 20 km do nível do mar. • Cloro, bromo, N e H removem ozônio. • Protocolo de Kyoto: assinado em 1997 e visa a diminuição dos gases efeito estufa. Os países desenvolvidos tinham metas de diminuir até 2012 e os países em desenvolvimento não tinham nenhum compromisso. • Mecanismos de flexibilização desse protocolo: Implementação conjunta (dois ou mais países desenvolvidos implementam uma política para diminuir as emissões); Comércio de emissões (quando o país desenvolvido cumpriu sua meta e pode vender os créditos); Mecanismo de desenvolvimento limpo (possibilita que países em desenvolvimento possam vendes créditos de carbono). • Razão de energia líquida (REL): energia obtida/energia gasta na produção. Parte 2 • Recursos naturais: qualquer insumo que os organismos, populações e ecossistemas necessitam para sua manutenção. Podem ser renováveis ou não renováveis. • Poluição: alteração indesejável nas características físicas, químicas e biológicas na atmosfera. Podem ter caráter localizado, regional ou global. • Em 1973, criação da SEMA (secretaria especial do meio ambiente). • Em 1989 SEMA foi substituído pelo IBAMA. • AGENDA 21: um projeto de ação global visando o desenvolvimento sustentável (RJ 1992). • Meio ambiente: conjunto de condições e interações de ordem física química e biológica que rege a vida de todas as formas. • Direito ambiental: conjunto de normas que visam regular os efeitos diretos e indiretos da ação humana no meio ambiente. • Função socioambiental da propriedade: uma propriedade urbana cumpre sua função social quando atende às exigências fundamentais expressas no plano diretor. Com relação à propriedade rural é utilização adequada dos recursos naturais e preservação do meio ambiente. • Prevenção: é mais barato e eficiente prevenir do que reparar; A precaução é o ponto final de uma gama de medidas a se opor ao dano ambiental; Informação: acesso público às informações de contaminação e danos causados; Participação pública; Poluidor- pagador; Usuário-pagador. • Política nacional do meio ambiente: SUPERIOR>CONSULTIVO (CONAMA- conselho nacional do meio ambiente)>CENTRAL (SISNAMA – sistema nacional do meio ambiente) >EXECUTORES (IBAMA)>SECCIONAIS (FEPAM)>LOCAIS (SECRETARIAS). • Áreas de preservação permanente (APP): protegidas por lei, cobertas ou não por vegetação nativa, com as funções ambientais de preservar os recursos e assegurar o bem-estar das populações. • Reserva legal: uso sustentável do local. • SNUC: sistema nacional de unidades de conservação. • EIA/RIMA • Licenciamento ambiental: órgão ambiental compete licença de localização, instalação e operação do empreendimento. • Tipos de licença: LP, LI e LO. • SISAUTO: sistema de auto monitoramento de efluentes líquidos. • Desenvolvimento sustentável: responde as necessidades do presente sem comprometer as necessidades das gerações futuras de satisfazer suas próprias necessidades. • Princípios do desenvolvimento sustentável: integrar natureza e desenvolvimento; satisfazer necessidades humanas fundamentais; manter integridade ecológica; pensar nas gerações futuras. (Economia x ecologia x social). • Gestão ambiental: atividades de planejamento para desenvolver a política ambiental. • Hierarquia: Prevenção e redução>reciclo e reuso>tratamento>descarte. • SGA: sistema de gestão ambiental. Certificação: pré- avaliação>avaliação>pós-avaliação. • Benefícios da certificação: eficiência do serviço; organização; capacitação dos colaboradores; reduz custos; maior probabilidade de identificar problemas; • Produção MAIS LIMPA: está baseada em reduzir os riscos para os seres humanos e o ambiente. (Estudo de 3 variáveis: processo de produção, produto e serviço). Tecnologia de fim de tubo (vem depois das etapas de processo e produto); PALAVRAS-CHAVE: REDUÇÃO, MELHORA, CONSERVAÇÃO, CONTROLE; • Produção LIMPA: auto sustentabilidade de fontes renováveis, redução do consumo de água e energia, prevenção de geração de resíduos, reutilização e reaproveitamento, geração de produtos de vida útil longa, reciclagem. PALAVRAS-CHAVE: DURÁVEL, RENOVAVEL, GRANDE VIDA ÚTIL, ATÓXICO, EFICIENTE. • 4R: reduzir, reciclar, reaproveitar, reeducar. • ISO: é representada pela ABNT no Brasil; padrão quanto às normas de certificação. Avaliação do ciclo de vida do produto; PALAVRAS- CHAVE: sistema de gestão ambiental, auditoria, rotulagem ambiental, avaliação de desempenho, comunicação ambiental. • Química verde: utilização de um conjunto de princípios que reduzem ou eliminam o uso de substâncias perigosas no projeto, fabricação e aplicação de produtos químicos. Parte 3 • Precipitação é toda forma de umidade que vem para a Terra (gelo, chuva, etc). • A umidade da zona de aeração não pode ser aproveita pois fica presa às partículas do solo. • Zona de saturação é aquela que os poros estão cheios de água e é conhecida como água subterrânea. • Rendimentos especifico é a quantidade de água que pode ser removida de um aquífero • Águas doces (0,5% sal), águas salobras (0,5 a 30%) e aguas salinas (maior que 30%) • Uso da água: CONSERVAÇÃO<REUSO<RECICLO • Biodegradabilidade: capacidade dos despejos serem estabilizadosbioquimicamente através de microrganismos. • Tratabilidade: capacidade dos despejos serem tratados por métodos convencionais. • Equivalente populacional de um despejo industrial: equivalência ente o potencial poluídos e uma quantidade de pessoas. • Impurezas mais comuns na água: algas e protozoários (em suspensão), bactérias e vírus (em estado coloidal), sais de cálcio e outros minerais (dissolvidos). • Características físicas da água: sólidos residuais, temperatura, cor, odor, turbidez e condutividade elétrica. • Características químicas da água: pH, alcalinidade, dureza, acidez, dureza. • Eutrofização: fenômenos causado pelo excesso de nutrientes na água, provocando um aumento excessivo de algas. (Principal agente: fertilizantes que são fonte de nitratos, fósforo e enxofre). • Demanda bioquímica d oxigênio: medida de remoção de oxigênio da água apóes entrar em contato com os compostos orgânicos do esgoto. A demanda última de oxigênio acontece quando não há mais consumo de oxigênio. • Demanda química de oxigênio: quantidade de oxigênio requerida para estabilizar a matéria orgânica pela ação de um agente oxidante. • Carbono orgânico total (COT): submete-se a análise a altas temperaturas sob ação de um catalisador. A combustão resultará em CO2 (parte orgânica) e carbonatos (parte inorgânica). A diferença entre as quantidades desses é a COT. • Demanda teórica de oxigênio: demanda que estequiometricamente seria necessário para oxidar um composto. • Processos responsáveis pela contaminação da água: contaminação, assoreamento, eutrofização e acidificação. • Índice de estado trófico: finalidade de classificar corpos d’água em diferentes graus de trofia. • Índice de qualidade da água (IQA): leva em conta vários fatores como DBO, P total, N amoniacal, coliformes, pH, etc. (90<IQA<100 – nível de qualidade excelente). • IET (índice de estado trófico) qualifica a água quanto ao enriquecimento de nutrientes. • POLÍTICA NACIONAL DE GERENCIAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS: procedimentos para a implantação de sistemas, direitos de uso racional da água e à cobrança dos recursos hídricos. • OUTORGA DO DIREITO DO USO DA ÁGUA: permite aos usuários a utilização desse bem público. • CONAMA 357/2005: classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições padrões de lançamentos de efluentes. • CONSEMA de 98 especifica condições para o sistema de auto- monitoramento de atividades poluidoras localizadas no RS. • CONSEMA 128/2006: padrões de emissão de efluentes em águas do RS. • CONSEMA 129/2006: padrões de toxicidades lançados em águas. • CONSEMA 251/2010: prorroga por dois anos a execução da 129/2006. • Fator de toxicidade: menor diluição na qual não se observa efeito deletério. Parte 4 • Processos para tratamento de efluentes: físicos (gradeamento, filtração, sedimentação), químicos (floculação, precipitação, oxidação, cloração, neutralização, correção de pH), biológicos (digestão de iodo, oxidação biológica). • Processo: gradeamento>sedimentação/flotação/peneiração>cloração>estabil ização • Peneiras: Estáticas ou hidrodinâmicas; rotativas; peneira de escovas; • Areia é removida num sedimentador • O óleo é coletado em tanques coletores de óleos. Utilizam-se emulsões. • Tanques de equalização: evitar problemas por variações de vazões, aumentar performance dos processos, reduzir tamanho e custo e homogeneizar o efluente.
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