Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
11/12/2012 1 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia Universidade Federal Rural do Semi-Árido Microbiologia Geral - ANI0335 Raphaela V .G. Barreto 11/12/2012 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Bibliografia recomendada Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto BIOSSEGURANÇA Refere-se à aplicação do conhecimento, técnicas e equipamentos COM A FINALIDADE DE PREVENIR a exposição do trabalhador, laboratório e ambiente a agentes potencialmente infecciosos ou a riscos biológicos. Conjunto de normas, procedimentos e atitudes de segurança que visam minimizar os acidentes em laboratório. Boas práticas laboratoriais - BPL Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Histórico Conclusão: “A manipulação de culturas, espécies ou inalação de poeira contendo a bactéria Brucella é eminentemente perigosa para os trabalhadores de um laboratório.” 1941 – Meyer e Eddie – 74 casos de brucelose associados a laboratórios Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 222 infecções, sendo 21 fatais – 12% por acidentes relatados 1949 – Sulkin e Pike – Pesquisa sobre infecções associadas a laboratórios Histórico 1342 casos de infecções, sendo 72% das infecções por brucelose, tuberculose, tifo e infecção estreptocócica 1951 - Sulkin e Pike – Nova pesquisa Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Histórico 1974 – Classificação de Risco dos Agentes Etiológicos 1980 – Precauções universais na manipulação de fluídos corpóreos 1984 – Primeiro Workshop Brasileiro de Biossegurança - Fiocruz 1995 – Lei Brasileira de Biossegurança – Lei 897/95 11/12/2012 2 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 1999 – Fundação da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) 1999 – Primeiro Congresso Brasileiro de Biossegurança 2000 – Biossegurança como disciplina científica universitária 2001 – Indução de ações em biossegurança pelo CNPq Histórico Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto O símbolo deve estar afixado na porta de entrada de todos os laboratórios que desenvolvam projetos com OGMs e derivados. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Tipos de riscos • Riscos de acidentes • Riscos ergonômicos • Riscos físicos • Riscos químicos • Riscos biológicos (Portaria do Ministério do Trabalho, MT nº 3214, 08/06/78) Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RISCOS FÍSICOS “Riscos provocados por algum tipo de energia” • Equipamentos que geram calor ou chamas • Equipamentos de baixa temperatura (frio) • Radiação:Raio X, Não ionizante (LN, UV, IV, RL) • Pressões anormais • Umidade • Ruídos e vibrações • Campos elétricos Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RISCOS FÍSICOS: ESTUFA 11/12/2012 3 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RISCOS FÍSICOS: AUTOCLAVE Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RISCOS FÍSICOS: NITROGÊNIO LÍQUIDO Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RISCOS FÍSICOS: Flambagem Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto VIAS DE TRANSMISSÃO DE PATÓGENOS EM LABORATÓRIOS DE MICROBIOLOGIA • Transmissão oral • Transmissão aérea • Transmissão cutânea • Transmissão ocular Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Manuseio de agentes biológicos, químicos e físicos – EXPOSIÇÃO A RISCOS As atividades no Laboratório de Microbiologia incluem: 1. Execução de preparações e observações microscópicas; 2. Preparo, montagem e esterilização de materiais e de meios de cultura, reagentes; 3. Manipulação de amostras biológicas, culturas de micro- organismos; 4. Execução de técnicas de cultivo, isolamento, quantificação, caracterização e identificação de micro-organismos. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto MICRO-ORGANISMOS E GRUPOS DE RISCO Grupo 1: Micro-organismos que, até o momento, não causam doenças para o homem (baixo risco individual e coletivo) e que não representam riscos para o ambiente. Ex. Lactobacillus, Lactococcus, Saccharomyces, cepas não patogênicas de Escherichia coli, dentre outros. Grupo 2: Micro-organismos que podem causar doenças no homem, mas a exposição laboratorial raramente produz doença. Mesmo assim, para essas doenças existem medidas profiláticas e terapêuticas eficientes. Moderado risco individual e baixo risco coletivo; propagação limitada. Ex. Espécies de Salmonella, E. coli patogênicas, Proteus, Staphylococcus, Streptococcus, Neisseria, Listeria, dentre outros. 11/12/2012 4 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto MICRO-ORGANISMOS E GRUPOS DE RISCO Grupo 3: Micro-organismos que podem causar doenças graves no homem e apresentam risco elevado para os laboratoristas. Eles podem apresentar riscos de serem disseminados para a população. Elevado risco individual e baixo risco coletivo; propagação direta. Ex. Mycobacterium tuberculosis Grupo 4: Micro-organismos que causam doenças humanas severas e apresentam risco elevado para os laboratoristas e para a população em geral. Eles são agentes altamente infecciosos que se propagam facilmente, podendo causar a morte das pessoas infectadas. Elevado risco individual e coletivo; propagação direta e indireta. Ex. Vírus Ebola Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA (laboratórios) NB 1 – Agentes nunca descritos como causadores de doenças e que não constituem risco para o meio ambiente; baixo risco coletivo. ex: Laboratórios didáticos NB 2 – Agentes associados com doença humana com pouco risco para os profissionais de laboratório. moderado risco individual e baixo risco coletivo ex. Maioria dos laboratórios de pesquisas biomédicas Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto NÍVEIS DE BIOSSEGURANÇA (laboratórios) NB 3 – Agentes associados com doença humana e podendo causar graves enfermidades aos profissionais de laboratório. risco individual elevado e risco coletivo baixo. ex. Laboratórios para pesquisa de Aids e tuberculose NB 4 – Agentes perigosos que causam graves doenças para o homem e representam sério risco para os profissionais de laboratório e para a coletividade. ex. Laboratórios que trabalham com agentes altamente infecciosos e que se propagam facilmente podendo levar a morte, como o vírus ebola entre outros. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Equipamento de proteção individual – EPI Segundo a Lei n° 6.514, de 22.12.1997, Seção IV, art.166, toda empresa é obrigada a fornecer aos seus funcionários, gratuitamente, EPI′s segundo as necessidades de trabalho e ao risco inerente, que se encontrem em perfeito estado de conservação. Os empregados, de acordocom a Norma Regulamentadora n° 6 (NR 6) da Portaria n° 3.214, de 08.06.1978, são obrigados a usar o(s) EPI(s) e se responsabilizar pela guarda e conservação deste(s). Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Máscaras • Específica para poeira, névoa e pó, que não deve ser utilizada no manuseio de substâncias químicas; • Descartável; • Filtro específico para um tipo de substância química; • Proteção facial com filtro. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto • Proporcionar ao usuário visão transparente, sem distorções e opacidade; • As lentes devem ser especiais para o tipo de atividade executada; • Muitas atividades exigem óculos de segurança e uma proteção de toda a face. Óculos 11/12/2012 5 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Luvas • São confeccionadas de vários materiais, para serem utilizadas em diversas atividades com diferentes substâncias; • Devem ser de uso individual e serem higienizadas após o uso; • As luvas de procedimento não são para manuseio de substâncias químicas e lavagem de vidrarias. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Jalecos • São de uso constante nos laboratórios e constituem uma proteção para o profissional; • Devem sempre ser de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra sintética (não inflamável); • Os descartáveis devem ser resistentes e impermeáveis. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Equipamento de proteção coletiva – EPC Cabine de Segurança Biológica - CSB • Constituem o principal meio de contensão e são usadas como barreiras primárias para evitar a fuga de aerossóis para o ambiente; • Há três tipos de cabines de segurança biológica: 1) Classe I; 2) Classe II 3) Classe III; • As cabines são equipadas filtros HEPA (High Efficiency Particulated Air - 0,3 µm), LUZ, UV, ETC. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 1) Classe I . Painel frontal aberto ou fechado (uso de luvas de borracha); . Não protege o experimento (o ar penetra na cabine aberta); . Protege o ambiente e o operador; . Recomendada para trabalho com agentes de NB1. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 2) Classe II . Protege o operador, o experimento e o ambiente; . O ar é totalmente mandado para fora; . Trabalho com agentes NB1 e NB2. 11/12/2012 6 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Cabinetes de biossegurança II (Câmara de Fluxo laminar) Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 3) Classe III . Contenção máxima; . Absolutamente hermética; . Aço inoxidável, uso de luvas de borracha e temperatura controlada; . Permite produtos químicos; . Usada para NB1, NB2, NB3 e NB4. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 11/12/2012 7 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto • Manter portas e janelas do laboratório fechadas; • Evitar a circulação no laboratório durante os procedimentos; • Ligar a cabine e a luz UV por 20 minutos antes e após o uso; • Descontaminar seu interior com gaze estéril em álcool 70% antes e após o uso; • Lavar as mãos e antebraço; • Usar jaleco/avental e luvas; • Limpar todos os objetos antes de colocá-los e após retirá-los da CSB; • Cuidado no bico de Bunsen em seu interior; • Não usá-la para guardar objetos; •Não ligar a luz UV enquanto estiver usando a CSB; • Controlar o tempo de uso da UV; • Não deixar papéis presos no vidro/ acrílico. Cuidados Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Capela Química • Reduz o perigo de inalação e contaminação do operador e ambiente. 11/12/2012 8 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Chuveiro • Chuveiro de aproximadamente 30 cm de diâmetro; • Acionado por alavancas de mão, cotovelos ou joelhos; • Deve estar localizado em local de fácil acesso. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Lava olhos • Dispositivo formado por dois chuveiros de média pressão, acoplados a uma bacia metálica; • Pode fazer parte do chuveiro de emergência ou tipo lavagem ocular Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Manta ou cobertor • Confeccionado em lã ou algodão grosso, não podendo ter fibras sintéticas; • Utilizado para abafar ou envolver vítima de incêndio. • Também chamado de balde de areia; • Utilizado sobre derramamento de álcalis para neutralizá-lo. Vaso de areia Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Extintor de incêndio 1) Classe A . Incêndios em materiais sólidos inflamáveis e fácil combustão; . Extintor: água e espuma. 2) Classe B . Incêndios em materiais gasosos e inflamáveis; . Extintor: gás carbônico, pó químico e espuma. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 3) Classe C . Incêndios em materiais energizados por onde passa corrente elétrica; . Extintor: gás carbônico, pó químico. 4) Classe D . Elementos que se inflamam espontaneamente, por exemplo, magnésio, zircônio, titânio, pó de alumínio, urânio etc; . Combate por abafamento com pó químico especial. 47 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Análise de risco 1) Tipos de riscos 2) Intensidades dos riscos G M P GRUPO 1: RISCOS FÍSICOS (verde) GRUPO 2: RISCOS QUÍMICOS (vermelho) GRUPO 3: RISCOS BIOLÓGICOS (marrom) GRUPO 4: RISCOS ERGONÔMICOS (amarelo) GRUPO 5: RISCOS DE ACIDENTES (azul) 11/12/2012 9 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Exemplo de mapa de risco Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Sinalização Sinalização de segurança Não comer, beber, mascar chiclete ou tomar medicamento. Não correr e nem fazer movimentos bruscos no laboratório. Não cheirar ou tocar em produtos químicos. Não usar jóias. Deixar o laboratório limpo e arrumado Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Sinalização de emergências Saída de emergência à esquerda Posto de primeiros socorros Lava-olhos de emergência Direção a seguir Chuveiro de emergência Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Perigo de incêndio Perigode eletrocussão Perigo – altas temperaturas Perigo - Substâncias Corrosivas Perigo de Intoxicação Perigos Sinalização de aviso Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Proteção obrigatória dos olhos Proteção obrigatória das mãos Proteção obrigatória dos olhos e vias respiratórias Proteção obrigatória das vias respiratórias Obrigatório lavar as mãos Proteção obrigatória do corpo Sinalização de obrigação Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RADIAÇÃO RISCO BIOLÓGICO ARMA QUÍMICA SIMBOLOGIA 11/12/2012 10 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto IRRITANTE INFLAMÁVEL Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto PERIGO AO MEIO AMBIENTE TÓXICO Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto CORROSIVO C O M B U ST ÍV EL EX P LO SI V O Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RISCO BIOLÓGICO Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto RADIAÇÃO IONIZANTE RADIAÇÃO NÃO IONIZANTE RADIAÇÃO A LASER Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto GÁS COMPRIMIDO SUPERFÍCIE AQUECIDA BAIXA TEMPERATURA CAMPO MAGNÉTICO 11/12/2012 11 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto 11/12/2012 12 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Medidas coletivas: • Descarte e remoção de lixo • Extintores de incêndio • Lavador de olhos • Sinalização adequada Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Acesso aos equipamentos de segurança coletiva Livre Obstruído Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Coleta de lixo seletiva SACO PRETO Lixo Comum Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Normas Inegociáveis NÃO COMA NÃO BEBA NO LABORATÓRIO!!! Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto NUNCA pipetar com a boca!!! Normas Inegociáveis Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Retirar as luvas antes de usar o telefone, tocar em óculos, maçanetas, portas de geladeiras, etc. 11/12/2012 13 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Não circular nas áreas sociais utilizando equipamentos de proteção, como luvas ou pró-pés. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Transportar reagentes químicos ou biológicos com segurança e de acordo com as recomendações Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Retirar as luvas antes de tocar em equipamentos comuns. Exceção: quando assinalado “uso de luvas obrigatório” junto ao equipamento. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Com luva: mão protegida Sem luva: mão desprotegida Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Não usar jaleco do laboratório no refeitório Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Lavar as mãos antes e depois de trabalhar no laboratório. 11/12/2012 14 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Limpeza no horário de trabalho?! BOAS PRÁTICAS LABORATORIAIS Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Boas Práticas Laboratoriais - BPL Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Boas práticas laboratoriais Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Acidentes em Laboratórios Freqüência dos Acidentes 20% causas conhecidas Maioria desses acidentes tem como causa materiais perfuro-cortante. 80% causas desconhecidas Podem levar dias, meses ou até mesmo anos para a doença se manifestar. Não existe lembrança de uma possível contaminação. Tem como principal fonte de veículo carreador, o aerossol. Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto MAIORES CAUSAS DE ACIDENTES Manipulação de Lâminas Inoculação de Animais Necrópsia Cabine de Segurança Biológica Centrífuga Derramamento Manipulação de Seringas Placas de Petri e Pipetas Manipulação de Meio Contaminado Aerossóis 11/12/2012 15 Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Aerossóis Biossegurança em Laboratórios de Microbiologia - 11/12/2012 Profa. Raphaela Barreto Alguns imprevistos não são tão imprevisíveis assim! “A PREVENÇÃO DE ACIDENTES É RESPONSABILIDADE DE CADA UM DE NÓS”
Compartilhar