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Grupo n 06 Trabalho de Sistema de Informacao fabril

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Pág. 1 
ÍNDICE 
 
ÌNDICE DE ILUSTRAÇÕES ........................................ Erro! Marcador não definido. 
INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4 
1 OBJECTIVOS DE ESTUDO .................................................................................. 4 
1.1 Objectivo Geral ................................................................................................ 4 
1.2 Objectivos Específicos ..................................................................................... 4 
DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS .............................................................................. 6 
CAPÍTULO I: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO........................................................... 8 
1.COMPONENTES DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO .......................................... 9 
1.1 Organizações (Procedimentos) ......................................................................... 9 
1.2 Pessoas ............................................................................................................ 9 
1.3 Tecnologia ..................................................................................................... 10 
2 TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO ........................................................ 11 
2.1 Sistemas de nível operacional ......................................................................... 12 
2.2 Sistemas de nível gerencial ............................................................................ 13 
2.3 Sistemas de nível estratégico .......................................................................... 14 
CAPÍTULO II: PLANEAMENTO ESTRATEGICO, TÁCTICO E OPERACIONAL . 15 
1 TIPOS DE PLANEAMENTO .............................................................................. 16 
1.1 Nível Estratégico ............................................................................................ 16 
1.2 Planeamento Estratégico ................................................................................ 16 
1.3 Nível Gerencial ou Tactico ............................................................................. 17 
1.4 Planeamento Tactico ou Gerencial ................................................................. 17 
1.5 Nível Operacional .......................................................................................... 18 
1.6 Planeamento Operacional ............................................................................... 18 
CAPÍTULO III: PLANEAMENTO E CONTROLO DA PRODUÇÃO ....................... 20 
1 DESCRIÇÃO DO PLANEAMENTO DE CONTROLO E PRODUÇÃO ............. 21 
1.1 Tarefas típicas de PCP.................................................................................... 21 
1.2 As Quatro Etapas do PCP ............................................................................... 22 
1.3 Custos e benefícios dos sistemas PCP ............................................................ 23 
1.4 Estrutura de um sistema PCP .......................................................................... 24 
1.5 Actividades de um sistema de Planeamento e Controlo da Produção .............. 24 
 Pág. 2 
1.6 Classificação dos sistemas PCP ...................................................................... 26 
1.7 Factores que Levam Perturbações ao PCP ...................................................... 27 
CONCLUSÃO ............................................................................................................ 29 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 3 
 
ÍNDICE DE FIGURAS 
 
Ilustração 1 componentes de um sistema de informação ................................................ 9 
Ilustração 2 Uso da Tecnologia ................................................................................... 10 
Ilustração 3 Níveis Hierárquicos de uma empresa ....................................................... 11 
Ilustração 4 Uma visão geral simplificada de um SPT ................................................. 12 
Ilustração 5 Pirâmide Organizacional .......................................................................... 16 
Ilustração 6 Ciclo Básico dos três tipos de planeamento .............................................. 19 
Ilustração 7 Etapas do PCP ......................................................................................... 22 
Ilustração 8 Modelo CIM ............................................................................................ 23 
Ilustração 9 Enquadramento geral do PCP ................................................................... 24 
Ilustração 10 Esquema de classificação de um sistema PCP ........................................ 27 
Ilustração 11 Localização do PCP no organograma ..................................................... 28 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 4 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O presente projecto visa dar um grande contributo para a dinamização do 
processo de interação entre as diferentes partes que compõem uma organização. 
É notável que no nosso país existe um número elevado de organizações e o 
intercâmbioentre as diferentes partes ou sectores da mesma, é necessário que haja 
aperfeiçoamento, bem como uma maneira de associar as diferentes formas de 
planeamento adotadas nas organizações e o uso da tecnologia como factor de 
grande importância para as organizações que procuram por esses serviços, isso é 
visível em várias organizações em Luanda e no mundo inteiro. 
Neste caso específico buscou-se por ajudar com fundamentos teóricos no 
que tange a sistemas de informação, planeamentos estratégicos, tacticos e 
operacionais bem como o planeamento e controle da produção de uma unidade 
fabril, de modos a permitir e levar aos gestores melhor coordenação das 
operações, uma vez que é extremamente importante para o bom funcionamento 
de qualquer organização. 
O nosso país encontra-se numa fase de transição e reconstrução, o que 
propicia aos engenheiros e técnicos a oportunidade para aplicar a engenharia ou a 
técnica para a resolução de diversos problemas seja a nível industrial ou não. 
Neste caso específico buscou-se modernizar uma tarefa de nível digamos 
quotidiana e extremamente importante para o bom funcionamento de uma 
organização sem no entanto recorrer a técnicas muito complexas de modos a não 
dificultar os utilizadores. 
 1 OBJECTIVOS DE ESTUDO 
 1.1 Objectivo Geral 
Compreender como as organizações podem utilizar sistemasde informação e as 
técnicas de planeamento para resolver problemas organizacionais e criar 
Vantagem competitiva. 
 1.2 Objectivos Específicos 
(1) Compreender o que é um sistema de informações e o 
seu papel nas organizações; 
 Pág. 5 
(2) Identificar e analisar as principais aplicações de sistemas 
de informação; 
(3) Como é aplicado os diferentes tipos de planeamento e entender a sua 
funcionalidade; 
(4) Compreender o conceito planeamento ligado a produção e Estudar o 
planeamento de controlo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 6 
 
 
 
DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS 
 
Informação 
 Segundo O’ Brien (2000, Pag.6) «é um conjunto de dados organizados ou 
não que concorrem para fornecer conhecimento a um público-alvo ou uma 
pessoa singular». 
Sistemas 
 De acordo com Ludwig (2004, Pag.12) «é um conjunto de elementos 
interdependentes, ou um todo organizado, ou partes que interagem formandoum 
todo unitário e Complexo». 
Sistema de Informação 
 Segundo O’ Brien (2000, Pag.11) «Sistema de informação é um conjunto 
formado por pessoas, software, Hardware, procedimentos e dados. O sistema de 
informação é responsável por difundir as informações através da organização». 
De acordo com Araújo (2006 Pag.8) «um SI deve ser flexível, fácil de 
usar,Responsivo, comunicativo e rentável». 
Planeamento 
 De acordo com Marília (2014, Pag.9) «é um processo desenvolvido com o 
objetivo de alcançar uma determinada situação almejada, de modo mais 
eficiente e eficaz, otimizando esforços e recursos existentes na organização». 
Plano Director de Produção (PDP) 
 
 De acordo com Dalvio (2007, Pág. 13) «É a ponte entre o Plano 
Industrial e Comercial com o cálculo das Necessidades. É, pois, o contrato que 
define de forma precisa a calendarizarão das quantidades a produzir para cada 
produto acabado». 
 
Planeamento das Necessidades 
 «Consiste na programação da produção de forma a que esta tenha lugar à 
medida das Necessidades. Ou seja, transforma o Plano Director de 
Produção em necessidades em termos de recursos, matérias-primas e 
 Pág. 7 
componentes. Para o planeamento ser concretizado é necessário, além do 
 PDP, a estrutura dos produtos (BOM) e o inventário dos materiais em 
stock». (Dalvio, 2007 Pag.18) 
Controlo da Produção 
 
«Pretende avaliar o cumprimento dos planos de produção, 
nomeadamente o controlo dos fluxos produtivos nas várias secções da 
planta fabril. Associado aos sistemas de controlo da produção estão os 
mecanismos de aviso antecipado de desvios em relação ao plano. Os 
mecanismos de aviso antecipado estão associados ao planeamento 
reactivo que ocorre quando é necessário reparar determinado plano de 
fabrico». 
 (Gallagher, 2000 Pag.22) 
 
Recurso 
 
 Para Gallagher (2002, Pag.15) «Consiste no conjunto de meios 
necessários à realização da transformação, movimentação, teste e avaliação de 
um produto». 
 
Capacidade 
 
 De acordo com Dalvio (2007, Pag.11) «É a medida de aptidão que 
determinado recurso dispõe para tratar um fluxo produtivo». 
 
Carga 
 
 Para João (2000, Pag.12) «Mede a quantidade de fluxo produtivo 
requerido para satisfazer a procura. É uma medida de débito requisitado ou 
encomendado». 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 8 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO I: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 9 
 
1.COMPONENTES DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 
 
Ilustração 1 componentes de um sistema de informação 
 
 fonte: SARAIVA, 2004 Pag.15 
1.1 Organizações (Procedimentos) 
«As organizações podem ser vistas como uma grande coleção de 
processos operacionais e administrativos. Os processos operacionais são 
aqueles que criam, produzem e entregam os bens e serviços que são 
consumidos pelo mercado, enquanto os processos administrativos são 
responsáveis pelo planeamento e controle da condução dos 
 negócios» 
 (SARAIVA, 2004) 
1.2 Pessoas 
As pessoas são os usuáriosefetivos, que utilizam as informações de um 
sistema para executar seu trabalho. São as pessoas que possibilitam as entradas e 
saídas no sistema, enfim tornam o sistema produtivo. Nesse contexto, esses 
indivíduos devem ser preparados para realizar suas tarefas e usar eficientemente 
os sistemas de informação. 
 
A atitude das pessoas perante as organizações podem afetar 
profundamente o seu desempenho no uso dos sistemas de informação. Indivíduos 
desmotivados, sem capacitação ou ainda inseridos em um ambiente em que não 
 Pág. 10 
têm clareza sobre o que se espera de seu trabalho provavelmente não serão 
usuários produtivos de um sistema de informações (BEAL, A 2004). 
1.3 Tecnologia 
 
«A tecnologia é o meio pelo qual os sistemas de informação podem ser 
implementados. Deve ser vista como ferramenta e não ter um fim em 
simesma. A tecnologia envolve o computador propriamente dito e demais 
equipamentos (hardware), os programas de computadores (software), as 
tecnologias de armazenamento para organizar e armazenar os dados 
(bancos dedados) e os recursos de telecomunicações que interconectam os 
computadores em rede» 
 (SARAIVA, 2004) 
Ilustração 2 Uso da Tecnologia 
 
 
 fonte: BEAL, A 2004 Pag.22 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 11 
2 TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO 
 
Organizações têm especial interesse em sistematizar todo oprocesso de 
geração e manipulação das informações para melhorar a qualidade de suas 
decisões. 
 
As empresas coordenam o trabalho desenvolvido pelas áreasfuncionais 
através de uma hierarquia. Assim elas podem servistas sob o prisma de três 
diferentes partes ou níveis hierárquicos: operacional, gerencial e estratégico, 
conforme ilustrado na Figura 1.2. 
 
O nível estratégico constitui o nível mais elevado e envolve aspessoas e os 
órgãos que definem os objetivos empresariais e asestratégias globais necessárias 
para atingi-los adequadamente. 
 
Onível gerencial, também conhecido por nível tático, é responsável por 
transformar as estratégias elaboradas para atingir os objetivos empresariais em 
programas de ação. No níveloperacional acontece a execução cotidiana e 
eficiente das tarefas e operações da empresa (MAKRON, BOOKS 2000). 
 
 
Ilustração 3 Níveis Hierárquicos de uma empresa 
 
 fonte: MAKRON, BOOKS 2000 pag.30 
 
 
 Pág. 12 
Para atender as necessidades de informação nos vários níveis, encontramos nas 
organizações: 
 Sistemas de informação de nível operacional (SIO); 
 Sistemas de informação de nível gerencial (SIG); 
 Sistemas de informação de nível estratégico; e, 
 Sistemas de informação de nível de conhecimento (comercial). 
2.1 Sistemas de nível operacional 
 
 No nível operacional, os sistemas de informação dão suporte 
no processamento e acompanhamento das atividades cotidianas e transações 
rotineiras de uma empresa, tais como: entrada de pedidos de venda, emissão de 
notas fiscais, requisições de materiais, lançamentos de produção, registro de 
pessoal. Esses sistemas empresariais básicos são comumente denominados 
sistemas de processamento de transação(SPT). 
 
 Os SPT têm uma estrutura relativamente padrão. A Figura1.3 Ilustra, 
muito simplificadamente, um típico sistema de processamento de transação 
encontrado em qualquer empresa. Primeiramente, os dados são obtidos por 
pessoas ou coletores e inseridos no computador. Em seguida, o sistema processa 
os dados, gerando as saídas predefinidas e mantendo registrado em arquivos os 
dados processados para uso posterior (BIO, S 2005). 
 
 
Ilustração 4 Uma visão geral simplificada de um SPT 
 
 fonte: Adaptado de STAIR 1996 
 
 
 
 
 Pág. 13 
2.2 Sistemas de nível gerencial 
 
No nível gerencial das empresas estão as atividades relacionadas com a 
monitoração e o controle das atividades rotineiras. Os sistemas de nível gerencial 
são projetados para servir de suporte a essas atividades. Podem, também, dar 
apoio a tomadas de decisões não-rotineiras, por meio desimulações e análise de 
cenários. Dois tipos de sistemas de informação se apresentam para dar suporte a 
essas atividades: os sistemas de informaçãogerenciais (SIG) e os sistemas de 
apoio à decisão (SAD). 
 
 
 2.2.1 Sistemas de informações gerenciais (SIG) 
 
Os sistemas de informação gerenciais proporcionam aos gerentes 
relatórios e consultas sobre o desempenho atual e registros históricos da empresa, 
de forma a apoiar as atividades de planeamento, controle e tomada de decisão. Os 
SIG, de modo geral, fornecem resumos sobre as operações básicas (transações 
operacionais) da empresa. Osdados de transações básicas, arquivados pelos SPT, 
sãoagrupados (ou sintetizados) e apresentados num formatopreestabelecido 
(O’BRIEN, 2004). 
2.2.2 Sistemas de apoio à decisão (SAD) 
 
Os sistemas de apoio à decisão, diferentemente dos SIG, têm 
por objetivo dar suporte a decisões menos rotineiras eestruturadas, e não 
facilmente especificadas com antecipação.Os SAD fornecem suporte 
computacional interativo duranteo processo de tomada de decisão. Os usuários 
podem trocarsuposições, fazer novas perguntas e incluir novos dados. 
 
Como cita O´Brien (2004 Pag.289) «Isso é diferente das respostas por 
demanda de sistemas de relatórios de informações, uma vezque os gerentes não 
estão solicitando informaçõespré-especificadas, mas explorando alternativas 
possíveis». 
 
 Por isso eles não precisam especificar antecipadamente suasnecessidades 
de informações. Em vez disso, utilizam os SADpara encontrar as informações 
que precisam para ajudá-los atomar uma decisão. Essa é a essência do conceito 
de sistemasde apoio à decisão. 
 
Usar um sistema de apoio à decisão envolve quatro tiposbásicos de 
atividades de modelagem analítica: análise do tipoÉ-se (what if), análise de 
sensibilidade, análise de busca de metas (goalseeking) e análise de otimização. O 
Quadro 1Resume esses tipos de modelagem analítica que podem serutilizadas 
para apoio à decisão. 
 
 Pág. 14 
Tabela 1 Actividades e exemplos dos principais tipos de modelagem analitica 
 
 
 
 
 
 
2.3 Sistemas de nível estratégico 
 
A alta administração usa uma categoria de sistema deInformação chamada 
de sistemas de informação executiva,ou, como são mais comumente conhecidos, 
EIS, sigla eminglês que significa executive informative system. 
Os EIS fornecem acesso rápido a informações atualizadas, deforma bastante 
amigável, fazendo uso intensivo de recursosgráficos (cores, símbolos, ícones, 
botões, imagens e gráficos), ecapacidade de multivisão (manuseio de diversas 
mídias,mostrando numa mesma tela, gráficos, textos e tabelas) (BIO, S 2005). 
 
 
 
 Pág. 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO II: PLANEAMENTO ESTRATEGICO, 
TÁCTICO E OPERACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 16 
1 TIPOS DE PLANEAMENTO 
 
 
O planeamento é um processo gerencial, ou seja, pensar em planeamento 
significa, portanto, pensar em gerenciamento, nesta senda de ideias a figura 1.4 
nos mostra a relação entre os diferentes níveis hierárquicos com os diferentes 
tipos de planeamento. 
 
Ilustração 5 Pirâmide Organizacional 
 
 fonte: MARILIA 2014 
 
1.1 Nível Estratégico 
 De acordo com Marilia (2014,Pag.26) «Constitui o nível mais elevado e 
envolve as pessoas e os órgãos que definem os objetivos empresariais e as 
estratégias globais necessárias para atingi-los adequadamente». 
1.2 Planeamento Estratégico 
O planeamento estratégico é considerado uma excelente ferramenta, que 
auxilia o administrador a estabelecer a direção a ser seguida pela empresa, 
visando obter resultados positivos na relação da entidade com o seu ambiente 
interno e externo. 
«planeamento estratégico é uma técnica administrativa que, através da 
análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas 
oportunidades e ameaças dos seus pontos fortes e fracos para o 
cumprimento da sua missão e, através desta consciência, estabelece o 
propósito de direção que a organização deverá seguir para aproveitar as 
oportunidades e evitar riscos» 
 Fischmann Almeida (1991 Pag.15) 
 
Considera-se planeamento mais amplo e abrange toda a organização. 
E é projetado para longo prazo e seus efeitos e consequências são estendidos para 
vários anos. 
 Pág. 17 
No entanto, o planeamento desenvolvido dentro das organizações é 
considerado uma nova ferramenta de gestão, que visa facilitar a administração 
dos negócios, pois através dele o gestor traça suas metas, objetivando um melhor 
desempenho nos processos, como também um maior aproveitamento no tempo, e 
recursos da empresa. 
 
«o planeamento estratégico, é de responsabilidade dos executivos dos 
níveis mais altos da organização e estáassociado às tomadas de decisões 
sobre produtos e serviços que a organização pretende oferecer, como 
também os clientes e mercados que pretende atingir». 
 Maximiano (2000,Pag.40) 
 
 Assim, planeamento estratégico pode ser considerado como a melhor 
forma de transmitir para a organização, mais segurança e uma maior capacidade 
de enfrentar futuras situações que possam surgir, como também, auxiliar no 
alcance de metas e objetivos desejados pela organização. 
1.3 Nível Gerencial ou Tactico 
 Segundo Maximiano (2000, Pag.43) «É o nível responsável por 
transformar as estratégias elaboradas para atingir os objetivos empresariais em 
programas de acção». 
1.4 Planeamento Tactico ou Gerencial 
 
 Segundo Chiavenato (2000, Pag.30), «planeamento tático abrange 
determinados Sectores da organização é definido no nível intermediário, 
geralmente é projetado para o médio prazo, e apresenta uma grande 
preocupação em atingir os objetivos departamentais». 
 
O planeamento tático é desenvolvido em níveis organizacionais inferiores, 
tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos 
disponíveis para a consecução dos objetivos previamente fixados, segundo 
uma estratégia predeterminada, bem como as políticas orientativas para o 
processo decisório da empresa. 
 
 Portanto, pode-se observar que planeamento tático é desenvolvido em 
níveis intermediários da organização, e sua principal finalidade é a utilização 
eficiente de recursos disponíveis para alcançar os objetivos fixados, bem como as 
políticas determinadas para o processo decisório da empresa. 
Questões essenciais: 
 O quê fazer? 
 Dá para fazer? 
 Vale a pena fazer? 
 Quem faz? 
 Como fazer bem? 
 Funciona? 
 Pág. 18 
 Quando fazer? 
1.5 Nível Operacional 
 É onde acontece a execução cotidiana e eficiência das tarefas e operações 
da empresa. 
Cada nível requer diferentes graus de detalhe. De um modo geral, quanto 
mais operacional o nível, mais detalhadas e frequentes são as informações 
necessárias, refletindo cada transação ocorrida. 
 Já nos níveis mais altos da hierarquia, as informações tendem a ser mais 
resumidas e abrangentes, integrando diversas informações. Veja as setas 
ilustradas na Figura 1 para facilitar o seu entendimento (O’BRIEN 2000). 
1.6 Planeamento Operacional 
O planeamento operacional apresenta uma formulação por meio de 
documentos escritos, metodologias e implantação. Representa a união de 
algumas partes do planeamento tático, com um detalhamento maior, em um 
menor prazo de acontecimento (OLIVEIRA, 2001). 
 
Para Fernandes Berton, (2005 Pag.26) «as decisões operacionais, são 
decisões do cotidiano das organizações, que estabelece uma ligação entre 
decisões táticas e estratégicas e seu impacto se dá no curto prazo, afetando 
apenasdeterminados setores ou áreas específicas». 
 
Conforme Chiavenato (2000 Pag.24), «planeamento operacional abrange 
tarefas ou atividades específicas, projetadas no curto prazo, a fim de alcançar as 
metas impostas pela organização». 
 
O planeamento operacional geralmente é desenvolvido no curto prazo 
pelos níveis organizacional inferior, com foco básico nas atividades do dia-a-dia 
da empresa. 
Os planeamentos operacionais correspondem a um conjunto de partes 
homogêneas do planeamento tático. Segundo Oliveira (2003), cada um dos 
planeamentos operacionais deve conter com detalhes: 
 
• Os recursos necessários para seu desenvolvimento e implantação; 
• Os procedimentos básicos serem adotados; 
• Os produtos ou resultados finais esperados; 
• Os prazos estabelecidos; e 
• Os responsáveis por sua execução e implantação. 
 
 
 
 
 
 Pág. 19 
 
Ilustração 6 Ciclo Básico dos três tipos de planeamento 
 
 
 fonte: OLIVEIRA 2003,Pag. 40 
 
 
 
 
 Pág. 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CAPÍTULO III: PLANEAMENTO E CONTROLO DA 
PRODUÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 21 
1 DESCRIÇÃO DO PLANEAMENTO DE 
CONTROLO E PRODUÇÃO 
 
 
O PCP como é mais comumente referenciado, é o departamento da 
empresa que determina: 
 
 O que vai ser produzido 
 Quanto vai ser produzido 
 Onde vai ser produzido 
 Como vai ser produzido 
 Quando vai ser produzir 
 
O PCP recebe outras denominações que conceitualmente muito pouca 
coisa muda, tais como: 
SIG – Sistema Integrado de Gestão 
PPS – Sistema de Planeamento de Produção 
TPS – Sistema Total de Produção (Total Production System), dentre outros (BIO, 
S 2005). 
1.1 Tarefas típicas de PCP 
As actividades típicas de gestão suportadas por um sistema de PCP 
segundo João Augusto (2000) podem incluir: 
 
(1) Planeamento de necessidade de recursos, de capacidade e 
correspondente disponibilidade para satisfazer a procura; 
(2) Planeamento de chegada de materiais no momento certo e nas 
quantidades certas para a produção dos produtos; 
(3) Assegurar a utilização do equipamento e instalações; 
(4) Manter existências apropriadas de matérias-primas, dos em curso e 
produtos acabados - nos lugares correctos; 
(5) Programar (calendarizar, escalonar) as actividades de produção para 
que pessoas e equipamentos operem correctamente; 
(6) Ter rastreio de material, pessoas, ordens dos clientes, equipamentos, 
sistemas de fixação, ferramentas, sistemas de transporte e outros 
recursos na fábrica; 
(7) Comunicar com os clientes e fornecedores; 
(8) Ir de encontro às necessidades dos clientes num ambiente dinâmico que 
pode ser difícil de antever; 
(9) Ter capacidade de resposta rápida quando algo vai mal e problemas 
inesperados acontecem; 
(10) Fornecer informação para outras funções em implicações físicas e 
financeiras das actividades de produção. 
 Pág. 22 
1.2 As Quatro Etapas do PCP 
 
(1) Planeamento 
 
Os planos são elaborados determinando-se o que deverá acontecer. Os 
planos devem procurar oferecer respostas às todas as questões que possam ser 
formuladas (Vollmann 2003). 
 
(2) Acompanhamento da execução do plano para levantamento, medição e 
registro de dados da execução. 
 
(3) Controle 
 
 Determina-se: 
 O que foi produzido 
 Quanto foi produzido 
 Onde foi produzido 
 Como foi produzido 
 Quando foi produzido 
 
(4)Análise de dados 
 
Ilustração 7 Etapas do PCP 
 
 
 fonte: VOLLMANN 2003 Pag.19 
 
 O PCP se baseia nas previsões de vendas para definir o tipo de produto, 
quando e as quantidades a fabricar. 
 A partir daí são planejados: 
 
(1) Onde cada operação será realizada, 
(2) Os tempos unitários e totais de produção, 
(3) Qual a sequência e o deslocamento dos componentes na linha de 
produção, 
(4) Qual a periodicidade das entregas de matérias-primas e dos lotes de 
intermediários de produção, e os planos de compras, de inspeção, de 
manutenção, de expedição, dentre outros. 
 
 Pág. 23 
O PCP acompanha a produção, medindo e levantando dados para análise e 
comparações com o planejado, executando correções de rumos e catalogando 
informações para um banco de dados visando futuros procedimentos. 
Com experiências comprovadamente bem sucedidas, são elaborados 
padronizações, manuais de procedimentos para diversas operações e ações, com 
a finalidade de eliminar desperdícios e simplificar planeamentos futuros 
(Gallagher, 2002). 
1.3 Custos e benefícios dos sistemas PCP 
Investir em sistemas eficazes de PPC traz naturalmente grandes benefícios 
para as empresas. A título de exemplo, a empresa Kumera OY implementou um 
sistema PPC em seis meses durante um período de grande pressão competitiva e: 
triplicou a sua margem de lucro bruto, aumentou a rotação de existências de 2.5 
para 10 vezes por ano, eliminou penalizações de atrasos e usou fundos gerados 
por todas essas melhorias para instalar novo equipamento que proporcionou 
grandes vantagens competitivas (Dalvio,2007). 
 
Ilustração 8 Modelo CIM 
 
 
 fonte: SHEER 2001 Pag.60 
 
 
 
 
 
 Pág. 24 
1.4 Estrutura de um sistema PCP 
 
 As empresas levam a cabo actividades de Planeamento e Controlo da 
Produção em variadas formas e em variados graus de detalhe. O sistema de 
planeamento e controlo da produção deve ir de encontro às necessidade da 
empresa e não o contrário. 
 Umas empresas necessitarão de dar mais ênfase a um determinado 
aspecto do planeamento e controlo da produção enquanto outras empresas darão 
mais ênfase a outros. 
 Num determinado caso o planeamento das necessidades de materiais pode 
ser de extrema importância e complexidade enquanto que noutro caso o maior 
problema pode-se encontrar no controlo fabril. Daí que cada empresa deva 
encontrar o sistema que melhor responde às suas necessidades (Sheer, 2001). 
 
1.5 Actividades de um sistema de Planeamento e 
Controlo da Produção 
 
 Uma classificação um pouco diferente da representada na figura 2.1 para o 
PPC é apresentada por Vollmann (2003). Segundo este autor poder-se-á dizer, 
em termos gerais, que o planeamento e controlo da produção engloba quatro 
níveis típicos (ver figura 1.8) 
 
Ilustração 9 Enquadramento geral do PCP 
 
 
 
 
 
 Pág. 25 
O primeiro nível diz respeito ao Planeamento da Produção. Esta função, é 
responsável pela geração do Plano de Produção, plano este que reflecte a 
estratégia de produção da empresa e apresenta intenção de produção, 
normalmente para o período de um ano (VOLLMANN, 2003 Pag.61). 
 
No segundo nível temos o planeamento director de produção (PDP), 
normalmente designado em inglês por “Master Production Scheduling” ou MPS. 
Desta actividade de planeamento resulta um plano director de produção para cada 
produto a produzir pela empresa. Enquanto no nível anterior se referia a um 
longo prazo sobre o qual ainda não há conhecimento da procura dos artigos 
específicos a produzir, neste nível já há conhecimento da procura para cada um 
dos artigos.Neste nível já tem um carácter mais operacional pois já existem 
encomendas e é neste nível que há a transformação das encomendas em ordens 
de produção dos produtos finais. Esta transformação é função das encomendas, 
das existências, da disponibilidade de capacidade, dos prazos de entrega 
acordados com os clientes e também da política de produção(VOLLMANN, 
2003 Pag.65). 
 
 
 No terceiro nível temos o grupo de sistemas para levar a cabo o 
planeamentodetalhado quer de materiais quer de capacidade. O programa 
director de produção fornece informação directamente para o módulo de 
planeamento detalhado de materiais. Empresas com variedades limitadas de 
produtos pode especificar taxas de produção para criar esses planos. 
Contudo, para empresas com elevadas variedades de produtos com vários 
componentes por produto, o planeamento detalhado de materiais pode envolver 
necessidades de cálculo para milhares de componentes usando uma lógica formal 
chamada MRP (Material Requirements Planning) que em português se poderá 
traduzir pelo planeamento das necessidades de materiais(VOLLMANN, 2003 
Pag.70). 
 
No último nível temos o controlo da execução dos planos referidos no 
nível 3, quer em termos de compras quer em termos da produção na fábrica. 
Neste nível são tomadas decisões do tipo: qual o próximo componente a 
serprocessado numa determinada máquina. Trata-se da programação da produção 
e do controlo da produção de mais baixo nível e muitas vezes em tempo real. 
Aqui também, a configuração do sistema depende das necessidades do processo. 
Por exemplo, empresas produzindo grande variedade de produtos com milhares 
de componentes, muitas vezes agrupam todos os equipamentos do mesmo tipo 
num centro de trabalho (implantação por processo, implantação em oficina, Job 
Shop. O sistema de controlo fabril estabelece prioridades para todas as ordens de 
produção em cada centro de trabalho(VOLLMANN, 2003 Pag.73). 
 
 
 
 
 Pág. 26 
1.6 Classificação dos sistemas PCP 
 
A figura 1.4 (Bjorke 2005) mostra a relação entre as diferentes abordagens 
a sistemas de PCP relativamente à complexidade dos produtos produzidos 
expressos no número de componentes e a natureza repetitiva da produção, 
expressa em termos do tempo entre unidades sucessivas do produto. É importante 
notar uma certa sobreposição das áreas definidas de diferentes abordagens. As 
diferentes abordagens são: 
 
 Fluxo - «Tipicamente utilizada nas indústrias química, alimentação e 
petrolíferas, em que os artigos são produzidos continuamente e sem 
qualquer intervalo entre unidades consecutivas. O facto de que os 
produtos são produzidos continuamente em vez de em lotes discretos, faz 
com que não haja nenhum lapso de tempo entre unidades sucessivas» 
(BJORKE, 2005 Pag.26) 
 
 Processos repetitivos - «Encontram-se tipicamente em empresas que 
montam produtos semelhantes, por ex., Automóveis, computadores, 
electrodomésticos, etc..., Para tais produtos, é necessário uma gestão de 
componentes, mas tudo é coordenado com as taxas de produção ou de 
montagem dos produtos finais» 
 (BJORKE, 2005 Pag.26). 
 
 
 
 Just-In-Time - «Muitas empresas tentam deslocar-se da direita para a 
esquerda da figura. Isto é, tentam fazer que os processos sejam mais 
repetitivos e tentam que as condições de operação do sistema 
planeamento e controlo da produção sejam o mais próximo possível da 
produção repetitiva (ciclos curtos, baixos prazos de entrega, baixos níveis 
de existências, etc.). JIT aparece a cobrir uma grande variedade de 
produtos e processos» 
(BJORKE, 2005 Pag.26). 
 
 MRP - «MRP é a chave para qualquer sistema de planeamento e controlo da 
produção que envolva a gestão de uma situação complicada de componentes. 
Uma grande quantidade de empresas tem este tipo de complexidade e sistemas 
MRP continuam a ter uma larga aplicação. Para muitas empresas, o uso do 
MRP com sucesso representa um passo importante no desenvolvimento das suas 
abordagens para o planeamento e controlo da produção. Uma vez que o sistema 
MRP está implementado com sucesso na empresa e se torna um rotina, partes 
do produto ou do processo que podem ser executadas por JIT podem ser 
selecionadas» (BJORKE, 2005 Pag.26). 
 
 
 
 
 Pág. 27 
 
Ilustração 10 Esquema de classificação de um sistema PCP 
 
fonte: BJORKE 2005 Pag.26 
 
 
 
1.7 Factores que Levam Perturbações ao PCP 
 
Diversos fatores de ordem interna ou externa da empresa podem provocar 
desvios e necessidade de correções no planeamento e controle da produção, tais 
como: 
 Falta ou atraso de material e de mão-de-obra, 
 Quebra não prevista de máquinas, 
 Falta de energia elétrica, combustíveis, água, vapor, ar comprimido e 
outros suprimentos, 
 Atraso da manutenção na liberação de máquinas 
 Atraso nos tempos de fabricação devido à ineficiência do homem e/ou da 
máquina, 
 Pág. 28 
 Greves, feriado e outros eventos não previstos. 
 
 
Ilustração 11 Localização do PCP no organograma 
 
fonte: SHEER, 2001 Pag.15) 
 
 
 
 
 Pág. 29 
CONCLUSÃO 
 
Em jeito de conclusão o operador, a direção, a gerência e a sociedade em 
geral poderão ter facilidade na compreensão de organigramas e as suas 
actividades as quais poderam ajudar também na compreensão das decisões 
tomadas pelos superiores hierárquicos. 
 
A gerência poderá também ter facilidade na compreensão das formas de 
controlar a produção; Um dos principais benefícios do sistema de informaçãoesta 
ligado a redução do esforço humano durante o processo de comunicação com os 
demais sectores da organização, visto que a redução do esforço humano, porém 
trará a diminuição do tempo perdido isto é, comparativamente ao processo 
tradicional. No qual exige-se tanto esforço e consequentemente levará um tempo 
significativo que se perde durante a produção. 
 
 Com todas estás facilidades, diminuirá assim o tempo de espera (na 
tomada de decisões) e aumentando desta forma a produtividade tendo assim o 
maior controle do sistema funcional da organização dos gestores uma vez que 
terão informações a tempo e hora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Pág. 30 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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