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Código de referência da questão.1a Questão (Ref.: 199703387207) Pontos: 0,1 / 0,1 XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO Paloma, sob o efeito do estado puerperal, logo após o parto, durante a madrugada, vai até o berçário onde acredita encontrar-se seu filho recém-nascido e o sufoca até a morte, retornando ao local de origem sem ser notada. No dia seguinte, foi descoberta a morte da criança e, pelo circuito interno do hospital, é verificado que Paloma foi a autora do crime. Todavia, constatou-se que a criança morta não era o seu filho, que se encontrava no berçário ao lado, tendo ela se equivocado quanto à vítima desejada. Diante desse quadro, Paloma deverá responder pelo crime de Certo infanticídio. homicídio doloso qualificado. homicídio culposo homicídio doloso simples Código de referência da questão.2a Questão (Ref.: 199703289801) Pontos: 0,1 / 0,1 Alonso, com evidente intenção homicida, praticou conduta compatível com a vontade de matar Betina. A partir dessa situação hipotética, assinale a opção correta: (34° Exame OAB/Cespe - UnB. Modificada) Caso Alonso fosse interrompido, durante os atos de execução, por circunstâncias alheias à sua vontade, não chegando a fazer tudo que pretendia para consumar o crime, não se caracterizaria a tentativa de homicídio, mas lesão corporal. Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o resultado, sem contudo impedi-lo, caracterizar-se-ia o arrependimento eficaz. Caso Alonso interrompesse voluntariamente os atos de execução, caracterizar-se-ia desistência voluntária, e ele só responderia pelos atos já praticados. Certo Caso Alonso não fosse interrompido e, após praticar tudo o que estava ao seu alcance para consumar o crime, resolvesse impedir o resultado, obtendo êxito neste ato, caracterizar-se-ia o arrependimento posterior, mas ficaria afastado o arrependimento eficaz. Caso Alonso utilizasse os meios que tinha ao seu alcance para atingir a vítima, mas não conseguisse fazê-lo, ele só responderia por expor a vida de terceiro a perigo. Código de referência da questão.3a Questão (Ref.: 199703289777) Pontos: 0,1 / 0,1 X EXAME DE ORDEM UNIFICADO. Modificado. João, com intenção de matar, efetua vários disparos de arma de fogo contra Antônio, seu desafeto. Ferido, Antônio é internado em um hospital, no qual vem a falecer, não em razão dos ferimentos, mas queimado em um incêndio que destrói a enfermaria em que se encontrava. Assinale a alternativa que indica o crime pelo qual João será responsabilizado. João não será responsabilizado pelo resultado morte, pois houve a interrupção do nexo causal. Lesão corporal seguida de morte. Certo Homicídio tentado. Homicídio consumado. Lesão corporal. Código de referência da questão.4a Questão (Ref.: 199703289829) Pontos: 0,1 / 0,1 Ana e Bruna desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Ana, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Bruna, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Ana: deve responder pelo delito de homicídio consumado. praticou conduta atípica, pois o resultado morte foi uma fatalidade. não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Bruna. deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada. Certo deve responder apenas pelo delito de lesão corporal. Código de referência da questão.5a Questão (Ref.: 199702703784) Pontos: 0,1 / 0,1 João Paulo Cruz, morador do apartamento 13 do Edifício Cartago, subtraiu, para uso de sua filha, brinquedo de diversão infantil pertencente à área de lazer do Edifício. Pode-se afirmar sobre a conduta de João Paulo, que: (OAB/SP. Dezembro/2003) não praticou crime algum, visto que os bens comuns são de livre disposição dos moradores do edifício; praticou o delito de apropriação indébita praticou o delito de estelionato; Certo praticou o delito de furto de coisa comum;
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